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Professora Enfermeira Giza Carla Nitz
Especialista em Urgência e Emergência
Disfunções Respiratórias:
DPOC:
 Enfisema
 Bronquite Crônica
 Asma
Pneumonia
 Insuficiência Respiratória
O ato de respirar mantém um padrão regular e
ininterrupto, varia de 12 a 20 respirações por minuto,
no adulto. É essencial para a vida, pois é responsável
pela absorção de oxigênio pelas células e a
eliminação do gás carbônico pelos pulmões.
SINAIS VITAIS
Definição: incapacidade do sistema respiratório em
fornecer oxigênio necessário para manter o
metabolismo, ou quando não consegue eliminar a
quantidade suficiente de dióxido de carbono.
Existe dois tipos principais de insuficiência respiratória:
 Insuficiência respiratória aguda: surge
repentinamente devido a obstrução das vias
respiratórias, acidentes de trânsito, abuso de
drogas ou AVC, por exemplo;
 Insuficiência respiratória crônica: surge ao longo
do tempo devido a outras doenças crônicas, como
DPOC, impedindo a realização de atividades
diárias, como subir escadas, sem sentir falta de ar.
Causa - Qualquer doença ou condição que afete direta ou
indiretamente o pulmão pode causar insuficiência respiratória:
 Distrofia muscular ou outras alterações que afetem os
nervos dos músculos respiratórios;
 Doenças pulmonares, como DPOC, asma, pneumonia ou
embolia;
 Inalação de fumaça ou outros agentes irritantes.
 Problemas cardíacos, como a insuficiência cardíaca.
 Distúrbios do sistema nervoso (overdose de drogas ilícitas,
lesões cerebrais);
 Anestesia e procedimentos cirúrgicos (destacando-se o
pós-operatório imediato).
Diagnóstico: feita pelo clínico geral ou pneumologista, ou
cardiologista quando surge como consequência de
alguma alteração cardíaca.
 Avaliação dos sintomas;
 Histórico clínico da pessoa;
 Monitorização dos seus sinais vitais;
 Exames de sangue, como a gasometria, para avaliar as
quantidades de oxigênio e dióxido de carbono;
 Quando não existe uma causa aparente para o
surgimento da insuficiência, o médico pode pedir um
raio X do tórax para identificar se existe algum
problema pulmonar que possa estar causando a
alteração.
Sinais e sintomas:
 Dispnéia (falta de ar);
 Taquipnéia (Respiração rápida);
 Cianose (Pele, lábios e unhas de coloração azulada);
 Cefaléia (dor de cabeça);
 Taquicardia (batimentos acelerados);
 Arritmia cardíaca (Batimentos cardíacos irregulares)
 Ansiedade, inquietação e confusão mental;
 Cansaço excessivo e sonolência;
 crepitações, sibilos (exame ausculta pulmonar com
esteto – enfermeiro ou médico);
 Hipoxemia (baixo nível de oxigênio no sangue).
O tratamento:
 Aguda: Estabilizar o paciente, oferecendo oxigênio por
máscara e monitorizando seus sinais vitais, e
dependendo da causa dos sintomas, iniciar um
tratamento mais específico.
 Crônica: feito diariamente com remédios para tratar o
problema de base, que pode ser DPOC por exemplo, e
evitar o surgimento de sintomas, como falta de ar
intensa, que coloquem em perigo a vida do paciente
Assistência de enfermagem:
 Monitoramento da função respiratória: através do controle dos sinais
vitais, avaliação da coloração e temperatura da pele e mucosa e
do nível de consciência;
 Oxigenoterapia: colocar à disposição os materiais para instituir a
ventilação mecânica que poderá ocorrer por exaustão respiratória
e/ou alterações metabólicas (desequilíbrio dos níveis de
oxigênio/dióxido de carbono);
 Alívio da ansiedade e medo: fazer companhia, proporcionando
segurança e conforto;
 Umidificação e fluidificação de secreções: promover a fluidificação
e limpeza das vias aéreas, utilizando técnicas assépticas;
 Mudança de decúbito: promover a mudança de decúbito em
intervalos regulares, atentando para conforto físico;
 Aspiração de secreção de vias aéreas.
Aspirando secreção das vias aéreas :
Objetivo: A aspiração de secreções das vias aéreas superiores e
inferiores, através da aplicação de sucção no trato respiratório,
visa manter a permeabilidade das vias aéreas, promovendo a
eficiente troca de oxigênio e prevenindo a infecção decorrente
do acúmulo de secreção.
Aspirando secreção das vias aéreas :
Esse procedimento é realizado apenas quando a pessoa não
consegue, por si só, eliminar as secreções. Por se tratar de técnica
traumatizante, deve-se, antes de sua aplicação, tentar a eliminação
espontânea da secreção, solicitando ao cliente que respire
profundamente e estimule a tosse. Caso isso não apresente resultado
positivo, deve-se proceder à aspiração das vias aéreas.
