A síntese apresenta:
1. O plano histórico e poético da obra;
2. A invocação às ninfas do Tejo e a dedicatória a D. Sebastião;
3. O episódio do Conselho dos Deuses que determina o destino dos portugueses.
Os Lusíadas é dividido em 10 cantos que narram a viagem de Vasco da Gama à Índia. Os cantos descrevem os encontros com povos locais, tempestades enfrentadas, a chegada à Índia e as primeiras relações comerciais com o Samorim. O poema também celebra feitos históricos de Portugal e profetiza as futuras conquistas portuguesas no Oriente.
Luís Vaz de Camões é considerado o maior nome da literatura portuguesa. Escreveu poesias líricas, uma épica e peças teatrais. Teve uma vida repleta de incertezas, serviu como militar em África e foi exilado por 17 anos. Após seu retorno, publicou sua obra prima Os Lusíadas, porém morreu na miséria.
Este documento resume o Canto VIII dos Lusíadas. Apresenta as personagens principais e descreve a chegada dos portugueses à Índia, onde Paulo da Gama explica a bandeira portuguesa para o Catual e narra feitos históricos de Portugal. O Samorim tenta negociar com Vasco da Gama, mas o Catual o prende, sendo libertado em troca de fazendas.
O documento resume a estrutura interna de Os Lusíadas através de diferentes planos: o plano da viagem, o plano da história, o plano da mitologia e o plano dos excursos do poeta. Estes planos estruturam a narrativa épica em diferentes níveis - a ação, a história de Portugal, os deuses e intervenções do autor.
O documento resume os principais pontos da epopeia Os Lusíadas de Luís de Camões. Apresenta brevemente a vida do autor, a estrutura da obra em dez cantos, com ênfase na narrativa da viagem de Vasco da Gama à Índia e na história de Portugal contada aos reis estrangeiros. Também descreve os deuses que apoiam ou se opõem aos portugueses e os temas centrais da obra, como a expansão marítima portuguesa.
Camões pretende louvar os heróicos navegadores portugueses que fundaram o Império Português no Oriente através de viagens por mares nunca antes navegados, ultrapassando a ilha de Ceilão. Também louvará os reis que expandiram a fé cristã e o império por África e Ásia, bem como outros heróis militares. Seu objetivo é tornar conhecido em todo o mundo o valor do povo português através de seu poema, superando os grandes heróis da Antiguidade como
O documento resume a estrutura dos Lusíadas de Camões, incluindo:
1) Os principais planos narrativos da obra - a viagem, a história de Portugal e o maravilhoso;
2) Os episódios bélicos, líricos e simbólicos que compõem a narrativa;
3) A estrutura externa em dez cantos e a estrutura interna com dois ciclos narrativos.
O documento resume os principais acontecimentos e intervenientes de cada canto dos Lusíadas de Luís de Camões. Cada canto contém episódios da viagem de Vasco da Gama à Índia, intervenções divinas que ajudam os portugueses, e discursos do poeta Camões.
Os Lusíadas é dividido em 10 cantos que narram a viagem de Vasco da Gama à Índia. Os cantos descrevem os encontros com povos locais, tempestades enfrentadas, a chegada à Índia e as primeiras relações comerciais com o Samorim. O poema também celebra feitos históricos de Portugal e profetiza as futuras conquistas portuguesas no Oriente.
Luís Vaz de Camões é considerado o maior nome da literatura portuguesa. Escreveu poesias líricas, uma épica e peças teatrais. Teve uma vida repleta de incertezas, serviu como militar em África e foi exilado por 17 anos. Após seu retorno, publicou sua obra prima Os Lusíadas, porém morreu na miséria.
Este documento resume o Canto VIII dos Lusíadas. Apresenta as personagens principais e descreve a chegada dos portugueses à Índia, onde Paulo da Gama explica a bandeira portuguesa para o Catual e narra feitos históricos de Portugal. O Samorim tenta negociar com Vasco da Gama, mas o Catual o prende, sendo libertado em troca de fazendas.
O documento resume a estrutura interna de Os Lusíadas através de diferentes planos: o plano da viagem, o plano da história, o plano da mitologia e o plano dos excursos do poeta. Estes planos estruturam a narrativa épica em diferentes níveis - a ação, a história de Portugal, os deuses e intervenções do autor.
