O documento discute as políticas nacionais de mobilidade urbana e mudança do clima no Brasil, destacando três pontos: 1) os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, incluindo acessibilidade, sustentabilidade e prioridade para modos não motorizados; 2) os desafios para promover uma mobilidade urbana de baixo carbono à luz da Política Nacional sobre Mudança do Clima; 3) a necessidade de compatibilizar as políticas públicas com os objetivos dessas leis, visando
A Comissão Permanente de Meio Ambiente, Transporte e Trânsito da Câmara Municipal do Recife analisou projetos anteriores sobre restrição de veículos e decidiu designar um relator para apresentar um projeto substitutivo. O relatório analisa os problemas de mobilidade na cidade e propõe um programa de restrição de veículos com base nos dígitos finais das placas.
Em reunião na manhã desta quinta-feira (25) a Comissão de Transporte da Câmara do Recife, com a presença do secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, aprovou um projeto substitutivo confirmando a tese de restrição de veículos na capital pernambucana.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
O documento discute as políticas nacionais de mobilidade urbana e mudança do clima no Brasil, destacando três pontos: 1) os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, incluindo acessibilidade, sustentabilidade e prioridade para modos não motorizados; 2) os desafios para promover uma mobilidade urbana de baixo carbono à luz da Política Nacional sobre Mudança do Clima; 3) a necessidade de compatibilizar as políticas públicas com os objetivos dessas leis, visando
A Comissão Permanente de Meio Ambiente, Transporte e Trânsito da Câmara Municipal do Recife analisou projetos anteriores sobre restrição de veículos e decidiu designar um relator para apresentar um projeto substitutivo. O relatório analisa os problemas de mobilidade na cidade e propõe um programa de restrição de veículos com base nos dígitos finais das placas.
Em reunião na manhã desta quinta-feira (25) a Comissão de Transporte da Câmara do Recife, com a presença do secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, aprovou um projeto substitutivo confirmando a tese de restrição de veículos na capital pernambucana.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
Oficina #2 Bike Anjo - Apresentação TC Urbes - Você sabe o que é um plano cic...JP Amaral
O documento discute planos cicloviários, definindo-os como desdobramentos dos planos de mobilidade para detalhar políticas que viabilizem a mobilidade de bicicleta. Explica que planos cicloviários devem incluir programas de infraestrutura, educação, orçamento e gestão, e apresenta exemplos de planos cicloviários de Rio Branco e Porto Alegre.
Lei de Diretrizes de Política Nacional de Mobilidade Urbanadeputadamarina
O documento discute a Lei de Mobilidade Urbana no Brasil, que estabelece diretrizes para promover acessibilidade, priorizar modos de transporte não motorizados e o transporte público coletivo sobre o individual motorizado, e assegurar a gestão democrática da mobilidade urbana.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
O documento apresenta uma análise do diagnóstico da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, abordando aspectos urbanos, socioeconômicos, planos e projetos existentes, marco legal e caracterização dos deslocamentos na cidade.
O documento discute a rede de mobilidade nas cidades e metrópoles, incluindo vias, calçadas, transporte público e ciclovias. Também aborda os planos diretores de desenvolvimento urbano e as leis associadas em nível municipal e metropolitano. Por fim, explica os custos de operação da rede de mobilidade e como essas despesas são financiadas, principalmente por meio de tarifas, vale-transporte e subsídios.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
O documento propõe um projeto de lei para implementar um programa de rodízio de veículos no município do Recife, com o objetivo de melhorar as condições de tráfego. O projeto estabelece que o rodízio ocorrerá de segunda a sexta-feira, com restrições de circulação de acordo com o último dígito da placa. Algumas categorias de veículos, como transporte público e táxis, estão isentas da restrição.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
Consórcios Municipais para Solução dos Sistemas de Resíduos Sólidos UrbanosSerieDialogos
O documento discute a formação de consórcios públicos entre municípios como uma alternativa para melhorar a gestão dos resíduos sólidos urbanos de forma regionalizada e compartilhada. Os consórcios podem planejar, regular e fiscalizar serviços públicos de forma conjunta, além de construir aterros sanitários e centrais de tratamento de maneira regionalizada para reduzir custos. O apoio do estado é essencial para auxiliar os municípios na constituição legal destes consórcios.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
O documento fornece orientações sobre como construir um Plano de Mobilidade Urbana sustentável em três frases ou menos:
1) O documento descreve as etapas para a elaboração de um Plano de Mobilidade Urbana, incluindo a preparação, definição do escopo, procedimentos gerenciais, elaboração, aprovação, implementação e avaliação;
2) A participação social é um elemento fundamental em todas as etapas, desde a definição da visão da cidade até a implementação das ações;
3) O Plano
O documento discute a logística de mobilidade urbana em Fortaleza, abordando a lei da mobilidade urbana, o crescimento da frota de veículos na cidade, os desafios decorrentes do aumento do trânsito e a necessidade de planejamento estratégico para melhorar a mobilidade e a logística de transporte de cargas e pessoas.
Rodas da Paz - Carta das 10 iniciativasAndre Lima DF
O documento pede o compromisso do candidato André Lima com 10 medidas para promover o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável no Distrito Federal, incluindo a implementação do sistema cicloviário e cumprimento da legislação sobre bicicletas, integração com outros modais, e educação no trânsito.
