Mobilidade Urbana e Informação Pública - intersecções e desafiosHaydee Svab
Apresentação feita na oficina "Lei de Acesso à Informação com Mobilidade Urbana" da Controladoria Geral do Município de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/noticias/?p=179988)
Mobilidade Urbana Sustentável - UnipalmaresChico Macena
1) O documento discute o conceito de mobilidade urbana em São Paulo, incluindo os problemas relacionados como congestionamentos e acidentes.
2) A mobilidade urbana sustentável é definida como o resultado de políticas que proporcionam acesso democrático à cidade priorizando transporte coletivo e não motorizado de forma inclusiva e ambientalmente sustentável.
3) Dados sobre transporte em São Paulo incluem o número de viagens por modo, frota de veículos, ciclovias e acidentes de trânsito.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
O documento discute as vantagens da bicicleta como meio de transporte urbano sustentável e as diretrizes para expandir seu uso em grandes cidades. Ele apresenta dados sobre mobilidade em São Paulo e estratégias como implementar uma rede cicloviária, integrar a bicicleta com outros modais e promover educação no trânsito para tornar a bicicleta uma alternativa viável.
A mobilidade urbana envolve os deslocamentos de pessoas e bens na cidade e suas interações. A lei prevê que prefeitos, vereadores e sociedade civil melhorem as condições de mobilidade. Com muitos veículos, o Brasil precisa de mobilidade mais sustentável, e a política nacional pode melhorar os modais de transporte de pessoas e cargas.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades contemporâneas. A opção pelo automóvel no século 20 levou a problemas como congestionamento, poluição e ocupação do espaço público. A história da mobilidade é analisada, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, quando leis como a 12.587/2012 buscam promover a sustentabilidade nos transportes.
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
O documento discute como melhorar a mobilidade urbana nas cidades. Apresenta o BRT (Bus Rapid Transit) como uma opção viável para transporte público de alta capacidade que é mais barata do que o metrô. O BRT requer corredores dedicados, estações para embarque rápido, e integração com outros modais para ser eficaz.
Mobilidade Urbana e Informação Pública - intersecções e desafiosHaydee Svab
Apresentação feita na oficina "Lei de Acesso à Informação com Mobilidade Urbana" da Controladoria Geral do Município de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/noticias/?p=179988)
Mobilidade Urbana Sustentável - UnipalmaresChico Macena
1) O documento discute o conceito de mobilidade urbana em São Paulo, incluindo os problemas relacionados como congestionamentos e acidentes.
2) A mobilidade urbana sustentável é definida como o resultado de políticas que proporcionam acesso democrático à cidade priorizando transporte coletivo e não motorizado de forma inclusiva e ambientalmente sustentável.
3) Dados sobre transporte em São Paulo incluem o número de viagens por modo, frota de veículos, ciclovias e acidentes de trânsito.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
O documento discute as vantagens da bicicleta como meio de transporte urbano sustentável e as diretrizes para expandir seu uso em grandes cidades. Ele apresenta dados sobre mobilidade em São Paulo e estratégias como implementar uma rede cicloviária, integrar a bicicleta com outros modais e promover educação no trânsito para tornar a bicicleta uma alternativa viável.
A mobilidade urbana envolve os deslocamentos de pessoas e bens na cidade e suas interações. A lei prevê que prefeitos, vereadores e sociedade civil melhorem as condições de mobilidade. Com muitos veículos, o Brasil precisa de mobilidade mais sustentável, e a política nacional pode melhorar os modais de transporte de pessoas e cargas.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades contemporâneas. A opção pelo automóvel no século 20 levou a problemas como congestionamento, poluição e ocupação do espaço público. A história da mobilidade é analisada, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, quando leis como a 12.587/2012 buscam promover a sustentabilidade nos transportes.
