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 Francisco Lucas Fontes
 Waldennia Herlanny
 Alzira Sousa
 Natana Karen
 Renata Freitas
 Cecília Natielly
Docente Ma. Rosane Santana
CIRURGIA NO PÂNCREAS
 Quando falamos em
pancreatectomia, nos referimos a
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cirurgia que remove a porção
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ponta (cauda). A remoção da
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 Pancreatectomia corpo-caudal: é a
retirada cirúrgico do corpo e cauda
do pâncreas, com linfonodos
contíguos.
 Duodenopancretatectomia: é a
retirada cirúrgica do duodeno e
cabeça do pâncreas, com
linfonodos contíguos.
Ocasionalmente, a parte final do
estômago também é retirada.
 É realizada para tratamento do
câncer do pâncreas.
 A pancreatectomia corpo-caudal é
indicada para o tratamento do
câncer do pâncreas localizado no
corpo e/ou na cauda.
 Os tumores da cabeça pancreática
são tratados através da
duodenopancreatectomia.
 O QUE É?  PARA QUE É FEITA?
 A incidência do câncer de pâncreas diminuiu discretamente nos últimos 25 anos em
homens não-caucasianos.
 Tabagismo, exposição a substâncias químicas ou toxinas industriais no ambiente e uma
dieta hiperlipídica estão associadas ao câncer pancreático, embora sua função não
esteja completamente esclarecida.
 Diabetes, pancreatite crônica e pancreatite hereditária também estão associadas ao
câncer de pâncreas.
 O pâncreas também pode ser o local de metástase a partir de outros tumores.
 Aproximadamente 75% dos cânceres de pâncreas originam-se da cabeça do pâncreas e
constituem um quadro clínico distinto.
 INCIDÊNCIA:
 CONTRA-INDICAÇÕES MAIS COMUNS:
 Função cardiopulmonar comprometida.
 Desnutrição severa.
 Icterícia severa (bilirrubina>20) e prolongada, com alteração de função hepática
(a cirurgia pode ser feita após drenagem da via biliar e melhora dos níveis de
bilirrubina e função hepática).
 Invasão de veia e artéria mesentérica superior (por vezes parte da veia pode ser
retirada, seguido de reconstrução).
 Presença de doença metastática (fígado, pulmão, peritônio).
 EXAMES REALIZADOS:
 Exames de função hepática: a icterícia é um dos primeiros sinais do câncer de pâncreas, mas
também pode ser devida a outras doenças. Muitas vezes, os médicos solicitam exames de
sangue para avaliar a função hepática em pacientes com icterícia para determinar a causa.
Os exames de sangue que medem os níveis de bilirrubina são úteis para determinar se a
icterícia de um paciente é causada por doença do fígado ou por uma obstrução do fluxo de
bile.
 Marcadores tumorais: são substâncias que podem ser encontrados no sangue quando o
câncer está presente.
 Colangiopancreatografia: é um exame de imagem que avalia se existem anormalidades
(bloqueio, estreitamento ou dilatação) nos ductos pancreáticos e biliares. Também mostram
se o bloqueio no ducto é devido a um tumor no pâncreas.
Outros: Tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom.
 CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO:
 O tratamento da dor e a atenção para os requisitos nutricionais são importantes medidas
de enfermagem para melhorar o nível de conforto.
 Medidas de enfermagem são diretamente relacionados para o alívio da dor e desconforto
associados à icterícia, anorexia e perda de peso acentuada.
 Colchões especiais são benéficos e protegem as proeminências ósseas contra a pressão.
 A dor associada ao câncer pancreático pode ser intensa e pode exigir o uso liberal de
opióides.
 Importante verificar o consentimento informado.
 Deve-se ter em conta que é uma cirurgia de grande porte, exigindo que o paciente esteja
em bom estado geral para a sua realização.
 POSIÇÃO:
 O paciente está em posição supina, com
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preparado desde o tórax inferior até a
área suprapúbica. Também pode ser
adotada a supina com incisão subcostal.
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é preferida em pacientes magros,
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transversa é realizada em pacientes
obesos.
 INCISÃO:
 COMO É FEITO O PROCEDIMENTO:
1. A cirurgia pode ser iniciada por videolaparoscopia (cirurgia realizada através de
pequenos orifícios no abdome com o auxílio de uma câmera de vídeo e instrumentos
especiais). O paciente está sob anestesia geral.