This document contains standings and statistics for teams in the National Football Conference (NFC) and American Football Conference (AFC). It lists each team's win-loss record, winning percentage, home and away records, division and conference records, points for and against, point differential, and current win/loss streak. The Packers, Bengals, Patriots and Panthers lead their respective conferences and divisions with undefeated 6-0 records.
Oficina #2 Bike Anjo - Apresentação TC Urbes - Você sabe o que é um plano cic...JP Amaral
O documento discute planos cicloviários, definindo-os como desdobramentos dos planos de mobilidade para detalhar políticas que viabilizem a mobilidade de bicicleta. Explica que planos cicloviários devem incluir programas de infraestrutura, educação, orçamento e gestão, e apresenta exemplos de planos cicloviários de Rio Branco e Porto Alegre.
Lei de Diretrizes de Política Nacional de Mobilidade Urbanadeputadamarina
O documento discute a Lei de Mobilidade Urbana no Brasil, que estabelece diretrizes para promover acessibilidade, priorizar modos de transporte não motorizados e o transporte público coletivo sobre o individual motorizado, e assegurar a gestão democrática da mobilidade urbana.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
O documento apresenta uma análise do diagnóstico da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, abordando aspectos urbanos, socioeconômicos, planos e projetos existentes, marco legal e caracterização dos deslocamentos na cidade.
O documento discute a rede de mobilidade nas cidades e metrópoles, incluindo vias, calçadas, transporte público e ciclovias. Também aborda os planos diretores de desenvolvimento urbano e as leis associadas em nível municipal e metropolitano. Por fim, explica os custos de operação da rede de mobilidade e como essas despesas são financiadas, principalmente por meio de tarifas, vale-transporte e subsídios.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
O documento propõe um projeto de lei para implementar um programa de rodízio de veículos no município do Recife, com o objetivo de melhorar as condições de tráfego. O projeto estabelece que o rodízio ocorrerá de segunda a sexta-feira, com restrições de circulação de acordo com o último dígito da placa. Algumas categorias de veículos, como transporte público e táxis, estão isentas da restrição.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
Consórcios Municipais para Solução dos Sistemas de Resíduos Sólidos UrbanosSerieDialogos
O documento discute a formação de consórcios públicos entre municípios como uma alternativa para melhorar a gestão dos resíduos sólidos urbanos de forma regionalizada e compartilhada. Os consórcios podem planejar, regular e fiscalizar serviços públicos de forma conjunta, além de construir aterros sanitários e centrais de tratamento de maneira regionalizada para reduzir custos. O apoio do estado é essencial para auxiliar os municípios na constituição legal destes consórcios.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
O documento fornece orientações sobre como construir um Plano de Mobilidade Urbana sustentável em três frases ou menos:
1) O documento descreve as etapas para a elaboração de um Plano de Mobilidade Urbana, incluindo a preparação, definição do escopo, procedimentos gerenciais, elaboração, aprovação, implementação e avaliação;
2) A participação social é um elemento fundamental em todas as etapas, desde a definição da visão da cidade até a implementação das ações;
3) O Plano
O documento discute a logística de mobilidade urbana em Fortaleza, abordando a lei da mobilidade urbana, o crescimento da frota de veículos na cidade, os desafios decorrentes do aumento do trânsito e a necessidade de planejamento estratégico para melhorar a mobilidade e a logística de transporte de cargas e pessoas.
Rodas da Paz - Carta das 10 iniciativasAndre Lima DF
O documento pede o compromisso do candidato André Lima com 10 medidas para promover o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável no Distrito Federal, incluindo a implementação do sistema cicloviário e cumprimento da legislação sobre bicicletas, integração com outros modais, e educação no trânsito.
This document contains standings and statistics for teams in the National Football Conference (NFC) and American Football Conference (AFC). It lists each team's win-loss record, winning percentage, home and away records, division and conference records, points for and against, point differential, and current win/loss streak. The Packers, Bengals, Patriots and Panthers lead their respective conferences and divisions with undefeated 6-0 records.
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Diagrama en V de Gowin- Ivy Vivas-IUPSM-ElectrónicaiVivas
MacLean propuso la hipótesis del cerebro triple, que argumenta que el cerebro está compuesto de tres partes evolutivas: el cerebro reptil, el cerebro paleomamífero y el cerebro neomamífero. Cada parte se especializó en funciones como la supervivencia, las emociones y la cognición compleja. Aunque la teoría ha sido criticada, reconoce que las diferentes partes del cerebro interactúan entre sí de manera gradual más que separada.
Qué es y para qué sirve SIBRT - Luiz GutiérrezFagner Glinski
SIBRT es una asociación latinoamericana formada por 24 agencias gestoras de transporte público de alta calidad en 8 países. Tiene como objetivo mejorar la calidad del transporte urbano a través del intercambio de mejores prácticas y la capacitación. SIBRT reúne a gobiernos, bancos, empresas privadas y otros actores para promover soluciones de transporte público sostenible que beneficien a 20 millones de pasajeros diarios en la región.
A) New Hampshire has a drug problem, particularly with heroin.
