O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
O documento discute as características e etapas de elaboração do Plano de Estrutura Urbana (PEU). O PEU estabelece a organização espacial do município e define parâmetros para uso do solo de forma socialmente funcional e participativa. O processo de elaboração envolve inventário, análise, geração de alternativas, aprovação e monitoramento com participação da comunidade.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades contemporâneas. A opção pelo automóvel no século 20 levou a problemas como congestionamento, poluição e ocupação do espaço público. A história da mobilidade é analisada, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, quando leis como a 12.587/2012 buscam promover a sustentabilidade nos transportes.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como o deslocamento de pessoas no espaço geográfico das cidades. Apresenta a história da mobilidade no país, desde a substituição dos bondes pelos ônibus e automóveis na década de 1950, até os problemas atuais como congestionamentos e poluição decorrentes do excesso de veículos. Também lista algumas alternativas para melhorar a mobilidade urbana.
O documento discute a mobilidade urbana e sua importância para as atividades cotidianas dos cidadãos. A mobilidade urbana refere-se à facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano através de diferentes modos de transporte, como transporte público, carros, bicicletas e a pé. Um bom planejamento de mobilidade urbana é essencial para garantir a qualidade de vida na cidade.
O documento discute conceitos de mobilidade, acessibilidade e gestão de riscos no contexto urbano. Apresenta as definições de mobilidade e acessibilidade e discute a importância de se considerar todos os modais de transporte de forma integrada para garantir a mobilidade das pessoas, especialmente pedestres, idosos, crianças e pessoas com deficiência. Também destaca os benefícios de se melhorar a mobilidade e acessibilidade, como redução de custos, melhoria da qualidade de vida e da saúde da população.
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
O documento discute as características e etapas de elaboração do Plano de Estrutura Urbana (PEU). O PEU estabelece a organização espacial do município e define parâmetros para uso do solo de forma socialmente funcional e participativa. O processo de elaboração envolve inventário, análise, geração de alternativas, aprovação e monitoramento com participação da comunidade.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades contemporâneas. A opção pelo automóvel no século 20 levou a problemas como congestionamento, poluição e ocupação do espaço público. A história da mobilidade é analisada, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, quando leis como a 12.587/2012 buscam promover a sustentabilidade nos transportes.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como o deslocamento de pessoas no espaço geográfico das cidades. Apresenta a história da mobilidade no país, desde a substituição dos bondes pelos ônibus e automóveis na década de 1950, até os problemas atuais como congestionamentos e poluição decorrentes do excesso de veículos. Também lista algumas alternativas para melhorar a mobilidade urbana.
O documento discute a mobilidade urbana e sua importância para as atividades cotidianas dos cidadãos. A mobilidade urbana refere-se à facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano através de diferentes modos de transporte, como transporte público, carros, bicicletas e a pé. Um bom planejamento de mobilidade urbana é essencial para garantir a qualidade de vida na cidade.
O documento discute conceitos de mobilidade, acessibilidade e gestão de riscos no contexto urbano. Apresenta as definições de mobilidade e acessibilidade e discute a importância de se considerar todos os modais de transporte de forma integrada para garantir a mobilidade das pessoas, especialmente pedestres, idosos, crianças e pessoas com deficiência. Também destaca os benefícios de se melhorar a mobilidade e acessibilidade, como redução de custos, melhoria da qualidade de vida e da saúde da população.
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
O documento discute cidades inteligentes e como a tecnologia pode conectar espaços públicos e cidadãos. Ele descreve como as cidades estão se tornando mais digitais com o uso de sensores, dados e aplicativos para melhorar serviços públicos e envolver cidadãos. O documento também destaca alguns exemplos de cidades inteligentes ao redor do mundo e iniciativas no Brasil.
O documento discute o conceito de Cidades Inteligentes e como os jovens podem ser catalizadores para mudanças positivas nessas cidades. Ele aborda como a tecnologia pode apoiar o diálogo e avanço das cidades de forma sustentável e equilibrada considerando as dimensões ambiental, social e econômica. Também destaca a importância da participação cidadã e da inteligência coletiva para o desenvolvimento de soluções locais que melhorem a mobilidade, uso de espaços públicos e qualidade de vida nas cidades.
O Plano Agache visava resolver problemas de saneamento, trânsito e uso do solo em Curitiba através de (1) drenagem, rede de água e esgoto, (2) avenidas perimetrais para descongestionar o trânsito do centro, e (3) zonamento da cidade em áreas residenciais, comerciais e de serviços públicos.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
Este documento discute a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil e estratégias para incentivar o transporte ativo, como caminhar e andar de bicicleta. Ele destaca a hierarquia dos modos de transporte estabelecida pela lei, com pedestres e ciclistas no topo, e descreve iniciativas para melhorar a infraestrutura para esses grupos.
