Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
1. O documento discute planejamento e gestão urbanos como ferramentas para promover o desenvolvimento sócio-espacial de forma justa e melhorar a qualidade de vida.
2. Ele argumenta que esses processos não podem ser neutros em sociedades desiguais, mas também não são necessariamente conservadores.
3. O documento defende a mensuração cuidadosa de parâmetros urbanos com a participação de grupos sociais, em vez de indicadores universais, para avaliar o progresso de forma contextualizada.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
1. O documento discute planejamento e gestão urbanos como ferramentas para promover o desenvolvimento sócio-espacial de forma justa e melhorar a qualidade de vida.
2. Ele argumenta que esses processos não podem ser neutros em sociedades desiguais, mas também não são necessariamente conservadores.
3. O documento defende a mensuração cuidadosa de parâmetros urbanos com a participação de grupos sociais, em vez de indicadores universais, para avaliar o progresso de forma contextualizada.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
O documento é uma oficina sobre anamorfose que inclui: 1) a definição e história da anamorfose; 2) os tipos de anamorfose como perspectiva oblíqua e reflexiva cônica; 3) como a oficina ensinará a técnica de construção de anamorfoses passo a passo para os alunos.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute representações do espaço geográfico através de mapas. Explica que mapas são representações gráficas da superfície terrestre e como são construídos a partir de fotografias aéreas, imagens de satélite e visitas in loco. Também descreve as partes de um mapa, convenções cartográficas, e tipos de mapas como políticos, físicos e demográficos.
O documento discute três pontos principais: 1) Crescente número de agricultores e populações rurais perdendo benefícios por residirem em pequenos municípios considerados urbanos; 2) Qualquer sede de município ou distrito é considerado urbano independente de características; 3) Exemplo extremo de "cidade" com apenas 18 habitantes.
O documento apresenta questões sobre movimentos sociais urbanos no Brasil e o êxodo rural nas décadas de 1950 e 1960. A alternativa correta é a b), que afirma que as reivindicações por melhorias nos transportes e a luta pela regularização de loteamentos são exemplos de movimentos sociais urbanos nas metrópoles brasileiras.
Re-inventing and Re-defining Urban Planning for Promoting Sustainable Mega Ci...JIT KUMAR GUPTA
Paper make an attempt to understand the planning related issues and options for the mega cities with focus on capital City of Lahorein Pakistan, its growth and development post 1947 and the options which can be leveataged to make the city sustainable and livable. Paper looks at the good practices used in the planning of capital city of Chandigarh and also at the option of decentralising these cities. Look at the size, economic role and its criticality in the development of the state/region, --suggestion has been made to plan and devlop these mega cities in the regional/ national context.so as to enable them to play their designated role. However, these cities need to be made resilient to make them withstand any manmade/natural disasters. These cities despite their criticality and importance remain diffficult to manage and govern.
A Produção do Espaço Urbano no Capitalismo 1Laguat
[1] O documento discute a produção do espaço urbano no capitalismo, incluindo como o capitalismo e a Revolução Industrial impulsionaram a urbanização e como a globalização moderna levou ao surgimento de cidades globais e megacidades. [2] Também aborda como o êxodo rural em países subdesenvolvidos levou a problemas urbanos e como as cidades se tornaram mais dispersas com o aumento da velocidade do transporte e das comunicações. [3] Por fim, fornece exemplos de principais cidades globais e megacidades atuais.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a evolução da população urbana versus rural ao longo do tempo. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul entre 1950-1980, e a desconcentração a partir dos anos 1980, formando novos centros regionais. Por fim, explica conceitos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, caracterizado por um crescimento acelerado e desordenado das cidades entre 1950-1990, resultando em assentamentos periféricos e favelas. As grandes cidades brasileiras enfrentam problemas como trânsito, lixo, falta de áreas verdes e especulação imobiliária. No entanto, também concentram empregos e recursos.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
The document outlines a proposed national urban transport policy for India. The key objectives of the policy are to encourage integrated land use and transport planning, greater use of public transport and non-motorized modes, introduce intelligent transport systems, address road safety, reduce pollution, and raise finances through innovative mechanisms. The policy proposes various initiatives to achieve these objectives, including providing central government funding for public transport projects, prioritizing infrastructure for non-motorized transport, establishing unified metropolitan transport authorities, and conducting pilot projects and awareness campaigns.
A primate city is disproportionately larger than other cities in its country or region, having at least twice the population of the second largest city. Primate cities often have a "king effect" and unplanned development that leads to problems like shortages of housing, traffic congestion, pollution, and urban-rural inequalities. Examples given include London, Bangkok, Mexico City, and Paris - with Bangkok highlighted as the largest primate city in the world, containing over 7.5 million people or 70% of Thailand's urban population.
