A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar que pode ser aguda ou crônica, geralmente causada por cálculos biliares. A colecistite aguda causa dor abdominal, febre e náuseas e é diagnosticada por ultrassonografia. O tratamento envolve antibióticos, mas a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é frequentemente necessária.
Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia:
"A úlcera péptica é uma ferida na parede do estômago ou duodeno. O duodeno é a primeira parte do seu intestino delgado. Se as úlceras pépticas são encontradas no estômago, elas são chamadas de úlceras gástricas. Se são encontradas no duodeno, são chamas de úlceras de duodeno (ou duodenais). Você pode ter mais que uma úlcera. Muitas pessoas têm úlcera péptica. Elas podem ser tratadas com sucesso. Procurar o seu médico é o primeiro passo."
Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia:
"A úlcera péptica é uma ferida na parede do estômago ou duodeno. O duodeno é a primeira parte do seu intestino delgado. Se as úlceras pépticas são encontradas no estômago, elas são chamadas de úlceras gástricas. Se são encontradas no duodeno, são chamas de úlceras de duodeno (ou duodenais). Você pode ter mais que uma úlcera. Muitas pessoas têm úlcera péptica. Elas podem ser tratadas com sucesso. Procurar o seu médico é o primeiro passo."
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
Diarreia Aguda na Infância: Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal - Brasil.
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Aula sobre gastrite, desenvolvendo suas principais patologias, causas, motivos, circunstâncias. O material tem um panorama geral dos sistema gastrointestinal e após entra para as doenças, além de falar um pouco da farmacologia
Uma paciente com 22 anos está em investigação por dor abdominal.
A ecografia prévia demonstrava cisto no quadrante superior direito do abdômen, em topografia pancreática. A paciente, então, realizou colangioressonância, como demonstrado na foto.
➡ Quais são os achados e provável diagnóstico?
➡ Qual a classificação anatômica?
➡ Quais são as possíveis complicações dessa patologia?
➡ Qual a conduta sugerida?
2. A colecistite, que ainda permanece sendo uma das
complicações mais comuns nas emergências mundiais, é uma
grave inflamação na vesícula biliar, que pode ser aguda ou
crônica.
3. - Colecistite aguda:
• Desenvolve-se, geralmente, a partir de uma litíase vesicular, que
é a presença de cálculos biliares na vesícula.
• O cálculo pode sair da vesícula e obstruir o ducto
cístico, impedindo a saída da bílis, levando a inflamação da
parede.
4. -Colecistite crônica:
• Vesícula com parede espessa e retraida;
• Em fases mais avançadas, a vesícula pode
perder a capacidade de armazenar e libertar a
bilis.
5.
6. - Vesícula Biliar
• Armazena, concentra e libera bile – capacidade de 35 a
100ml.
• Bile – liquido amarelo esverdeado que contém
principalmente sais biliares, colesterol e bilirrubina.
7. - A vesícula biliar é constituída por quatro
camadas:
• Mucosa – Epitélio simples cilíndrico + Lâmina própria
• Submucosa – Conjuntivo, plexos nervosos e vascular.
• Muscular - Camada de músculo liso.
• Revestimento:
Adventícia – conexão com o fígado.
Serosa – conjuntivo denso + simples pavimentoso
8. - Colecistite Litisiáca
• Obstrução do ducto cístico causado pela presença de
cálculo
• Intervenções cirúrgicas ; tumores
• Casos raros: Ascaris lumbricoides
10. • A formação de abscesso e empiema dentro da
vesícula é conhecida como colecistite aguda
gangrenosa.
• Com a infecção bacteriana
secundária, princi-palmente por anaeróbios, há
formação de gás que pode ocorrer dentro ou na
parede da vesí-cula. Esse é um quadro mais grave
conhecido com colecistite enfisematosa.
11. - Colecistite Aguda Alitisiáca
• Não há presença de cálculos
• Evolução rápida
• Ocorre em pessoas idosas ou em estado crítico após
trauma, queimaduras, nutrição parenteral de longa
data, cirurgias extensas, sepses e a ventilação com
pressão posi-tiva também parece estar envolvida.
12. - Colecistite Aguda Alitisiáca
• Etiologia confusa
• Estase, isquemia, injúria por reperfusão e os
efeitos de mediadores pró-inflamatórios
eicosanoides são apontados como causas
13.
14. - Sinais e Sintomas
• Dor na região do hipocôndrio direito – respiração.
• Náuseas e vômitos,
• Febre
• Urina escura
15. Palpação da Vesícula
Palpável apenas em situações patológicas
Sinal de Murphy: dor à palpação da RC direita durante inspiração
profunda.
16. 20% das mulheres e 8% dos homens com idade superior a 40
anos tem litíase (cálculo biliar)
• Logo o risco de desenvolver a colecistite
Riscos para a formação dos cálculos:
• Homens e mulheres com mais de 60 anos
• Mulheres grávidas
• Mulheres que tomaram anticoncepcional
• Pessoas obesas
• Súbitas perdas de peso
• Dietas ricas em gorduras
17. -Devido a similaridade com outras doenças, os sintomas da
colecistite aguda devem ser examinados com muito cuidado.
- Necessidade de exames laboratoriais e de imagem.
• Laboratorial:
-Hemograma: apresenta leucocitose moderada, com predominio
de polimorfonucleares.
Hepatograma: elevação das transaminases, da fosfatase
alcalina, bilirrubinas e amilase.
18. -Imagem:
• Exame de “ouro” -> Ultrassonografia: detecção de cálculos, do
espessamento da parede. Também pode haver visualização do
líquido perivascular, distensão da vesícula e o sinal de Murphy
ultrassonográfico.
19. • Tomografia computaorizada(TC) helicoial e a ressonância
nuclear magnética também ajudam na identificação de
alterações mal diagnosticadas pelo ultrassom.
21. • Internação do paciente
• Administrados antibióticos e medicamentos
• Assim que passem os sinais
• Retorno do paciente para casa
- Cerca de 25% desenvolve um novo episódio
- no 1° ano
- COLECISTECTOMIA