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnograficoglauci coelho
O documento discute a antropologia urbana e a importância de se fazer pesquisas etnográficas nas cidades. Aborda como a antropologia pode fornecer uma visão mais positiva do ambiente urbano ao compreender como os moradores se apropriam dos espaços urbanos. Também apresenta diferentes abordagens metodológicas para a análise etnográfica em contextos urbanos.
O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
Planejamento urbano serviços e infraestruturaPaulo Orlando
O documento discute os serviços e infraestrutura urbanos necessários para as cidades, incluindo serviços como saúde, educação e lazer, bem como infraestrutura como redes de água, esgoto e energia. Ele explica que os municípios têm o dever de fornecer esses serviços e infraestrutura para os cidadãos e que requer planejamento e gestão urbana, além de equipamentos como escolas e postos de saúde.
O documento discute o planejamento urbano e como as cidades crescem de forma organizada ou não planejada. Explica que o planejamento urbano envolve a criação de leis de zoneamento para organizar o uso do solo nas cidades com mais de 20.000 habitantes. Apresenta exemplos de cidades brasileiras ao longo do tempo e como a falta de planejamento pode causar problemas, além de mostrar exemplos de cidades planejadas como Curitiba e uma cidade no México.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento apresenta os detalhes de um projeto de cidade inteligente no Brasil, incluindo estatísticas sobre as soluções e instituições inscritas, além do cronograma para avaliação de cenários e soluções tecnológicas em diferentes áreas como mobilidade, segurança e meio ambiente.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento fornece um breve resumo histórico do planejamento urbano no Brasil, dividindo-o em quatro períodos. O primeiro período de 1875 a 1930 focou em planos de melhoramento e embelezamento das cidades influenciados pela Europa. O segundo período de 1930 a 1992 viu o surgimento de planos mais intelectuais e focados na produção imobiliária. O terceiro período de 1992 em diante testemunhou a aprovação do Estatuto da Cidade e novas leis urbanísticas. O documento
Agentes produtores do espaço urbano geografia urbanaRodrigo Sousa
O documento discute os agentes produtores do espaço urbano e como eles influenciam a organização espacial das cidades através de processos como centralização, descentralização e segregação. Os principais agentes incluem proprietários de terras e empresas, promotores imobiliários, o Estado e grupos sociais excluídos.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
Este documento fornece diretrizes sobre acessibilidade em escolas públicas, incluindo adaptações necessárias como sanitários acessíveis, rotas acessíveis, programação visual, rampas e sinalização sonora de acordo com normas técnicas.
O documento discute a acessibilidade dos roteiros turísticos no litoral potiguar oferecidos por agências de turismo para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. Ele apresenta a justificativa, objetivos e metodologia da pesquisa, além de analisar os dados coletados e concluir que apenas um dos três roteiros, Maracajaú, oferece acessibilidade adequada, mostrando a necessidade de melhorias.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
O documento discute cidades inteligentes e como a tecnologia pode conectar espaços públicos e cidadãos. Ele descreve como as cidades estão se tornando mais digitais com o uso de sensores, dados e aplicativos para melhorar serviços públicos e envolver cidadãos. O documento também destaca alguns exemplos de cidades inteligentes ao redor do mundo e iniciativas no Brasil.
O documento discute o conceito de Cidades Inteligentes e como os jovens podem ser catalizadores para mudanças positivas nessas cidades. Ele aborda como a tecnologia pode apoiar o diálogo e avanço das cidades de forma sustentável e equilibrada considerando as dimensões ambiental, social e econômica. Também destaca a importância da participação cidadã e da inteligência coletiva para o desenvolvimento de soluções locais que melhorem a mobilidade, uso de espaços públicos e qualidade de vida nas cidades.
O Plano Agache visava resolver problemas de saneamento, trânsito e uso do solo em Curitiba através de (1) drenagem, rede de água e esgoto, (2) avenidas perimetrais para descongestionar o trânsito do centro, e (3) zonamento da cidade em áreas residenciais, comerciais e de serviços públicos.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
Este documento discute a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil e estratégias para incentivar o transporte ativo, como caminhar e andar de bicicleta. Ele destaca a hierarquia dos modos de transporte estabelecida pela lei, com pedestres e ciclistas no topo, e descreve iniciativas para melhorar a infraestrutura para esses grupos.
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnograficoglauci coelho
O documento discute a antropologia urbana e a importância de se fazer pesquisas etnográficas nas cidades. Aborda como a antropologia pode fornecer uma visão mais positiva do ambiente urbano ao compreender como os moradores se apropriam dos espaços urbanos. Também apresenta diferentes abordagens metodológicas para a análise etnográfica em contextos urbanos.
