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Atendimento a vítima de afogamento
Atendimento ao Afogado
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dificuldade na água
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Cospe ou engole
Aspiração de água
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Água é aspirada –
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Parada
cardiorrespiratória
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VER Veja os movimentos
respiratórios
OUVIR Ouça os sons
respiratórios
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Graus do Afogado
Grau I -> Pouco líquido aspirado
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Grau II -> Pouca espuma na
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Grau III
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Grau II O² de 3l a 6l por minuto
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Grau V Ventilação por pressão positiva
Grau VI Protocolos de RCP
ATIVIDADE
1- VÍTIMA DE AFOGAMENTO FOI RETIRADA DA ÁGUA
APRESENTANDO TOSSE, AGITAÇÃO E FRIO.
QUAL GRAU DE AFOGAMENTO E SUA CONDUTA?
2- VÍTIMA FOI RETIRADA DA ÁGUA COM MUITA ESPUMA
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5- VÍTIMA FOI RETIRADA DA ÁGUA SEM MOVIMENTOS
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OXIGENAÇÃO E VENTILAÇÃO
Qual a porcentagem do ar do
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O corpo humano utiliza,
em média, cerca de 4%
do oxigênio que inspira.
É o dispositivo utilizado para
avaliação da qualidade da
oxigenação do paciente. O
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pontuais da saturação (saO2).
A saO2 é normal quando está
entre 95% e 99%.
Oximetria de Pulso
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1. Observar a velocidade da ventilação!
2. Observar a pele. Pele fria e pegajosa
pode ser sinal de hipoperfusão tecidual.
3. Observe o nível de consciência. Nível de
consciência baixo pode indicar hipóxia.
Durante a avaliação inicial da vítima,
deve-se estar atento ao
comprometimento de trocas gasosas.
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O manuseio das vias aéreas tem como
prioridade proporcionar adequada oxigenação,
ventilação e proteção contra aspiração.
TÉCNICAS MANUAIS DE
DESOBSTRUÇÃO
Após a utilização das manobras manuais,
alguns equipamentos podem auxiliar a
manter a via aérea desobstruída.
Esses dispositivos devem estar à mão do
socorrista.
TÉCNICA MECÂNICA DE
DESOBSTRUÇÃO
Cânula orofaríngea ou
cânula de Guedel.
Os diferentes tamanhos da cânula de guedel tem como objetivo
proporcionar o afastamento da base da língua e manter a
cavidade oral aberta.
Em adultos, a cânula deve ser introduzida invertida
e, depois, posicionada de maneira correta.
Em bebês, a introdução pode ser direta.
A cânula somente deverá
ser introduzida em
paciente inconscientes.
A distância entre a fissura
labial e o lóbulo da orelha
fornecem a estimativa do
tamanho da cânula.
Medição ERRADA
Há pacientes que respiram por conta própria, mas a
fração inspirada de O² não é satisfatória. Com isso,
devemos ofertar ventilação passiva, ofertando oxigênio
até que melhore sua saturação.
Alguns dispositivos para auxiliar na ventilação passiva:
Máscara não reinalante, cateter nasal.
Oxigenação
Conhecendo o cilindro de O²
Cuidados com o uso do
cilindro
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locais especializados
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> Não acione em locais com risco
de explosão ou perto de chamas
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altamente inflamado
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> Considerado dispositivo de alto fluxo
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Todo paciente traumatizado deve receber
suporte ventilatório
apropriado com oxigênio suplementar.
Objetivo: garantir que a
hipóxia seja corrigida ou completamente
prevenida.
VENTILAÇÃO
Nos pacientes que não conseguem ventilar
por conta própria, nós realizamos a VPP –
ventilação por pressão positiva.
Alguns dispositivos VPP: BVM e Pocket Mask.
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Esse dispositivo é composto por um
compartimento auto inflável e um
dispositivo de fluxo unidirecional.
“Ventilação por pressão positiva” ou
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Com o equipamento completo, ligado a uma
rede de oxigênio e em uma bolsa não
reinalante, ele proporciona em torno de 90 a
100% de concentração de oxigênio.
Entretanto, também pode utilizar sem
oxigênio e sem a bolsa. Assim a oxigenação
ofertada é de 21%.