A tapotagem é um método de percussão
que consiste na aplicação rítmica das duas
mãos em forma de concha no tórax. A
técnica ajuda no deslocamento das
secreções aderidas na parede brônquica e
deve ser aplicada entre três e dez minutos.
Aspirando secreção das vias aéreas :
Separar o material e orientar o cliente acerca da necessidade e
importância do procedimento, solicitando-lhe que colabore na
medida do possível. A remoção da secreção pode ser realizada
através do nariz, cavidade oral e/ou endotraqueal.
Materiais:
 Aspirador a vácuo (de parede) ou portátil,
 Sonda de aspiração de calibre adequado, intermediário de
látex.
 Recipiente de coleta de secreção,
 Luvas e gazes estéreis,
 Solução salina estéril,
 Lubrificante gel,
 Máscara e óculos de proteção
Aspirando secreção das vias aéreas :
No tocante à aspiração nasal, oral e endotraqueal, alguns
aspectos devem ser lembrados, tais como:
 Nunca aspirar por um período superior a 15 segundos
(se houver a necessidade de repetir a aspiração, o
cliente deve receber oxigênio anteriormente);
 Utilizar a sonda de aspiração uma única vez,
desprezando-a ao término do procedimento;
 Após cada aspiração, realizar a limpeza do recipiente
de coleta de secreção, desprezando seu conteúdo e
lavando-o em água corrente;
 Trocar o recipiente de coleta de secreção e do
intermediário de látex a cada 24 horas - sempre
lembrando de registrar a data e hora da próxima troca.
Aspirando secreção das vias aéreas :
Atenção: A aspiração deve obedecer à seqüência -
nasal e oral - que deve ser rigorosamente respeitada,
pois, se a aspiração da cavidade oral for realizada
antes da nasal, isso provocará uma infecção
pulmonar, por causa da flora bacteriana da boca.
Devido a aspectos anatômicos, a aspiração através
das narinas facilita o acesso à traquéia.
Aspirando secreção das vias aéreas :
 Na aspiração de traqueostomia ou cânula
endotraqueal o número da sonda de aspiração
adequado, evita traumatismo ao cliente.
 A oxigenação, sempre que necessário, deve ser
assegurada, através da utilização de máscara de
ressuscitação manual (ambú).
 Durante o procedimento, verificar possíveis alterações
clínicas decorrentes da hipoventilação, como cianose
de extremidades, diminuição da saturação de oxigênio
(que pode ser monitorada com a utilização do oxímetro
de pulso), alteração do nível de consciência,
sangramento ou arritmia cardíaca.
Aspirando secreção das vias aéreas :
 Esse procedimento deve ser realizado com rigorosa
técnica asséptica.
 Procure tranquilizar o cliente durante todo o
procedimento, para minimizar a ansiedade e
promover o seu relaxamento - o que diminui a
demanda de oxigênio.
 Após cada procedimento, o ambiente deve ser
mantido organizado e registrado, em prontuário, o
aspecto, coloração, odor e quantidade da
secreção aspirada.
Uso do sistema fechado de aspiração na
Covid 19
O Trach Care é protegido por uma bainha
plástica, o que traz uma maior segurança
na assistência de pacientes confirmados ou
com suspeita de Covid-19. O sistema não
desconecta o paciente do ventilador e pode
ser utilizado outras vezes no período de 05
dias, reduzindo o risco de contaminação.
Atividades:
1. Defina insuficiência respiratória.
2. Quais os sinais e sintomas?
3. Qual assistência de enfermagem para a
insuficiência respiratória?
4. Quais os benefícios da aspiração de vias
aéreas para o paciente?
5. O que é tapotagem?
6. Qual a importância da sequência nasal e
depois oral, na aspiração de vias aéreas?
Referencias:
• Silva, KDG. Sistema de Classificação de Pacientes em uma Unidade de Clínicas
Médicas de um Hospital Público do Distrito Federal. Trabalho de conclusão de
curso Brasília 2013.
• Maria HBC, Sandro RGS, Manual de Procedimentos do Enfermeiro. Hospital
Regional de Taguatinga. Brasília 2012.