O documento resume os principais pontos da epopeia Os Lusíadas de Luís de Camões. Apresenta brevemente a vida do autor, a estrutura da obra em dez cantos, com ênfase na narrativa da viagem de Vasco da Gama à Índia e na história de Portugal contada aos reis estrangeiros. Também descreve os deuses que apoiam ou se opõem aos portugueses e os temas centrais da obra, como a expansão marítima portuguesa.
Camões pretende louvar os heróicos navegadores portugueses que fundaram o Império Português no Oriente através de viagens por mares nunca antes navegados, ultrapassando a ilha de Ceilão. Também louvará os reis que expandiram a fé cristã e o império por África e Ásia, bem como outros heróis militares. Seu objetivo é tornar conhecido em todo o mundo o valor do povo português através de seu poema, superando os grandes heróis da Antiguidade como
O documento resume a estrutura dos Lusíadas de Camões, incluindo:
1) Os principais planos narrativos da obra - a viagem, a história de Portugal e o maravilhoso;
2) Os episódios bélicos, líricos e simbólicos que compõem a narrativa;
3) A estrutura externa em dez cantos e a estrutura interna com dois ciclos narrativos.
O documento resume os principais acontecimentos e intervenientes de cada canto dos Lusíadas de Luís de Camões. Cada canto contém episódios da viagem de Vasco da Gama à Índia, intervenções divinas que ajudam os portugueses, e discursos do poeta Camões.
Os portugueses chegam à Índia e entram na Barra do Calecut, onde são guiados por pescadores até a cidade. Vasco da Gama envia um mensageiro ao rei da Índia para anunciar sua chegada. O mouro Monçaide recebe o mensageiro e o convida para sua casa, onde o recebe com comida. Monçaide depois visita a nau de Vasco da Gama para fornecer informações sobre a Índia.
O documento resume as principais características do Renascimento e de Os Lusíadas, épica de Camões. Apresenta o contexto histórico do século XV-XVI na Europa e em Portugal, as características da epopeia enquanto género literário e a estrutura interna e externa da obra, resumindo o enredo e temas abordados nos primeiros sete cantos.
O documento lista os principais eventos e episódios presentes nos cantos de "Os Lusíadas", poema épico de Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia e as conquistas portuguesas.
O documento resume os principais acontecimentos e elementos estruturais dos dez cantos de Os Lusíadas de Luís de Camões. No primeiro canto, o rei de Mombaça tenta destruir a frota portuguesa atraindo-a para uma emboscada. Os deuses protegem os portugueses. No segundo canto, Vasco da Gama continua a viagem até Melinde, onde é recebido pelo rei. No terceiro canto, Vasco da Gama conta a história de Portugal ao rei de Melinde.
1) O documento descreve a estrutura e conteúdo do épico renascentista português "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões.
2) Dividido em 10 cantos e 1,102 estrofes, o poema narra a viagem de Vasco da Gama à Índia enquanto elogia o povo português.
3) Episódios importantes incluem a história de amor de Inês de Castro e a aparição do gigante Adamastor no Cabo das Tormentas.
Este documento resume os principais eventos dos Cantos I a VIII dos Lusíadas de Luís de Camões. No Canto I, a armada de Vasco da Gama chega a Moçambique e recebe um piloto mouro que planeja uma emboscada. No Canto II, em Mombaça o rei planeja destruir os portugueses. No Canto III, Vasco da Gama conta a história de Portugal ao rei de Melinde. No Canto IV, é narrada a batalha de Aljubarrota e as conquistas subsequentes. No Canto V, o
Os dez cantos narram a viagem de Vasco da Gama à Índia, desde a partida de Portugal até o regresso, passando pelas dificuldades enfrentadas e pelas vitórias alcançadas graças à proteção divina de Vénus. O poema celebra os feitos portugueses e profetiza o futuro império lusitano.
Este documento apresenta um resumo dos 10 cantos da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Cada canto é dedicado a um episódio da viagem de Vasco da Gama à Índia ou à história de Portugal. O resumo destaca os principais acontecimentos narrados em cada canto, como a partida de Moçambique, a chegada a Melinde e Calecut, e a profecia sobre o futuro império português.
O documento resume a estrutura dos Lusíadas de Camões em 10 cantos. Cada canto contém elementos de poesia, viagem, história e elementos maravilhosos. No primeiro canto, a narrativa inicia-se no oceano Índico e descreve eventos na costa africana, incluindo um conselho dos deuses. No segundo canto, a frota chega a Melinde onde é bem recebida. No terceiro canto, Vasco da Gama começa a contar a história de Portugal.
