A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Existem sistemas de baixo e alto fluxo, que fornecem concentrações variáveis de oxigênio, e sistemas com reservatório, que armazenam oxigênio entre as inspirações do paciente. A oxigenoterapia hiperbárica utiliza pressões acima da atmosfera para tratar diversas condições.
O documento discute o sistema respiratório e a oxigenoterapia. Ele explica as três etapas da troca gasosa (ventilação, perfusão e difusão), possíveis causas de hipóxia e as indicações e métodos de administração de oxigênio terapêutico.
O documento discute os conceitos, indicações e formas de administração da oxigenoterapia. A oxigenoterapia tem como objetivo principal aumentar a quantidade de oxigênio carreada pelo sangue aos tecidos para corrigir hipoxemia. Existem sistemas de baixo e alto fluxo, incluindo cateter nasal, máscara facial e máscara de Venturi. A oxigenoterapia requer monitorização cuidadosa para evitar efeitos deletérios do oxigênio suplementar.
O documento discute os conceitos e métodos de oxigenioterapia, incluindo: (1) a definição de oxigenioterapia como a oferta de oxigênio inspirado maior que 21%, (2) os processos de respiração, transporte e metabolismo do oxigênio no corpo, e (3) as formas comuns de administrar oxigênio, como cateter nasal, máscara facial e tubo endotraqueal.
O documento discute oxigenoterapia, definindo-a como a administração de oxigênio de forma terapêutica em concentração superior à atmosfera para corrigir hipóxia. Detalha objetivos, sinais e sintomas, indicações, equipamentos, sistemas de administração como cateter, máscaras e ventilador mecânico. Também aborda cuidados de enfermagem, oxigenoterapia hiperbárica e o uso de oxigênio no tratamento da COVID-19.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento discute os principais métodos de administração de oxigênio, ventilação mecânica e tratamento de úlceras por pressão. Ele explica os dispositivos usados para fornecer oxigênio, como máscaras e cateteres nasais, e os modos de ventilação mecânica, como CPAP e pressão de suporte. Também descreve a oxigenoterapia hiperbárica e suas contraindicações, além das estratégias para tratar úlceras por pressão, incluindo medicamentos, desbridamento e mud
O documento discute os efeitos fisiológicos e objetivos da oxigenoterapia, orientações básicas da enfermagem e classificação dos sistemas de oxigênio. A oxigenoterapia visa manter a pressão parcial de oxigênio nos parâmetros normais para melhorar a troca gasosa, diminuir o trabalho respiratório e manter a viabilidade tecidual. A enfermagem deve verificar equipamentos, registrar dados e minimizar tempo de exposição ao oxigênio.
O documento descreve os conceitos, objetivos, indicações e métodos de oxigenoterapia. A oxigenoterapia visa manter os níveis de oxigênio no sangue dentro da normalidade, facilitando as trocas gasosas e mantendo a viabilidade dos tecidos. Existem métodos não invasivos como cânulas nasais e máscaras, e invasivos como ventilação mecânica. A enfermagem deve prescrever o oxigênio corretamente e monitorar para prevenir complicações como a toxidade do oxigênio.
O documento discute o sistema respiratório e a oxigenoterapia. Ele explica as três etapas da troca gasosa (ventilação, perfusão e difusão), possíveis causas de hipóxia e as indicações e métodos de administração de oxigênio terapêutico.
O documento discute os conceitos, indicações e formas de administração da oxigenoterapia. A oxigenoterapia tem como objetivo principal aumentar a quantidade de oxigênio carreada pelo sangue aos tecidos para corrigir hipoxemia. Existem sistemas de baixo e alto fluxo, incluindo cateter nasal, máscara facial e máscara de Venturi. A oxigenoterapia requer monitorização cuidadosa para evitar efeitos deletérios do oxigênio suplementar.
