O documento discute a colecistopatia calculosa e seu tratamento cirúrgico, a colecistectomia. Apresenta detalhes sobre a anatomia e função da vesícula biliar, sintomas e diagnóstico da colecistite aguda, e descreve o procedimento cirúrgico da colecistectomia laparoscópica.
A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar que pode ser aguda ou crônica, geralmente causada por cálculos biliares. A colecistite aguda causa dor abdominal, febre e náuseas e é diagnosticada por ultrassonografia. O tratamento envolve antibióticos, mas a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é frequentemente necessária.
A colecistite aguda é uma inflamação da vesícula biliar causada pela acumulação de bile, geralmente devido a cálculos. Os principais sintomas são dor abdominal na região superior direita ou central, náuseas, vômitos e icterícia. O tratamento envolve antibióticos e, frequentemente, a remoção cirúrgica da vesícula por colecistectomia.
Este documento descreve a colelitíase ou calculose biliar, que é a presença de cálculos na vesícula biliar. Ele explica a anatomia e função da vesícula biliar, como os cálculos são formados, os sintomas comuns e o diagnóstico por ultrassom.
O documento resume as principais características da vesícula biliar e algumas de suas variantes e condições patológicas. Em três frases:
A vesícula biliar é uma bolsa localizada na face inferior do fígado que armazena a bile produzida pelo fígado. Pode apresentar variantes como duplicação, septos internos ou localização anômala, e estar sujeita a condições como colecistite aguda ou enfisematosa quando inflamada. A TC e a US são as modalidades de imagem mais usadas para aval
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 66 anos que passou por uma colecistectomia para remover cálculos em sua vesícula biliar. O documento fornece detalhes sobre o procedimento cirúrgico, riscos, tratamento pós-operatório e complicações possíveis.
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
O documento descreve a anatomia, função e doenças mais comuns da vesícula biliar, incluindo sua localização abaixo do fígado, armazenamento da bile produzida pelo fígado, e as doenças de colelitíase, colecistite e câncer.
O documento discute a fisiopatologia da vesícula biliar e as bactérias mais comumente associadas à coleciistite aguda e colangite. O barro biliar é frequentemente o precursor de cálculos e pode causar cólica biliar ou pancreatite. Escherichia coli e Klebsiella sp. são as bactérias mais comumente isoladas na bile nesses quadros.
A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar que pode ser aguda ou crônica, geralmente causada por cálculos biliares. A colecistite aguda causa dor abdominal, febre e náuseas e é diagnosticada por ultrassonografia. O tratamento envolve antibióticos, mas a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é frequentemente necessária.
A colecistite aguda é uma inflamação da vesícula biliar causada pela acumulação de bile, geralmente devido a cálculos. Os principais sintomas são dor abdominal na região superior direita ou central, náuseas, vômitos e icterícia. O tratamento envolve antibióticos e, frequentemente, a remoção cirúrgica da vesícula por colecistectomia.
Este documento descreve a colelitíase ou calculose biliar, que é a presença de cálculos na vesícula biliar. Ele explica a anatomia e função da vesícula biliar, como os cálculos são formados, os sintomas comuns e o diagnóstico por ultrassom.
O documento resume as principais características da vesícula biliar e algumas de suas variantes e condições patológicas. Em três frases:
A vesícula biliar é uma bolsa localizada na face inferior do fígado que armazena a bile produzida pelo fígado. Pode apresentar variantes como duplicação, septos internos ou localização anômala, e estar sujeita a condições como colecistite aguda ou enfisematosa quando inflamada. A TC e a US são as modalidades de imagem mais usadas para aval
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 66 anos que passou por uma colecistectomia para remover cálculos em sua vesícula biliar. O documento fornece detalhes sobre o procedimento cirúrgico, riscos, tratamento pós-operatório e complicações possíveis.