• Rothrock JC, Meeker MH. Alexander: Meeker MH, Rothrock JC Alexander:
cuidados de enfermagem ao paciente clinico. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1997. p. 3-17
• Brasil. DECRETO No 94.406, DE 8 DE JUNHO DE 1987. dispõe sobre o exercício da
enfermagem, e dá Com. Ciências Saúde. 2017; 28(3/4):419-428 427 Demanda
do enfermeiro na clínica médica de um hospital público do Distrito Federal
outras providências. [online]. Disponível em: http://
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Aula 16 - Doenças Respiratórias - Insuficiencia Respiratória.pdf

  • 1. Professora Enfermeira Giza Carla Nitz Especialista em Urgência e Emergência
  • 2. Disfunções Respiratórias: DPOC:  Enfisema  Bronquite Crônica  Asma Pneumonia  Insuficiência Respiratória
  • 3. O ato de respirar mantém um padrão regular e ininterrupto, varia de 12 a 20 respirações por minuto, no adulto. É essencial para a vida, pois é responsável pela absorção de oxigênio pelas células e a eliminação do gás carbônico pelos pulmões. SINAIS VITAIS
  • 4. Definição: incapacidade do sistema respiratório em fornecer oxigênio necessário para manter o metabolismo, ou quando não consegue eliminar a quantidade suficiente de dióxido de carbono.
  • 5. Existe dois tipos principais de insuficiência respiratória:  Insuficiência respiratória aguda: surge repentinamente devido a obstrução das vias respiratórias, acidentes de trânsito, abuso de drogas ou AVC, por exemplo;  Insuficiência respiratória crônica: surge ao longo do tempo devido a outras doenças crônicas, como DPOC, impedindo a realização de atividades diárias, como subir escadas, sem sentir falta de ar.
  • 6. Causa - Qualquer doença ou condição que afete direta ou indiretamente o pulmão pode causar insuficiência respiratória:  Distrofia muscular ou outras alterações que afetem os nervos dos músculos respiratórios;  Doenças pulmonares, como DPOC, asma, pneumonia ou embolia;  Inalação de fumaça ou outros agentes irritantes.  Problemas cardíacos, como a insuficiência cardíaca.  Distúrbios do sistema nervoso (overdose de drogas ilícitas, lesões cerebrais);  Anestesia e procedimentos cirúrgicos (destacando-se o pós-operatório imediato).
  • 7. Diagnóstico: feita pelo clínico geral ou pneumologista, ou cardiologista quando surge como consequência de alguma alteração cardíaca.  Avaliação dos sintomas;  Histórico clínico da pessoa;  Monitorização dos seus sinais vitais;  Exames de sangue, como a gasometria, para avaliar as quantidades de oxigênio e dióxido de carbono;  Quando não existe uma causa aparente para o surgimento da insuficiência, o médico pode pedir um raio X do tórax para identificar se existe algum problema pulmonar que possa estar causando a alteração.
  • 8. Sinais e sintomas:  Dispnéia (falta de ar);  Taquipnéia (Respiração rápida);  Cianose (Pele, lábios e unhas de coloração azulada);  Cefaléia (dor de cabeça);  Taquicardia (batimentos acelerados);  Arritmia cardíaca (Batimentos cardíacos irregulares)  Ansiedade, inquietação e confusão mental;  Cansaço excessivo e sonolência;  crepitações, sibilos (exame ausculta pulmonar com esteto – enfermeiro ou médico);  Hipoxemia (baixo nível de oxigênio no sangue).
  • 9. O tratamento:  Aguda: Estabilizar o paciente, oferecendo oxigênio por máscara e monitorizando seus sinais vitais, e dependendo da causa dos sintomas, iniciar um tratamento mais específico.  Crônica: feito diariamente com remédios para tratar o problema de base, que pode ser DPOC por exemplo, e evitar o surgimento de sintomas, como falta de ar intensa, que coloquem em perigo a vida do paciente
  • 10. Assistência de enfermagem:  Monitoramento da função respiratória: através do controle dos sinais vitais, avaliação da coloração e temperatura da pele e mucosa e do nível de consciência;  Oxigenoterapia: colocar à disposição os materiais para instituir a ventilação mecânica que poderá ocorrer por exaustão respiratória e/ou alterações metabólicas (desequilíbrio dos níveis de oxigênio/dióxido de carbono);  Alívio da ansiedade e medo: fazer companhia, proporcionando segurança e conforto;  Umidificação e fluidificação de secreções: promover a fluidificação e limpeza das vias aéreas, utilizando técnicas assépticas;  Mudança de decúbito: promover a mudança de decúbito em intervalos regulares, atentando para conforto físico;  Aspiração de secreção de vias aéreas.
  • 11. Aspirando secreção das vias aéreas : Objetivo: A aspiração de secreções das vias aéreas superiores e inferiores, através da aplicação de sucção no trato respiratório, visa manter a permeabilidade das vias aéreas, promovendo a eficiente troca de oxigênio e prevenindo a infecção decorrente do acúmulo de secreção.