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
O documento discute como melhorar a mobilidade urbana nas cidades. Apresenta o BRT (Bus Rapid Transit) como uma opção viável para transporte público de alta capacidade que é mais barata do que o metrô. O BRT requer corredores dedicados, estações para embarque rápido, e integração com outros modais para ser eficaz.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como o deslocamento de pessoas no espaço geográfico das cidades. Apresenta a história da mobilidade no país, desde a substituição dos bondes pelos ônibus e automóveis na década de 1950, até os problemas atuais como congestionamentos e poluição decorrentes do excesso de veículos. Também lista algumas alternativas para melhorar a mobilidade urbana.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
O documento discute a mobilidade urbana e sua importância para as atividades cotidianas dos cidadãos. A mobilidade urbana refere-se à facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano através de diferentes modos de transporte, como transporte público, carros, bicicletas e a pé. Um bom planejamento de mobilidade urbana é essencial para garantir a qualidade de vida na cidade.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
O documento discute conceitos de mobilidade, acessibilidade e gestão de riscos no contexto urbano. Apresenta as definições de mobilidade e acessibilidade e discute a importância de se considerar todos os modais de transporte de forma integrada para garantir a mobilidade das pessoas, especialmente pedestres, idosos, crianças e pessoas com deficiência. Também destaca os benefícios de se melhorar a mobilidade e acessibilidade, como redução de custos, melhoria da qualidade de vida e da saúde da população.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
Educacao para transito e mobilidade urbana 2011Roger Lange
Palestra proferida pelo Engenheiro Roger Lange na Conferência Regional de Políticas de Segurança Viária na Câmara dos Vereadores de Pelotas em 23/11/2011.
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
O documento discute os problemas do transporte público no Brasil, incluindo falta de planejamento governamental e visão estratégica, além de greves, aumentos de tarifas, superlotação e falta de conforto. Também descreve os principais meios de transporte público como ônibus, metrô e trem, destacando suas vantagens e desvantagens, e argumenta que o transporte público de qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
O documento discute experiências e inovações na mobilidade urbana sustentável, mencionando os desafios da poluição do ar, congestionamento e acidentes no Brasil. Apresenta exemplos de cidades com boas práticas de mobilidade e fatores associados ao seu sucesso, como planos integrados de transporte, baixo uso de carros e alta qualidade do transporte público.
O documento descreve o Pacto pela Mobilidade Urbana, um programa do governo federal para apoiar projetos de transporte público em cidades brasileiras. O pacto disponibilizará R$ 27 bilhões para empreendimentos em 8 regiões metropolitanas na primeira etapa. Critérios como priorizar transporte de alta capacidade e áreas de baixa renda serão usados para selecionar propostas a serem apoiadas.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
O documento discute a mobilidade sustentável. A descentralização e dispersão urbana nas últimas décadas aumentaram a dependência no transporte individual e rede de transportes. Em Portugal, o setor dos transportes é responsável por 27% do consumo total de energia e 25% das emissões de gases de efeito estufa.
Lei de Diretrizes de Política Nacional de Mobilidade Urbanadeputadamarina
O documento discute a Lei de Mobilidade Urbana no Brasil, que estabelece diretrizes para promover acessibilidade, priorizar modos de transporte não motorizados e o transporte público coletivo sobre o individual motorizado, e assegurar a gestão democrática da mobilidade urbana.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, com o objetivo de promover a acessibilidade e mobilidade nas cidades de forma sustentável e democrática. A política prioriza modos de transporte não motorizados e coletivos, e estabelece princípios como acessibilidade universal, equidade no acesso ao transporte público e gestão democrática dos sistemas de mobilidade urbana.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como o deslocamento de pessoas no espaço geográfico das cidades. Apresenta a história da mobilidade no país, desde a substituição dos bondes pelos ônibus e automóveis na década de 1950, até os problemas atuais como congestionamentos e poluição decorrentes do excesso de veículos. Também lista algumas alternativas para melhorar a mobilidade urbana.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
O documento discute a mobilidade urbana e sua importância para as atividades cotidianas dos cidadãos. A mobilidade urbana refere-se à facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano através de diferentes modos de transporte, como transporte público, carros, bicicletas e a pé. Um bom planejamento de mobilidade urbana é essencial para garantir a qualidade de vida na cidade.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
O documento discute conceitos de mobilidade, acessibilidade e gestão de riscos no contexto urbano. Apresenta as definições de mobilidade e acessibilidade e discute a importância de se considerar todos os modais de transporte de forma integrada para garantir a mobilidade das pessoas, especialmente pedestres, idosos, crianças e pessoas com deficiência. Também destaca os benefícios de se melhorar a mobilidade e acessibilidade, como redução de custos, melhoria da qualidade de vida e da saúde da população.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
Educacao para transito e mobilidade urbana 2011Roger Lange
Palestra proferida pelo Engenheiro Roger Lange na Conferência Regional de Políticas de Segurança Viária na Câmara dos Vereadores de Pelotas em 23/11/2011.