O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
Planejamento urbano serviços e infraestruturaPaulo Orlando
O documento discute os serviços e infraestrutura urbanos necessários para as cidades, incluindo serviços como saúde, educação e lazer, bem como infraestrutura como redes de água, esgoto e energia. Ele explica que os municípios têm o dever de fornecer esses serviços e infraestrutura para os cidadãos e que requer planejamento e gestão urbana, além de equipamentos como escolas e postos de saúde.
O documento discute o planejamento urbano e como as cidades crescem de forma organizada ou não planejada. Explica que o planejamento urbano envolve a criação de leis de zoneamento para organizar o uso do solo nas cidades com mais de 20.000 habitantes. Apresenta exemplos de cidades brasileiras ao longo do tempo e como a falta de planejamento pode causar problemas, além de mostrar exemplos de cidades planejadas como Curitiba e uma cidade no México.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento apresenta os detalhes de um projeto de cidade inteligente no Brasil, incluindo estatísticas sobre as soluções e instituições inscritas, além do cronograma para avaliação de cenários e soluções tecnológicas em diferentes áreas como mobilidade, segurança e meio ambiente.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento fornece um breve resumo histórico do planejamento urbano no Brasil, dividindo-o em quatro períodos. O primeiro período de 1875 a 1930 focou em planos de melhoramento e embelezamento das cidades influenciados pela Europa. O segundo período de 1930 a 1992 viu o surgimento de planos mais intelectuais e focados na produção imobiliária. O terceiro período de 1992 em diante testemunhou a aprovação do Estatuto da Cidade e novas leis urbanísticas. O documento
Agentes produtores do espaço urbano geografia urbanaRodrigo Sousa
O documento discute os agentes produtores do espaço urbano e como eles influenciam a organização espacial das cidades através de processos como centralização, descentralização e segregação. Os principais agentes incluem proprietários de terras e empresas, promotores imobiliários, o Estado e grupos sociais excluídos.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
Este documento fornece diretrizes sobre acessibilidade em escolas públicas, incluindo adaptações necessárias como sanitários acessíveis, rotas acessíveis, programação visual, rampas e sinalização sonora de acordo com normas técnicas.
O documento discute a acessibilidade dos roteiros turísticos no litoral potiguar oferecidos por agências de turismo para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. Ele apresenta a justificativa, objetivos e metodologia da pesquisa, além de analisar os dados coletados e concluir que apenas um dos três roteiros, Maracajaú, oferece acessibilidade adequada, mostrando a necessidade de melhorias.
O documento discute a importância do design universal e acessibilidade, definindo seus 7 princípios como igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente. Também aborda a necessidade de incluir pessoas com deficiência no processo de desenho para atender melhor suas necessidades.
Guia de acessibilidade e mobilidade para todosJaime Ribeiro
alunos do 2º ano (2010/2011) do curso de Reabilitação Psicomotora da Universidade Fernando Pessoa – Unidade de Ponte de Lima:
Cândida La Féria, Cremilda Rodrigues, Diana Barbosa, Micaela Henriques, Mário Ferreira
O documento discute o conceito de acessibilidade e os desafios de implementá-la no Brasil. A legislação brasileira sobre acessibilidade é boa, mas as mudanças concretas ocorrem lentamente, com falta de acessibilidade nos transportes, prédios e espaços públicos. O texto também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas em cadeiras de rodas.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Planos de Mobilidade Urbana nos municípios brasileiros. Apresenta o contexto institucional do Ministério das Cidades e da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, traz os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana e discute os componentes do sistema de mobilidade, meio ambiente, planejamento e processo de construção dos planos.
O relatório apresenta as propostas finais do Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do Município de Amparo. As propostas foram desenvolvidas com a participação da população e visam resolver os principais desafios da mobilidade urbana na cidade, como reduzir conflitos no trânsito, preservar o patrimônio histórico e melhorar a circulação de pedestres. O plano propõe intervenções como ampliar vias estruturais, melhorar o transporte coletivo e cicloviário, e fortalecer
I. O documento discute o atraso no Plano Diretor Cicloviário do Recife em relação às leis e políticas nacionais, estaduais e municipais de mobilidade urbana.
II. Embora o plano tenha sido lançado em 2014, a infraestrutura cicloviária implementada está aquém do prometido, com apenas 38,8 km construídos, não atendendo ao planejado no plano diretor.
III. Isso ocorre em meio à redução de investimentos e da fiscalização protetiva para ciclistas
Impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsitoChico Macena
1. O documento discute os impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsito no Brasil, apontando limitações de abordagens anteriores e a necessidade de se garantir uma mobilidade urbana sustentável.
2. Ele propõe que a municipalização e capacitação dos agentes devem assegurar princípios como o direito ao acesso democrático ao espaço urbano priorizando modos coletivos e não motorizados.
3. Também defende que os municípios e agentes devem estar capacitados para
1. O documento apresenta diretrizes para o Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do município de Amparo, abordando a circulação regional e intra-urbana, o transporte coletivo e a infraestrutura viária nos bairros.