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
O documento descreve a anatomia, função e doenças mais comuns da vesícula biliar, incluindo sua localização abaixo do fígado, armazenamento da bile produzida pelo fígado, e as doenças de colelitíase, colecistite e câncer.
O documento discute a fisiopatologia da vesícula biliar e as bactérias mais comumente associadas à coleciistite aguda e colangite. O barro biliar é frequentemente o precursor de cálculos e pode causar cólica biliar ou pancreatite. Escherichia coli e Klebsiella sp. são as bactérias mais comumente isoladas na bile nesses quadros.
O documento descreve as causas, sintomas e exames para diagnóstico da obstrução intestinal. Pode ser aguda ou crônica, alta ou baixa, e causa dor abdominal, vômitos, distensão abdominal e parada de eliminação de gases e fezes. As causas incluem aderências, hérnias, doença de Crohn, tumores, volvos e invaginação intestinal. Exames como raio-x de abdome, tomografia computadorizada e colonoscopia ajudam no diagnóstico.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
O documento descreve a pancreatite etílica, uma inflamação do pâncreas geralmente causada pelo álcool. Discutem-se as características, tipos (aguda e crônica), sintomas, diagnóstico, tratamento e assistência de enfermagem para cada tipo. A pancreatite aguda causa dor abdominal intensa e pode evoluir para lesão de outros órgãos, enquanto a crônica causa dor, diarréia e diabetes a longo prazo.
O documento discute três condições do sistema urinário: retenção urinária, incontinência urinária e cistite. A retenção urinária é a incapacidade total ou parcial de esvaziar a bexiga. A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. A cistite é uma infecção da bexiga, geralmente causada pela bactéria Escherichia coli.
O documento descreve a semiologia da ascite, incluindo sua fisiopatologia, sinais e sintomas, exame físico e classificação. A ascite ocorre devido a um desequilíbrio no fluxo de líquido entre os vasos sanguíneos e a cavidade peritoneal, podendo ser causada por doenças hepáticas, cardíacas, renais e neoplásicas. O exame físico inclui inspeção, percussão, palpação e ausculta abdominal para detecção e classificação da asc
Insuficiência hepática e Hipertensão Portapauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as causas, mecanismos e consequências da insuficiência hepática aguda e crônica, incluindo alterações na circulação, formação de ascite e encefalopatia hepática. Também aborda os mecanismos da hipertensão portal e sua relação com a circulação hiperdinâmica na insuficiência hepática.
Propedeutica das hemorragias digestivaspauloalambert
1) O documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas.
2) As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e causam hematêmese ou melena, enquanto as baixas ocorrem abaixo deste ligamento e causam hematoquezia.
3) Os principais testes diagnósticos incluem endoscopia, cintilografia, arteriografia, colonoscopia e capsula endoscópica. As principais causas são
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
O documento discute várias doenças do sistema digestivo, incluindo úlcera péptica, hemorróidas, apendicite aguda e câncer colorretal. Fornece informações sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Os rins filtram resíduos e água do sangue para produzir urina. Cálculos renais são pedras que se formam quando a urina está saturada de sais minerais. Eles podem causar dor intensa e são diagnosticados por exames de imagem. A dieta, exercício e medicação podem prevenir a formação de novos cálculos.
Os rins filtram resíduos e produzem hormônios, enquanto a insuficiência renal aguda impede essa função. Sintomas incluem sangue nas fezes, mal hálito e hipertensão. Tratamentos como diálise ajudam a remover toxinas até a recuperação renal.
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)Luis Dantas
Este documento descreve o caso de uma paciente de 13 anos com pancreatite aguda grave. Ela apresentava sintomas como dor abdominal, vômitos e icterícia. Exames detectaram litíase biliar, aumento de enzimas pancreáticas e necrose pancreática. Foi realizada colecistectomia e necrosectomia pancreática. A pancreatite foi explicada como resultado da obstrução do ducto pancreático pela pedra na vesícula, levando à ativação prematura das enzimas no pâncreas e lesão do tecido.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
Uma adolescente de 16 anos apresentou dor abdominal aguda no quadrante superior esquerdo após sofrer uma queda, sugerindo possível lesão no baço frágil. Exames de imagem serão necessários para avaliar a extensão da lesão e orientar o tratamento.