O documento discute os conceitos e métodos de oxigenioterapia, incluindo: (1) a definição de oxigenioterapia como a oferta de oxigênio inspirado maior que 21%, (2) os processos de respiração, transporte e metabolismo do oxigênio no corpo, e (3) as formas comuns de administrar oxigênio, como cateter nasal, máscara facial e tubo endotraqueal.
O documento discute oxigenoterapia, definindo-a como a administração de oxigênio de forma terapêutica em concentração superior à atmosfera para corrigir hipóxia. Detalha objetivos, sinais e sintomas, indicações, equipamentos, sistemas de administração como cateter, máscaras e ventilador mecânico. Também aborda cuidados de enfermagem, oxigenoterapia hiperbárica e o uso de oxigênio no tratamento da COVID-19.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento discute os principais métodos de administração de oxigênio, ventilação mecânica e tratamento de úlceras por pressão. Ele explica os dispositivos usados para fornecer oxigênio, como máscaras e cateteres nasais, e os modos de ventilação mecânica, como CPAP e pressão de suporte. Também descreve a oxigenoterapia hiperbárica e suas contraindicações, além das estratégias para tratar úlceras por pressão, incluindo medicamentos, desbridamento e mud
O documento discute os efeitos fisiológicos e objetivos da oxigenoterapia, orientações básicas da enfermagem e classificação dos sistemas de oxigênio. A oxigenoterapia visa manter a pressão parcial de oxigênio nos parâmetros normais para melhorar a troca gasosa, diminuir o trabalho respiratório e manter a viabilidade tecidual. A enfermagem deve verificar equipamentos, registrar dados e minimizar tempo de exposição ao oxigênio.
O documento descreve os conceitos, objetivos, indicações e métodos de oxigenoterapia. A oxigenoterapia visa manter os níveis de oxigênio no sangue dentro da normalidade, facilitando as trocas gasosas e mantendo a viabilidade dos tecidos. Existem métodos não invasivos como cânulas nasais e máscaras, e invasivos como ventilação mecânica. A enfermagem deve prescrever o oxigênio corretamente e monitorar para prevenir complicações como a toxidade do oxigênio.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Pode ser fornecido por cilindro, sistema canalizado, reservatório de oxigênio líquido ou concentrador, dependendo da concentração e necessidade de suporte ventilatório requeridos. Os principais objetivos são melhorar a oxigenação dos tecidos e aliviar sintomas da hipoxemia.
O documento discute a oxigenoterapia, que objetiva evitar ou aliviar a hipóxia tecidual pelo fornecimento de oxigênio em concentrações maiores que a ofertada no ar ambiente. Detalha porque alguns pacientes precisam de oxigenoterapia, como avaliar a necessidade e as formas de administração, incluindo sistemas de baixo e alto fluxo como cateter nasal, máscara facial e máscara de venturi. Também aborda a nebulização e os efeitos positivos e potenciais efeitos deletérios do ox
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
O documento discute os conceitos e aplicações da oxigenoterapia, incluindo: (1) a definição e objetivos da oxigenoterapia, (2) as indicações para seu uso, como hipoxemia e intoxicação por gases, e (3) os tipos de sistemas de baixo e alto fluxo, como cânulas nasais e máscaras faciais.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não InvasivaJoseir Saturnino
[1] O documento discute a monitorização das trocas gasosas em pacientes, incluindo a oximetria de pulso, capnografia e gasometria arterial. [2] Detalha como cada método funciona e quais fatores podem interferir nas leituras. [3] Fornece referências sobre capnografia e desequilíbrio ácido-básico.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem oxigenoterapia e ventilação mecânica. Detalha os modos de administrar oxigênio, critérios para indicação, fluxos inspiratórios, equipamentos e complicações possíveis. Também aborda a utilização de máscaras, intubação traqueal, cuidados com tubos e aspiração, além de monitoramento durante ventilação mecânica.