A oferta com oxigênio e sem reservatório
também é possível.
A oxigenação ofertada fica em 40-60%.
A melhor maneira de se fazer a ventilação com
esse dispositivo é com DOIS Socorristas. Porém
com treino, é possível proporcionar voas
ventilações sozinho.
A técnica de manutenção da máscara é em C/E.
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> Fácil Armazenamento
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> A oxigenação ofertada é de 16%
Parada Respiratória
A parada respiratória é a cessação das
funções pulmonares.
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 Se respiração normal com pulso: Monitore
até a chegada do SME;
 Sem respiração normal, com pulso:
Ventilações de resgate**;
 Sem respiração ou apenas em gasping, sem
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  • 1. Atendimento a vítima de afogamento
  • 3.
  • 4. Pessoa em dificuldade na água Fisiopatologia do afogamento Água entre na boca- Cospe ou engole Aspiração de água continua - hipoxemia Água é aspirada – Ocorre a tosse Perda da consciência - parada respiratória Parada cardiorrespiratória
  • 5.
  • 6. A avaliação deve-se dar por intermédio do V O S VER Veja os movimentos respiratórios OUVIR Ouça os sons respiratórios SENTIR Sinta o ar tocando você
  • 8. Grau I -> Pouco líquido aspirado -> Apresenta tosse Grau II -> Pouca espuma na boca e nariz
  • 9. Edema Agudo de Pulmão + Muita Espuma Grau III Grau IV Tem CHOQUE? NÃO SIM
  • 10. Grau V -> Parada Respiratória Grau VI -> Parada Cardiorrespiratória
  • 11. Graus do Afogado Porcentagem de Mortalidade Grau I 0 % Grau II 0,6 % Grau III 5,2 % Grau IV 19,4 % Grau V 44 % Grau VI 93 %
  • 12. Lembrando que todos os pacientes do suporte básico de vida, devem ser reanimados No suporte avançado, há indicações de reanimar, mesmo depois de uma hora de submersão
  • 13. Graus do Afogado Abordagem ao Afogado Grau I Aquecer, tranquilizar Grau II O² de 3l a 6l por minuto Grau III O² de alto fluxo Grau IV IOT Grau V Ventilação por pressão positiva Grau VI Protocolos de RCP
  • 14. ATIVIDADE 1- VÍTIMA DE AFOGAMENTO FOI RETIRADA DA ÁGUA APRESENTANDO TOSSE, AGITAÇÃO E FRIO. QUAL GRAU DE AFOGAMENTO E SUA CONDUTA? 2- VÍTIMA FOI RETIRADA DA ÁGUA COM MUITA ESPUMA SAINDO DA BOCA E NARIZ. QUE GRAU DA VÍTIMA SE ENCONTRA E QUAL SUA CONDUTA?
  • 15. ATIVIDADE 3- VÍTIMA FOI RETIRADA DA ÁGUA COM AUSÊNCIA DE MOVIMENTOS RESPIRATORIOS. QUE GRAU A VÍTIMA SE ENCONTRA E QUAL SUA CONDUTA? 4- VÍTIMA FOI RETIRADA DA ÁGUA COM POUCA ESPUMA EM NARIZ E BOCA E ESTA DESMAIADA. QUE GRAU A VÍTIMA SE ENCONTRA E QUAL SUA CONDUTA?
  • 16. ATIVIDADE 5- VÍTIMA FOI RETIRADA DA ÁGUA SEM MOVIMENTOS RESPIRATORIOS, INCONCIENTE E SEM PULSO CAROTÍDIO. QUE GRAU A VÍTIMA SE ENCONTRA E QUAL SUA CONDUTA?
  • 19. Qual a porcentagem do ar do ambiente?
  • 20.
  • 21. O corpo humano utiliza, em média, cerca de 4% do oxigênio que inspira.
  • 22. É o dispositivo utilizado para avaliação da qualidade da oxigenação do paciente. O oxímetro fornece medidas pontuais da saturação (saO2). A saO2 é normal quando está entre 95% e 99%. Oximetria de Pulso
  • 23. E se eu não tiver oxímetro?