(1) O canto segue narrando a chegada de Vasco da Gama à Índia, especificamente à cidade de Calecute, na costa ocidental do subcontinente. (2) É introduzido o mouro hispânico Monçaide que serve de tradutor aos portugueses e fornece informações sobre a geografia, história e costumes da Índia. (3) Vasco da Gama finalmente consegue audiência com o rei de Calecute, acompanhado de nobres portugueses.
Os cantos VII e VIII descrevem a chegada de Vasco da Gama à Índia, os primeiros contatos com o rei local e os desafios enfrentados, incluindo intrigas dos muçulmanos locais para sabotar as negociações. Camões também invoca as ninfas dos rios Tejo e Mondego, lamentando seus próprios infortúnios.
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
O documento resume o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 e como Camões usou a estrutura e estilo de Homero e Virgílio para cantar as conquistas do povo português. Destaca-se a estrutura narrativa com histórias dentro da história e os principais episódios como o de Inês de Castro, o Velho do Restelo e o Gigante Adamastor.
O documento resume a estrutura interna e externa do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. A obra é dividida em dez cantos, com um total de 1102 oitavas em decassílabos. A narrativa desenvolve-se em torno da viagem de Vasco da Gama à Índia, entrelaçada com a história de Portugal e a intervenção de deuses e figuras mitológicas. O poema celebra os feitos dos portugueses que expandiram a fé cristã e o império pelo mundo.
O documento resume o Canto VII dos Lusíadas de Camões. No canto, Camões elogia o espírito de cruzada dos portugueses e faz um apelo a outros povos cristãos. Depois descreve a chegada dos portugueses à Índia e seus primeiros contatos com os asiáticos. Vasco da Gama e sua tripulação desembarcam e são recebidos pelo rei local.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
Os Lusíadas é um épico português de Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama às Índias em dez cantos. Exalta o heroísmo português e a expansão marítima no século XV através de uma narrativa que mistura fatos históricos com elementos mitológicos e exalta os valores do Renascimento.
Este documento resume a estrutura da obra Os Lusíadas de Camões em 3 frases:
1) A obra segue a estrutura clássica de uma epopeia dividida em partes com invocação, dedicatória e narração que inclui intervenções do maravilhoso e episódios narrativos.
2) A narração conta a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1498 através de narrativas retrospectivas e profecias sobre Portugal.
3) Os 10 cantos utilizam diversos planos narrat
O documento apresenta informações sobre Luís Vaz de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Em três frases, resume-se:
1) Apresenta dados biográficos sobre Camões, nascido em 1524 e falecido em 1580, e características gerais do período literário renascentista português. 2) Detalha aspectos da estrutura da epopeia como a presença de mitologia greco-latina, divisão em cantos e estâncias, e os quatro planos narrativos da obra. 3) Discor
O canto VII de Os Lusíadas descreve a chegada dos portugueses à Índia e seu primeiro contato com o povo local. Camões critica outros povos europeus por não lutarem contra os infiéis e exalta os portugueses. Vasco da Gama se encontra com o rei da região com a ajuda de um mouro tradutor e é recebido, embora confunda um templo hindu com uma igreja cristã. Ele oferece amizade entre Portugal e a Índia.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
Este documento lista e define várias figuras de estilo encontradas na obra "Os Lusíadas" de Luís de Camões, incluindo aliteração, anástrofe, antítese, antonomásia, apóstrofe, comparação, eufemismo, gradação, hipérbato, hipérbole, ironia, metáfora, onomatopeia, perífrase, personificação e sinédoque, com exemplos de cada uma extraídos da obra.
Os portugueses chegam à Índia e entram na Barra do Calecut, onde são guiados por pescadores até a cidade. Vasco da Gama envia um mensageiro ao rei da Índia para anunciar sua chegada. O mouro Monçaide recebe o mensageiro e o convida para sua casa, onde o recebe com comida. Monçaide depois visita a nau de Vasco da Gama para fornecer informações sobre a Índia.
O documento resume as principais características do Renascimento e de Os Lusíadas, épica de Camões. Apresenta o contexto histórico do século XV-XVI na Europa e em Portugal, as características da epopeia enquanto género literário e a estrutura interna e externa da obra, resumindo o enredo e temas abordados nos primeiros sete cantos.
O documento lista os principais eventos e episódios presentes nos cantos de "Os Lusíadas", poema épico de Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia e as conquistas portuguesas.
