O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo, incluindo cuidados pré e pós-operatórios para pacientes com úlcera péptica, apendicite e ostomias. Aborda a anatomia, semiologia e principais procedimentos cirúrgicos para distúrbios gástricos, intestinais agudos e pacientes ostomizados.
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, enquanto cateteres e drenos permitem a remoção ou adição de líquidos de cavidades corporais. Vários fatores como material, forma, calibre e mecanismo de ação são considerados na escolha do dispositivo apropriado para cada situação.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
O documento discute os cuidados de enfermagem ao paciente em uso de hemocomponentes na unidade de terapia intensiva. Abrange os tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Detalha suas indicações, contraindicações, doses e modos de administração para o suporte hemodinâmico do paciente.
O documento discute a assistência de enfermagem para pacientes submetidos a cirurgias de hérnia abdominal. Apresenta informações sobre o que é hérnia abdominal, suas classificações e causas. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento. Fornece detalhes sobre a assistência de enfermagem no pré-operatório, como orientar o paciente, e no pós-operatório, como observar sinais vitais e possíveis complicações.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, enquanto cateteres e drenos permitem a remoção ou adição de líquidos de cavidades corporais. Vários fatores como material, forma, calibre e mecanismo de ação são considerados na escolha do dispositivo apropriado para cada situação.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
O documento discute os cuidados de enfermagem ao paciente em uso de hemocomponentes na unidade de terapia intensiva. Abrange os tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Detalha suas indicações, contraindicações, doses e modos de administração para o suporte hemodinâmico do paciente.
O documento discute a assistência de enfermagem para pacientes submetidos a cirurgias de hérnia abdominal. Apresenta informações sobre o que é hérnia abdominal, suas classificações e causas. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento. Fornece detalhes sobre a assistência de enfermagem no pré-operatório, como orientar o paciente, e no pós-operatório, como observar sinais vitais e possíveis complicações.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve os tipos e finalidades dos drenos JP (Jackson Pratt), como drenar acúmulos anormais de líquidos no corpo. Detalha os cuidados de enfermagem necessários com os drenos, incluindo prevenção de infecção, análise da cicatrização e alívio da dor. Também inclui instruções sobre fixação, anotações, educação do paciente e remoção do dreno.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute técnicas de drenagem torácica e abdominal. A drenagem torácica é comumente usada no pronto-socorro e unidades de terapia intensiva para condições como traumas, hemorragias e infecções. A drenagem abdominal é indicada para abscessos, fístulas e sangramentos, podendo ser realizada de forma profilática ou terapêutica com diferentes tipos de drenos.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute os tipos e usos de dreno cirúrgico. Resume os principais pontos sobre dreno de tórax, indicações e cuidados de enfermagem na troca do selo d'água do dreno de tórax.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
Gastrectomia é uma técnica cirúrgica em que é retirado parte do estômago (gastrectomia parcial) ou todo o estômago (gastrectomia total).
É possível fazer uma vida praticamente normal sem ter estômago. A vitamina B12 tem que ser injectada aos indivíduos submetidos a gastrectomia total, uma vez que, não tendo estômago para produzir factor intrínseco, não se dá a absorção da vitamina B12 no intestino delgado.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgicaresenfe2013
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IrAS) são um grave problema de saúde pública que aumentam a morbidade e mortalidade de pacientes e os custos hospitalares. A higienização das mãos é a medida mais importante para prevenção e controle de IrAS, porém a adesão a esta prática é baixa entre profissionais de saúde. A estratégia multimodal da OMS para higienização das mãos e degermação cirúrgica busca melhorar estas práticas através de mudanças sistêmicas, treinamento
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
O documento discute três tipos de abdome agudo: 1) Abdome agudo obstrutivo, que ocorre quando há um obstáculo mecânico ou funcional que interrompe o fluxo intestinal normal; 2) Abdome na síndrome edematosa, caracterizado por edema abdominal devido a condições como cirrose hepática; 3) Abdome agudo inflamatório, causado por agentes infecciosos ou inflamatórios que irritam o peritônio, levando a dor abdominal.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve os tipos e finalidades dos drenos JP (Jackson Pratt), como drenar acúmulos anormais de líquidos no corpo. Detalha os cuidados de enfermagem necessários com os drenos, incluindo prevenção de infecção, análise da cicatrização e alívio da dor. Também inclui instruções sobre fixação, anotações, educação do paciente e remoção do dreno.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute técnicas de drenagem torácica e abdominal. A drenagem torácica é comumente usada no pronto-socorro e unidades de terapia intensiva para condições como traumas, hemorragias e infecções. A drenagem abdominal é indicada para abscessos, fístulas e sangramentos, podendo ser realizada de forma profilática ou terapêutica com diferentes tipos de drenos.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute os tipos e usos de dreno cirúrgico. Resume os principais pontos sobre dreno de tórax, indicações e cuidados de enfermagem na troca do selo d'água do dreno de tórax.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
Gastrectomia é uma técnica cirúrgica em que é retirado parte do estômago (gastrectomia parcial) ou todo o estômago (gastrectomia total).