  • 24. 1. Observar a velocidade da ventilação! 2. Observar a pele. Pele fria e pegajosa pode ser sinal de hipoperfusão tecidual. 3. Observe o nível de consciência. Nível de consciência baixo pode indicar hipóxia.
  • 25. Durante a avaliação inicial da vítima, deve-se estar atento ao comprometimento de trocas gasosas. (Boa Ventilação)
  • 26. O manuseio das vias aéreas tem como prioridade proporcionar adequada oxigenação, ventilação e proteção contra aspiração.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Após a utilização das manobras manuais, alguns equipamentos podem auxiliar a manter a via aérea desobstruída. Esses dispositivos devem estar à mão do socorrista.
  • 33. Os diferentes tamanhos da cânula de guedel tem como objetivo proporcionar o afastamento da base da língua e manter a cavidade oral aberta.
  • 34. Em adultos, a cânula deve ser introduzida invertida e, depois, posicionada de maneira correta. Em bebês, a introdução pode ser direta.
  • 35.
  • 36. A cânula somente deverá ser introduzida em paciente inconscientes. A distância entre a fissura labial e o lóbulo da orelha fornecem a estimativa do tamanho da cânula.
  • 38. Há pacientes que respiram por conta própria, mas a fração inspirada de O² não é satisfatória. Com isso, devemos ofertar ventilação passiva, ofertando oxigênio até que melhore sua saturação. Alguns dispositivos para auxiliar na ventilação passiva: Máscara não reinalante, cateter nasal.
  • 41. Cuidados com o uso do cilindro
  • 42. > A recarga deve ser feita em locais especializados > Não jogue o cilindro no chão > Não acione em locais com risco de explosão ou perto de chamas > Lembre-se, o oxigênio é altamente inflamado
  • 43.
  • 44. Dispositivo cateter nasal > Considerado dispositivo de baixo fluxo > Até 6l por minuto > Fornece 4% a mais em cada litro
  • 45. Dispositivo máscara não reinalante > Considerado dispositivo de alto fluxo > 10 a 15 litros por minuto > Fornece de 90 a 100% de O²
  • 46. Todo paciente traumatizado deve receber suporte ventilatório apropriado com oxigênio suplementar. Objetivo: garantir que a hipóxia seja corrigida ou completamente prevenida.
  • 48. Nos pacientes que não conseguem ventilar por conta própria, nós realizamos a VPP – ventilação por pressão positiva. Alguns dispositivos VPP: BVM e Pocket Mask.
  • 49. Dispositivo bolsa-válvula-máscara Esse dispositivo é composto por um compartimento auto inflável e um dispositivo de fluxo unidirecional. “Ventilação por pressão positiva” ou VPP.
  • 50.
  • 51. Com o equipamento completo, ligado a uma rede de oxigênio e em uma bolsa não reinalante, ele proporciona em torno de 90 a 100% de concentração de oxigênio. Entretanto, também pode utilizar sem oxigênio e sem a bolsa. Assim a oxigenação ofertada é de 21%.
  • 52. A oferta com oxigênio e sem reservatório também é possível. A oxigenação ofertada fica em 40-60%.
  • 53. A melhor maneira de se fazer a ventilação com esse dispositivo é com DOIS Socorristas. Porém com treino, é possível proporcionar voas ventilações sozinho. A técnica de manutenção da máscara é em C/E.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Dispositivo pocket mask > Fácil Manuseio > Fácil Armazenamento > Técnica C/E > Proteção 100% Socorrista
  • 57. > Atentar para o posicionamento das mãos > Cuidado com hiperventilação > Não sufoque seu paciente > A oxigenação ofertada é de 16%
  • 59. A parada respiratória é a cessação das funções pulmonares. A PR pode levar a PCR se não for revertida.
  • 60.  Se respiração normal com pulso: Monitore até a chegada do SME;  Sem respiração normal, com pulso: Ventilações de resgate**;  Sem respiração ou apenas em gasping, sem pulso: RCP (compressões e ventilações).
  • 61. Adultos: 1 ventilação a cada 5 a 6 segundos Crianças: 1 ventilação a cada 3 a 5 segundos A avaliação deve ser feita de dois em dois minutos
  • 62. A oxigenação ofertada aqui é de apenas 16%.