2. As diretrizes visam organizar a circulação priorizando pedestres, ciclistas e transporte coletivo, melhorando a mobilidade urbana de forma sustentável e inclusiva.
3. O documento também discute os desafios para a mobilidade em Amparo, como o intenso tr
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
Este documento resume as principais políticas e orientações para a mobilidade ciclável em Portugal, incluindo: 1) A promoção dos modos suaves como alternativa ao automóvel em documentos da UE; 2) O estabelecimento de um Plano Nacional para a promoção da bicicleta; 3) Estudos em curso pelo IMTT para melhorar as práticas de mobilidade sustentável.
O documento resume a nova Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Apresenta o contexto prévio da lei, sua estrutura e principais pontos, exemplos de boas práticas em diferentes cidades, questões para debate, e agradecimentos.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
1. O documento discute oito pontos essenciais para planos de governo sobre mobilidade e transportes sustentáveis, apresentados pela Iniciativa Latino-Americana para o Transporte Sustentável (ILATS).
2. Os oito pontos incluem expandir redes de metrô e trem, incentivar mobilidade ativa, reduzir acidentes de trânsito, reduzir emissões e ruídos, renovar a frota, reduzir emissões de ozônio, promover etanol e melhorar eficiência do transporte de cargas.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
O documento descreve o programa de formação em gestão de projetos urbanos do Ministério das Cidades do Brasil. Apresenta a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, responsável por promover a mobilidade urbana de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Detalha os departamentos, políticas e programas da Secretaria, incluindo o Pró-Transporte, que utiliza recursos do FGTS para financiar projetos de transporte público.
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
O documento apresenta uma análise do diagnóstico da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, abordando aspectos urbanos, socioeconômicos, planos e projetos existentes, marco legal e caracterização dos deslocamentos na cidade.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
A questão das bicicletas na cidade de Salvador, abordando principalmente a questão das altas velocidades e da falta de infra para o uso das mesmas como transporte acessível para todos.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
Sistemas de Transportes e Gestão UrbanaAndre Dantas
O documento discute questões fundamentais sobre sistemas de transporte e gestão urbana em cidades brasileiras. Apresenta perspectivas de atuação como planejamento estratégico e rede integrada de transporte público. Também descreve instrumentos como a Lei da Mobilidade Urbana e iniciativas bem-sucedidas em diversas cidades para melhorar a mobilidade.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
O documento discute conceitos e impactos dos pólos geradores de tráfego no meio urbano. Define pólos geradores de tráfego como empreendimentos que atraem grande número de viagens, podendo causar congestionamentos e degradação ambiental na área. Shoppings, hospitais e estádios são exemplos de pólos geradores. As legislações brasileiras tratam da regulamentação desses pólos para reduzir seus impactos negativos.
2. MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
Prefeito
José Alberto Reus Fortunati
Vice-prefeito
Sebastião de Araújo Melo
Secretaria Municipal dos Transportes - SMT
Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC
Secretário / Diretor-presidente
Vanderlei Luís Cappellari
Diretoria Técnica
Maria Cristina Molina Ladeira
Diretoria de Operações
Marcelo Soletti de Oliveira
Diretoria Administrativa e Financeiro
Pedro Luís da Silva Moreira
3. Equipe Técnica
Gerência de Projetos e Estudos de Mobilidade – GPEM
Arq.º Antônio Carlos Selbach Vigna
Arq.ª Lúcia de Borba Maciel
Eng.ª Alessandra Andrea Both
Geog.ª Tielle Soares Dias
Eng.º Rogério Caldasso Barbosa
Eng.º Márcio Saueressig
Tec.º Valdir Rottava
Gerência de Planejamentos de Trânsito e Circulação – GPTC
Arq.ª Carla Meinecke
Eng.º Marcos Feder
Arq.ª Isabel Cristina Guimarães Haifuch
Arq.º Júlio Cezar Miranda
Arq.ª Rovana Reale
Eng.ª Taísa Kindlein
Eng.ª Fabiane da Cruz Moscarelli
Arq.º Rodrigo Renner dos Santos
Gerência de Planejamento da Operação de Transportes Públicos – GPOT
Eng.º Flávio Antônio Tomelero Júnior
Arq.º André da Costa Krause
Adm. Luis Gustavo Balestrin
Eng.º Fernando Fazzini Russo
Eng.ª Anna Laura Tonetto Casal
Gerência de Controle e Monitoramento da Mobilidade – GECOMM
Daniel Silveira Costa
Paulo Roberto da Silva Ramires
Gerência de Fiscalização – GF
Paulo Gomercindo Mello Machado
Zigomar Souza Galvão
Escritório do Metrô
Eng.ª Vânia Cristina de Abreu
Arq.º Régulo Franquine Ferrari
Eng.º Luís Cláudio Ribeiro
Eng.ª Maria de Fátima M. dos Santos
Gerência Jurídica – GEJUR
Adv. Giovana Albo Hess
Adv. Fabio Berwanger Juliano
Secretaria Municipal de Urbanismo – SMURB
Arq.º José Luís Cogo
Secretaria Municipal de Governança Local - SMGL
Liane Rose Reis Garcia Bayard das Neves Germano
Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social
Arq.º João Boaventura Nicodemo Toledo
Secretaria do Trabalho e Emprego
Adm. Flávia Pereira da Silva
Equipe de Estagiários
Est. Design Matheus Stein Lohmann
Est. Arq. Jéssica de Oliveira Carlin
Coordenação
Eng.ª Maria Cristina Molina Ladeira
Eng.º Francisco José Soares Hörbe
4. Tópicos da Exposição
1. Introdução;
2. Caracterização da Região Metropolitana e de Porto Alegre;
3. Descrição do Modelo Institucional e Gestão da Mobilidade;
4. Diagnóstico da Mobilidade Urbana;
5. Diretrizes e Plano de Ação para Mobilidade Urbana;
6. Próximos Passos e Considerações Finais.
6. Lei 12.587
Política Nacional de Mobilidade Urbana
Lei 12.587/2012
Institui as Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana
Plano de Mobilidade Urbana (Art. 24º)
§ 3o O Plano de Mobilidade Urbana deverá ser integrado ao plano diretor
municipal, existente ou em elaboração, no prazo máximo de 3 (três) anos
da vigência desta Lei.
§ 4o Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana
na data de promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 (três) anos de
sua vigência para elaborá-lo. Findo o prazo, ficam impedidos de receber
recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que
atendam à exigência desta Lei.
7. Princípios, Objetivos e Diretrizes da Política Nacional
de Mobilidade Urbana
PRINCÍPIOS:
I. Acessibilidade universal;
II. Desenvolvimento sustentável das cidades;
III. Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo;
IV. Eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano.
OBJETIVOS:
I. Reduzir as desigualdades e promover a inclusão social;
II. Proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à
acessibilidade e à mobilidade;
III. Promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e
socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades; e
IV. Consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção
contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.
8. Princípios, Objetivos e Diretrizes da Política Nacional
de Mobilidade Urbana
DIRETRIZES:
I. Integração com a política de desenvolvimento urbano, planejamento e
gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos;
II. Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os
motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o
transporte individual motorizado;
III. Integração entre os modos e serviços de transporte urbano;
IV. Mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos
de pessoas e cargas na cidade;
V. Priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do
território e indutores do desenvolvimento urbano.
9. Subsídios para Plano de Mobilidade
Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental – PDDUA;
Plano Diretor de Acessibilidade de Porto Alegre;
Plano Diretor Cicloviário de Porto Alegre;
Estudos, Planos, Programas e Projetos que Balizaram o Plano:
• Ano 2000 – Plano Diretor Setorial de Transporte Coletivo de Porto Alegre;
• Ano 2003 – Pesquisa de Entrevista Domiciliar;
• Ano 2005 – Estudo de Planejamento Estratégico desenvolvido – EPE;
• Ano 2009 – Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana - PITMUrb;
• Ano 2009 – Plano Diretor Cicloviário de Porto Alegre;
• Ano 2010 – Projeto do BRTs de Porto Alegre;
• Ano 2011 – Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária (2011-2020);
• Ano 2011 – Programa do PAC 2 - Mobilidade Grandes Cidades - Linha de Metrô na Rede
Estrutural Multimodal de Porto Alegre;
• Ano 2012 – Estudo de Demanda Metrô de Porto Alegre;
Equipe Técnica Interna;
Integração entre Secretarias.
11. Caracterização da Região Metropolitana e de
Porto Alegre
DADOS RMPA PORTO ALEGRE PERC. (%)
MUNICÍPIOS 34 1
ÁREA TERRITORIAL (Km2) 10.345,45 497 4,8%
POPULAÇÃO (Milhões) 4,03 1,4 35%
TAXA DE URBANIZAÇÃO (%) 83% 97%
12. Variáveis Socioeconômicas
(2002 – 2012)
0.9%
0.9%
1.1%
3.4%
5.0%
5.5%
6.0%
6.3%
9.2%
9.3%
10.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0% Taxa de Crescimento da População
Esteio Guaíba Novo Hamburgo
Porto Alegre Viamão Canoas
Alvorada Sapucaia do Sul Gravataí
Cachoeirinha São Leopoldo
0%
50%
100%
150%
200%
250%
80%
108%
89%
66%
190%
120%
218%
94%
167%
113%
116%
70%
94%
78%
59%
160%
104%
183%
82%
142%
98%
101%
Veículos X Motocicletas
Veículos Motocicletas
15. Modelo Institucional de Gestão da Mobilidade
• GOVERNO FEDERAL
– TRENSURB – Governo Federal – Ministérios das Cidades;
• GOVERNO ESTADUAL
– INTERMUNICIPAIS – Governo Estadual – METROPLAN;
• GOVERNO MUNICIPAL
– URBANOS – Governos Municipais – Secretarias.