2. Não se achando nada que contra-indique o procedimento, a cirurgia prossegue por via
aberta.
3. É feita a retirada da cabeça do pâncreas em conjunto com a vesícula biliar, parte final da
via biliar, duodeno e linfonodos (gânglios linfáticos) que drenam a região.
4. A reconstrução envolve religar a via biliar (canal que trás bile do fígado para o
duodeno), ducto pancreático e estômago novamente ao intestino.
 COMO É FEITO O PROCEDIMENTO:
5. Quando o tumor é no corpo ou cauda, é retirado o corpo e cauda do pâncreas em
conjunto com o baço. Neste caso reconstrução não é necessária.
6. São colocados drenos no abdome, para monitorização das emendas/costuras
realizadas na reconstrução.
7. A cirurgia dura em média 6-8 horas.
Esquema da pancreatectomia corpo-
caudal com remoção do corpo e cauda
do pâncreas e o baço.
Pancreatectomia corpo-caudal
mostrando tumor em cauda
pancreática e baço.
 RECUPERAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA:
 O período pós-operatório imediato é passado na UTI (primeiras 24 horas).
 A dieta é iniciada por boca no quarto ou quinto dia após a cirurgia, se o intestino estiver
funcionando.
 Inicialmente o paciente começa ingerindo alimentos líquidos, progredindo para alimentos
pastosos e sólidos.
 Drenos são retirados na alta, se amilase do líquido for normal.
 O tempo médio de internação varia de 7 a 10 dias.
 No pós-operatório tardio, como parte do pâncreas é removido, o restante do pâncreas
pode não produzir quantidade suficiente de insulina e instala-se o diabetes.
 COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES:
 Trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP).
 Perda ponderal de peso, diarreia por insuficiência pancreática exócrina.
 Vazamento de uma das costuras feitas entre a via biliar e o intestino ou ducto
pancreático e intestino, o que pode prolongar a internação. O tratamento das
complicações na maior parte das vezes é clínico e não requer nova cirurgia
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Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes

  • 1.  Francisco Lucas Fontes  Waldennia Herlanny  Alzira Sousa  Natana Karen  Renata Freitas  Cecília Natielly Docente Ma. Rosane Santana
  • 3.  Quando falamos em pancreatectomia, nos referimos a pancreatectomia corpo-caudal, cirurgia que remove a porção medial no pâncreas (corpo) e sua ponta (cauda). A remoção da cabeça do pâncreas faz parte de outro procedimento chamado duodenopancreatectomia.
  • 4.  Pancreatectomia corpo-caudal: é a retirada cirúrgico do corpo e cauda do pâncreas, com linfonodos contíguos.  Duodenopancretatectomia: é a retirada cirúrgica do duodeno e cabeça do pâncreas, com linfonodos contíguos. Ocasionalmente, a parte final do estômago também é retirada.  É realizada para tratamento do câncer do pâncreas.  A pancreatectomia corpo-caudal é indicada para o tratamento do câncer do pâncreas localizado no corpo e/ou na cauda.  Os tumores da cabeça pancreática são tratados através da duodenopancreatectomia.  O QUE É?  PARA QUE É FEITA?
  • 5.  A incidência do câncer de pâncreas diminuiu discretamente nos últimos 25 anos em homens não-caucasianos.  Tabagismo, exposição a substâncias químicas ou toxinas industriais no ambiente e uma dieta hiperlipídica estão associadas ao câncer pancreático, embora sua função não esteja completamente esclarecida.  Diabetes, pancreatite crônica e pancreatite hereditária também estão associadas ao câncer de pâncreas.  O pâncreas também pode ser o local de metástase a partir de outros tumores.  Aproximadamente 75% dos cânceres de pâncreas originam-se da cabeça do pâncreas e constituem um quadro clínico distinto.  INCIDÊNCIA:
  • 6.  CONTRA-INDICAÇÕES MAIS COMUNS:  Função cardiopulmonar comprometida.  Desnutrição severa.  Icterícia severa (bilirrubina>20) e prolongada, com alteração de função hepática (a cirurgia pode ser feita após drenagem da via biliar e melhora dos níveis de bilirrubina e função hepática).  Invasão de veia e artéria mesentérica superior (por vezes parte da veia pode ser retirada, seguido de reconstrução).  Presença de doença metastática (fígado, pulmão, peritônio).