O documento descreve os passos do exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta escuta sons intestinais e sopros vasculares. A percussão identifica líquidos ou ar. A palpação profunda examina vísceras como fígado, baço e intestinos à procura de anormalidades.
Este documento descreve um estudo de caso sobre colelitíase e coledocolitíase. O documento inclui informações sobre a anatomia e função da vesícula biliar, fatores de risco para cálculos biliares, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento com colecistectomia. O caso clínico específico envolve um paciente submetido à cirurgia para remoção da vesícula biliar e prescrições médicas e evoluções no pós-operatório.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
A litíase urinária ou "pedras nos rins" é uma condição comum onde cristais se formam na urina e podem causar dor intensa. Ela é mais comum em homens e pessoas com histórico familiar. Embora os cálculos geralmente sejam compostos de sais de cálcio, eles também podem conter ácido úrico, cistina ou substâncias de infecção. Quando os cálculos bloqueiam os ureteres, eles impedem o fluxo de urina e podem causar complicações graves nos rins
O documento discute o câncer de vesícula biliar, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico como exames de imagem e biópsia, estágios, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e novas pesquisas sobre tratamentos.
Este documento apresenta informações sobre úlceras de pressão, incluindo sua definição, categorização, fatores de risco, processo de desenvolvimento, fisiologia da cicatrização e abordagens de prevenção e tratamento. O objetivo é sensibilizar profissionais de saúde para a importância do tratamento adequado de úlceras de pressão de acordo com suas características.
O documento descreve as causas, sintomas e exames para diagnóstico da obstrução intestinal. Pode ser aguda ou crônica, alta ou baixa, e causa dor abdominal, vômitos, distensão abdominal e parada de eliminação de gases e fezes. As causas incluem aderências, hérnias, doença de Crohn, tumores, volvos e invaginação intestinal. Exames como raio-x de abdome, tomografia computadorizada e colonoscopia ajudam no diagnóstico.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
O documento descreve a pancreatite etílica, uma inflamação do pâncreas geralmente causada pelo álcool. Discutem-se as características, tipos (aguda e crônica), sintomas, diagnóstico, tratamento e assistência de enfermagem para cada tipo. A pancreatite aguda causa dor abdominal intensa e pode evoluir para lesão de outros órgãos, enquanto a crônica causa dor, diarréia e diabetes a longo prazo.
O documento discute três condições do sistema urinário: retenção urinária, incontinência urinária e cistite. A retenção urinária é a incapacidade total ou parcial de esvaziar a bexiga. A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. A cistite é uma infecção da bexiga, geralmente causada pela bactéria Escherichia coli.
O documento descreve a semiologia da ascite, incluindo sua fisiopatologia, sinais e sintomas, exame físico e classificação. A ascite ocorre devido a um desequilíbrio no fluxo de líquido entre os vasos sanguíneos e a cavidade peritoneal, podendo ser causada por doenças hepáticas, cardíacas, renais e neoplásicas. O exame físico inclui inspeção, percussão, palpação e ausculta abdominal para detecção e classificação da asc
Insuficiência hepática e Hipertensão Portapauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as causas, mecanismos e consequências da insuficiência hepática aguda e crônica, incluindo alterações na circulação, formação de ascite e encefalopatia hepática. Também aborda os mecanismos da hipertensão portal e sua relação com a circulação hiperdinâmica na insuficiência hepática.
Propedeutica das hemorragias digestivaspauloalambert
1) O documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas.
2) As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e causam hematêmese ou melena, enquanto as baixas ocorrem abaixo deste ligamento e causam hematoquezia.