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
O documento discute os problemas do transporte público no Brasil, incluindo falta de planejamento governamental e visão estratégica, além de greves, aumentos de tarifas, superlotação e falta de conforto. Também descreve os principais meios de transporte público como ônibus, metrô e trem, destacando suas vantagens e desvantagens, e argumenta que o transporte público de qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
O documento discute experiências e inovações na mobilidade urbana sustentável, mencionando os desafios da poluição do ar, congestionamento e acidentes no Brasil. Apresenta exemplos de cidades com boas práticas de mobilidade e fatores associados ao seu sucesso, como planos integrados de transporte, baixo uso de carros e alta qualidade do transporte público.
O documento descreve o Pacto pela Mobilidade Urbana, um programa do governo federal para apoiar projetos de transporte público em cidades brasileiras. O pacto disponibilizará R$ 27 bilhões para empreendimentos em 8 regiões metropolitanas na primeira etapa. Critérios como priorizar transporte de alta capacidade e áreas de baixa renda serão usados para selecionar propostas a serem apoiadas.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
O documento discute a mobilidade sustentável. A descentralização e dispersão urbana nas últimas décadas aumentaram a dependência no transporte individual e rede de transportes. Em Portugal, o setor dos transportes é responsável por 27% do consumo total de energia e 25% das emissões de gases de efeito estufa.
Lei de Diretrizes de Política Nacional de Mobilidade Urbanadeputadamarina
O documento discute a Lei de Mobilidade Urbana no Brasil, que estabelece diretrizes para promover acessibilidade, priorizar modos de transporte não motorizados e o transporte público coletivo sobre o individual motorizado, e assegurar a gestão democrática da mobilidade urbana.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, com o objetivo de promover a acessibilidade e mobilidade nas cidades de forma sustentável e democrática. A política prioriza modos de transporte não motorizados e coletivos, e estabelece princípios como acessibilidade universal, equidade no acesso ao transporte público e gestão democrática dos sistemas de mobilidade urbana.
O documento discute as políticas nacionais de mobilidade urbana e mudança do clima no Brasil, destacando três pontos: 1) os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, incluindo acessibilidade, sustentabilidade e prioridade para modos não motorizados; 2) os desafios para promover uma mobilidade urbana de baixo carbono à luz da Política Nacional sobre Mudança do Clima; 3) a necessidade de compatibilizar as políticas públicas com os objetivos dessas leis, visando
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
O documento descreve o programa de formação em gestão de projetos urbanos do Ministério das Cidades do Brasil. Apresenta a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, responsável por promover a mobilidade urbana de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Detalha os departamentos, políticas e programas da Secretaria, incluindo o Pró-Transporte, que utiliza recursos do FGTS para financiar projetos de transporte público.
Impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsitoChico Macena
1. O documento discute os impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsito no Brasil, apontando limitações de abordagens anteriores e a necessidade de se garantir uma mobilidade urbana sustentável.
2. Ele propõe que a municipalização e capacitação dos agentes devem assegurar princípios como o direito ao acesso democrático ao espaço urbano priorizando modos coletivos e não motorizados.
3. Também defende que os municípios e agentes devem estar capacitados para
I. O documento estabelece o Plano de Mobilidade Urbana do município de Morada Nova no Ceará, definindo seus objetivos, princípios e termos relacionados à mobilidade urbana.
II. O plano tem como objetivo geral proporcionar acesso amplo e democrático aos espaços públicos da cidade com promoção da acessibilidade universal e segurança no trânsito.
III. Os objetivos específicos incluem consolidar a gestão democrática do sistema de mobilidade, reduzir desigualdades
1. O documento apresenta diretrizes para o Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do município de Amparo, abordando a circulação regional e intra-urbana, o transporte coletivo e a infraestrutura viária nos bairros.
2. As diretrizes visam organizar a circulação priorizando pedestres, ciclistas e transporte coletivo, melhorando a mobilidade urbana de forma sustentável e inclusiva.
3. O documento também discute os desafios para a mobilidade em Amparo, como o intenso tr
O documento discute os problemas de mobilidade urbana no Brasil, como o crescimento desordenado das cidades, a dependência de transporte particular e a falta de planejamento. Também apresenta conceitos, objetivos e princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana, como promover acessibilidade, inclusão social e desenvolvimento sustentável.