B) Many of the drugs fueling New Hampshire's problem come from countries south of the US border.
C) The author argues that building a wall along the southern border would help solve New Hampshire's drug problem by keeping out drugs being trafficked into the country.
Uma casa de 115m2 com suíte, quartos, sala, cozinha e banheiro localizada na Rua Bernardo Rech no bairro Paranaguamirim em Joinville está à venda, construída em alvenaria com laje e cobertura de madeira, em um terreno de 12x30m murado e escriturado.
A casa localizada no bairro Paranaguamirim em Joinville, Santa Catarina oferece tranquilidade em um terreno murado com jardim e pomar. Possui 2 quartos, sala, cozinha, lavanderia, banheiro e garagem e é descrita como um lugar semelhante a um condomínio fechado.
Cancer in the workplace is an Economist Intelligence Unit (EIU) report, sponsored by Bristol-Myers Squibb. It assesses the challenges that cancer poses for employers, examines workplace policies and practices to address the needs of those affected by the disease, and explores possible measures to strengthen workplace support.
In August-September 2016 The EIU surveyed 500 executives—150 from Europe, the Middle East and Africa (EMEA), 150 from the Americas, 150 from Asia-Pacific and 50 from the rest of the world—on their companies’ approaches to cancer in the workplace. Survey respondents were drawn from a variety of sectors and functions (see Appendix). This report is based on the results of the survey. The EIU also conducted ten in-depth interviews with experts on cancer in the workplace. The insights from these interviews appear throughout the report. We would like to thank the following individuals (listed alphabetically) for sharing their insight and experience:
Edipo Rey trata sobre Edipo, quien accidentalmente cumple la profecía de matar a su padre Layo y casarse con su madre Yocasta. Edipo resuelve el enigma de la Esfinge y se convierte en rey de Tebas, sin saber que Layo era su verdadero padre. Cuando se descubre la verdad, Yocasta se suicida y Edipo se arranca los ojos y abandona Tebas, cumpliendo así la profecía de Tiresias. La obra destaca el destino ineludible y la ironía trágica de la situación
Fireworks es un programa para crear y editar gráficos web que permite diseñar efectos como rollovers y menús emergentes. Ofrece herramientas para trabajar con mapas de bits y vectores. El espacio de trabajo incluye paneles como el panel de herramientas y el inspector de propiedades. Los paneles se pueden acoplar, apilar y organizar para facilitar el trabajo.
Cosas que debes y no hacer en las presentacionesmjosegc222
Este documento ofrece 10 consejos para mejorar las presentaciones. Se enfatiza la importancia de usar imágenes y emoción en la voz para evitar la monotonía, prepararse a fondo para la audiencia, grabarse para mejorar, contar historias de forma coherente, y buscar ejemplos de buenas y malas presentaciones. También se sugiere usar humor con moderación y ser uno mismo durante la presentación.
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
Lei 12.587/2012 Política Nacional de Mobilidade UrbanaAndre Dantas
O documento discute os desafios para implementar a Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Ele destaca a necessidade de mudança de mentalidade dos entes envolvidos, planejamento de longo prazo e parcerias entre setor público e privado. Também ressalta pontos-chave da lei como a obrigatoriedade de planos de mobilidade e licitações para definir tarifas do transporte público.
I. O documento discute o atraso no Plano Diretor Cicloviário do Recife em relação às leis e políticas nacionais, estaduais e municipais de mobilidade urbana.
II. Embora o plano tenha sido lançado em 2014, a infraestrutura cicloviária implementada está aquém do prometido, com apenas 38,8 km construídos, não atendendo ao planejado no plano diretor.
III. Isso ocorre em meio à redução de investimentos e da fiscalização protetiva para ciclistas
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
O documento discute a legislação e política nacional de saneamento básico no Brasil. A lei 11.445/2007 e o decreto 7.217/2010 estabelecem as diretrizes para a proteção do saneamento. A política nacional cobre princípios como universalização do acesso e integralidade dos serviços, além de requerer planos nacionais, regionais e locais de saneamento.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, com o objetivo de promover a acessibilidade e mobilidade nas cidades de forma sustentável e democrática. A política prioriza modos de transporte não motorizados e coletivos, e estabelece princípios como acessibilidade universal, equidade no acesso ao transporte público e gestão democrática dos sistemas de mobilidade urbana.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
1. O documento apresenta diretrizes para o Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do município de Amparo, abordando a circulação regional e intra-urbana, o transporte coletivo e a infraestrutura viária nos bairros.
2. As diretrizes visam organizar a circulação priorizando pedestres, ciclistas e transporte coletivo, melhorando a mobilidade urbana de forma sustentável e inclusiva.
3. O documento também discute os desafios para a mobilidade em Amparo, como o intenso tr
Este documento resume as principais políticas e orientações para a mobilidade ciclável em Portugal, incluindo: 1) A promoção dos modos suaves como alternativa ao automóvel em documentos da UE; 2) O estabelecimento de um Plano Nacional para a promoção da bicicleta; 3) Estudos em curso pelo IMTT para melhorar as práticas de mobilidade sustentável.