Delineation of a region ncr - alok tripathi,krishna duttkrishnadutt1819
This document provides an overview of the National Capital Region (NCR) and the Regional Plan 2021 for the NCR. It discusses the key constituents and population distribution of the NCR. It also outlines the planning process and summarizes the aims and objectives of the Regional Plan 2021. The document then analyzes existing land use patterns in the NCR from 1986 to 1999 and identifies issues like large-scale conversion of agricultural land and unplanned development. It concludes by outlining some of the policies and proposals in the Regional Plan 2021 related to settlement patterns, environment protection, and proposed regional land use.
Contribution of Castells in urban studies_RahulRj717
This document provides a summary and critique of Manuel Castells's contributions to urban studies from a Marxist perspective. It discusses Castells's analysis of four key concepts: 1) urban agglomerations as units of collective consumption, 2) the urban system, 3) urban planning, and 4) urban social movements. The document concludes that while Castells aimed to provide a Marxist analysis of cities, his conceptual framework is ultimately unconvincing and deficient according to the criteria of historical materialism.
Demography is the study of human populations and how they change over time due to births, deaths, and migration. For city planners, demographic information from censuses is essential for planning housing, schools, hospitals, transportation, and other infrastructure needs. Population size, density, age distribution, and migration patterns affect what facilities a city requires. Planners must understand population characteristics to adequately plan utilities, amenities, and services for an area's residents. Demographic data helps identify the demand for healthcare, schools, parks and other resources based on a population's size, density, and age profile.
O documento apresenta dados demográficos das regiões administrativas de Belo Horizonte - Barreiro, Centro Sul e Leste - para os anos de 2000 e 2010, mostrando a distribuição populacional por sexo e faixa etária. As tabelas mostram os números absolutos e percentuais da população masculina e feminina em cada região para cada década.
Este documento propõe uma atividade de mapeamento participativo para identificar vocações econômicas, culturais e desafios das juventudes locais de um estado. Os participantes serão divididos em grupos para desenhar um mapa do estado, marcando esses elementos para auxiliar no redesenho do currículo da educação profissional. O documento também explica o que é um "mapa falante" e como ele pode ser usado para analisar coletivamente um território e apoiar tomadas de decisão.
The presentation discusses Japan's land use planning system, which has a hierarchical structure from the national to municipal level. It outlines the process of dividing land into categories like urban, agricultural, and forest areas at each level and establishing development controls for each. The presentation emphasizes the importance of land use planning based on analyzing land resources through maps that classify land suitability for different uses. The overall goal is to place appropriate land uses in appropriate locations.
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
O documento é uma oficina sobre anamorfose que inclui: 1) a definição e história da anamorfose; 2) os tipos de anamorfose como perspectiva oblíqua e reflexiva cônica; 3) como a oficina ensinará a técnica de construção de anamorfoses passo a passo para os alunos.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute representações do espaço geográfico através de mapas. Explica que mapas são representações gráficas da superfície terrestre e como são construídos a partir de fotografias aéreas, imagens de satélite e visitas in loco. Também descreve as partes de um mapa, convenções cartográficas, e tipos de mapas como políticos, físicos e demográficos.
O documento discute três pontos principais: 1) Crescente número de agricultores e populações rurais perdendo benefícios por residirem em pequenos municípios considerados urbanos; 2) Qualquer sede de município ou distrito é considerado urbano independente de características; 3) Exemplo extremo de "cidade" com apenas 18 habitantes.
O documento apresenta questões sobre movimentos sociais urbanos no Brasil e o êxodo rural nas décadas de 1950 e 1960. A alternativa correta é a b), que afirma que as reivindicações por melhorias nos transportes e a luta pela regularização de loteamentos são exemplos de movimentos sociais urbanos nas metrópoles brasileiras.
Re-inventing and Re-defining Urban Planning for Promoting Sustainable Mega Ci...JIT KUMAR GUPTA
Paper make an attempt to understand the planning related issues and options for the mega cities with focus on capital City of Lahorein Pakistan, its growth and development post 1947 and the options which can be leveataged to make the city sustainable and livable. Paper looks at the good practices used in the planning of capital city of Chandigarh and also at the option of decentralising these cities. Look at the size, economic role and its criticality in the development of the state/region, --suggestion has been made to plan and devlop these mega cities in the regional/ national context.so as to enable them to play their designated role. However, these cities need to be made resilient to make them withstand any manmade/natural disasters. These cities despite their criticality and importance remain diffficult to manage and govern.