É possível fazer uma vida praticamente normal sem ter estômago. A vitamina B12 tem que ser injectada aos indivíduos submetidos a gastrectomia total, uma vez que, não tendo estômago para produzir factor intrínseco, não se dá a absorção da vitamina B12 no intestino delgado.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgicaresenfe2013
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IrAS) são um grave problema de saúde pública que aumentam a morbidade e mortalidade de pacientes e os custos hospitalares. A higienização das mãos é a medida mais importante para prevenção e controle de IrAS, porém a adesão a esta prática é baixa entre profissionais de saúde. A estratégia multimodal da OMS para higienização das mãos e degermação cirúrgica busca melhorar estas práticas através de mudanças sistêmicas, treinamento
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
O documento discute três tipos de abdome agudo: 1) Abdome agudo obstrutivo, que ocorre quando há um obstáculo mecânico ou funcional que interrompe o fluxo intestinal normal; 2) Abdome na síndrome edematosa, caracterizado por edema abdominal devido a condições como cirrose hepática; 3) Abdome agudo inflamatório, causado por agentes infecciosos ou inflamatórios que irritam o peritônio, levando a dor abdominal.
O documento resume as informações sobre histerectomia, incluindo uma breve história do procedimento, indicações, classificações, abordagens cirúrgicas, complicações possíveis, intervenções de enfermagem no pré e pós-operatório, mudanças após a cirurgia e cuidados domiciliares.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
O documento descreve as definições, classificações, sintomas e exames necessários para o diagnóstico do abdome agudo. Aborda as principais causas cirúrgicas e clínicas do abdome agudo traumático e não-traumático, incluindo os tipos obstrutivo, inflamatório e perfurativo. Detalha a análise da dor abdominal, exame físico e exames laboratoriais importantes para o diagnóstico.
1) O documento discute a anatomia, histologia, tipos (aguda e crônica) e tratamento de pancreatites.
2) As pancreatites agudas podem ser leves ou graves e requerem tratamento clínico ou cirúrgico dependendo dos fatores etiológicos e complicações.
3) As pancreatites crônicas causam dor abdominal, má-absorção e diabetes e requerem tratamento clínico e possivelmente cirúrgico.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento descreve o sistema digestório humano, dividindo-o em tubo digestório e órgãos anexos. Detalha cada parte do tubo digestório, desde a boca até o ânus, assim como os principais órgãos anexos como fígado, pâncreas e glândulas salivares. Também aborda os processos de digestão mecânica e química realizados por esses órgãos.
O documento descreve várias patologias gástricas, incluindo indigestão, hipocloridria, gastrite aguda e crônica, úlcera péptica e síndrome de dumping. Detalha os sintomas, causas e abordagens nutricionais para cada condição.
O documento discute vários distúrbios gastrointestinais e do pâncreas em animais, incluindo: 1) Diarréia aguda e crônica, suas causas e sintomas; 2) Intussuscepção e seus sinais clínicos; 3) Pancreatite canina, seus fatores de risco, sintomas e tratamento.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento discute vários tipos de gastrites, incluindo: 1) A descoberta da bactéria Helicobacter pylori e seu papel na causação de gastrites crônicas; 2) A classificação de gastrites agudas e crônicas, como a gastrite crônica associada à H. pylori; 3) Os métodos de diagnóstico e tratamento de gastrites.
O paciente apresenta distensão abdominal, vômitos fecalóides e hiporexia sugerindo obstrução intestinal. Há suspeita de doença de Chagas como causa. Exames mostram acidose metabólica e lactato elevado indicando possível isquemia intestinal.
nutrição enteral e parenteral farmacia 2015 (2).pptMarina3112
1) O documento discute nutrição enteral e parenteral, incluindo indicações, vias de administração e complicações.
2) É enfatizada a importância de uma equipe multiprofissional para avaliação, indicação, acompanhamento e modificação da terapia nutricional.