O documento discute ações e projetos de mobilidade urbana em Vila Velha, incluindo a elaboração de um Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbana, a implantação de novos binários e corredores, e a modernização da legislação dos transportes municipais.
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética slides-mci
O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
Impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsitoChico Macena
1. O documento discute os impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsito no Brasil, apontando limitações de abordagens anteriores e a necessidade de se garantir uma mobilidade urbana sustentável.
2. Ele propõe que a municipalização e capacitação dos agentes devem assegurar princípios como o direito ao acesso democrático ao espaço urbano priorizando modos coletivos e não motorizados.
3. Também defende que os municípios e agentes devem estar capacitados para
O documento resume a nova Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Apresenta o contexto prévio da lei, sua estrutura e principais pontos, exemplos de boas práticas em diferentes cidades, questões para debate, e agradecimentos.
Plano de mobilidade urbana - passo a passo - novo prazo - lei 12.587Rafaela Ferreira Lage
Esse slide contem um breve resumo sobre Plano de Mobilidade Urbana: o que é? quem deve fazer? por que fazer? que o prazo? e consequências de não elaborará-lo.
É apresentado um passo-a-passo básico para nortear gestores e profissionais, nas principais etapas do Plano.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e diretrizes para o transporte público coletivo. A política busca promover a acessibilidade universal e a mobilidade sustentável nas cidades brasileiras por meio do planejamento integrado dos diferentes modos de transporte.
A lei da mobilidade urbana estabelece diretrizes para melhorar a mobilidade e acessibilidade nas cidades brasileiras. Ela prioriza transportes não motorizados e coletivos, e exige que cidades com mais de 20 mil habitantes criem planos de mobilidade. Além disso, permite a cobrança por uso de infraestrutura e estabelece regras para estacionamentos.
O documento discute a definição de transporte, a Lei no 12.587/2012, os componentes e indicadores da oferta de transporte, fatores do transporte público e conclusões.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Planos de Mobilidade Urbana nos municípios brasileiros. Apresenta o contexto institucional do Ministério das Cidades e da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, traz os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana e discute os componentes do sistema de mobilidade, meio ambiente, planejamento e processo de construção dos planos.
Calidad de Servicio y Satisfacción al Usuario: BRT Move - Daniel Marx Couto -...Fagner Glinski
Este documento resume los aspectos clave del sistema de transporte público integrado de Belo Horizonte, Brasil. Describe las diferentes dimensiones de calidad de servicio, los modelos de concesión utilizados, los estándares de servicio establecidos para los operadores, y presenta el sistema BRT MOVE como una mejora significativa en términos de capacidad, velocidad y demanda transportada. Finalmente, destaca los altos costos asociados al mantenimiento de las estaciones de integración del sistema.
La Importancia de la Calidad de Servicio y Satisfacción al Usuario - Rodolfo ...Fagner Glinski
El documento describe el Sistema de Tren Eléctrico Urbano (SITEUR) en Jalisco, México. SITEUR ofrece un servicio integrado de transporte público que incluye tren ligero, autobuses, bicicletas públicas y una tarifa integrada. El sistema ha recibido certificaciones de calidad de servicio y altas calificaciones de usuarios satisfechos.
Calidad del Servicio de Transporte Público - Mário Córdova - IMTJFagner Glinski
Este documento describe los modelos de transporte público "Hombre-Camión" y el modelo integrado y empresarial, y propone reformas para mejorar el sistema de transporte público incluyendo una reforma institucional, cambios legales y normativos, y la creación de un plan integral de movilidad urbana sustentable para el Área Metropolitana de Guadalajara con cinco subsistemas.
Calidad de Servicio y Satisfacción al Usuario - Viviana Tobón, Subdirectora d...Fagner Glinski
El documento describe el sistema de transporte público en el Valle de Aburrá de Colombia, el cual incluye metro, tranvía, metrocable, BRT y rutas. Discute la necesidad de mantener altos estándares de calidad a pesar de la presión financiera. También enfatiza la importancia de medir regularmente la calidad percibida por los usuarios para asegurar que se cumplan con sus expectativas cambiantes y no se pierdan pasajeros.
Calidad de Servicio y Satisfacción al Usuario - Jorge Gaviño Ambriz, Director...Fagner Glinski
El documento describe la importancia de medir la calidad del servicio y satisfacción de los usuarios de los sistemas de transporte de la Ciudad de México. Propone establecer un comité interinstitucional para garantizar los estándares de calidad y monitorear aspectos críticos como el tiempo de viaje y costo. También destaca los desafíos de estandarizar los indicadores de calidad y lograr una visión integral del sistema de transporte.
La Importancia de la Calidad en el Servicio de Transporte - Laura Ballesteros...Fagner Glinski
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Transporte: Panorama General - Alexandra Ortiz, Líder de Programa, Crecimient...Fagner Glinski
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Retos y Oportunidades para el Financiamiento del Transporte Urbano - Harvey S...Fagner Glinski
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Transformando la Movilidad - Adolfo Hernandez Raigosa - Subsecretario de Desa...Fagner Glinski
El documento habla sobre la transformación de la movilidad en la ciudad de México. Propone cambiar el paradigma de movilidad para priorizar a las personas sobre los automóviles. Describe cómo se ha invertido mayormente en infraestructura vial y poco en transporte público y movilidad no motorizada. Plantea colaboración entre instituciones públicas y privadas, y difundir una nueva cultura de movilidad basada en la seguridad y respeto vial.