O documento discute a nova classificação e abordagem inicial da sepse no pronto atendimento proposta pela Sepse 3.0. A definição de sepse agora é infecção associada a disfunção orgânica caracterizada por um escore SOFA maior que 2. Isso substitui a definição anterior baseada em critérios SIRS. A Sepse 3.0 tem como objetivo trazer a definição para mais perto da clínica e identificar precocemente os pacientes com maior risco.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento descreve as técnicas e parâmetros da gasometria arterial, incluindo a coleta, medições e interpretação dos resultados. A gasometria arterial mede os níveis de oxigênio, dióxido de carbono e estado ácido-básico no sangue arterial. Os principais parâmetros avaliados são pH, paCO2, HCO3-, paO2 e saturação de oxigênio, que fornecem informações sobre a ventilação pulmonar e equilíbrio ácido-básico.
O documento discute os princípios da oxigenoterapia, incluindo suas bases fisiológicas, indicações e equipamentos utilizados. As bases fisiológicas incluem a troca gasosa e os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. As indicações para oxigenoterapia são hipóxia tecidual, dispneia e intolerância ao esforço. Os equipamentos discutidos incluem oxímetros digitais, capnógrafos, máscaras, cânulas e ventiladores.
O documento apresenta o currículo de Amanda Santos Pereira, cardiologista e intensivista brasileira. Detalha definições e conceitos relacionados a sepse, choque séptico e disfunção orgânica ameaçadora à vida. Apresenta dados sobre a relevância da sepse no Brasil e no mundo, com taxas alarmantes de mortalidade. Discorre sobre diretrizes atuais para diagnóstico e tratamento precoce da sepse.
O documento discute arritmias cardíacas, definindo-as como alterações no ritmo cardíaco e listando suas principais causas, como miocardiopatias, coronariopatias e doença de Chagas. Também aborda o diagnóstico clínico, origens e tipos de arritmias, e intervenções como gerenciamento farmacológico com antiarrítmicos e ablação por cateter para tratamento.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento descreve a aerossolterapia e umidificação como tratamentos para condições respiratórias. A aerossolterapia envolve administrar pequenas partículas medicadas nas vias aéreas para aliviar inflamação, enquanto a umidificação distribui vapor de água para o mesmo fim. O texto detalha os procedimentos, cuidados, indicações e medicações usadas nesses tratamentos.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Seus objetivos são aumentar a sobrevida e tolerância ao exercício, diminuir o tempo de hospitalização e dispneia, e melhorar a qualidade de vida. Ela é indicada para paradas cardiorrespiratórias, infarto agudo do miocárdio, intoxicações por gás carbônico, insuficiências respiratórias agudas ou crônicas, e apneia obstrut
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo conceito, tipos de sondas, material necessário e técnica para realizar a sondagem vesical de forma segura e efetiva.
O documento descreve os procedimentos para aspiração de vias aéreas, incluindo tipos de sondas, equipamentos necessários e descrição da ação passo a passo. Requer prescrição médica e deve ser realizado com técnica asséptica, observando saturação de oxigênio e movimentos respiratórios do paciente. A introdução e retirada da sonda deve ser rápida para evitar trauma.
O documento discute as bases fisiológicas e aplicações da oxigenoterapia, incluindo diferentes dispositivos como cânulas nasais, cateteres nasais, máscaras e o sistema de Venturi. O sistema de Venturi fornece concentrações precisas de oxigênio sem considerar a profundidade ou frequência respiratória do paciente.
O documento discute o uso de oxigênio em terapia, descrevendo:
1) Os métodos de administração de oxigênio, incluindo cateter nasal, máscaras e ventilação mecânica;
2) As indicações e contraindicações de cada método;
3) Os possíveis efeitos adversos da hiperoxia e hipóxia.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Pode ser fornecido por cilindro, sistema canalizado, reservatório de oxigênio líquido ou concentrador, dependendo da concentração e necessidade de suporte ventilatório requeridos. Os principais objetivos são melhorar a oxigenação dos tecidos e aliviar sintomas da hipoxemia.