O documento resume os principais acontecimentos e elementos estruturais dos dez cantos de Os Lusíadas de Luís de Camões. No primeiro canto, o rei de Mombaça tenta destruir a frota portuguesa atraindo-a para uma emboscada. Os deuses protegem os portugueses. No segundo canto, Vasco da Gama continua a viagem até Melinde, onde é recebido pelo rei. No terceiro canto, Vasco da Gama conta a história de Portugal ao rei de Melinde.
1) O documento descreve a estrutura e conteúdo do épico renascentista português "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões.
2) Dividido em 10 cantos e 1,102 estrofes, o poema narra a viagem de Vasco da Gama à Índia enquanto elogia o povo português.
3) Episódios importantes incluem a história de amor de Inês de Castro e a aparição do gigante Adamastor no Cabo das Tormentas.
Este documento resume os principais eventos dos Cantos I a VIII dos Lusíadas de Luís de Camões. No Canto I, a armada de Vasco da Gama chega a Moçambique e recebe um piloto mouro que planeja uma emboscada. No Canto II, em Mombaça o rei planeja destruir os portugueses. No Canto III, Vasco da Gama conta a história de Portugal ao rei de Melinde. No Canto IV, é narrada a batalha de Aljubarrota e as conquistas subsequentes. No Canto V, o
Os dez cantos narram a viagem de Vasco da Gama à Índia, desde a partida de Portugal até o regresso, passando pelas dificuldades enfrentadas e pelas vitórias alcançadas graças à proteção divina de Vénus. O poema celebra os feitos portugueses e profetiza o futuro império lusitano.
Este documento apresenta um resumo dos 10 cantos da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Cada canto é dedicado a um episódio da viagem de Vasco da Gama à Índia ou à história de Portugal. O resumo destaca os principais acontecimentos narrados em cada canto, como a partida de Moçambique, a chegada a Melinde e Calecut, e a profecia sobre o futuro império português.
O documento resume a estrutura dos Lusíadas de Camões em 10 cantos. Cada canto contém elementos de poesia, viagem, história e elementos maravilhosos. No primeiro canto, a narrativa inicia-se no oceano Índico e descreve eventos na costa africana, incluindo um conselho dos deuses. No segundo canto, a frota chega a Melinde onde é bem recebida. No terceiro canto, Vasco da Gama começa a contar a história de Portugal.
(1) O canto segue narrando a chegada de Vasco da Gama à Índia, especificamente à cidade de Calecute, na costa ocidental do subcontinente. (2) É introduzido o mouro hispânico Monçaide que serve de tradutor aos portugueses e fornece informações sobre a geografia, história e costumes da Índia. (3) Vasco da Gama finalmente consegue audiência com o rei de Calecute, acompanhado de nobres portugueses.
Os cantos VII e VIII descrevem a chegada de Vasco da Gama à Índia, os primeiros contatos com o rei local e os desafios enfrentados, incluindo intrigas dos muçulmanos locais para sabotar as negociações. Camões também invoca as ninfas dos rios Tejo e Mondego, lamentando seus próprios infortúnios.
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
O documento resume o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 e como Camões usou a estrutura e estilo de Homero e Virgílio para cantar as conquistas do povo português. Destaca-se a estrutura narrativa com histórias dentro da história e os principais episódios como o de Inês de Castro, o Velho do Restelo e o Gigante Adamastor.
O documento resume a estrutura interna e externa do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. A obra é dividida em dez cantos, com um total de 1102 oitavas em decassílabos. A narrativa desenvolve-se em torno da viagem de Vasco da Gama à Índia, entrelaçada com a história de Portugal e a intervenção de deuses e figuras mitológicas. O poema celebra os feitos dos portugueses que expandiram a fé cristã e o império pelo mundo.
O documento resume o Canto VII dos Lusíadas de Camões. No canto, Camões elogia o espírito de cruzada dos portugueses e faz um apelo a outros povos cristãos. Depois descreve a chegada dos portugueses à Índia e seus primeiros contatos com os asiáticos. Vasco da Gama e sua tripulação desembarcam e são recebidos pelo rei local.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
Os Lusíadas é um épico português de Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama às Índias em dez cantos. Exalta o heroísmo português e a expansão marítima no século XV através de uma narrativa que mistura fatos históricos com elementos mitológicos e exalta os valores do Renascimento.
Este documento resume a estrutura da obra Os Lusíadas de Camões em 3 frases:
1) A obra segue a estrutura clássica de uma epopeia dividida em partes com invocação, dedicatória e narração que inclui intervenções do maravilhoso e episódios narrativos.
2) A narração conta a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1498 através de narrativas retrospectivas e profecias sobre Portugal.