  • 7.  EXAMES REALIZADOS:  Exames de função hepática: a icterícia é um dos primeiros sinais do câncer de pâncreas, mas também pode ser devida a outras doenças. Muitas vezes, os médicos solicitam exames de sangue para avaliar a função hepática em pacientes com icterícia para determinar a causa. Os exames de sangue que medem os níveis de bilirrubina são úteis para determinar se a icterícia de um paciente é causada por doença do fígado ou por uma obstrução do fluxo de bile.  Marcadores tumorais: são substâncias que podem ser encontrados no sangue quando o câncer está presente.  Colangiopancreatografia: é um exame de imagem que avalia se existem anormalidades (bloqueio, estreitamento ou dilatação) nos ductos pancreáticos e biliares. Também mostram se o bloqueio no ducto é devido a um tumor no pâncreas. Outros: Tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom.
  • 8.  CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO:  O tratamento da dor e a atenção para os requisitos nutricionais são importantes medidas de enfermagem para melhorar o nível de conforto.  Medidas de enfermagem são diretamente relacionados para o alívio da dor e desconforto associados à icterícia, anorexia e perda de peso acentuada.  Colchões especiais são benéficos e protegem as proeminências ósseas contra a pressão.  A dor associada ao câncer pancreático pode ser intensa e pode exigir o uso liberal de opióides.  Importante verificar o consentimento informado.  Deve-se ter em conta que é uma cirurgia de grande porte, exigindo que o paciente esteja em bom estado geral para a sua realização.
  • 9.  POSIÇÃO:  O paciente está em posição supina, com o abdome e o campo cirúrgico preparado desde o tórax inferior até a área suprapúbica. Também pode ser adotada a supina com incisão subcostal.  Uma incisão vertical na linha média é preferida em pacientes magros, ao passo que uma incisão transversa é realizada em pacientes obesos.  INCISÃO:
  • 10.  COMO É FEITO O PROCEDIMENTO: 1. A cirurgia pode ser iniciada por videolaparoscopia (cirurgia realizada através de pequenos orifícios no abdome com o auxílio de uma câmera de vídeo e instrumentos especiais). O paciente está sob anestesia geral. 2. Não se achando nada que contra-indique o procedimento, a cirurgia prossegue por via aberta. 3. É feita a retirada da cabeça do pâncreas em conjunto com a vesícula biliar, parte final da via biliar, duodeno e linfonodos (gânglios linfáticos) que drenam a região. 4. A reconstrução envolve religar a via biliar (canal que trás bile do fígado para o duodeno), ducto pancreático e estômago novamente ao intestino.
  • 11.  COMO É FEITO O PROCEDIMENTO: 5. Quando o tumor é no corpo ou cauda, é retirado o corpo e cauda do pâncreas em conjunto com o baço. Neste caso reconstrução não é necessária. 6. São colocados drenos no abdome, para monitorização das emendas/costuras realizadas na reconstrução. 7. A cirurgia dura em média 6-8 horas.
  • 12. Esquema da pancreatectomia corpo- caudal com remoção do corpo e cauda do pâncreas e o baço.
  • 13. Pancreatectomia corpo-caudal mostrando tumor em cauda pancreática e baço.
  • 14.  RECUPERAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA:  O período pós-operatório imediato é passado na UTI (primeiras 24 horas).  A dieta é iniciada por boca no quarto ou quinto dia após a cirurgia, se o intestino estiver funcionando.  Inicialmente o paciente começa ingerindo alimentos líquidos, progredindo para alimentos pastosos e sólidos.  Drenos são retirados na alta, se amilase do líquido for normal.  O tempo médio de internação varia de 7 a 10 dias.  No pós-operatório tardio, como parte do pâncreas é removido, o restante do pâncreas pode não produzir quantidade suficiente de insulina e instala-se o diabetes.
  • 15.  COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES:  Trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP).  Perda ponderal de peso, diarreia por insuficiência pancreática exócrina.  Vazamento de uma das costuras feitas entre a via biliar e o intestino ou ducto pancreático e intestino, o que pode prolongar a internação. O tratamento das complicações na maior parte das vezes é clínico e não requer nova cirurgia