O documento discute a oxigenoterapia, que objetiva evitar ou aliviar a hipóxia tecidual pelo fornecimento de oxigênio em concentrações maiores que a ofertada no ar ambiente. Detalha porque alguns pacientes precisam de oxigenoterapia, como avaliar a necessidade e as formas de administração, incluindo sistemas de baixo e alto fluxo como cateter nasal, máscara facial e máscara de venturi. Também aborda a nebulização e os efeitos positivos e potenciais efeitos deletérios do ox
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
O documento discute os conceitos e aplicações da oxigenoterapia, incluindo: (1) a definição e objetivos da oxigenoterapia, (2) as indicações para seu uso, como hipoxemia e intoxicação por gases, e (3) os tipos de sistemas de baixo e alto fluxo, como cânulas nasais e máscaras faciais.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não InvasivaJoseir Saturnino
[1] O documento discute a monitorização das trocas gasosas em pacientes, incluindo a oximetria de pulso, capnografia e gasometria arterial. [2] Detalha como cada método funciona e quais fatores podem interferir nas leituras. [3] Fornece referências sobre capnografia e desequilíbrio ácido-básico.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem oxigenoterapia e ventilação mecânica. Detalha os modos de administrar oxigênio, critérios para indicação, fluxos inspiratórios, equipamentos e complicações possíveis. Também aborda a utilização de máscaras, intubação traqueal, cuidados com tubos e aspiração, além de monitoramento durante ventilação mecânica.
O documento discute a nova classificação e abordagem inicial da sepse no pronto atendimento proposta pela Sepse 3.0. A definição de sepse agora é infecção associada a disfunção orgânica caracterizada por um escore SOFA maior que 2. Isso substitui a definição anterior baseada em critérios SIRS. A Sepse 3.0 tem como objetivo trazer a definição para mais perto da clínica e identificar precocemente os pacientes com maior risco.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento descreve as técnicas e parâmetros da gasometria arterial, incluindo a coleta, medições e interpretação dos resultados. A gasometria arterial mede os níveis de oxigênio, dióxido de carbono e estado ácido-básico no sangue arterial. Os principais parâmetros avaliados são pH, paCO2, HCO3-, paO2 e saturação de oxigênio, que fornecem informações sobre a ventilação pulmonar e equilíbrio ácido-básico.
O documento discute os princípios da oxigenoterapia, incluindo suas bases fisiológicas, indicações e equipamentos utilizados. As bases fisiológicas incluem a troca gasosa e os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. As indicações para oxigenoterapia são hipóxia tecidual, dispneia e intolerância ao esforço. Os equipamentos discutidos incluem oxímetros digitais, capnógrafos, máscaras, cânulas e ventiladores.
O documento apresenta o currículo de Amanda Santos Pereira, cardiologista e intensivista brasileira. Detalha definições e conceitos relacionados a sepse, choque séptico e disfunção orgânica ameaçadora à vida. Apresenta dados sobre a relevância da sepse no Brasil e no mundo, com taxas alarmantes de mortalidade. Discorre sobre diretrizes atuais para diagnóstico e tratamento precoce da sepse.
O documento discute arritmias cardíacas, definindo-as como alterações no ritmo cardíaco e listando suas principais causas, como miocardiopatias, coronariopatias e doença de Chagas. Também aborda o diagnóstico clínico, origens e tipos de arritmias, e intervenções como gerenciamento farmacológico com antiarrítmicos e ablação por cateter para tratamento.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento descreve a aerossolterapia e umidificação como tratamentos para condições respiratórias. A aerossolterapia envolve administrar pequenas partículas medicadas nas vias aéreas para aliviar inflamação, enquanto a umidificação distribui vapor de água para o mesmo fim. O texto detalha os procedimentos, cuidados, indicações e medicações usadas nesses tratamentos.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Seus objetivos são aumentar a sobrevida e tolerância ao exercício, diminuir o tempo de hospitalização e dispneia, e melhorar a qualidade de vida. Ela é indicada para paradas cardiorrespiratórias, infarto agudo do miocárdio, intoxicações por gás carbônico, insuficiências respiratórias agudas ou crônicas, e apneia obstrut
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo conceito, tipos de sondas, material necessário e técnica para realizar a sondagem vesical de forma segura e efetiva.