3) Os 10 cantos utilizam diversos planos narrat
O documento apresenta informações sobre Luís Vaz de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Em três frases, resume-se:
1) Apresenta dados biográficos sobre Camões, nascido em 1524 e falecido em 1580, e características gerais do período literário renascentista português. 2) Detalha aspectos da estrutura da epopeia como a presença de mitologia greco-latina, divisão em cantos e estâncias, e os quatro planos narrativos da obra. 3) Discor
O canto VII de Os Lusíadas descreve a chegada dos portugueses à Índia e seu primeiro contato com o povo local. Camões critica outros povos europeus por não lutarem contra os infiéis e exalta os portugueses. Vasco da Gama se encontra com o rei da região com a ajuda de um mouro tradutor e é recebido, embora confunda um templo hindu com uma igreja cristã. Ele oferece amizade entre Portugal e a Índia.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
Este documento lista e define várias figuras de estilo encontradas na obra "Os Lusíadas" de Luís de Camões, incluindo aliteração, anástrofe, antítese, antonomásia, apóstrofe, comparação, eufemismo, gradação, hipérbato, hipérbole, ironia, metáfora, onomatopeia, perífrase, personificação e sinédoque, com exemplos de cada uma extraídos da obra.
O documento resume a estrutura dos Lusíadas de Camões, dividida em 10 cantos. O primeiro canto apresenta a viagem da frota portuguesa no oceano Índico, com intervenções divinas. A frota chega a Moçambique e Mombaça. No segundo canto, a frota é recebida em Melinde após escapar de uma armadilha. No terceiro canto, Vasco da Gama conta a história de Portugal até D. Fernando. Nos cantos seguintes, a narrativa continua até a chegada à Índia e o
O documento apresenta um esquema da estrutura de Os Lusíadas, dividida em quatro etapas: a Proposição, onde o poeta propõe cantar a glória dos portugueses; a Invocação, onde pede inspiração às Musas do Tejo; a Dedicatória, dirigida a D. Sebastião; e a Narração, que narra a viagem de Vasco da Gama, sendo o povo português o herói coletivo glorificado no poema.
Na proposição, Camões anuncia que louvará os heróicos navegadores portugueses que se aventuraram por mares nunca antes navegados, ultrapassando a força humana ao chegar à ilha de Ceilão. Também louvará os reis que expandiram a fé cristã e o império português por África e Ásia. Ao mesmo tempo, estabelece que os feitos destes heróis portugueses superam os de grandes figuras da Antiguidade como Ulisses, Eneias, Alexandre Mag
2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º bIlda Oliveira
Neste documento, o aluno deve responder a perguntas sobre um excerto de Os Lusíadas de Camões. O aluno deve analisar aspectos como a estrutura da obra, figuras de linguagem, planos narrativos e características formais da composição.
1) O documento apresenta um resumo de avaliação de uma aula de Língua Portuguesa do 9o ano que aborda a obra Os Lusíadas de Luís de Camões.
2) Os alunos responderam a perguntas sobre o gênero literário da obra, seu autor, estrutura e trechos específicos dos Cantos I e V.
3) No Grupo III, os alunos analisaram um excerto do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, identificando elementos como a localização, diálogo e caracterização
O filme "Sinédoque, Nova York" retrata a história de um dramaturgo egocêntrico que cria um projeto megalomaníaco de montar uma peça sobre sua vida e as pessoas ao seu redor em um grande galpão, onde atores interpretam a criação da própria peça. O protagonista passa a questionar o quanto as pessoas interpretam papéis sociais que mascaram seus sentimentos genuínos. Apesar de confuso, o filme ilustra como o ser humano complica as coisas mais simples da vida através das própri
O documento discute a aquisição natural da linguagem humana através de mecanismos cognitivos universais e a importância do conhecimento linguístico para educadores. Também contrasta o desenvolvimento espontâneo de línguas naturais versus línguas artificiais construídas e a necessidade de comunicação envolver conhecimento de códigos linguísticos compartilhados.
Este documento resume o Conselho dos Deuses descrito no poema épico "Os Lusíadas" de Camões. Júpiter convoca os deuses para decidir sobre a viagem dos portugueses à Índia. Baco é contra por querer manter seu domínio sobre a Índia, mas Vênus e Marte apoiam os portugueses por admirarem suas qualidades guerreiras e língua latina. Marte personifica a força dos portugueses e influencia Júpiter a permitir sua viagem.