3) Nutrição enteral utiliza o trato gastrointestinal enquanto a parenteral exclui o trato gastrointestinal, sendo administrada via venosa.
Este documento discute obstrução intestinal, dividindo as causas em mecânicas e funcionais. Detalha sintomas como dor abdominal, vômitos e distensão abdominal, além de exames como raio-x e tomografia computadorizada. Apresenta as principais causas como hérnias, bridas, apendicite, diverticulite e volvo intestinal.
O documento resume as principais doenças do trato gastrointestinal, incluindo disfagia, dispepsia, úlcera gastroduodenal, síndrome pilórica, hemorragia digestiva alta, diarreia aguda e crônica, constipação, síndrome do intestino irritado, doenças do fígado e pâncreas, apendicite e outras patologias como acalasia e esofagite por refluxo. Detalha sintomas, causas e exames complementares para diagnóstico dessas condições.
O documento discute doença ulcerosa péptica, incluindo sua definição, história, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, complicações, diagnóstico e tratamento. Aborda desde a definição de úlcera péptica até tratamentos para complicações como hemorragia, perfuração e obstrução.
Este documento fornece instruções sobre os cuidados de enfermagem para um paciente submetido a uma colecistectomia e dreno torácico. Detalha procedimentos como posicionamento do paciente, auxílio cirúrgico, administração de medicações, monitoramento pós-operatório e orientações ao paciente.
Semelhante a Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgia do aparelho digestivo (20)
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgia do aparelho digestivo
1. Assistência de Enfermagem ao paciente
submetido a cirurgia do Aparelho Digestivo
DISCENTES:
Cássio
Kellyene Rocha
Laissa Renara
Universidade Federal do Piauí
Campus Amílcar Ferreira Sobral
Curso: Enfermagem
Disciplina: Centro Cirúrgico
Docente: Janaina
2. ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
3. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Principais Queixas
Incontinência Fecal
Diarreia
Constipação
Vômitos
Fezes com sangue
Ganho ou Perda de Peso
Soluços
Dor Abdominal
Distensão Abdominal
Fonte:gastrites.com.br
Fonte:pt.dreamstime.com
ATENÇÃO P /
GASTRITE
HEMORRÁGIC
A ( VÔMITOS C/
SANGUE ,
HIPOTENSÃO E
TAQUICARDIA)
4. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Divisão em Quadrantes Divisão em 9 Regiões
5. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Divisão do Abdome em 9 Regiões:
Parede Anterior
1.Hipocôndrio Direito
2.Epigástrio
3.Hipocôndrio Esquerdo
4.Flanco Direito
5.Mesogástrio ou umbilical
6.Flanco Esquerdo
7.Fossa Ilíaca Direita
8.Hipogástrio
9.Fossa Ilíaca Esquerda
6. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Inspeção
Avaliação da Pele
Avaliação da cicatriz Umbilical
Avaliação do Abdome
Avaliação do abdome
AVALIAR
ACHADOS
NORMAIS
DESVIOS DA NORMALIDADE
Movimentos
na superfície
Discreto
ou
nenhum
- Diminuídos: irritação peritonial;
- Ondas peristálticas: obstrução
intestinal;
- Peristalse e pulsações: aneurisma
de aorta
7. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
AVALIAR
ACHADOS
NORMAIS
DESVIOS DA NORMALIDADE
Cor das
fezes
Castanho a
castanho-
escuro
- Negras: sangramento antigo;
- vermelho-vivo: hemorragia
digestiva ativa;
Cor do
vômito Variada
- Hematêmese: hemorragia
digestiva ativa;
- Borra de café: sangue antigo;
Inspeção
8. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Auscuta
Iniciar no QID
Pode durar cerca de 05 minutos;
Observar frequência e intensidade;
Sons de gargarejo ou borbulhar;
Os sons dependem da fase da
digestão.
9. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Ruídos Hipoativos
1. Pós-operatório;
2. Íleo paralítico;
3. Peritonite;
4. Obstrução intestinal.
Achados
Ruídos Hiperativos
1. Diarréia;
2. Uso de laxantes;
3. Prolongado e intenso como
roncos de estômago (BORBORIGMO).
10. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Achados
Timpânico: Estômago e Intestino;
Maciço ou submaciço: Órgãos sólidos como fígado e
baço ou vísceras preenchidas com líquido e fezes;
Hipertimpanismo: Abdome distendido numa
obstrução intestinal;
Hipermacicez: Aumento de órgãos;
OBS: Ocorre prevalência do
SOM TIMPÂNICO (TAMBOR)
11. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Palpação
Sinal de Blumberg
Presença de peritonite provoca
dor tanto à compressão quanto
à descompressão podendo ser,
por vezes, mais desconfortável
à descompressão.
12. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Sinal de Mc Burney
Refere-se a descompressão brusca,
DOLOROSA, quando ocorre no
ponto médio entre a cicatriz
umbilical e a crista ilíaca direita.
Indica APENDICITE AGUDA.
Procedimentos Especiais
13. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Sinal de Rosving
Identificado pela palpação profunda e
contínua do QIE que produz dor intensa
no QID, mais especificamente na fossa
ilíaca direita.
INDICA: APENDICITE AGUDA.
Procedimentos Especiais
14. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Palpação
Sinal de Murphy
Ao comprimir o ponto cístico, solicita-se
ao paciente que inspire profundamente. A
dor intensa no ponto pressionado e a
interrupção súbita da inspiração
caracterizam o sinal indicativo de
COLECISTITE AGUDA.
15. SEMIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Procedimentos Especiais
Sinal de Jobert
Na percussão da linha axilar média sobre
a área hepática produz sons timpânicos,
em vez de maciços. Isso indica ar livre
na cavidade abdominal por perfusão de
víscera oca.
16. DISTÚRBIOS GÁSTRICOS E DUODENAIS
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Úlcera Péptica
É uma ferida bem definida, circular ou oval, causada por o
revestimento do estômago ou do duodeno ter sofrido lesão
ou simples erosão pelos ácidos gástricos ou pelos sucos
duodenais.
Histórico e achados clínicos
Dor
hipersensibilidade epigástrica
ou distensão abdominal
Infecção por H. pilory
Examinar fezes
Tratamento Clínico
Intervenção Cirúrgica e
mudanças no estilo de vida
Fonte:gastroflorianopolis.com.br
17. ÚLCERA PÉPTICA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Tratamento cirúrgico
Hemorragia Potencialmente Fatal
Perfuração e Obstrução
Não respondem ao tratamento
VAGOTOMIA C/ S
PILOROPLASTIA
TRANSECÇÃO DE
NERVOS
ESTIMULAM
SECREÇÃO ÁCIDA E
ABERTURA DO
PILORO Fonte:misodor.com
18. ÚLCERA PÉPTICA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Tratamento cirúrgico
ANTRECTOMIA
REMOÇÃO
DA PORÇÃO
PILÓRICA
DUODENO
(GASTRODUODE-
NOSTOMIA)
JEJUNO
(GASTROJE-
JUNOSTOMIA)
ANASTOMOSE
Fonte:medicinainterna.com
19. ÚLCERA PÉPTICA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Processo de Enfermagem
HISTÓRICO
Descrição do paciente sobre a dor e
as formas de alivio:
Queimação 2h após refeição, que
interrompe
o sono entre 12h a 3h;
Alimentação com antiácidos e
vômito;
Características das fezes e vômito
Fumante? Consome Álcool?
Como lida com raiva, estresse?
Histórico Familiar?
Fonte:plasticaebeleza.com.br
Fonte:pt.wikihow.comFonte:br.123rf.com
20. ÚLCERA PÉPTICA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Processo de Enfermagem
Diagnóstico de Enfermagem
Dor
aguda
Ac. Gástrico
sobre o
tecido
lesionado
Ansiedade
Doença
aguda
Nutrição
alterada Modificações
na dieta
Complicações
Hemorragia
Perfuração
Penetração
Obstrução pilórica
Déficit sobre
prevenção
dos sintomas
e tratamento
Planejamento e Metas
Alívio da Dor
Redução da ansiedade
Nutrição adequada
Prevenção de reicidiva
21. ÚLCERA PÉPTICA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Processo de Enfermagem
Prescrição de Enfermagem
Alívio da dor
Redução da ansiedade
Orientação e Informações
Ensino sobre autocuidado
Nutrição
Monitorar e tratar complicações
potenciais
Técnicas de relaxamento
Evitar Café
Medicamentos
Refeição regular
22. DISTÚRBIOS INFLAMATÓRIOS INTESTINAIS AGUDOS
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Apendicite
Torna-se inflamado e edemaciado por um fecalito,
tumor ou corpo estranho.