A Produção do Espaço Urbano no Capitalismo 1Laguat
[1] O documento discute a produção do espaço urbano no capitalismo, incluindo como o capitalismo e a Revolução Industrial impulsionaram a urbanização e como a globalização moderna levou ao surgimento de cidades globais e megacidades. [2] Também aborda como o êxodo rural em países subdesenvolvidos levou a problemas urbanos e como as cidades se tornaram mais dispersas com o aumento da velocidade do transporte e das comunicações. [3] Por fim, fornece exemplos de principais cidades globais e megacidades atuais.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a evolução da população urbana versus rural ao longo do tempo. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul entre 1950-1980, e a desconcentração a partir dos anos 1980, formando novos centros regionais. Por fim, explica conceitos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, caracterizado por um crescimento acelerado e desordenado das cidades entre 1950-1990, resultando em assentamentos periféricos e favelas. As grandes cidades brasileiras enfrentam problemas como trânsito, lixo, falta de áreas verdes e especulação imobiliária. No entanto, também concentram empregos e recursos.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
The document outlines a proposed national urban transport policy for India. The key objectives of the policy are to encourage integrated land use and transport planning, greater use of public transport and non-motorized modes, introduce intelligent transport systems, address road safety, reduce pollution, and raise finances through innovative mechanisms. The policy proposes various initiatives to achieve these objectives, including providing central government funding for public transport projects, prioritizing infrastructure for non-motorized transport, establishing unified metropolitan transport authorities, and conducting pilot projects and awareness campaigns.
A primate city is disproportionately larger than other cities in its country or region, having at least twice the population of the second largest city. Primate cities often have a "king effect" and unplanned development that leads to problems like shortages of housing, traffic congestion, pollution, and urban-rural inequalities. Examples given include London, Bangkok, Mexico City, and Paris - with Bangkok highlighted as the largest primate city in the world, containing over 7.5 million people or 70% of Thailand's urban population.
Delineation of a region ncr - alok tripathi,krishna duttkrishnadutt1819
This document provides an overview of the National Capital Region (NCR) and the Regional Plan 2021 for the NCR. It discusses the key constituents and population distribution of the NCR. It also outlines the planning process and summarizes the aims and objectives of the Regional Plan 2021. The document then analyzes existing land use patterns in the NCR from 1986 to 1999 and identifies issues like large-scale conversion of agricultural land and unplanned development. It concludes by outlining some of the policies and proposals in the Regional Plan 2021 related to settlement patterns, environment protection, and proposed regional land use.
Contribution of Castells in urban studies_RahulRj717
This document provides a summary and critique of Manuel Castells's contributions to urban studies from a Marxist perspective. It discusses Castells's analysis of four key concepts: 1) urban agglomerations as units of collective consumption, 2) the urban system, 3) urban planning, and 4) urban social movements. The document concludes that while Castells aimed to provide a Marxist analysis of cities, his conceptual framework is ultimately unconvincing and deficient according to the criteria of historical materialism.
Demography is the study of human populations and how they change over time due to births, deaths, and migration. For city planners, demographic information from censuses is essential for planning housing, schools, hospitals, transportation, and other infrastructure needs. Population size, density, age distribution, and migration patterns affect what facilities a city requires. Planners must understand population characteristics to adequately plan utilities, amenities, and services for an area's residents. Demographic data helps identify the demand for healthcare, schools, parks and other resources based on a population's size, density, and age profile.
O documento apresenta dados demográficos das regiões administrativas de Belo Horizonte - Barreiro, Centro Sul e Leste - para os anos de 2000 e 2010, mostrando a distribuição populacional por sexo e faixa etária. As tabelas mostram os números absolutos e percentuais da população masculina e feminina em cada região para cada década.
Este documento propõe uma atividade de mapeamento participativo para identificar vocações econômicas, culturais e desafios das juventudes locais de um estado. Os participantes serão divididos em grupos para desenhar um mapa do estado, marcando esses elementos para auxiliar no redesenho do currículo da educação profissional. O documento também explica o que é um "mapa falante" e como ele pode ser usado para analisar coletivamente um território e apoiar tomadas de decisão.
The presentation discusses Japan's land use planning system, which has a hierarchical structure from the national to municipal level. It outlines the process of dividing land into categories like urban, agricultural, and forest areas at each level and establishing development controls for each. The presentation emphasizes the importance of land use planning based on analyzing land resources through maps that classify land suitability for different uses. The overall goal is to place appropriate land uses in appropriate locations.
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
I. O documento discute o atraso no Plano Diretor Cicloviário do Recife em relação às leis e políticas nacionais, estaduais e municipais de mobilidade urbana.
II. Embora o plano tenha sido lançado em 2014, a infraestrutura cicloviária implementada está aquém do prometido, com apenas 38,8 km construídos, não atendendo ao planejado no plano diretor.
