O Plano de Mobilidade Urbana deve ser integrado ao plano diretor municipal, existente ou em elaboração, no prazo máximo de três anos davigência da lei federal, em abril de 2015. Os municípios também devem fazer constar nos respectivos projetos de planos plurianuais e de leis de diretrizes orçamentárias as ações programáticas e instrumentos de apoio que serão utilizados, em cada período, para o aprimoramento dos sistemas de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços.
Mobilidade Urbana e Informação Pública - intersecções e desafiosHaydee Svab
Apresentação feita na oficina "Lei de Acesso à Informação com Mobilidade Urbana" da Controladoria Geral do Município de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/noticias/?p=179988)
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
Apresentação do presidente da Logit Engenharia Consultiva, Wagner Colombini, no III Fórum Empresarial de Logística e Infraestrutura do ES, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2011, em Vitória-ES.
O Plano de Mobilidade Urbana deve ser integrado ao plano diretor municipal, existente ou em elaboração, no prazo máximo de três anos davigência da lei federal, em abril de 2015. Os municípios também devem fazer constar nos respectivos projetos de planos plurianuais e de leis de diretrizes orçamentárias as ações programáticas e instrumentos de apoio que serão utilizados, em cada período, para o aprimoramento dos sistemas de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços.
Mobilidade Urbana e Informação Pública - intersecções e desafiosHaydee Svab
Apresentação feita na oficina "Lei de Acesso à Informação com Mobilidade Urbana" da Controladoria Geral do Município de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/noticias/?p=179988)
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
Apresentação do presidente da Logit Engenharia Consultiva, Wagner Colombini, no III Fórum Empresarial de Logística e Infraestrutura do ES, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2011, em Vitória-ES.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
Que tal saber, em tempo real, se o melhor é pegar metrô, trem ou ônibus?
Pesquisador propõe à cidade de SP uma solução inteligente, com câmeras de monitoramento que informam ao usuário a capacidade de momento dos vários modos de transporte
http://www.mobilize.org.br/noticias/6573/que-tal-saber-em-tempo-real-se-o-melhor-e-pegar-o-metro-trem-ou-onibus.html
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
Educacao para transito e mobilidade urbana 2011Roger Lange
Palestra proferida pelo Engenheiro Roger Lange na Conferência Regional de Políticas de Segurança Viária na Câmara dos Vereadores de Pelotas em 23/11/2011.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
Os ministros Gilberto Occhi, das Cidades, e Miriam Belchior, do Planejamento, detalharam, nesta quarta-feira (16), na 42ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Pacto pela Mobilidade Urbana, que tem R$ 143 bilhões investidos em 303 empreendimentos espalhados por 109 cidades.
Leia mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/athZbr
Palestra Rede Integrada de Transporte - O projeto BRT, proferida por Francisco Ulisses Francisco Ulisses - Chefe de Planos e Projetos de Transporte da Secretaria Municipal dos Transportes e Infraestrutura de Salvador (SETIN).
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
Que tal saber, em tempo real, se o melhor é pegar metrô, trem ou ônibus?
Pesquisador propõe à cidade de SP uma solução inteligente, com câmeras de monitoramento que informam ao usuário a capacidade de momento dos vários modos de transporte
http://www.mobilize.org.br/noticias/6573/que-tal-saber-em-tempo-real-se-o-melhor-e-pegar-o-metro-trem-ou-onibus.html
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
Educacao para transito e mobilidade urbana 2011Roger Lange
Palestra proferida pelo Engenheiro Roger Lange na Conferência Regional de Políticas de Segurança Viária na Câmara dos Vereadores de Pelotas em 23/11/2011.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
Os ministros Gilberto Occhi, das Cidades, e Miriam Belchior, do Planejamento, detalharam, nesta quarta-feira (16), na 42ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Pacto pela Mobilidade Urbana, que tem R$ 143 bilhões investidos em 303 empreendimentos espalhados por 109 cidades.
Leia mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/athZbr
Palestra Rede Integrada de Transporte - O projeto BRT, proferida por Francisco Ulisses Francisco Ulisses - Chefe de Planos e Projetos de Transporte da Secretaria Municipal dos Transportes e Infraestrutura de Salvador (SETIN).
Relatorio Ciclo de Debates: Inovações em Mobilidade UrbanaAnthony Ling
O CICLO DE DEBATES INOVAÇÕES EM MOBILIDADE
URBANA FOI LANÇADO COM OS SEGUINTES
OBJETIVOS:
• colaborar para que a cidade possa assumir papel relevante no processo de inovação tecnológica, não apenas como destinatária, mas como detentora de uma política pública voltada para o aperfeiçoamento de serviços;
• consolidar o entendimento sobre as inovações tecnológicas que trarão benefícios reais à cidade;
• debater com os setores público e privado, bem como com a sociedade, as inovações, os desafios e as formas de contribuição de cada setor;
• identificar marcos regulatórios que possam ser base para modelo brasileiro que regule inovações em mobilidade urbana nas cidades;
• recomendar à cidade contrapartidas que possam ser oferecidas pelas empresas de inovação. Embora o Ciclo de Debates tenha focado na cidade de Porto Alegre, os resultados podem beneficiar outros municípios que almejem incorporar inovações tecnológicas para tornar a mobilidade urbana mais sustentável.
• Para construir um entendimento multidisciplinar, os organizadores optaram por realizar encontros com diferentes atores.
Debates realizados em Porto Alegre entre 03 e 27 de novembro de 2015.
Apresentação sobre como o PDDU de Salvador, aprovado em 2016, relaciona-se com a ciclomobilidade. Tentamos mostrar algumas das lacunas do documento, contextualizando primeiramente a questão da mobilidade ativa no mundo, no cenário nacional e em Salvador.