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Este documento describe las mejores prácticas para el financiamiento de sistemas de transporte público urbano. Explica que es necesario diagnosticar la movilidad en las ciudades y luego discute varias opciones de inversión y financiamiento disponibles a nivel local, nacional e internacional como préstamos de bancos multilaterales, asociaciones público-privadas y mecanismos vinculados al desarrollo urbano. El objetivo final es promover un transporte público seguro, asequible y sostenible para hacer frente al crecimiento de
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Sistemas Integrados Multimodales - Juan Pablo Fernández Turueño Orozco - Grup...Fagner Glinski
Este documento describe la necesidad de sistemas integrados de transporte multimodal en ciudades mexicanas de 500,000 a 1,500,000 habitantes. Actualmente, los diferentes servicios de transporte operan de forma independiente y desordenada, lo que resulta en altos costos de tiempo y dinero para los ciudadanos. Se propone un sistema unificado que establezca redes de transporte, tarifas, monitoreo y mantenimiento centralizado para mejorar la eficiencia y reducir los costos. Un sistema integral multimodal traería beneficios significativos como menores tiempos
Sistemas Integrados Multimodales: Tecnologias para la Infraestructura da Movi...Fagner Glinski
Este documento describe las tecnologías de sistemas inteligentes de transporte (ITS) que pueden aplicarse para mejorar la movilidad urbana de manera sostenible. Explica que los ITS, al aplicar tecnologías de información y comunicación, pueden optimizar todos los modos de transporte mediante la mejora rentable de su funcionamiento. También destaca que los ITS tienen la capacidad de mejorar la movilidad y calidad de vida al hacer que el tránsito fluya mejor, optimizar los tiempos de viaje, hacer que el uso de las redes de
Este documento describe los principios básicos de un sistema de transporte urbano sustentable integrado y multimodal. Señala que el sistema de transporte de una ciudad debe considerar todos los modos de transporte como un todo y no como opciones separadas. Además, destaca la importancia de integrar estos modos de manera efectiva para enfrentar los desafíos de la movilidad urbana de forma sustentable. Finalmente, identifica algunos problemas comunes en la integración de los diferentes modos de transporte de una ciudad.
Sistemas Integrados Multimodales: Santiago de Chile - Oscar VelasquezFagner Glinski
Este documento presenta una introducción al sistema de transporte público metropolitano de Santiago, Transantiago. Se describe brevemente la ciudad de Santiago y las deficiencias del sistema de transporte anterior que llevaron a la implementación de Transantiago. También se explica cómo el sistema ha requerido subsidios permanentes debido a los déficits financieros y cómo ha mejorado la calidad del servicio a través de años mediante la integración tarifaria, ampliación de la red y monitoreo constante. Finalmente, se introduce el proceso de rediseño de Transantiago para mejorar la
Movilidad Urbana Sustentable - Victor Pliego - DinaFagner Glinski
El documento habla sobre la promoción de la movilidad sustentable en América Latina. Ofrece soluciones integrales de transporte que son ecológicamente responsables y rentables, como unidades que funcionan con tecnologías más eficientes y menos contaminantes. Proporciona casos exitosos en Nicaragua, Colombia y México que involucran vehículos eléctricos y a gas natural. El objetivo general es impulsar proyectos de bajas emisiones contaminantes a través de la innovación y tecnologías limpias.
El documento discute los desafíos y la visión de futuro de la movilidad urbana sustentable en América Latina. Resalta que la movilidad es un derecho social y que los sistemas integrados de transporte masivo como el BRT pueden mejorar la calidad de vida al reducir los tiempos de viaje y la contaminación. Sin embargo, es importante diseñar cada sistema considerando las necesidades específicas de cada ciudad en lugar de copiar modelos de otras. Las lecciones aprendidas muestran que se deben evitar errores costosos al priorizar objet
Desafíos y Retos de la Movilidad Urbana Sustentable - Mario CórdovaFagner Glinski
Este documento discute los desafíos y retos de la movilidad urbana sustentable en América Latina. Señala que la región es altamente urbanizada y que las ciudades latinoamericanas albergarán al 85% de la población total en 2050. Propone un nuevo estatuto de ciudad que promueva la sustentabilidad, la accesibilidad, la equidad y la calidad de vida. También recomienda planes de movilidad urbana sustentable que integren sistemas de transporte no motorizado, público, inteligente y log
El documento describe los esfuerzos de la Agencia de Gestión Urbana de la Ciudad de México para mejorar la infraestructura vial y lograr una movilidad más sustentable. Se enfrenta al desafío del incremento en el uso de automóviles y la alta densidad poblacional. La agencia planea intervenciones integrales en infraestructura para hacer las calles más eficientes, accesibles, seguras e inclusivas para todos los usuarios, incluyendo ciclistas y peatones.