3) Os principais testes diagnósticos incluem endoscopia, cintilografia, arteriografia, colonoscopia e capsula endoscópica. As principais causas são
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
O documento discute várias doenças do sistema digestivo, incluindo úlcera péptica, hemorróidas, apendicite aguda e câncer colorretal. Fornece informações sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Os rins filtram resíduos e água do sangue para produzir urina. Cálculos renais são pedras que se formam quando a urina está saturada de sais minerais. Eles podem causar dor intensa e são diagnosticados por exames de imagem. A dieta, exercício e medicação podem prevenir a formação de novos cálculos.
Os rins filtram resíduos e produzem hormônios, enquanto a insuficiência renal aguda impede essa função. Sintomas incluem sangue nas fezes, mal hálito e hipertensão. Tratamentos como diálise ajudam a remover toxinas até a recuperação renal.
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)Luis Dantas
Este documento descreve o caso de uma paciente de 13 anos com pancreatite aguda grave. Ela apresentava sintomas como dor abdominal, vômitos e icterícia. Exames detectaram litíase biliar, aumento de enzimas pancreáticas e necrose pancreática. Foi realizada colecistectomia e necrosectomia pancreática. A pancreatite foi explicada como resultado da obstrução do ducto pancreático pela pedra na vesícula, levando à ativação prematura das enzimas no pâncreas e lesão do tecido.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
Uma adolescente de 16 anos apresentou dor abdominal aguda no quadrante superior esquerdo após sofrer uma queda, sugerindo possível lesão no baço frágil. Exames de imagem serão necessários para avaliar a extensão da lesão e orientar o tratamento.
O documento descreve os passos do exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta escuta sons intestinais e sopros vasculares. A percussão identifica líquidos ou ar. A palpação profunda examina vísceras como fígado, baço e intestinos à procura de anormalidades.
Este documento descreve um estudo de caso sobre colelitíase e coledocolitíase. O documento inclui informações sobre a anatomia e função da vesícula biliar, fatores de risco para cálculos biliares, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento com colecistectomia. O caso clínico específico envolve um paciente submetido à cirurgia para remoção da vesícula biliar e prescrições médicas e evoluções no pós-operatório.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
A litíase urinária ou "pedras nos rins" é uma condição comum onde cristais se formam na urina e podem causar dor intensa. Ela é mais comum em homens e pessoas com histórico familiar. Embora os cálculos geralmente sejam compostos de sais de cálcio, eles também podem conter ácido úrico, cistina ou substâncias de infecção. Quando os cálculos bloqueiam os ureteres, eles impedem o fluxo de urina e podem causar complicações graves nos rins
O documento discute o câncer de vesícula biliar, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico como exames de imagem e biópsia, estágios, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e novas pesquisas sobre tratamentos.
Este documento apresenta informações sobre úlceras de pressão, incluindo sua definição, categorização, fatores de risco, processo de desenvolvimento, fisiologia da cicatrização e abordagens de prevenção e tratamento. O objetivo é sensibilizar profissionais de saúde para a importância do tratamento adequado de úlceras de pressão de acordo com suas características.
O documento discute a colecistectomia, a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Apresenta as estatísticas de incidência de colecistolitíase no Brasil e os fatores de risco mais comuns. Descreve a anatomia relacionada e as técnicas convencional e laparoscópica para a colecistectomia, incluindo a possibilidade de conversão para acesso convencional em caso de complicações.
A colecistectomia é a cirurgia de remoção da vesícula biliar, geralmente realizada por laparoscopia. Ela é indicada principalmente para tratar litíase, pólipos, tumores ou colecistite na vesícula biliar. Os sintomas incluem febre, náuseas, icterícia e dor após as refeições. O procedimento envolve ligar a artéria e o ducto da vesícula para removê-la.
Este documento descreve o que são hérnias, seus tipos principais e sinais e sintomas. Explica que as hérnias abdominais geralmente requerem cirurgia para reparação, embora cintos de hérnia possam ser usados como suporte para alguns pacientes. Detalha também os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório para pacientes com hérnia.