O documento descreve os procedimentos para aspiração de vias aéreas, incluindo tipos de sondas, equipamentos necessários e descrição da ação passo a passo. Requer prescrição médica e deve ser realizado com técnica asséptica, observando saturação de oxigênio e movimentos respiratórios do paciente. A introdução e retirada da sonda deve ser rápida para evitar trauma.
O documento discute as bases fisiológicas e aplicações da oxigenoterapia, incluindo diferentes dispositivos como cânulas nasais, cateteres nasais, máscaras e o sistema de Venturi. O sistema de Venturi fornece concentrações precisas de oxigênio sem considerar a profundidade ou frequência respiratória do paciente.
O documento discute o uso de oxigênio em terapia, descrevendo:
1) Os métodos de administração de oxigênio, incluindo cateter nasal, máscaras e ventilação mecânica;
2) As indicações e contraindicações de cada método;
3) Os possíveis efeitos adversos da hiperoxia e hipóxia.
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os tipos de oxigenoterapia como cânulas nasais, máscaras faciais e sistemas de alto fluxo, os parâmetros e indicações para administração de oxigênio suplementar, os possíveis efeitos adversos a longo prazo da exposição ao oxigênio, e os procedimentos como aspiração e nebulização.
AULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIASJoaraSilva1
O documento discute conceitos e aplicações da oxigenoterapia, incluindo: 1) seu objetivo de aumentar a quantidade de oxigênio nos tecidos; 2) suas indicações para tratamento de hipoxemia e outras condições; 3) formas de administração como cateter nasal, máscara facial e máscara de Venturi.
O documento descreve os conceitos e aplicações da oxigenoterapia. A oxigenoterapia envolve a administração de oxigênio em concentrações acima de 21%, com indicações para correção de hipoxemia e hipóxia. Vários dispositivos como cateter nasal, máscara de Venturi e máscara de reservatório podem ser usados para fornecer diferentes fluxos e concentrações de oxigênio de forma segura e efetiva.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem oxigenoterapia e ventilação mecânica. Detalha os modos de administrar oxigênio, critérios para indicação, fluxos inspiratórios, equipamentos e complicações possíveis. Também descreve procedimentos como aspiração de vias aéreas, cuidados com máscaras CPAP e intubação traqueal.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
O documento discute o diagnóstico e manejo da insuficiência respiratória aguda, definindo-a e classificando-a em hipoxêmica ou hipercápnica. Apresenta a fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica, incluindo suplementação de oxigênio e ventilação não invasiva por pressão positiva.
O documento discute o tratamento ventilatório de pacientes com asma e DPOC. Ele descreve os principais tipos de broncodilatadores e corticoides usados no tratamento da asma, assim como os objetivos e cuidados da ventilação mecânica invasiva e não invasiva nestas doenças.
1) A ventilação mecânica é um método de suporte para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não tem caráter curativo. 2) Os principais objetivos da ventilação mecânica são corrigir distúrbios nas trocas gasosas, reeducar o trabalho respiratório e estabilizar a insuficiência respiratória. 3) As indicações para ventilação mecânica incluem hipoventilação, insuficiência respiratória devido a doença pulmonar, falência mecânica do aparelho
O documento discute vários métodos para monitorizar a oxigenação arterial, incluindo a gasometria arterial, oximetria de pulso, monitorização transcutânea de oxigênio e oximetria conjuntival. Aborda também os fatores que influenciam o transporte de oxigênio e consumo de oxigênio, assim como índices para avaliar as trocas gasosas pulmonares.