Directrices de la Política Nacional de Movilidad Urbana - José Carlos Xavier
1. Eng. José Carlos Xavier
Diretrizes
da Política Nacional
de Mobilidade Urbana
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012
Desafios à Implementação
A Mobilidade Urbana no Planejamento da Cidade
IBAM
2. Eng. José Carlos Xavier
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012
Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga
dispositivos dos Decretos-Leis nos 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril
de 1943, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 1o de maio de 1943, e das Leis nos 5.917, de 10 de setembro de 1973, e
6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências.
• Projeto-de-Lei originado no Congresso em 1994
•Projeto-de-Lei originado no Executivo (Ministério das Cidades) em 2007
• Treze (13) + Quatro (4) anos de tramitação no Congresso
• Mais de um (1) ano de vigência
Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana
3. Eng. José Carlos Xavier
A Conjuntura da Mobilidade
e Aspectos da Federação Brasileira
Primeira Parte
4. Eng. José Carlos Xavier
CONJUNTURA DA MOBILIDADE NO BRASIL
• crescimento da taxa de motorização e intensidade de uso do automóvel em decorrência do
aumento da renda, facilidade de crédito e incentivos.
• maior ciclo de investimentos em infraestrutura de mobilidade urbana, desde a década de 1980:
Projetos da Copa, PAC Grandes Cidades, PAC Média Cidades (cerca de R$ 60 bilhões) e investimentos
estaduais e municipais
• Lei Federal nº 11.107 de 2005, conhecida como a Lei de Consórcios Públicos
• Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima (12.187/2009): estabelece a obrigatoriedade de
elaboração de planos setoriais de mitigação de gases de efeito estufa (Decreto nº 7.390, de 9 de
dezembro de 2010)
• Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana (12.587/2012): estabelece diretrizes, instrumentos de
gestão da mobilidade e torna obrigatório o Plano de Mobilidade para cidades com mais de 20 mil
habitantes
• capacitação insuficiente em vários municípios para a formulação de políticas e elaboração e
implementação de planos e projetos.
5. Eng. José Carlos Xavier
EFEITOS DO PARADIGMA VIGENTE
• Apartheid motorizado (inacessibilidade para quem não tem carro)
• Poluição de efeito local e regional (qualidade do ar)
• Emissão de Gases de Efeito Estufa
• Aumento no consumo de energia
• Acidentes e vítimas
• Resíduos
• Congestionamentos
• Deseconomias urbanas
• Intrusão urbana
6. Eng. José Carlos Xavier
DIVISÃO MODAL NO BRASIL
Cidades com População Superior a 60 mil Habitantes em 2010
Fonte: ANTP
7. Eng. José Carlos Xavier
ASPECTOS DO ARRANJO FEDERATIVO BRASILEIRO
• A Constituição de 1988 definiu os estados e municípios como entes federativos dotados de
autonomia política, administrativa e fiscal.
• Municípios: entes federativos dotados da prerrogativa essencial de auto-organização, semelhante a
da União e dos estados.
• A autonomia administrativa não favoreceu a cooperação
• As RMs concentram importantes problemas e oportunidades, mas o arcabouço institucional para
nortear a organização, gestão e financiamento não está à altura de lidar com os desafios e aproveitar
as potencialidades.
• Assim: um dos principais desafios metropolitanos diz respeito à cooperação interfederativa para a
implementação de políticas públicas comuns.
• Lei dos Consórcios: Viabilizar a gestão pública nos espaços metropolitanos, onde a solução de
problemas comuns só pode se dar por meio de políticas e ações conjuntas
8. Eng. José Carlos Xavier
DISTRIBUIÇÃO FEDERATIVA DAS ATRIBUIÇÕES
• Estabelece as Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana
• Apoia implantação de projetos de infraestrrutura por meio de repasses de recursos,
financiamento ou avalisa empréstimos internacionais
• Gerencia o transporte interestadual e internacional de passageiros
• Estabelecem as Diretrizes da Política Metropolitana de Mobilidade Urbana
• Implantam projetos, principalmente nas capitais
• Definem modo de transporte, em acordo com os governos municipais
• Gerenciam o transporte intermunicipal
• Planejam e gerenciam a mobilidade urbana
• Planejam e gerenciam o transporte público
• Definem a rede de transporte público e os modos de transporte coletivo adequados à
demanda (BRT, VLT,Metrôs)
• Implantam projetos com recursos próprios ou repassados pelo governo estadual ou
federal
União
Estados
Municípios
9. Eng. José Carlos Xavier
A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana
e os Desafios de sua Implementação
Segunda Parte
10. Eng. José Carlos Xavier
• Artigos 21, XX, e 182 da Constituição Federal
o Compete à União instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação,
saneamento básico e transportes urbanos
o A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme
diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das
funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes
LEI 12.587 - FUNDAMENTAÇÃO
11. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – ASPECTOS CONCEITUAIS
• é uma lei programática, na medida em que estabelece uma política: princípios, diretrizes e
objetivos
• a política de mobilidade urbana é instrumento da política urbana;
• propugna pelo planejamento de redes integradas de transportes com o duplo objetivo de
melhorar a acessibilidade e a mobilidade de pessoas e cargas em todo o território municipal
• o município deve planejar a mobilidade na área urbana da sede municipal, e a sua
integração com suas subunidades territoriais (distritos), principalmente seus espaços
urbanizados
• visa assegurar o pleno acesso universal à cidade (dimensões micro e macroacessibilidade)
• concepção do planejamento de redes dotadas de modalidade de transportes que deverão
estar organizadas, coordenadas e integradas entre si, assim como os serviços e as
infraestruturas dedicadas ao deslocamento de pessoas e cargas no espaço geográfico do
município
12. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 - PRINCÍPIOS
• acessibilidade universal;
• desenvolvimento sustentável das cidades nas dimensões socioeconômicas e ambientais;
• igualdade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo;
• eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano;
• gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade
Urbana;
• segurança nos deslocamentos das pessoas;
• justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso de diferentes modos e serviços;
• equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e
• eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana.
13. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 - DIRETRIZES
• integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação,
saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federados;
• prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de
transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado;
• integração entre os modos e serviços de transporte urbano;
• reduzir os custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade;
• incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos
poluentes;
• priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do
desenvolvimento urbano integrado; e
• integração das cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha divisória
internacional.
14. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – CONTEÚDO
• CAPÍTULO I
o DISPOSIÇÕES GERAIS
• CAPÍTULO II
o DAS DIRETRIZES PARA A REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO
• CAPÍTULO III
o DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS
• CAPÍTULO IV
o DAS ATRIBUIÇÕES
• CAPÍTULO V
o DAS DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS SISTEMAS DE MOBILIDADE URBANA
• CAPÍTULO VI
o DOS INSTRUMENTOS DE APOIO À MOBILIDADE URBANA
• CAPÍTULO VII
o DISPOSIÇÕES FINAIS
15. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – POLÍTICA TARIFÁRIA
• Gratuidades: Os Gestores terão que divulgar os impactos das gratuidades no valor das tarifas
do transporte público.
• Tarifa Pública: Preço público pago pelo usuário pela utilização do transporte público, ou seja,
é o valor da passagem paga diariamente pelo cidadão.
• Tarifa de Remuneração: Preço pago pelo usuário somado a receita oriunda de outras fontes
de custeio, de forma a cobrir todos os custos do serviço.
• Desconto na Tarifa: Poderão ser concedidos descontos no valor da tarifa pública, em função
da sazonalidades , sem que esse tipo de desconto possa fundamentar requerimentos de
revisão tarifária por qualquer interessado
16. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – DIRETRIZES PARA A LICITAÇÃO DOS SERVIÇOS
• fixação de metas de qualidade e desempenho a serem atingidas e seus
instrumentos de controle e avaliação;
• alocação dos riscos econômicos e financeiros entre os contratados e o poder
concedente;
• identificação de eventuais fontes de receitas alternativas, complementares,
acessórias ou de projetos associados, bem como da parcela destinada à modicidade
tarifária.
17. Eng. José Carlos Xavier
• receber o serviço adequado,
• participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana;
• ser informado nos pontos de embarque e desembarque de passageiros, de forma gratuita e acessível,
sobre itinerários, horários, tarifas dos serviços e modos de interação com outros modais; e
• ter ambiente seguro e acessível para a utilização do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana;
- Leis 10.048 e 10.098, regulamentadas pelo Decreto 5.296
• Parágrafo único – Os usuários dos serviços terão o direito de ser informados, em linguagem acessível e
de fácil compreensão, sobre:
o seus direitos e responsabilidades;
o os direitos e obrigações dos operadores dos serviços; e
o os padrões preestabelecidos de qualidade e quantidade dos serviços ofertados, bem como os
meios para reclamações e respectivos prazos de resposta
LEI 12.587 – DIREITOS DOS USUÁRIOS
18. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – PARTICIPAÇÃO SOCIAL
• órgãos colegiados com a participação de representantes do Poder Executivo, da sociedade
civil e dos operadores dos serviços;
• ouvidorias nas instituições responsáveis pela gestão do Sistema Nacional de Mobilidade
Urbana ou nos órgãos com atribuições análogas;
• audiências e consultas públicas;
• procedimentos sistemáticos de comunicação, de avaliação da satisfação dos cidadãos e dos
usuários e de prestação de contas públicas.
19. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
• Exigência de que todos os municípios com população superior a 20 mil habitantes elaborem
seus planos de mobilidade urbana, instrumento de efetivação da política
o Os municípios terão um prazo de até 3 anos – contados a partir da promulgação da Lei – para
elaborarem os seus planos, sob pena de não receberem recursos orçamentários federais
destinados à Mobilidade Urbana
Com a nova Lei, o número de municípios a terem um plano de mobilidade passa de 38 para cerca de 2.000
20. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – INSTRUMENTOS DA GESTÃO DA MOBILIDADE
i. fornece segurança jurídica para que os municípios possam tomar medidas ou
adotar instrumentos de priorização aos meios não-motorizados e coletivos de
transporte em detrimento ao individual
ii. abre a possibilidade para que eventuais as ações e investimentos das prefeituras
possam ser contestados, caso eles venham a contrariar as diretrizes fixadas na lei
• restrição e controle de acesso e circulação em locais e horários predeterminados
• controle de estacionamentos, inclusive com pagamento pela sua utilização do espaço
público
• faculta a restrição de acesso a determinadas vias em razão da criticidade dos índices de
emissões de poluição
• dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas para os serviços de transporte público
coletivo e modos de transporte não motorizados;
• aplicação de tributos pela utilização da infraestrutura urbana, visando a desestimular o
uso dos modos motorizados individuais, vinculando a receita à aplicação exclusiva em
infraestrutura urbana destinada ao transporte coletivo e não motorizado e no
financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público
21. Eng. José Carlos Xavier
LEI 12.587 – DESAFIOS À IMPLEMENTAÇÃO
• Geral
o Inclusão do transporte individual motorizado (automóveis) nos esforços pela mobilidade urbana
sustentável, por meio da política de estacionamentos e taxas de uso do espaço público, com
vinculação total das receitas aos investimentos e custeio do transporte coletivo
• Específicos
o Programa permanente de financiamento da infraestrutura
o O financiamento das gratuidades e benefícios tarifários a determinadas classes de usuários
o Programa para capacitação dos municípios visando à elaboração de planos de mobilidade urbana
o Condicionamento ao cumprimento da Lei para acesso a fundos, garantias públicas, transferências
financeiras, empréstimos, avais e os financiamentos, realizados por instituições federais
22. Eng. José Carlos Xavier
Os Projetos Estruturantes
da Região Metropolitana de Goiânia
Terceira Parte
23. Eng. José Carlos Xavier
• Capital do Estado de Goiás
• 200km a Sudoeste de Brasília
• Fundada em 1933
• 1,4 milhões de habitantes
• Mais de 30 parques
GOIÂNIA – GOIÁS - BRASIL
24. Eng. José Carlos Xavier
ABRANGÊNCIA DA REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTES COLETIVOS
Bela Vista de Goiás
Hidrolândia
GoiâniaTrindade
Inhumas
Guapó
Varjão
Leopoldo
de Bulhões
Caldazinha
Aparecida
de Goiânia
Campestre
de Goiás
Senador
Canedo
Aragoiânia
Caturaí
Nerópolis
Goianira
Goianápolis
Sta Bárbara
de Goiás
Abadia
de Goiás
Santo Antônio
de Goiás
Brazabrantes
Nova Veneza
Bonfinópolis
Terezópolis
de Goiás
Legenda
Goiânia
RMG
RDIG
Em Goiânia há uma única rede de serviços que
atende a todos os deslocamentos por modo
público coletivo. Não há o conceito de serviços
municipais e intermunicipais.
Essa rede unificada é denominada
Rede Metropolitana de Transportes Coletivos
RMTC.
Está instituída pela Lei Complementar do Estado
de Goiás de n° 34, de 03/10/2001.
A RMTC atende a:
18 municípios, dos quais 13 pertencem a RMG e 5
à Região de Desenvolvimento Integrado
26. Eng. José Carlos Xavier
OPERAÇÃO CONCESSIONADA EM GOIÂNIA
Reunidas e RA Cootego e RA
HP e RA
Metrobus (Empresa Pública)
• Contratos de concessão firmados em 2008 / 11
• Prazo de 20 anos
• 5 Operadoras: 1 Pública e 4 Privadas
27. Eng. José Carlos Xavier
OPERAÇÃO CONCESSIONADA EM GOIÂNIAREDE ESQUEMÁTICA / DISTRIBUIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
28. Eng. José Carlos Xavier
A natureza dos problemas que se quer resolver:
Cada vez menos a população usa o transporte coletivo na RMG, em especial em Goiânia
Evolução dos passageiros transportados
,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
220,0
240,0
260,0
280,0
300,0
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Passageirostransportadossemos
isentos
Milhões
Crise
alternativo Período recente
SÉRIE HISTÓRICA DO VOLUME DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS
1977 - 2010
29. Eng. José Carlos Xavier
O PRINCIPAL PROBLEMA
Automóveis + 79%
Motocicletas + 170%
Veículos Motorizados + 101%
População + 25%
Em 2000: 5,24 hab./automóveis
Em 2010: 3,66 hab./automóveis
43% de crescimento na motorização
,0
200000,0
400000,0
600000,0
800000,0
1000000,0
1200000,0
Soma de TOTAL Soma de AUTOMOVEL
Soma de MOTOCICLETA
,000
,5000
1,000
1,5000
2,000
2,5000
2010 2000
Milhões
População Autos e Motos
30. Eng. José Carlos Xavier
O PRINCIPAL PROBLEMA
BRT Norte – Sul
22 km
(R$ 285 milhões)
VLT Anhanguera
13,6 km
(R$ 1,3 bilhão)
Corredores Preferenciais
102 km
(R$ 250 milhões)
3 Problemas,
3 Escalas diferentes,
3 Projetos.
$
$
$
$
31. Eng. José Carlos Xavier
CORREDORES PREFERENCIAIS : SOLUÇÃO ADOTADA
Corredor Universitário
3km
R$ 6 mi
Prefeitura de Goiânia
22 de junho de 2012
32. Eng. José Carlos Xavier
Palestrante
Eng. Civil José Carlos Xavier*
Fones: 62 8133 9921 e 62 3579 2130
e-mail: jcgrafite@uol.com.br
* Ex-Secretário Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades e
Ex-Presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos de Goiânia