III. Isso ocorre em meio à redução de investimentos e da fiscalização protetiva para ciclistas
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana de Petrópolis para 2013. Ele inclui informações sobre o contexto histórico, nacional e local da mobilidade, além de detalhar os procedimentos para elaboração do plano, como pesquisas, análises, custos e fontes de financiamento.
Plano de mobilidade urbana - passo a passo - novo prazo - lei 12.587Rafaela Ferreira Lage
Esse slide contem um breve resumo sobre Plano de Mobilidade Urbana: o que é? quem deve fazer? por que fazer? que o prazo? e consequências de não elaborará-lo.
É apresentado um passo-a-passo básico para nortear gestores e profissionais, nas principais etapas do Plano.
Impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsitoChico Macena
1. O documento discute os impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsito no Brasil, apontando limitações de abordagens anteriores e a necessidade de se garantir uma mobilidade urbana sustentável.
2. Ele propõe que a municipalização e capacitação dos agentes devem assegurar princípios como o direito ao acesso democrático ao espaço urbano priorizando modos coletivos e não motorizados.
3. Também defende que os municípios e agentes devem estar capacitados para
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
Estudo para a Aplicação de Práticas Sustentáveis na Mobilidade Urbana do Muni...Elias Galvan
Este documento apresenta sugestões para melhorar a mobilidade urbana da cidade de Feliz-RS de forma sustentável, propondo: 1) o desenvolvimento de um inventário do sistema viário e de transporte; 2) a redução dos deslocamentos através da racionalização dos polos geradores de tráfego; 3) o desenvolvimento de ciclovias e um sistema de transporte público cicloviário.
1) O documento discute os desafios da mobilidade urbana e o papel do Banco Mundial em apoiar soluções sustentáveis.
2) O Banco Mundial financia projetos de transporte público e não-motorizado, além de prestar assistência técnica em gestão e planejamento de transportes.
3) Os projetos apoiam o acesso igualitário à mobilidade e objetivos de desenvolvimento como saúde, emprego e sustentabilidade ambiental.
A questão das bicicletas na cidade de Salvador, abordando principalmente a questão das altas velocidades e da falta de infra para o uso das mesmas como transporte acessível para todos.
Este documento resume o Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (PDTU). O PDTU foi atualizado em 2015 e inclui diagnósticos da rede de transporte atual, projeções de demanda futura, pesquisas de opinião sobre soluções, e simulações de cenários futuros para testar soluções. O PDTU propõe uma rede estrutural de transporte para 2016, 2021 e além de 2021.
Oficina #2 Bike Anjo - Apresentação TC Urbes - Você sabe o que é um plano cic...JP Amaral
O documento discute planos cicloviários, definindo-os como desdobramentos dos planos de mobilidade para detalhar políticas que viabilizem a mobilidade de bicicleta. Explica que planos cicloviários devem incluir programas de infraestrutura, educação, orçamento e gestão, e apresenta exemplos de planos cicloviários de Rio Branco e Porto Alegre.
Este documento resume as principais políticas e orientações para a mobilidade ciclável em Portugal, incluindo: 1) A promoção dos modos suaves como alternativa ao automóvel em documentos da UE; 2) O estabelecimento de um Plano Nacional para a promoção da bicicleta; 3) Estudos em curso pelo IMTT para melhorar as práticas de mobilidade sustentável.
O documento resume o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PLAMUS) para a Região Metropolitana de Florianópolis. O PLAMUS foi elaborado por um consórcio de empresas para propor soluções para a mobilidade na região. O documento descreve o diagnóstico atual dos problemas de mobilidade, como o padrão de uso do solo disperso e as altas taxas de uso de veículos particulares. Propostas de solução incluem a reestruturação do transporte público com um sistema BRT e medidas para orientar
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
O documento resume as atividades e desempenho da empresa Invepar no setor de concessões de infraestrutura de transporte no Brasil. A Invepar opera 9 concessões rodoviárias, o aeroporto de GRU Airport, e duas concessões de mobilidade urbana (MetrôRio e VLT Carioca). O documento também discute os desafios da mobilidade sustentável nas cidades brasileiras e a estratégia da Invepar para desenvolver novos modelos de negócios nessa área.
A CETURB-GV é responsável por gerenciar o transporte coletivo de passageiros na Região Metropolitana da Grande Vitória através de um modelo tronco alimentado. A empresa busca a excelência por meio do planejamento estratégico e gestão de projetos, visando melhorar a satisfação dos usuários, a mobilidade urbana e a qualidade de vida dos empregados.