Seplan/Plano diretor Minuta 5a etapa-CMDU 21/8/17Resgate Cambuí
Plano diretor Campinas 2016-2017
Minuta quinta etapa entregue ao CMDU em 21/8/17
Plano diretor Campinas 2016/17
-Minutas
Minuta 4a versão
https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/planodiretor.campinas.sp.gov.br/files/Plano%20diretor%20minuta%20quarta%20etapa_0.pdf
Minuta 3a versão -De 30/6/17
https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/planodiretor.campinas.sp.gov.br/files/plano-minuta-plano-diretor-terceira-etapa-30-06-2017.pdf
Minuta do Plano Diretor elaborada Gabinete do Secretário da SEPLURB - para contribuições- versão 19/06/2017
https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/planodiretor.campinas.sp.gov.br/files/plano_diretor_minuta_segunda_etapa_19jun2017.pdf )
Protocolo 2017/10/10554 data 23/3/17 -Minuta do projeto de lei do plano diretor elaborado pelo setor técnico da prefeitura, que foi rejeitado pelo secretario de urbanismo e planejamento:
https://www.slideshare.net/resgatecambuiong/seplanminuta-de-23317-rejeitada-pelo-secretario
Minuta 5-6-17
https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/planodiretor.campinas.sp.gov.br/files/20170429_Plano%20diretor%20minuta%20primeira%20etapa_versao_2_nr_referencia.pdf
Site prefeitura-minutas- https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/atualizacoes-2017
O documento discute modelos de transporte para cidades sustentáveis. Ele ressalta que:
1) O modelo de transporte deve ser definido levando em conta a estrutura urbana desejada;
2) Investimentos em transporte público de qualidade e adensamento urbano são essenciais para tornar as cidades mais sustentáveis;
3) O automóvel individual promoveu o crescimento desordenado das cidades, enquanto o transporte público de qualidade apoia o desenvolvimento urbano planejado.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
2010 rede de mobilidade urbana sustentável+ robert jefersonEva Vider
O documento propõe uma rede de mobilidade sustentável para o Rio de Janeiro com três elementos principais: 1) A conclusão da linha 1 do metrô em formato de anel para distribuir fluxos de maneira homogênea, 2) A criação de quatro anéis de distribuição interligando diferentes regiões da cidade, e 3) O conceito de dupla alimentação para garantir redundância e continuidade do sistema em caso de falhas.
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2) O edital define os lotes dos projetos, requisitos de participação, documentação necessária e data para entrega dos documentos de pré-qualificação.
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Sobre a origem política de Chico Macena 13097 na igrejaChico Macena
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA Anteprojeto de Lei Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbanana MINISTÉRIO DAS CIDADES Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo – Comissão de Transportes São Paulo 17/05/2006 Arqto. Ronaldo Tonobohn Câmara Municipal de São Paulo Gab. Vereador Chico Macena
2. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. O SISTEMA DE MOBILIDADE URBANA É o conjunto estruturado e coordenado de modos, serviços e infra-estruturas que garantem os deslocamentos de pessoas e bens na cidade Modos : coletivos, privados motorizados e não-motorizados. Serviços de transporte urbano : coletivos, táxi, transporte de bens e transportes especiais de pessoas. Infra-estrutura de mobilidade urbana : calçadas, passarelas, passagens subterrâneas e faixas de pedestres; estacionamentos, rede viária urbana; terminais ou estações, inclusive de integração intra ou intermodos de transporte urbano; pontos de parada para embarque e desembarque de passageiros; ciclovias e ciclofaixas; sinalização viária; sistemas de informação; equipamentos e instalações; garagens e pátios. Obs.: O Anteprojeto não inclui, neste §2º do Art. 2º, os espaços exclusivos para carga e descarga de bens. Acessibilidade urbana : facilidade, distância, tempo e custo, para se alcançar fisicamente os destinos desejados na cidade.
3. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. PRINCÍPIOS I – acessibilidade urbana como direito universal II – garantia de acesso aos cidadãos ao transporte coletivo urbano III – desenvolvimento sustentável das cidades IV – eficiência e eficácia dos serviços de transporte urbano V – transparência e participação social: planejamento, controle e avaliação VI – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso de diferentes modos de transporte urbano VII – eqüidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros
4. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. DIRETRIZES I – integração com a política de uso e controle do solo urbano II – diversidade e complementaridade entre serviços e modos III – mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos IV – incentivo à inovação tecnológica, energias renováveis e não poluentes V – priorização dos modos coletivo e não-motorizados
5. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. POLÍTICA TARIFÁRIA I – promoção da eqüidade no acesso aos serviços II – melhoria da eficiência na prestação dos serviços III – colaboração para o adensamento equilibrado da cidade (Plano Diretor) IV – preservação do equilíbrio econômico e financeiro dos contratos V – simplicidade de compreensão pelo usuário
6. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO I – fixação de metas de qualidade e desempenho e suas bases de avaliação II – definição de incentivos e penalidades vinculados à consecução das metas III – condições e meios para prestação de informações operacionais e contábeis ao poder concedente IV – fixação de eventuais fontes de receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados, bem como da parcela destinada à modicidade tarifária
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9. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. OS DIREITOS DOS USUÁRIOS I – receber serviço adequado II – participar do planejamento, controle e avaliação dos serviços III – ser informado nos pontos de parada para embarque e desembarque, de forma gratuita e acessível, sobre itinerários, horários, tarifas dos serviços e das maneiras de sua utilização IV – ter um ambiente seguro para a utilização dos serviços V – ser informados em linguagem acessível e de fácil compreensão, sobre seus direitos e deveres, os direitos e obrigações dos operadores, os padrões pré-estabelecidos de qualidade e quantidades dos serviços ofertados;os instrumentos, formas e os responsáveis por receber suas reclamações; os prazos e procedimentos para resposta aos pleitos e as compensações e penalidades aplicáveis quando os serviços não forem ofertados de acordo com os padrões
10. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS I – órgãos colegiados com a participação do Poder Público, sociedade civil, usuários, trabalhadores e operadores dos serviços II – ouvidorias nas instituições responsáveis pelo sistema de mobilidade urbana ou de órgãos com atribuições análogas III – audiências e consultas públicas IV – iniciativa popular de projetos de lei e de planos, programas e projetos V – procedimentos sistemáticos de comunicação, de avaliação da satisfação dos usuários e de prestação de contas públicas
11. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. ATRIBUIÇÕES DA UNIÃO I – prestar assistência técnica e financeira aos Estados, Distrito Federal e Municípios II – contribuir para a capacitação de pessoas e o desenvolvimento das instituições afetas à mobilidade III – organizar e disponibilizar informações sobre os sistemas de mobilidade urbana e a qualidade e produtividade dos serviços de transporte coletivo IV – fomentar a implantação de sistemas de transporte coletivo de grande e média capacidade V – propor política tributária específica para a mobilidade urbana visando o atendimentos dos princípios e diretrizes aqui propostos
12. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. ATRIBUIÇÕES DOS ESTADOS I – prestar, diretamente ou por delegação, os serviços de transportes coletivos metropolitanos e intermunicipais de caráter urbano II – garantir o apoio e promover a integração dos serviços nas áreas que extrapolem os limites dos Municípios III – prestar apoio financeiro e assistência técnica a Municípios IV – promover a capacitação de pessoas e o desenvolvimento das instituições afetas à mobilidade nos Municípios V – propor incentivos financeiros e fiscais para a implementação desta Lei
13. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. ATRIBUIÇÕES DOS MUNICÍPIOS I – planejar, executar e avaliar a política de mobilidade urbana, bem como,promover a regulamentação dos serviços de transportes urbanos II – prestar, direta ou indiretamente, os serviços de transporte coletivo urbano, que tem caráter essencial III – adotar medidas específicas em favor das populações de baixa renda, incapazes de arcar com as tarifas dos serviços de transporte coletivo IV – capacitar pessoas e desenvolver as instituições afetas à mobilidade no Município V – propor incentivos financeiros e fiscais para a implementação dos princípios e diretrizes desta Lei
14. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. ATRIBUIÇÕES MÍNIMAS DOS ÓRGÃOS MUNICÍPAIS I – planejar e coordenar os diferentes serviços e modos de forma integrada, evitando a concorrência desleal e predatória II – contratar operadores, no caso da prestação indireta de serviços de transporte III – avaliar e fiscalizar os serviços e monitorar desempenhos IV – implementar a política tarifária V – estimular a eficácia e eficiência dos serviços de transporte coletivo VI – garantir os direitos dos usuários
15. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. INSTRUMENTOS MUNICIPAIS DE GESTÃO DA MOBILIDADE I – restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados II – estipulação de padrões de emissão de poluentes para locais e horários determinados, podendo condicionar o acesso e circulação aos espaços urbanos sob controle III – aplicação de taxas e tarifas sobre serviços e uso da infra-estrutura para o desestímulo ao uso de determinados modos IV – dedicação de espaço exclusivo no subsistema viário para os modos coletivos e não-motorizados V – controle de estacionamentos VI – controle de uso das vias urbanas destinadas a cargas e descargas, concedendo prioridade ou restrição VII – controle ou proibição de determinadas tecnologias VIII – celebração de convênios para o combate ao transporte ilegal
16. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA (INTEGRADO AO P.D.) I – o transporte coletivo urbano II – a sinalização viária e de orientação de tráfego, priorizando o transporte coletivo e o não-motorizado III – a circulação de pedestres e ciclistas IV – a acessibilidade física para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade V – as infra-estruturas de integração coordenada de duas oumaismodalidades de transportes VI – a circulação, carga e descarga de bens nas vias urbanas VII – as áreas de acesso restrito ou controlado VIII – os espaços de estacionamentos Obs.: os itens acima referem-se a cidades com mais de 500 mil habitantes
17. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. OS RECURSOS FINANCEIROS I – contraprestações dos usuários pelo serviço II – receitas provenientes do vale-transporte III – contribuições e melhoria incidentes sobre a valorização imobiliária decorrente das infra-estruturas de mobilidade urbana IV – operações urbanas consorciadas, observando a Lei 10.257/01 V – PPPs vinculadas à solução de problemas de mobilidade – Lei 11.079/04 VI – exploração comercial de negócios conexos aos serviços e infra-estrutura VII – taxas ou tarifas pelo uso de infra-estrutura, estacionamentos ou de acesso a subsistemas viários em determinadas áreas da cidade VIII – repasse de entes públicos IX – transferências, empréstimos e financiamentos da União, dos Estados e de sua administração indireta X – dotações orçamentárias XI – outras que vierem a ser criadas
18. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. O PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À MOBILIDADE URBANA Transferência de recursos da União condicionados: I – à aprovação pelo Ministério das Cidades do Plano de Mobilidade Urbana ou equivalente II – à realização de licitação, no caso de delegação dos serviços, para os contratos de concessão ou permissão que estejam em caráter precário, com prazos vencidos e aqueles em vigor com prazos indeterminados, inclusive por força de legislação anterior III – à existência de políticas comuns de mobilidade urbana ou ações coordenadas e integradas entre Municípios e entre estes e os Estados, no caso de áreas conurbadas, aglomerações urbanas e regiões metropolitanas IV – à disponibilização ao Ministério das Cidades das informações e indicadores necessários à avaliação e monitoramento da política urbana de mobilidade
19. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. O PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À MOBILIDADE URBANA Fica vedado o repasse dos recursos do PNAMOB aos Estados, Distrito Federal e Municípios, comunicando o fato ao respectivo Poder Legislativo quando esses entes: I – utilizarem os recursos em desacordo com as normas estabelecidas para o Programa II – apresentarem a prestação de contas em desacordo com a forma e oprazo estabelecidos III – não apresentarem o Plano de Mobilidade Urbana com as informações necessárias à avaliação de impacto do programa, bem como negarem a apresentação das informações devidas
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21. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. UM PANORAMA DA MOBILIDADE NO MUNICÍPIO DE SÃOPAULO: IMPLICAÇÕES E CAMINHOS Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo – Comissão de Transportes São Paulo 17/05/2006 Arqto. Ronaldo Tonobohn Câmara Municipal de São Paulo – Gab. Vereador Chico Macena
22. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. SÃO PAULO 20 milhões de viagens de pessoas ao dia 12 milhões de entregas de mercadorias ao dia FROTA CIRCULANTE DIÁRIA 4,2 milhões de automóveis 15 mil ônibus 33 mil táxis 200 mil caminhões 500 mil utilitários 300 mil motocicletas 5,25 milhões de veículos / dia
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42. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. “ Para construir uma política de mobilidade urbana, precisamos olhar também para como as atividades estão localizadas no território. E olhar para como as cidades crescem, como as pessoas e mercadorias se deslocam nesse território. Dessa forma, estaremos pensando em quais serão as diretrizes e princípios que são importantes para que nossas cidades tenham uma mobilidade urbana, sustentável e socialmente includente” Cartilha “Mobilidade urbana é desenvolvimento urbano!” – Ministério das Cidades - SEMOB
43. A mobilidade é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, que inclui os serviços e a infra-estrutura de transportes. Arquiteto Ronaldo Tonobohn Assistente Parlamentar Gabinete do Vereador Chico Macena Câmara Municipal de São Paulo tel: 6824 4622 e-mail: [email_address] [email_address]