O documento discute insuficiência respiratória e manejo das vias aéreas. Apresenta os tipos de insuficiência respiratória como hipoxêmica, hipercápnica e mista, e suas causas como hipoventilação alveolar, difusão alterada de gases e altitude elevada. Também aborda dispositivos para oxigênio suplementar, fármacos auxiliares, avaliação e exames das vias aéreas, intubação orotraqueal e equipamentos necessários.
Serviços natal parte 2 EXCELÊNCIA FARMACÊUTICAfarmaefarma
[1] O documento descreve procedimentos e técnicas para realização de serviços farmacêuticos, incluindo inalação e nebulização de medicamentos. [2] Fornece detalhes sobre os requisitos básicos para o serviço de nebulização na farmácia, como equipamentos, sala e monitoramento do paciente. [3] Discutem diversos tipos de inaladores e suas indicações, como inaladores de pó seco, dosimetrado e nebulizadores, para o tratamento de doenças respiratórias como asma e DPOC
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, incluindo as suas partes condutoras e respiratórias. Detalha a troca de gases nos alvéolos e capilares pulmonares através da difusão, bem como o transporte de oxigênio e gás carbônico pelo sangue.
O documento discute as propriedades e efeitos dos principais anestésicos inalatórios, incluindo sua farmacocinética, fatores que alteram a concentração alveolar mínima, efeitos cardiovasculares, respiratórios, cerebrais, renais e hepáticos. Os anestésicos analisados são o sevoflurano, desflurano, isoflurano, enflurano, halotano e óxido nitroso.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
O documento descreve os graus de afogamento e as abordagens iniciais para vítimas de afogamento, incluindo avaliação, suporte básico de vida e oxigenação. Os seis graus de afogamento vão desde tosse até parada cardiorrespiratória, com taxas de mortalidade crescentes. A conduta apropriada depende do grau identificado.
O documento discute fisioterapia cardiopulmonar na saúde do adulto. A disciplina visa desenvolver competências para atuação em afecções cardiopulmonares agudas e crônicas. A primeira unidade aborda a fisiologia respiratória, incluindo controle da respiração, estrutura pulmonar, mecânica respiratória e propriedades elásticas do pulmão.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. OXIGENOTERAPIA
Consiste na administração de
oxigênio,como forma terapêutica, numa
concentração de pressão superior à
encontrada na atmosfera ambiental
para corrigir e atenuar deficiência de
oxigênio.
Administração de oxigênio acima
da concentração do gás ambiente
(FiO2 21%)
3. OBJETIVOS DA
OXIGENOTERAPIA
1. Corrigir e reduzir os sintomas
relacionados à hipoxemia e melhorar a Difusão do
O2;
2. Melhorar a oxigenação tissular de pacientes com
dificuldades de transporte de O2 ;
3. Facilitar a absorção de ar das cavidades
orgânicas;
4. Minimiza a carga de trabalho
cárdio-pulmonar.
5. Manter PaO2 entre 80-100mm Hg
Sat O2 de 90 a 100%.
4. HIPOXEMIA
Falta ou entrega reduzida de
O2, acarretando PaO2 < 60
mm Hg ≈ Sat O2 < 90% .
Sinais clínicos de Hipoxemia
1. Agitação;
2. Cianose de extremidades ou
central;
3. Sat. de O2 < 90%.
4. PaO2 < 60 mmHg.
5. EFEITOS FISIOLÓGICOS DO
OXIGÊNIO
• Melhora da troca gasosa;
• Vasodilatação arterial pulmonar;
• Baixa resistência arterial pulmonar;
• Baixo DC;
• Baixa sobrecarga de trabalho
cardíaco;
• Vasoconstricção sistêmica.
6. MODOS DE ADMINISTRAÇÃO
1. Sistemas de baixo fluxo;
2. Sistemas de alto fluxo;
3. Sistemas com reservatório.
7. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
O fluxo de O2 é menor que a
demanda do paciente;
Há diluição do gás inspirado;
Fornece FiO2 baixa e variável
dependendo do VC.