Semelhante a PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho (20)
O documento descreve o plano de qualificação da orla do Rio Tramandaí em Imbé, Rio Grande do Sul. O plano inclui duas etapas: diagnóstico e elaboração de projetos. A oficina participativa reuniu moradores para identificar problemas, forças, atividades atuais e novas atividades desejadas para a orla. Referências de outros projetos de orlas foram apresentadas.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Emíl...3C Arquitetura e Urbanismo
A apresentação discute a mobilidade sustentável em Canoas, Brasil. Em três frases ou menos:
A situação atual da mobilidade em Canoas enfrenta problemas como congestionamento, trânsito caótico e transporte público ineficiente. O documento propõe planejamento da mobilidade urbana sustentável e políticas cicloviárias como soluções, enfatizando a importância da participação social, educação, financiamento e avaliação de políticas de promoção da bicicleta.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Leon...3C Arquitetura e Urbanismo
O documento discute a importância da bicicleta como meio de transporte urbano em Canoas e a necessidade de planejamento e participação da comunidade no desenvolvimento de um plano diretor cicloviário para a cidade. O documento destaca os benefícios econômicos, ambientais e sociais do uso da bicicleta e apresenta diferentes instrumentos de participação popular utilizados no plano, como questionários, seminários, oficinas e audiências públicas.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: Seminário - apresentação arq. Ricardo...3C Arquitetura e Urbanismo
Apresentação do Arq. Ricardo Corrêa da Silva sobre Planos e Projetos Cicloviários. Inclui vantagens do uso da bicicleta, as adaptações necessárias às vias, à integração com a rede urbana e outros modais de transporte, etc.
Apresentação da Audiência de Priorização da Etapa 3 - Estratégias de Ação do Plano de Habitação de Pelotas/RS.
Apresentação final do Plano Local de Habitação de Pelotas durante a 5ª Conferência da Cidade.
Foram apresentados os resultados gerais do Diagnóstico, os eventos participativos presenciais e virtuais e, principalmente, as diretrizes para as ações de promoção habitacional, melhoria da infraestrutura e promoção da qualidade de vida da população.
Maiores informações no blog do PLHIS.
http://plhispelotas.blogspot.com.br/
XV ENANPUR - Leitura regionalizada dos recentes PLHIS: o caso do Rio Grande d...3C Arquitetura e Urbanismo
Este documento apresenta um resumo dos Planos Locais de Habitação de Interesse Social (PLHIS) de quatro municípios do Rio Grande do Sul: Pelotas, Ijuí, São Francisco de Paula e Boqueirão do Leão. Os PLHIS identificaram o déficit habitacional, as origens da precariedade e possíveis soluções para cada localidade, enfrentando desafios como falta de participação pública e integração entre órgãos.
Apresentação da Oficina de Priorização da Etapa 3 - Estratégias de Ação do Plano de Habitação de Pelotas/RS.
Contou com a presença de cerca de 50 pessoas, entre representantes da comunidade, entidades locais, membros do executivo e legislativo municipal e representantes da equipe técnica.
Subsidiou trabalho de priorização das ações sugeridas para a resolução dos problemas habitacionais no município, que serão incluídas nas Estratégias de Ação do Plano e políticas públicas daí derivadas.
1. O documento apresenta o plano local de habitação de interesse social de Pelotas e discute as próximas etapas do plano.
2. Foi realizada uma reunião para discutir as estratégias de ação da terceira etapa do plano.
3. O plano visa resolver problemas habitacionais da cidade, especialmente para populações de baixa renda, considerando um prazo de 20 anos.
O documento apresenta o diagnóstico da 2a etapa do Plano Local de Habitação de Interesse Social de Pelotas. Ele caracteriza o município, discute a participação comunitária no processo e analisa a demanda e oferta habitacional. O documento também aborda os custos de produção habitacional, a estrutura administrativa para o plano e os recursos financeiros disponíveis.
Apresentação da Audiência Pública realizada em 23 de outubro de 2012 para o Plano Local de Habitação de Interesse Social em Ijuí.
Foi apresentada a síntese dos problemas habitacionais do município voltada para a sua solução, ou seja, os problemas principais, priorizados de acordo com sua gravidade e com os anseios demonstrados pela população na Oficina de Priorização. Também foram apresentadas as linhas de ação propostas para as políticas do município, que incluem melhoria dos serviços para a população, estruturação do sistema de informações do município e diversas ações de enfrentamento do problema.
As prioridades apontadas são para as áreas de risco urbanas e rurais, assim como para as várias "vilas" existentes no município.