Que Futuro Queremos Para Nossas Cidades?, por Clarisse Linke (ITDP Brasil)Instituto COURB
Palestra proferida pela diretora do ITDP Brasil, Clarisse Linke, na abertura do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR
Palestra proferida pelo diretor do Instituto Mobilidade Verde, Lincoln Paiva, no encerramento do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR
Apresentação feita pelo economista Cláudio da Costa Manso, durante a 3ª Jornada da Campanha Brasil Inteligente, realizada pela CNTU, em 5 de dezembro de 2012, em São Paulo.
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Mobilidade Urbana Sustentável Semana Acadêmica Engenharia Civil 2014
1. Mobilidade Urbana
Sustentável
V Semana Acadêmica de
Engenharia Civil – UFPel
04 de novembro de 2014
Roger Lima Lange
Engenheiro Civil – Diretor do SEST SENAT
5. Motorização impõe um grande desafio urbano!
Autos/1000 hab
Situação das metrópoles brasileiras (2012)
6. Se uma boa cidade:
• é a cidade onde idosos e crianças
caminham felizes nas ruas...
• ... e não é aquela em que pobres
andam de automóvel, mas sim a
cidade onde até os mais ricos
usam o transporte coletivo...
Enrique Peñalosa, palestra na Rio+20
7. ... então, por que insistimos nesse
padrão de urbanização?
8.
9.
10. Qual a pergunta correta?
Como você imagina que será
a cidade do futuro?
Como seria a cidade que você
gostaria de viver no futuro?
Como seria a cidade que todos
gostariam de viver no futuro?
- princípio do “véu da ignorância” de Rawls
Prof. Orlando Strambi, USP
15. ... ou menos veículos nas vias.
Por que todos
esses autos não
desaparecem?
16. SE ESSES IDIOTAS
TOMASSEM ÔNIBUS,
EU JÁ ESTARIA EM
SE ESSES IDIOTAS
TOMASSEM ÔNIBUS,
EU JÁ ESTARIA EM
CASA...
CASA...
EU JÁ ESTARIA EM
CASA...
ESSES IDIOTAS
TOMASSEM ÔNIBUS,
JÁ ESTARIA EM
CASA...
SE ESSES IDIOTAS
TOMASSEM ÔNIBUS,
EU JÁ ESTARIA EM
CASA...
SE ESSES IDIOTAS
TOMASSEM ÔNIBUS,
EU JÁ ESTARIA EM
CASA...
Ou seja, ele quer transporte
coletivo para os outros!
24. ...e encurta nossa vida (2)!
mortes no trânsito X mobilidade
(fonte: BASTOS, 2011)
60
50
40
30
20
10
0
Sweeden Germany USA Brazil
Mortes anuais / 109 km
25. Impositivo: criar ambientes urbanos mais
Auditoria seguros de para segurança a circulação
viária
Recomendações da auditoria de
segurança viária: melhor geometria,
sinalização vertical e horizontal
Típica interseção em cidade brasileira
antes da intervenção
26. Faz mal para a cidade.
Perda de competitividade, estagnação econômica
30. Enquanto não achamos
outro planeta para viver...
...o que podemos e
devemos fazer?
31. O que as cidades com visão de futuro estão fazendo?
32. 1) Desestímulo ao uso do automóvel
2) Melhoria do transporte coletivo
3) Estímulo ao transporte não-motorizado
4) Integração de uso do solo e transportes
CONTRIBUIÇÃO DO TRANSPORTE
PARA UMA CIDADE SUSTENTÁVEL
42. BRT – O Futuro do Transporte Coletivo
•https://www.youtube.com/watch?v=59lBPmtEie4
43. BRT e corredores de ônibus no mundo
evolução do # de cidades e extensão (km) por década
3707 km
507 km 2001 - 2010 (102 cidades)
Extensão total
Antes de 1990 (16 cidades)
1991 - 2000 (19 cidades)
1025 km
Desde 2011 (17 cidades)
3989 km
Fonte: BRTdata.org, março, 2013
44. BRT e corredores de ônibus no mundo
# de cidades e demanda diária por país (milhão pax/dia)
3
2
5
1
1
1
1
6
6
31
6
1
1
16
2
4
1
2
2
1
5
1
1
2
1
1
14
2
10 M
pax/dia
1
1
1
11
13
1
3
1
1
154 cidades = 25,2 milhões pax/dia
Fonte: BRTdata.org, março, 2013
1
45. Projetos aprovados e propostas de Mobilidade
BRASIL
Fonte: NTU, M. Cidades, EMBARQ Brasil, 2013
BRT /
Corredores
Metrô / VLT /
Aeromóvel
PAC Copa
R$ 11,8 bi
PAC
Grandes Cid.
R$ 32,7 bi
Olimpíadas
R$ 7,4 bi
PAC
Médias Cid.
R$ 7,9 bi
46. BRT e corredores de ônibus no Brasil
44
15,5 M
pax/dia
SEM contabilizar PAC
MÉDIAS CIDADES
Demanda
+50%
59. Entre as principais
aspirações:
• Conectividade (porta-a-porta, a toda hora)
• Velocidade (rapidez no deslocamento)
• Confiabilidade (chegar na hora certa)
60.
61. E AGORA?
• Estatuto das Cidades de 2001
• Lei 12.587 de 2012 – Política Nacional de
Mobilidade Urbana
• PAC Cidades Médias
• Plano de Mobilidade Urbana
62. Obrigado a todos
• Engenheiro Civil ROGER LIMA LANGE
– Email: rogerlange@sestsenat.org.br
• SEST SENAT Pelotas
– Facebook: SEST SENAT Pelotas
– Twitter: @SestSenatPelRS
– Telefone: (53)3284.1800
– Email: pelotas.rs@sestsenat.org.br