CÁTETER NASAL;
CÂNULA NASAL;
CATETER TRASTRAQUEAL;
MÁSCARA FACIAL SIMPLES.
8. COMO TITULAR A FiO2 NOS
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO?
Fluxo de O2 FiO2
1 Lpm 24 %
2 Lpm 28 %
3 Lpm 32 %
4 Lpm 36 %
5 Lpm 40 %
6 Lpm 44 %
FiO2 – Frequência inspiratória de O2
11. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CÂNULA NASAL
Empregado quando o
paciente requer uma
concentração média ou
baixa de O2.
É relativamente simples
e permite que o
paciente converse,
alimente, sem
interrupção de O2.
FiO2 de 0.24 a 0.40
12. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CÂNULA NASAL
1- Vantagens:
- Conforto e comodidade;
- Economia, não necessita ser
removida;
- Convivência - pode comer, falar,
sem obstáculos;
- Facilidade de manter em posição.
2- Desvantagens:
- Não pode ser usada por
pacientes com problemas nos
condutos nasais;
- Concentração de O2 inspirada
desconhecida;
- De pouca aceitação por crianças
pequenas;
- Não permite nebulização.
13. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
MÁSCARA FACIAL SIMPLES
Empregado quando o
paciente requer uma
concentração média ou
baixa de O2.
Serve como veículo para
administração de
medicações inaláveis e
umidificar as vias aéreas.
14. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
MÁSCARA FACIAL SIMPLES
1- Vantagens:
-Respiração nasal e oral;
-Veículo para administração de
medicações inalatórias;
-FiO2 de 0.40 a 0.60
2- Desvantagens:
-Dificulta comunicação oral;
-Dificuldade para beber e comer
-Evitar uso prolongado,devido
lesões por pressão;
15. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CATÉTER NASOFARÍNGEO
Inserção de uma sonda de
aspiração conectada à uma
fonte de O2,através das
fossas nasais até a
nasofaringe.
1- Vantagens:
-Redução da perda de O2;
2- Desvantagens:
-Pouco utilizado, devido
grande desconforto;
-Realizar medição(do lobo da
orelha até a ponta do nariz)
-Induz reflexo de vômito;
-Deglutição de gás;
-As narinas devem ser
alternadas de 8/8 horas.
16. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CATÉTER TRASTRAQUEAL
Introdução de catéter através de
TOT ou Traqueóstomo.
Posicionar entre o 2º e 3º
anel traqueal.
Utilizado quando há obstruçõa das
Vias aéreas.
17. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CATÉTER NO TOT OU TRAQUEÓSTOMO
1- Vantagens:
-Melhor aproveitamento do O2;
-Maior reservatório anatômico
que aumenta a FiO2 e diminui os
custos com o gás;
2- Desvantagens:
-Ressecamento das secreções;
-Cuidados com a umidificação;
- Procedimento invasivo;
-Maior risco para infecções do
trato respiratório;
18. FATORES QUE AFETAM A FiO2
NOS SITEMAS DE BAIXO FLUXO?
Fluxo de oxigênio;
Respiração com a boca fechada;
Freqüência Respiratória;
Tempo inspiratório;
19. SISTEMAS DE ALTO FLUXO
Fornece O2 em fluxos iguais ou
superiores ao fluxo inspiratório máximo
do paciente;
FiO2 fixa;
Utiliza orifícios de tamanhos diferentes
com fluxos de O2 variáveis para ajuste
da FiO2.
20. SISTEMAS DE ALTO FLUXO
SITEMA DE VENTURI
Constitui o método mais
seguro e exato para
liberar a concentração
necessária de oxigênio,
sem considerar a
profundidade ou
freqüência da respiração.