19. Configuração da Redes Urbana e Metropolitana
Itinerários Superpostos
30 mil viagens de
ônibus acessando a área
central diariamente!
Viagens Urbanas: 158 (63,5%)
Metropolitanas: 91 (36,5%)
Total de viagens: 249
Linhas Urbanas: 48 (39%)
Metropolitanas: 75 (61%)
Total de linhas: 123
20. Diagnóstico da Mobilidade Urbana do Sistema de
Transporte Público
Rede Atual
O conjunto das redes não foram concebidas nem são exploradas como
um sistema integrado.
Funcionalidade da Rede Atual
Cada subsistema contemplado separadamente são lógico e racional.
Entretanto, apresentam grande irracionalidade em seu conjunto,
principalmente dentro do município de Porto Alegre.
Relação Institucional
Não há integração e coordenação dos sistemas de transporte público,
manifestada em todas as esferas de governo, e que marca a separação
entre os sistemas de transportes urbanos e metropolitanos.
21. Diagnóstico da Mobilidade Urbana do Sistema de
Transporte Público
Impacto Direto na Mobilidade
Superposição de linhas nos mesmos eixos;
Excesso de ônibus na área central e nos corredores;
Aumento do tempo de viagem;
Aumento de poluição atmosférica e visual;
Aumento de acidentes de trânsito;
Queda de receita;
Aumento de custo operacional com repercussão tarifária
para o usuário;
Falta de investimento compatível com necessidades de
melhoria na infraestrutura.
23. 5.1 - Sistema Integrado de Transporte Urbano e
Metropolitano
I. Integração Institucional;
II. Implantação da Rede Estrutural Multimodal Integrada de
Transporte:
a) Implantar a Linha de Metrô de Porto Alegre;
b) Implantar o Sistema de BRT’s Urbanos e
Metropolitanos;
c) Realizar Novos Estudos e Pesquisas de Transporte.
III. Integração tarifária;
IV. Integração de tecnologia, controle e informação ao
usuário;
V. Integração de financiamento.
24. 5.1 - Sistema Integrado de Transporte Urbano e
Metropolitano
25. 5.1 – Integração Institucional
Sistema de Gestão Integrada Urbana e Metropolitana
Consórcio de Gestão do Transportes Urbanos e Metropolitano
– Integração de todos os modais, permitindo maior acessibilidade, redução significativa nos tempos de
deslocamento e modicidade tarifária, atraindo usuários do transporte individual;
– Economia de recursos pela centralização e otimização de equipes técnicas e recursos administrativos
existentes em cada Município e na METROPLAN.
– Maior facilidade na obtenção de recursos para infraestrutura através de financiamentos e Parcerias
Público Privadas.
27. 5.2 – Acessibilidade Urbana
I. Realizar diagnóstico funcional para identificação das barreiras urbanas
relacionadas à mobilidade segura;
II. Viabilizar a integração das Secretarias para garantir que os projetos
estratégicos contemplem a acessibilidade, rotas acessíveis, espaços
públicos com qualificação da segurança viária para pedestres;
III. Padronizar e adequar a legislação referente à implantação do mobiliário
urbano, a fiscalização e relocação dos equipamentos urbanos quando
necessário;
IV. Compatibilizar o Plano de Arborização Urbana (PEDAU) com a
acessibilidade nos passeios e canteiros;
V. Ampliar a segurança na travessia de vias para as pessoas com
deficiência e mobilidade reduzida;
28. 5.2 – Acessibilidade Urbana
VI. Manter a política de implantação de estacionamentos exclusivos para
pessoas com deficiência e idosos em locais priorizados e de acordo com
os critérios técnicos e legislação pertinente;
VII. Determinar e fiscalizar a adequação de acessibilidade nos passeios
públicos que tiverem algum tipo de intervenção ou pavimentação;
VIII. Adequar os pontos de parada de transporte coletivo de forma a serem
acessíveis, priorizando aos que tiverem algum tipo de intervenção ou
pavimentação;
IX. Elaborar e implantar projetos de rotas acessíveis, previstas no Plano
Diretor de Acessibilidade, priorizando roteiros que atendam áreas de
interesse social, com grande circulação de pedestres, assim como a rede
de transporte público, terminais, estações de transbordo e pontos de
parada.
29. 5.3 – Sistema Cicloviário
I. Implantação do Plano Diretor Cicloviário Integrado;
a) Programa de Implantação da Rede Estrutural Cicloviária;
b) Programas de incentivo e conscientização;
c) Programa de manutenção e monitoramento da rede
cicloviária.