Dor
epigástrica
Náuseas ou
vômitos
Sinal de Mc
Burney +
(EISA)
Constipação
Intestinal
Perda de
apetite
Rovsing +
Exame Retal
Exames de
Imagem
Hemograma
Completo
Sinal de
Rovsing
Dor no
QID
Após
palpação
no QIE
23. APENDICITE
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
ADM DE
ANTIBIÓTICOS
LAPAROSCOPIA
APENDICECTOMIA
REMOÇÃO
CIRÚRGICA DO
APENDICE
DRENO NO
ABSCESSO
PERFURAÇÃO
DO
APÊNDICE
PERITONITE
Tratamento cirúrgico
24. APENDICITE
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Cuidados de Enfermagem
Colocar na
posição de Fowler
após cirurgia
Aliviar a dor
Avaliar os sons
intestinais
Cuidados
necessários p/
possíveis
complicações
Reduzir
Ansiedade
Hidratação
Antibioticoterapia
Sonda
nasogástrica(íleo
paralítico)
Orientações Fonte:solucaoperfeita.com
25. PACIENTES OSTOMIZADOS
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Principais afecções que resultam em ostomias
26. PACIENTES OSTOMIZADOS
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Tipos de ostomias
É um tipo de ostoma intestinal que faz a comunicação do
cólon (intestino grosso) com o exterior. As colostomias
podem ser permanentes ou temporárias.
COLOSTOMIA
É um tipo de ostoma intestinal que faz a comunicação do
intestino delgado, com o exterior. Podem ser também
permanentes ou temporárias, obedecendo ao mesmo critério
que as colostomias. As ileostomias localizam-se sempre no
lado inferior direito do abdômen.
ILEOSTOMIA
28. PACIENTES QUE NECESSITAM DE UMA ILEOSTOMIA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Cuidados de Enfermagem Pré-operatório
Alimentações
pequenas e
frequentes
Explicações
sobre a cirurgia
Posicionamento
adequado do
estoma
29. PACIENTES QUE NECESSITAM DE UMA ILEOSTOMIA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Cuidados de Enfermagem Pós-operatório
Cuidado geral da
ferida
Observação da
coloração( rosado a
vermelho vivo
brilhoso)
Monitorar a
drenagem fecal-
Cateter de demora
2 a 3 semanas
Reposição de
eletrólitos(4 a 5
dias)
Aspiração
Nasogástrica
No final da semana
remover o tampão
(analgésicos 1h
antes)
Irrigação do
Períneo 2 a 3x/ dia
30. PACIENTES QUE NECESSITAM DE UMA ILEOSTOMIA
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Cuidados de Enfermagem
Apoio Emocional
Tratamento da
Pele e cuidado do
estoma
Troca de um
dispositivo
Irrigação de uma
Ileostomia
Continente
Controle das
necessidades
nutricionais e
Hídricas
Prevenção de
Complicações
Ensino sobre
Autocuidado
31. PACIENTES OSTOMIZADOS
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Plano de Cuidados
Diagnóstico: Déficit de
conhecimento sobre o procedimento
cirúrgico e a preparação pré-
operatória
• Meta- Compreensão
• Verificar se o paciente teve
experiência cirúrgica anterior e
sobre lembranças +ou-
• Usar figuras p/ ilustrar o estoma
• Explicar sobre os medicamentos
antimicrobianos p/ limpeza do
intestino, poderá utilizar também a
mecânica
• Ajudar durante a intubação
nasogástrica (medir)
Diagnóstico: Distúrbio da imagem
Corporal
• Meta- Obter um Autoconceito +
• Incentivar a verbalização dos
sentimentos do paciente
• Contato com outros pacientes
ostomizados
• Oferecer aconselhamento
• Sugerir que um ente querido veja
o estoma
PRESCRIÇÃODE
ENFERMAGEM
32. PACIENTES OSTOMIZADOS
Assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo
Plano de Cuidados
Diagnóstico: Ansiedade
relacionada com perda do controle
intestinal
• Meta- Redução da ansiedade
• Informações sobre a função
intestinal esperada
• Ensinar o paciente a preparar o
dispositivo p/ uma adaptação
adequada
Diagnóstico: Nutrição alterada:
menor que as necessidades
corporais, relacionada com a
prevenção de alimentos, passíveis
de causar desconforto abdominal
• Meta- Obtenção de um aporte
nutricional ótimo
• Avaliação Nutricional completa
• Aconselhar o paciente a evitar
alimentos a base de celulose(
nozes, sementes)
• Recomendar moderação na
ingestão de frutas irritantes
como ameixas, uvas e bananas.
PRESCRIÇÃODE
ENFERMAGEM