21. SISTEMAS DE ALTO FLUXO
SITEMA DE VENTURI
1-características:
-Não ocluir a região do
anel de arrastemento;
-Titular o fluxo em lpm
compatível com a FiO2 designada
em cada adaptador (FiO2 0.24 a
0.50);
24. Concentração de O2 geradas por diferentes dispositivos de administração
Fluxo O2 (L/min) FiO2 %
Ar ambiente 0 0,21
Cânulas ou catéteres nasais
1 0,24
2 0,28
3 0,32
4 0,36
5 0,40
Máscara simples
5-6 0,40
6-7 0,50
7-8 0,60
Máscara tipo Venturi
3 0,24
6 0,28
9 0,35
12 0,40
15 0,50
25. SISTEMAS COM RESERVATÓRIO
Coletam e armazenam O2 entre
as inspirações do paciente;
O paciente utiliza o suprimento de
reserva quando seu fluxo inspirtório
For maior que o fluxo de O2;
Oferecem FiO2 maiores que os
sistemas de baixo fluxo.
27. SISTEMAS COM RESERVATÓRIO
Máscaras simples / reservatório
100 / 200 ml.
1) O corpo da máscara
coleta e armazena oxigênio
entre as inspirações do
paciente.
2) Variações de fluxo de 5 à
12 lpm.
3) Fornece FiO2 variavéis:
- Fluxo de entrada;
- Coletor da máscara;
- Padrão ventilatório.
28. SISTEMAS COM RESERVATÓRIO
Máscara de reinalação parcial;
• Sem válvula anti-retorno
• FiO2 de 60 – 80%
• Reinalação parcial do CO2 expirado no
reservatório;
Máscara de não reinalação
• Com Válvula anti-retorno
• FiO2 de até 90%
• Não há reinalação do CO2 expirado
30. SISTEMAS DE CERCADAS
1) Capacetes ou Halos
- Cobre somente a cabeça;
- Oxigênio liberado por nebulizador;
- Fluxo de O2 de acordo com o tamanho.
2) Incubadoras:
- Combinam o aquecimento com a
complementação de O2;
- Concentração de oxigênio variável.
33. EFEITOS DELETÉRIOS DO O2
Depressão da respiração e
aumento da PaCO2;
Desidratação das mucosa;
Lesões locais pelos catéteres;
Tosse seca e irritativa;
Diminuição da atividade ciliar
Lesão do endotélio capilar;
34. MEDIDAS ADJUNTAS AO
TRATAMENTO
Desobstrução das VA;
Posicionamento do paciente;
Suporte nutricional;
Otimização do débito cardíaco;
Manutenção dos níveis de Hb.
36. A Medicina Hiperbárica ou Oxigenoterapia
Hiperbárica(OHB) é uma modalidade terapêutica que
utiliza o efeito experimentado pelo organismo ao ser
submetido a uma pressão acima da pressão
atmosférica.
Nestas condições, observa-se uma rápida
normalização dos processos de cicatrização de
feridas e um combate efetivo a várias infecções.
Devido a estes efeitos cicatrizantes da
oxigenoterapia hiperbárica sobre os tecidos, o
método é indicado como tratamento principal ou
coadjuvante a diversas doenças agudas ou crônicas,
de natureza isquêmica, infecciosa, traumática ou
inflamatória, geralmente graves e refratárias aos
tratamentos convencionais.
37. Indicações
- Embolias gasosas
- Gangrena gasosa
- Síndrome de Fournier
- Infecções necrotizantes de
tecidos moles
- Isquemias agudas traumáticas
- Vasculites agudas
- Queimaduras
- Lesões por radiação
- Retalhos ou enxertos
comprometidos ou de risco
- Osteomielites
38. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Reconhecer a oxigenoterapia;
2. Reconhecer os possíveis riscos;
3. Reconhecer e saber manusear os
sistemas de oferta de O2;
4. Gerenciar os gastos com O2;
5. Saber o momento certo de utilizar
e suspender (Adequada avaliação clínica)