O documento descreve as fases pré-operatória e trans-operatória, incluindo os cuidados de enfermagem necessários em cada uma. A fase pré-operatória inclui preparativos como jejum e exames antes da cirurgia. A fase trans-operatória ocorre durante o ato cirúrgico no centro cirúrgico até a recuperação do paciente.
Este documento describe los procedimientos de colecistectomía abierta y laparoscópica. La colecistectomía abierta se utiliza cuando la inflamación intensa impide la identificación anatómica durante la laparoscópica. La laparoscópica es ahora el estándar, pero se necesita enseñar a los residentes a tratar enfermedades complejas de la vesícula. El documento también proporciona detalles sobre la historia, equipos, técnicas y riesgos de estas cirugías.
Este documento fornece instruções sobre os cuidados de enfermagem para um paciente submetido a uma colecistectomia e dreno torácico. Detalha procedimentos como posicionamento do paciente, auxílio cirúrgico, administração de medicações, monitoramento pós-operatório e orientações ao paciente.
A colecistectomia é um procedimento cirúrgico para remover a vesícula biliar. Pode ser realizada por técnica convencional ou laparoscópica. Indica-se principalmente para tratar litíase biliar, pólipos, tumores ou colecistite na vesícula biliar.
O documento discute a assistência ao paciente obeso em terapia intensiva. Ele aborda o diagnóstico da obesidade utilizando o IMC, os riscos da obesidade para tempo de internação e ventilação mecânica, e as diretrizes do IMC para classificar o grau de obesidade. Também lista comorbidades relacionadas à obesidade e riscos para pacientes obesos em terapia intensiva.
O documento discute obstrução intestinal, abordando suas causas, tipos, sintomas, diagnóstico e tratamento. Pode ser completa ou parcial, mecânica ou funcional, e requer avaliação clínica e exames de imagem para identificar a localização e etiologia, guiando a abordagem terapêutica, que inclui tratamento clínico ou cirúrgico de acordo com a gravidade dos sinais e sintomas apresentados.
O documento discute a quimioembolização, um procedimento minimamente invasivo usado para tratar tumores hepáticos avançados. Ele descreve o processo de quimioembolização, incluindo preparação do paciente, realização do procedimento com cateterismo e injeção de drogas, e possíveis complicações e resultados, que incluem necrose do tumor e aumento da sobrevida.
Thomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjdClivyFache
O documento discute obstrução intestinal, definindo-a como uma interrupção parcial ou total da passagem de alimentos e conteúdo intestinal. Detalha as principais causas de obstrução, incluindo aderências, tumores, invaginação e volvo. Também descreve os níveis de obstrução (alta ou baixa), sintomas, diagnóstico e tratamento.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde uma abertura é feita no intestino grosso e ligada à parede abdominal, permitindo que as fezes sejam eliminadas através de uma bolsa coletora. Pode ser temporária ou permanente dependendo da condição médica. Os cuidados de enfermagem incluem orientar o paciente sobre a troca da bolsa e observação do estoma.
Este documento descreve o procedimento cirúrgico de histerectomia, que é a remoção total ou parcial do útero. Ele explica os tipos de histerectomia, as indicações médicas para o procedimento, os cuidados pré, intra e pós-operatórios necessários e possíveis efeitos colaterais.
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre a cirurgia pancreatectomia apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Este documento descreve os diagnósticos de enfermagem e intervenções para pacientes submetidos a cirurgias de vesícula biliar e pâncreas no pós-operatório imediato. Os principais diagnósticos identificados foram risco para função respiratória prejudicada, risco de infecção, e dor aguda. As intervenções de enfermagem focaram no controle respiratório, prevenção de infecção, alívio da dor e promoção da cicatrização.