O Projeto Beira Foz – Plano Nacional de Inclusão e Desenvolvimento Integrado consiste na elaboração de um Plano Geral de Urbanização para as margens dos Rios Paraná e Iguaçu na cidade de Foz do Iguaçu, através de uma Operação Urbana Consorciada, envolvendo as três esferas de governo, a iniciativa privada e a sociedade. O objetivo é a construção de um espaço urbano estruturado, integrado e sustentável, que promova a segurança na fronteira, a valorização do meio ambiente, a inclusão social, a ampliação da oferta de turismo e o desenvolvimento socioeconômico. Reúne esforços de diversas instituições e órgãos governamentais integrando iniciativas, ações e projetos em andamento potencializando e otimizando seus efeitos para a cidade e para a sociedade.
Este documento apresenta o diagnóstico da 2a etapa do Plano Local de Habitação de Interesse Social de Ijuí. Ele discute:
1) A caracterização do município de Ijuí, incluindo dados demográficos, socioeconômicos e habitacionais.
2) O processo de participação comunitária, com a realização de oficinas e audiências públicas para discussão do plano.
3) Os conceitos de déficit habitacional, incluindo déficit básico, inadequação e demanda demográfica, e
Oficina realizada na fase de diagnóstico do PLHIS de Ijuí em 28 de fevereiro de 2012.
Contou com 60 presentes, incluindo autoridades municipais, representantes dos bairros e pessoas da comunidade em geral.
O documento descreve as etapas para a formulação do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) do município de Ijuí no Rio Grande do Sul. Ele aborda a metodologia, a necessidade de participação popular, os conceitos de déficit habitacional e as três etapas do plano: 1) proposta metodológica, 2) diagnóstico habitacional e 3) estratégias de ação.
Plano Diretor Rural de Garibaldi: Audiência Pública Etapa 2 - Leitura da Real...3C Arquitetura e Urbanismo
Este documento resume uma audiência pública realizada como parte do processo de elaboração do Plano Diretor Rural de Garibaldi. O resumo inclui uma breve introdução do objetivo e etapas do plano, uma síntese dos eventos participativos realizados, os principais pontos de conflito identificados, como a perda da importância econômica da atividade agropecuária tradicional.
O documento descreve o plano diretor rural de Garibaldi, apresentando seu objetivo de orientar o planejamento territorial da zona rural do município. Ele detalha as 4 etapas do plano, que incluem a metodologia, leitura da realidade, plano estratégico e minuta de lei. Também descreve os diversos eventos participativos realizados com a comunidade para discussão dos temas.
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
O documento discute princípios e orientações para projetos de intervenção em espaços históricos, enfatizando a importância de preservar valores originais através de abordagens contemporâneas, como a história, tipologia e estética do local.
Este documento presenta un mapa de una visita guiada a un antiguo refectorio el 22 de julio de 2011 a las 14:00. El mapa muestra nueve puntos de interés numerados en el recorrido sugerido, incluyendo el punto de encuentro, las áreas de cocina, almacenamiento y comedor, así como salones donde se realizarán proyecciones y un seminario.
PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho
1.
2. A 3C Arquitetura e Urbanismo é uma empresa com mais de 15 anos de experiência, na
elaboração de serviços técnicos para PLANOS, PROJETOS e CONSULTORIA nas áreas do
Planejamento Urbano e Regional; Desenho Urbano; Sustentabilidade e Meio Ambiente.
3. ATUAÇÃO
Planejamento
Plano diretor e rural, plano de habitação, planos setoriais, planos
institucionais e planejamento estratégico
Projetos
Urbanização de áreas degradadas, regularização urbana, parques e áreas
de preservação, loteamento, parcelamento, habitação de interesse
social, arquitetura institucional e patrimônio histórico.
Consultorias
Captação de recursos, estudos urbanísticos, de impacto, de viabilidade e
sustentabilidade, formação técnica, capacitação, gestão e legislação
urbana e ambiental.
Processos Participativos
Desenvolvimento e realização de participação comunitária e corporativa,
mediação entre agentes decisores e facilitação de projetos complexos.
5. A Lei da Mobilidade Urbana (Lei 12.587 de 2012)
6. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
• A Lei Federal 12.587/2012, tornou obrigatória para municípios com mais de
20 mil habitantes a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana.
Obrigatoriedade:
• O prazo para a elaboração dos planos venceu no dia 12 de abril de
2105, quando a lei completou 3 anos de vigência.
Prazo:
• Os municípios que não aprovaram seus planos estão impedidos de receber
recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana.
• O critério vale somente para contratos novos, com recursos do Orçamento Geral da
União – OGU, o que inclui as emendas parlamentares.
Penalização:
7. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
Porque é necessário planejar a Mobilidade Urbana?
8. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
• As cidades cresceram muito no Brasil nas últimas décadas.
• Crescimento desordenado, informal e sem planejamento.
• Graves conflitos urbanos e sociais.