  • 12. Aspirando secreção das vias aéreas : Esse procedimento é realizado apenas quando a pessoa não consegue, por si só, eliminar as secreções. Por se tratar de técnica traumatizante, deve-se, antes de sua aplicação, tentar a eliminação espontânea da secreção, solicitando ao cliente que respire profundamente e estimule a tosse. Caso isso não apresente resultado positivo, deve-se proceder à aspiração das vias aéreas. A tapotagem é um método de percussão que consiste na aplicação rítmica das duas mãos em forma de concha no tórax. A técnica ajuda no deslocamento das secreções aderidas na parede brônquica e deve ser aplicada entre três e dez minutos.
  • 13. Aspirando secreção das vias aéreas : Separar o material e orientar o cliente acerca da necessidade e importância do procedimento, solicitando-lhe que colabore na medida do possível. A remoção da secreção pode ser realizada através do nariz, cavidade oral e/ou endotraqueal. Materiais:  Aspirador a vácuo (de parede) ou portátil,  Sonda de aspiração de calibre adequado, intermediário de látex.  Recipiente de coleta de secreção,  Luvas e gazes estéreis,  Solução salina estéril,  Lubrificante gel,  Máscara e óculos de proteção
  • 14. Aspirando secreção das vias aéreas : No tocante à aspiração nasal, oral e endotraqueal, alguns aspectos devem ser lembrados, tais como:  Nunca aspirar por um período superior a 15 segundos (se houver a necessidade de repetir a aspiração, o cliente deve receber oxigênio anteriormente);  Utilizar a sonda de aspiração uma única vez, desprezando-a ao término do procedimento;  Após cada aspiração, realizar a limpeza do recipiente de coleta de secreção, desprezando seu conteúdo e lavando-o em água corrente;  Trocar o recipiente de coleta de secreção e do intermediário de látex a cada 24 horas - sempre lembrando de registrar a data e hora da próxima troca.
  • 15. Aspirando secreção das vias aéreas : Atenção: A aspiração deve obedecer à seqüência - nasal e oral - que deve ser rigorosamente respeitada, pois, se a aspiração da cavidade oral for realizada antes da nasal, isso provocará uma infecção pulmonar, por causa da flora bacteriana da boca. Devido a aspectos anatômicos, a aspiração através das narinas facilita o acesso à traquéia.
  • 16. Aspirando secreção das vias aéreas :  Na aspiração de traqueostomia ou cânula endotraqueal o número da sonda de aspiração adequado, evita traumatismo ao cliente.  A oxigenação, sempre que necessário, deve ser assegurada, através da utilização de máscara de ressuscitação manual (ambú).  Durante o procedimento, verificar possíveis alterações clínicas decorrentes da hipoventilação, como cianose de extremidades, diminuição da saturação de oxigênio (que pode ser monitorada com a utilização do oxímetro de pulso), alteração do nível de consciência, sangramento ou arritmia cardíaca.
  • 17. Aspirando secreção das vias aéreas :  Esse procedimento deve ser realizado com rigorosa técnica asséptica.  Procure tranquilizar o cliente durante todo o procedimento, para minimizar a ansiedade e promover o seu relaxamento - o que diminui a demanda de oxigênio.  Após cada procedimento, o ambiente deve ser mantido organizado e registrado, em prontuário, o aspecto, coloração, odor e quantidade da secreção aspirada.
  • 18. Uso do sistema fechado de aspiração na Covid 19 O Trach Care é protegido por uma bainha plástica, o que traz uma maior segurança na assistência de pacientes confirmados ou com suspeita de Covid-19. O sistema não desconecta o paciente do ventilador e pode ser utilizado outras vezes no período de 05 dias, reduzindo o risco de contaminação.
  • 19. Atividades: 1. Defina insuficiência respiratória. 2. Quais os sinais e sintomas? 3. Qual assistência de enfermagem para a insuficiência respiratória? 4. Quais os benefícios da aspiração de vias aéreas para o paciente? 5. O que é tapotagem? 6. Qual a importância da sequência nasal e depois oral, na aspiração de vias aéreas?
  • 20. Referencias: • Silva, KDG. Sistema de Classificação de Pacientes em uma Unidade de Clínicas Médicas de um Hospital Público do Distrito Federal. Trabalho de conclusão de curso Brasília 2013. • Maria HBC, Sandro RGS, Manual de Procedimentos do Enfermeiro. Hospital Regional de Taguatinga. Brasília 2012. • Rothrock JC, Meeker MH. Alexander: Meeker MH, Rothrock JC Alexander: cuidados de enfermagem ao paciente clinico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. p. 3-17 • Brasil. DECRETO No 94.406, DE 8 DE JUNHO DE 1987. dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá Com. Ciências Saúde. 2017; 28(3/4):419-428 427 Demanda do enfermeiro na clínica médica de um hospital público do Distrito Federal outras providências. [online]. Disponível em: http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/ D94406.htm