O documento discute três tipos de abdome agudo: 1) Abdome agudo obstrutivo, que ocorre quando há um obstáculo mecânico ou funcional que interrompe o fluxo intestinal normal; 2) Abdome na síndrome edematosa, caracterizado por edema abdominal devido a condições como cirrose hepática; 3) Abdome agudo inflamatório, causado por agentes infecciosos ou inflamatórios que irritam o peritônio, levando a dor abdominal.
O documento discute o pâncreas, suas funções, doenças como pancreatite e câncer de pâncreas. Aborda também o diabetes e suas classificações. Fornece detalhes sobre sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições relacionadas ao pâncreas.
O documento descreve o que é a obesidade, como se trata através de dieta, exercício e cirurgia, e fornece detalhes sobre dois tipos comuns de cirurgia para obesidade - banda gástrica e bypass gástrico. A banda gástrica envolve colocar uma banda em torno do estômago para reduzir o tamanho, enquanto o bypass gástrico desvia parte do intestino delgado. Ambas as cirurgias visam ajudar a perder peso, mas têm diferentes riscos e efeitos a longo
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo os procedimentos, preparação do paciente, realização do exame, possíveis achados e complicações. O técnico em radiologia é responsável por realizar o exame, que envolve inserir um meio de contraste no cólon para visualizá-lo em raios-X. O preparo do paciente inclui jejum e uso de laxantes.
Este documento discute obstrução intestinal, dividindo as causas em mecânicas e funcionais. Detalha sintomas como dor abdominal, vômitos e distensão abdominal, além de exames como raio-x e tomografia computadorizada. Apresenta as principais causas como hérnias, bridas, apendicite, diverticulite e volvo intestinal.
Este documento resume um caso clínico de apendicite aguda. O paciente, um homem de 49 anos, apresentou dor abdominal aguda e outros sintomas sugestivos de apendicite. Exames confirmaram o diagnóstico e o paciente foi submetido a apendicectomia, apresentando boa recuperação inicial, embora tenha desenvolvido supuração da ferida cirúrgica posteriormente.
A obesidade é um problema grave nos países desenvolvidos. Cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo têm excesso de peso, sendo 300 milhões obesos. Em Portugal, 53% da população tem excesso de peso e 14% são obesos. A obesidade está associada a doenças como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
4. O sistema biliar pode ser afetado por
inflamação,obstrução,infecção e carcinoma.
Os cálculos podem formar-se em qualquer parte do sistema biliar.
Colelitíase
Podendo originar
coleciste
Inflamação aguda ou crônica
5. A vesícula biliar, localizada na face inferior do
fígado, é uma espécie de bolsa lateral ao canal
biliar. Tem parede muscular e a mucosa, sua
camada mais interna, tem capacidade de
absorver água.
6. O fígado produz bile constantemente. No intervalo das
refeições, ela se acumula dentro dos canais biliares.
Como o esfíncter de Oddi permanece fechado
aumenta progressivamente a pressão da bile dentro
dos canais biliares, enchendo gradativamente também
a vesícula biliar. Essa, no intervalo das refeições,
absorve água e concentra a bile que está em seu
interior. Logo após refeições, quando o alimento
chega ao duodeno, ocorre um estimulo hormonal,
abre-se o esfíncter de Oddi e simultaneamente
contrai-se a vesícula biliar, devido a sua parede
muscular esguichando bile para o intestino. Esta tem
papel relevante no processo digestivo, especialmente
das gorduras.
7. Não. Quando a vesícula biliar deixa de funcionar
por doença ou é extraída cirurgicamente, os
canais biliares intra e extra-hepáticos dilatam
para conter mais bile. Após as refeições, o
esfíncter de Oddi se abre e a bile, com pressão
aumentada, escorre para o intestino. Sem a
vesícula, embora o esguicho seja menor, a
quantidade de bile é suficiente para desempenhar
sua função digestiva.
8. *10% dos homens dos homens com idades > a
55 anos,apresentam cálculos biliares 20 a 25 milhões
de adultos têm cálculos biliares
*São diagnosticados anualmente 1 milhão de casos
novos.Muitos, se não a maioria dos pacientes são
assintomáticos e teoriza-se que um grande numero de
casos se mantenham sem diagnostico.