1950 1970 2010
34.10%
53.60%
85.10%
36.10%
55.90%
84.30%
RS Brasil
Taxa de urbanização do Brasil e no RS (FEE e
IBGE):
• Estudos da ONU estimam que até 2020 o Brasil será 90% urbano.
Urbanização intensa:
9. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
• Aumento do poder aquisitivo.
• Estímulo à aquisição do automóvel.
• A frota praticamente triplicou nos últimos 15 anos.
Motorização crescente:
Frota total de veículos no RS e no Brasil (DENATRAN):
2000 2014
29 milhões
85 milhões
Brasil
2000 2014
2 milhões
6 milhões
RS
10. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
Em Alvorada:
Frota de veículos em Alvorada (DENATRAN):
MUNICIPIO ANO TOTAL AUTOMOVEL CAMINHAO
CAMINHON
ETE
CAMIONETA
MICRO-
ONIBUS
MOTOCICLETA MOTONETA ONIBUS REBOQUE UTILITARIO
ALVORADA 2005 31.938 21.717 1.032 428 1.634 87 5.379 329 465 302 1
ALVORADA 2015 76.869 51.182 1.794 2.776 2.622 224 14.179 1.286 602 1.481 117
11. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
?
Trânsito em São Paulo, na av. 23 de Maio
12. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
• Carência de planejamento.
• Prioridade ao transporte individual – (incentivos fiscais, obras de
infraestrutura)
• Desvalorização do transporte público coletivo
O cenário herdado:
• Congestionamentos;
• Prejuízos econômicos;
• Impacto ambiental;
• Queda na qualidade de vida nas cidades;
O resultado:
14. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob
• É o instrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana nos
municípios, e deve contemplar os princípios, objetivos e as diretrizes desta
política.
• Deve ser um instrumento efetivo de planejamento, que auxilie na melhoria das
condições de mobilidade nos municípios, na produção de cidades ambientalmente
sustentáveis, socialmente inclusivas e geridas da maneira mais democrática.
O que é?
• Para orientar as ações dos municípios no campo da mobilidade urbana, em
curto, médio e longo prazos, elencando prioridades.
• Para a captação de recursos para ações no campo da mobilidade urbana.
• Para garantir a efetividade das obras e intervenções.
• Para entender a mobilidade no município, dimensionar os fluxos, os modais, os
conflitos e as necessidades ou desejos da população que não estão sendo
atendidas.
Para que serve?
15. METROPLAN, exemplo de intenção de intervenção em Viamão: faixa
exclusiva de ônibus e ciclovia
Acessibilidade em parada de ônibus de Curitiba - PR
Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob - Conteúdo mínimo
A acessibilidade para pessoas com
deficiência e restrição de mobilidade
Circulação viária dos diferentes modos
Os serviços transporte público coletivo
Obras do BRT de Porto Alegre na Av. João Pessoa, previstas para copa
As infraestruturas do sistema de
mobilidade urbana
VLT do Cariri no interior do Ceará (Juazeiro do Norte)
16. Situação de carga e descargaSituação de zona azul
Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob - Conteúdo mínimo
As áreas de estacionamentos públicos e
privados, gratuitos ou onerosos
A operação e o disciplinamento do
transporte de carga na infraestrutura
viária
A integração dos modos de transporte
público e destes com os privados e os
não motorizados
Plano Cicloviário de Canoas – Polos Geradores de tráfego
Os polos geradores de viagem
Aeromóvel de Porto Alegre, responsável pela integração entre trem
metropolitano e aeroporto
17. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob - Conteúdo mínimo
A sistemática de avaliação, revisão e
atualização periódica do Plano de Mobilidade
Urbana em prazo não superior a dez anos.
As áreas e os horários de acesso e
circulação restrita ou controlada
A tradução, (conforme o contexto e as
especificidades de cada município), dos
princípios, objetivos e diretrizes
estabelecidos na PNMU
Faixa de pedestres em diagonal sobre cruzamento da Av. Ipiranga em São Paulo
Os mecanismos e instrumentos de
financiamento do transporte público coletivo
e da infraestrutura de mobilidade urbana
Ciclofaixa exclusiva de domingos e feriados – São Paulo
Prioridades do PNMU:
• Não motorizado sobre motorizado
• Transporte Público sobre Privado
• Transporte Coletivo sobre individual
METROPLAN, eixos de implantação de faixas exclusivas e qualificação urbanísticas – previstos pelo PACAudiência Pública em Uruguaiana no lançamento do Plano Beira Rio
19. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob – Adequação ao porte das cidades
• O contexto da mobilidade não é o mesmo em todas as cidades. Alguns dos
atributos que influenciam muito nos sistemas de mobilidade são:
• O tamanho da cidade;
• A população;
• A densidade;
• A taxa de urbanização;
• A existência de atividades produtivas primárias ou secundárias;
• A inserção regional (inserção em Regiões Metropolitanas ou
Aglomerados Urbanos);
• A existência de sistemas de transporte público coletivo;
Adequação ao porte / tipo de cidade
• O PlanMob deve estabelecer metodologias e soluções adequadas para cada
cidade.
20. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob – Adequação ao porte das cidades
• Em geral, quanto maior a cidade, maior o índice de mobilidade total
(a população das grandes cidades realiza em média mais do que o dobro de viagens
diárias do que a das pequenas).
• A matriz modal de deslocamentos é diversa, de acordo com o tamanho das cidades
• Grandes Cidades (pop . > 1 milhão) – peso do transporte coletivo
• Coletivo = 39,4%
• Individual = 33,4%
• Complexidade institucional e da gestão
• Cidades Médias (pop . > 500 mil) – maior peso do transporte individual
• Cidades pequenas
• Ausência ou simplificação do transporte público
• Maior peso da mobilidade não motorizada (até 50% dos deslocamentos)
• Simplicidade institucional e de gestão
Alguns elementos a considerar
21. Plano de Mobilidade Urbana
Contextualização
Em Alvorada – o movimento pendular:
• Segundo dados do Censo de 2010 do IBGE, aproximadamente 51% da população
de Alvorada realiza suas atividades (estudo/trabalho) fora do município, ou em
mais de 1 município.
22. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob – Adequação ao porte das cidades
Adequação da Metodologia
• Em cidades grandes ou com realidades complexas, deve-se investir
significativamente em pesquisas e levantamentos detalhados, assim como na
modelagem dos cenários previstos, com uso de softwares especializados, para
ajustar corretamente as propostas
• Em cidades pequenas, as pesquisas e levantamentos pode utilizar
metodologias mais simplificadas e expeditas, e racionalizada, assim como
serão mais simples os métodos de análise das propostas do plano.
• Estas diferenças causarão impacto no custo e no prazo de elaboração
dos planos.
24. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob – Alvorada
Etapas de elaboração – PlanMob Alvorada
• Etapa 1 – Organização e Planejamento
• Etapa 2 – Diagnóstico Técnico
• Etapa 3 – Diagnóstico Participativo
• Etapa 4 – Prognóstico
• Etapa 5 – Programas e Ações
• Etapa 6 – Sistema Municipal de Informações em Mobilidade Urbana
• Etapa 7 – Aprovação
25. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob – Alvorada
Etapas de elaboração – PlanMob Alvorada
• Etapa 1 – Organização e Planejamento (dez/2015)
• Plano de trabalho, vistoria, pré-diagnóstico;
• Etapa 2 – Diagnóstico Técnico (jan/fev 2016)
• Dados secundários (Censo, Detran, legislação, projetos e estudos existentes,...);
• Etapa 3 – Diagnóstico Participativo (mar/abr/mai 2016)
• Levantamentos, pesquisas, entrevistas, oficinas e atividades com a comunidade;
• Etapa 4 – Prognóstico (jun/2016)
• Modelagem, alternativas de investimentos e ações, cenários p/ curto, médio e
longo prazos.
26. Plano de Mobilidade Urbana
PlanMob – Alvorada
Etapas de elaboração – PlanMob Alvorada
• Etapa 5 – Programas e Ações (jul/ago 2016)
• Definição dos objetivos e das metas de atendimento, a serem alcançadas por meio
de programas, projetos e ações específicas e planejadas.
• Etapa 6 – Sistema Municipal de Informações em Mobilidade Urbana
(ago/set 2016)
• Estruturação de processos internos de acompanhamento permanente e revisões
periódicas. Informações georreferenciadas, indicadores de fácil obtenção,
apuração e compreensão;
• Etapa 7 – Aprovação (ou/nov 2016)
• Consolidação do PlanMob e Minuta do projeto de Lei.
28. EQUIPE TÉCNICA
Arq. Leonardo Marques Hortencio
Arq. Tiago Holzmann da Silva
Arq. Leonardo Damiani Poletti
Arq. Alexandre Pereira Santos
Arq. Angélica Magrini Rigo
Arq. Guilherme M. Iablonovski
Arq. Pedro Xavier de Araujo
Acad. Arq. Pedro Terra Oliveira
Acad. Arq. Flórence Acosta
Acad. Arq. Lucía Torres
Acad. Arq. Camila Alberti
Rua Santa Teresinha 35, Porto Alegre
www.3c.arq.br
issuu.com/3cau
facebook.com/3carquiteturaeurbanismo
3c@3c.arq.br
51 33122497
Representações: Caxias do Sul e Rio de Janeiro