31. 5.4 – Sistema de Transporte Público Coletivo de
Passageiros - Ônibus
I. Licitar o Sistema Ônibus de Porto Alegre;
II. Analisar a rede de linhas de ônibus, promovendo ajustes e
adequações de itinerários visando a racionalização do
sistema;
III. Avaliar o atendimento a regiões com deficiência na oferta
do serviço, propondo melhorias e ajustes necessários;
IV. Ampliar o número de faixas e corredores exclusivos para
ônibus;
V. Qualificar e padronizar o mobiliário urbano.
32. 5.4 – Sistema de Transporte Público Seletivo por
Lotação
I. Revisar legislação;
II. Realizar pesquisa com o objetivo de levantar dados para
análise da necessidade de novos atendimentos do serviço
de lotação e da rede complementar;
III. Implantar sistema de GPS e Monitoramento nos veículos;
IV. Estudar medidas com objetivo de ampliar a integração entre
linhas/modais;
V. Padronizar e readequar os terminais.
33. 5.4 – Sistema de Transporte Público por Hidrovia
I. Consolidar e implantar a Rede de Transporte Hidroviário;
II. Propiciar um espaço viário adequado e seguro para o trânsito de embarcações de
transporte de passageiros, através de órgão competente;
III. Oferecer infraestrutura adequada em estações e terminais de embarque e
desembarque de passageiros;
IV. Garantir o compartilhamento das áreas de embarque e desembarque por diferentes
operadores;
V. Propiciar o compartilhamento de embarcações entre o transporte urbano e
metropolitano;
VI. Promover a integração entre os modais e os sistemas urbano e metropolitano;
VII. Viabilizar a adoção de tecnologias de bilhetagem eletrônica que permitam a
integração com os outros modais e sistemas;
VIII. Promover a integração física ao transporte individual motorizado e o não-
motorizado;
IX. Estimular a qualificação turística, a economia urbana e a convivência harmônica
com o espaço natural.
34. 5.4 – Sistema de Transporte Público Individual de Táxi
I. Elaborar estudos de oferta e demanda com o objetivo de
qualificar os serviços;
II. Adotar novas tecnologias a fim de facilitar a comunicação
para com os usuários;
III. Analisar os dados monitoramento dos veículos através do
GPS para gerenciamento de ações visando o controle e
eficiência operacional e a segurança;
IV. Implantar permissões de táxi na modalidade acessível.
35. 5.4 – Sistema de Transporte Especial Escolar
I. Qualificar e melhorar a abrangência dos serviços;
II. Adequar a redistribuição da oferta do serviço;
III. Melhorar o atendimento aos usuários com necessidades
especiais.
36. 5.4 – Sistema de Transporte por Fretamento
I. Regulamentar o transporte por fretamento.
37. 5.5 - Sistema Viário
I. Revisar perfis da malha viária estruturadora, compatibilizando-a com o
Sistema Intermodal Integrado proposto e garantindo a qualificação do
espaço público;
II. Revisar gravames do PDDUA, principalmente nas interseções da MVB,
viabilizando soluções de capacidade e segurança viária;
III. Revisar e concluir a hierarquização da MVB, arteriais e coletoras,
compatibilizando critérios de mobilidade e uso e ocupação do solo;
IV. Revisar a legislação de passeios públicos e elaborar um Plano Diretor de
Passeios Públicos;
V. Elaborar plano de priorização de obras de qualificação dos passeios
públicos;
VI. Elaborar plano de priorização de obras viárias;
VII. Estabelecer a sistematização necessária nos procedimentos de análise e
aprovação dos projetos viários na Comissão Técnica de Análise e
Aprovação de Parcelamento do Solo – CTAAPS.
38. 5.6 – Transporte Individual Motorizado
I. Avaliar as permissões de estacionamento nas vias arteriais e elaborar
projetos de adequação, priorizando as vias com itinerário de transporte
coletivo e com previsão de ciclovia;
II. Desenvolver sistemas de dimensionamento de tráfego para as principais
vias e informar em tempo real ao cidadão as condições de circulação;
III. Manter e ampliar a operação “rota” nas principais vias nos horários de
pico, para otimizar o uso do espaço viário e reduzir os atrasos gerados
pelas interferências;
IV. Realizar licitação para construção de garagens subterrâneas;
V. Realizar a licitação para definir empresa que fará a operação do sistema
de estacionamento rotativo pago;
VI. Expandir e modernizar o sistema de estacionamento rotativo pago na
cidade;
VII. Avaliar novas categorias de estacionamentos rotativos pagos para
caminhões e motocicletas.