*10% de pessoas com cálculos biliares desenvolveram
sintomas ao fim de 5 anos após o diagnostico.
*Mais de 500 000 cirurgias são realizadas anualmente.
9. A etiologia exata dos cálculos é desconhecida .
Colesterol em
excesso
Cálculos
biliares
Cirrose,doença
hemolítica
crônica ...
pigmentos
pretos castanhos
colesterol
Hipersaturação da bílis
São constituídos por
80% 20%
10. Os fatores de risco dos cálculos biliares incluem varias
situações clinicas associadas ao excesso de colesterol.
perda rápida de peso
Meia idade obesidade
Gravidez sexo
Hipercolesterolemia doença do íleon
alterações na formação e na excreção do colesterol
Fatores de
risco
12. Ausência de ruídos intestinais
Distenção abdominal
Hipersensibilidade aguda abdominal
vesícula biliar tensa/aumentada
Contagem leucocitária elevada
ligeira elevação dos níveis de bilirrubina sérica
ligeira elevação da fosfatase alcalina
Respiração profunda
dor a apalpação
descompressão
sinal de Murphy +
Tosse profunda
13. TRATAMENTO MÉDI
CO tRATAMENTO CIRÚRGIC
O
HOSPITALIZAÇÃO
MEDICAMENTOS
Remissão dos
sintomas agudos
complicações
da colecistite
aguda
Recorrência da
doença
1 a 6
anos
imediato
dentro de75%dos
casos
dos
casos
2 a 7 dias 25%dos
casos
+
14. Utrasonografia
O diagnóstico é estabelecido com base em...
Anamnese
Exame físico
Leucocitose-10 000 a 15 000 células/ mm³
Bilirrubina elevada-<5 mg/dl
Aminotransferases séricas elevadas 5 vezes+ o
normal
Cintilografia biliar com radionuclídios
+Colecistografia(PO ou EV)
Não visualização
da vesícula
20. Colecistectomia Laparoscópica de emergência
Suspeita/confirmação de umas das complicações da colecistite
aguda (empiema, colecistite enfisematosa ou perfuração).
Tratamento clínico apropriado, e a progressão da crise ou o
aparecimento de complicação adicional determinam a realização
precoce da cirurgia em( 24 a 72 horas)
21. O paciente é operado com Anestesia Geral.
Inicialmente, é realizada uma pequena
incisão, em torno de 1 cm, na região do
umbigo, por onde é introduzida uma agulha
(Agulha de Veress), através da qual será
insuflado um gás especial para encher a
cavidade abdominal até uma determinada
pressão (até 12 mmHg), monitorada através
de aparelhos. A intenção é criar um espaço
real para que se possa proceder a cirurgia.
25. Após isto, são realizados mais três pequenos cortes –
portais – por onde são colocados outros trocáteres ( 5 e 10
mm) e introduzidas as pinças que são utilizadas durante o
procedimento cirúrgico pelo cirurgião.
Trocáteres em posição, prontos para o procedimento
26. A cirurgia é realizada com pinças, tesoura, um gancho ligado ao
eletrocautério, sendo as estruturas ligadas com pequenos clips
metálicos que ficam no paciente.
Vesícula biliar no leito hepático, sendo erguida.
27.
28. Terminado o procedimento principal, os cortes são fechados –
suturados - com um a três pontos na aponeurose e na pele, com os
respectivos curativos. Eventualmente, em alguns casos, pode-se
deixar um dreno de látex (Penrose) para drenagem externa, o qual é
retirado em 24 h, normalmente.
29. A CIRURGIA POR VIA LAPAROSCÓPICA É SEMPRE REALIZADA?
Embora raro, num pequeno número de pacientes este
procedimento não é possível de ser realizado. Isto pode ocorrer,
geralmente, devido a dificuldades anatômicas locais e/ou
técnicas do paciente, do grau de inflamação e/ou sangramento
que podem ocorrer no local, devido à doença da vesícula ou
mesmo do paciente. Nestes casos, quando o cirurgião resolve
converter uma cirurgia – nome dado a esta atitude de abrir a
barriga do paciente - significa pensar em prol da segurança, não
se considerando, este fato, uma complicação, mas sim, como um
julgamento cirúrgico (bom senso, de fato). Fatores que podem
levar a conversão da cirurgia fechada para aberta incluem, além
daqueles mencionados acima, também, a obesidade excessiva,
história de cirurgia abdominal prévia, sangramento de difícil
controle, entre outros. Nunca se deve esquecer de que a
Videocirurgia é apenas mais uma via possível de procedimento
cirúrgico.
30. TEMPO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
A grande maioria dos pacientes submetidos à
Colecistectomia Videolaparoscópica
permanece internado em torno de 24 horas.
Em alguns casos, o paciente é operado no
começo da manhã, podendo ser liberado na
noite do mesmo dia. Em outros, entretanto,
excepcionalmente, pode permanecer até 48-
72 h.
31. RISCOS DA CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA
É uma cirurgia normalmente tranqüila e
segura. Entretanto, complicações podem
ocorrer como em qualquer outro
procedimento cirúrgico de médio ou grande
porte.
32. COLECISTECTOMIA ABERTA
A retirada da vesícula de forma tradicional ou cirurgia
aberta, também, ainda, é realizada com freqüência,
especialmente, no interior. Em Hospitais de pequeno
porte onde não se dispõe de aparelhagem de Vídeo
Cirurgia. Em Augusto Pestana, por exemplo, cidade de 8
mil habitantes, distante 15 km de Ijuí, onde trabalhamos,
realizamos este procedimento de rotina, por não dispor
de Equipamento para Videolaparoscopia.
Tecnicamente, consiste em realizar uma incisão - corte -
no lado direito do abdômen, abaixo das costelas,
geralmente em torno de 10 a 20 cm, conforme a situação
e o porte físico do paciente (foto abaixo).
Incisão abdominal
33. Posteriormente a isto, o procedimento é o mesmo da cirurgia Videolaparoscópica.
Ao invés de clips, entretanto, usamos fios inabsorvíveis para fazer as ligaduras (amarras)
das estruturas – vasos e ducto cístico. Não realizamos Colangiografia trans-operatória (RX
com contraste) de rotina. Somente naqueles casos onde há uma história clínica de icterícia
(amarelão) prévia ou que tenham provas de função hepática alteradas
Vesícula biliar sendo retirada
O fechamento da parede abdominal é realizado através de sutura com
fios absorvíveis ou não. A pele é fechada com fios de mononylon.
38. A Colecistite é uma inflamação do sistema biliar com uma frequência bastante significativa.
A cirurgia é o tratamento de eleição, permitindo uma melhor qualidade de vida ao doente.
Se o diagnóstico e tratamento forem precoces, a doença não evolui para a cronicidade,
evitando-se as complicações inerentes a esta condição.
A enfermagem tem um papel muito importante na prevenção da doença, incentivando hábitos
de vida saudáveis. Quando a doença já existe cabe a enfermagem o cuidar holístico e
individualizado do doente e respectivo ensino para a saúde
39. COLECISTITE AGUDA E CRÓNICAPHIPPS, Wilma, et. al. (2003) Enfermagem
Médico-cirurgica; Conceitos e prática clínica; 6ª edição; vol. III; Lusociência;
ISBN: 972-8383-65-7.DAMBRO, M. (1995), Consulta Médica em 5 minutos –
Diagnóstico e tratamento; Editora Guanabara Koogan; Rio de Janeiro.
SMELTZER, S. e BARE, B. (1998); Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgico Guanabara Koogan S.A; volume I; 8ª edição
http://www.drcelsomello.com.br/visicula.htm