39. 5.7 – Sistema de Transporte de Carga
I. Elaboração de pesquisa para caracterizar a circulação de
cargas na cidade;
II. Compatibilização do plano de mobilidade com o plano
diretor de desenvolvimento urbano e ambiental na questão
referente ao transporte de cargas;
III. Regulamentação da circulação de cargas na cidade;
IV. Gestão da mobilidade de cargas.
40. 5.8 – Empreendimentos de Impacto Urbano
I. Elaborar critérios para a contribuição de todos os
empreendimentos de impacto de 1º e 2º graus para a
mitigação dos impactos das externalidades causadas à
mobilidade urbana, considerando atividade, porte e
saturação de tráfego na área de influência;
II. Elaborar critérios para a aplicação de políticas de incentivo à
implantação de empreendimentos para a redução dos
deslocamentos e geração de empregos nas regiões mais
afastadas da cidade;
III. Incorporar ao PDDUA os novos critérios e padrões adotados
na análise dos projetos de impacto.
41. 5.9 – Sinalização Viária
I. Implantar sinalização indicativa acompanhando o
crescimento urbano da cidade;
II. Manter um programa permanente de revisão e atualização
da sinalização indicativa existente;
III. Desenvolver projetos de sinalização turística em
consonância com as diretrizes da Secretaria Municipal de
Turismo.
42. 5.10 – Segurança Viária
I. Consolidar a Gestão da Segurança no Trânsito:
a) Incentivar a criação de parcerias multi-setoriais para
desenvolver e conduzir a elaboração de estratégias
municipais de segurança do trânsito;
b) Implementar a Comissão Intersetorial do projeto Vida no
Trânsito;
c) Aplicar a expertise do GRSP nos projetos e ações de
rotina de segurança viária.
43. 5.10 – Segurança Viária
II. Gerenciar Infraestrutura com foco na segurança:
I. Ampliar o foco na segurança dos novos projetos em relação a todos os
usuários do sistema viário, particularmente os pedestres, ciclistas e
motociclistas;
II. Avaliar a infraestrutura viária sob o aspecto de segurança no
planejamento, na construção e na operação de todos os projetos
urbanísticos aprovados no município;
III. Eliminar obstáculos dos passeios e de áreas de circulação de pedestres;
IV. Preservar setores com intensa circulação de pedestres dos prejuízos
advindos do tráfego de passagem, com implantação de projetos de
Zona 30;
V. Manter e promover a segurança na operação, na manutenção e nas
melhorias da infraestrutura viária existente, com ações proativa para
gestão e controle da velocidade do tráfego.
44. 5.10 – Segurança Viária
II. Gerenciar Infraestrutura com foco na segurança
VI. Desenvolver parcerias com entidades da sociedade civil e instituições
acadêmicas para promoção, realização e compartilhamento de
pesquisas e estudos sobre segurança viária;
VII. Incentivar e fiscalizar o uso dos dispositivos e tecnologias
regulamentados de segurança nos veículos;
VIII. Aumentar o conhecimento dos fatores de risco de segurança viária e
das medidas preventivas, realizando campanhas específicas de
segurança do trânsito;
IX. Intensificar a utilização de equipamentos de fiscalização eletrônicos em
locais com índices de acidentes significativos, multiplicando os
benefícios para a segurança viária.
45. 5.10 – Segurança Viária
Educação para o Trânsito
I. Reduzir o índice de acidentalidade, através do esforço conjunto da
Engenharia, Esforço Legal e Educação realizando ações educativas
voltadas para todos os públicos;
II. Integração com as parcerias interinstitucionais;
III. Capacitar educadores de instituições públicas e privadas de ensino
para promoção e realização de projetos e campanhas educativas na
comunidade escolar;
IV. Utilizar ferramentas lúdicas para alertar os usuários da via sobre os
comportamentos de risco no trânsito;
V. Promover cursos de multiplicadores de educação no trânsito.
46. 5.11 – Sistema de Informação e Controle
I. Automatizar ao máximo a entrada de dados no sistema;
II. Integração dos cadastros e bases de dados;
III. Aprimoramento de relatórios em diversos níveis (operacionais –
cadastrais – gerenciais);
IV. Utilizar um sistema georreferenciado – compatível com todas as
secretarias da Prefeitura;
V. Desenvolvimento de ferramentas para operação em tempo real
contemplando alarmes de condições anormais;
48. 6.1 - Próximos Passos
I. Recebimento das sugestões:
Audiência Pública;
planomobilidadepoa@eptc.prefpoa.com.br
II. Análise das sugestões;
III. Elaboração da Minuta do Projeto de Lei;
IV. Aprovação da Câmara de Vereadores;
V. Publicação da Lei.
49. 6.2 - Considerações Finais
Ações Estruturais para Planejamento:
Elaboração de Pesquisas Integradas:
Ex: Pesquisa de Origem e Destino Domiciliar (EDOM);
Revisar e Atualizar o Plano Diretor de Mobilidade Urbana;
Subsidiar a revisão dos demais Planos Diretores
(Cicloviário, Acessibilidade, Passeios Públicos);