Este documento descreve os elementos do gênero épico e como eles são concretizados em "Os Lusíadas". Ele discute a unidade da ação, os personagens, o maravilhoso e a forma poética da obra. Também analisa a introdução, o desenvolvimento com a viagem, a história de Portugal e os deuses, e a conclusão da epopeia camoniana.
Este documento fornece instruções sobre um teste de Português da versão 1, incluindo a duração do teste, datas, níveis de escolaridade, e instruções sobre como preencher a folha de respostas.
O documento discute o episódio da Ilha dos Amores no poema épico de Camões "Os Lusíadas". O episódio tem um caráter simbólico, representando a glorificação do povo português e a conquista da imortalidade através do amor à pátria e sacrifício. A ilha paradisíaca é um prêmio concedido pela deusa Vênus aos heróis portugueses.
1. Os lusos viajavam por mares desconhecidos quando surgiu uma nuvem escura e apareceu um gigante medonho chamado Adamastor.
2. Adamastor comparou-se ao Colosso de Rodes e avisou os lusos sobre os perigos e naufrágios que enfrentariam.
3. Quando Vasco da Gama o interpelou, Adamastor contou que era o Cabo das Tormentas e como fora transformado em rocha após um amor frustrado com a ninfa Tétis.
O documento descreve diversas figuras de linguagem, incluindo a anáfora, a metáfora, a personificação, a antítese e a metonímia. Exemplos de cada uma são fornecidos, principalmente usando trechos da obra de Luís de Camões.
Vasco da Gama descreve a história de Portugal desde o Infante D. Henrique até a partida da sua expedição para a Índia, incluindo a fundação do reino por D. Afonso Henriques, as batalhas contra os mouros e a conquista de Ceuta. O rei D. Manuel ordena a Vasco da Gama que comande uma frota para encontrar uma rota marítima para a Índia, ignorando os avisos do Velho do Restelo sobre o perigo da viagem.
O documento discute os conceitos de regência nominal e verbal. A regência nominal ocorre quando o termo regente é um nome, enquanto a regência verbal ocorre quando o termo regente é um verbo. Os termos regidos podem ser objetos diretos ou indiretos dependendo se exigem ou não preposição. Exemplos ilustram como identificar cada tipo de regência e complemento verbal.
Os Lusíadas - comentários do poeta trabalho de hugo e carlosmanuelainacio
Nestes versos, o poeta reflete sobre a importância da glória e do louvor adquiridos com feitos valerosos, lamentando que em Portugal os heróis nem sempre soubessem aliar a coragem à erudição, ao passo que noutras culturas os grandes capitães eram também sábios e versados nas letras.
Os Lusíadas canta a glória do povo português durante os Descobrimentos. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia através de quatro planos: a viagem, a história de Portugal, o mitológico e as reflexões do poeta. Destaca episódios como o Consílio dos Deuses, Inês de Castro, Aljubarrota e o encontro com o gigante Adamastor no Cabo da Boa Esperança.
O documento descreve a estrutura interna e externa do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. A estrutura externa inclui dez cantos divididos em estrofes decassílabas. A estrutura interna segue a convenção da epopeia clássica, com proposição, invocação e dedicatória. Alguns episódios chave resumidos incluem o Consílio dos Deuses no Canto I, a história de Inês de Castro no Canto III e as despedidas de Belém no C
1. O documento resume partes do poema épico "Os Lusíadas" de Luís de Camões, incluindo o episódio da partida da armada portuguesa de Lisboa, a figura do Velho do Restelo questionando a viagem, e o encontro com o gigante Adamastor.
2. O Velho do Restelo representa aqueles que se opunham à expansão portuguesa devido aos seus altos custos, preferindo a expansão em África. Ele critica a ambição humana por trás dos descobrimentos.
3. Adam
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdfPaula Duarte
1. O poema épico Os Lusíadas de Camões aborda três planos narrativos principais: o plano da viagem de Vasco da Gama à Índia, o plano mitológico e o plano da história de Portugal.
2. No Consílio dos Deuses no Olimpo, Júpiter decide que os portugueses serão ajudados a chegar à Índia, demonstrando a grandeza do povo português reconhecida até pelos deuses da mitologia.
3. O episódio trágico de In
O documento resume vários episódios dos Lusíadas de Luís de Camões. Estes incluem: 1) Um conselho dos deuses no Monte Olimpo decidindo sobre o futuro da viagem portuguesa; 2) A trágica história de amor de Inês de Castro; 3) A batalha decisiva de Aljubarrota que garantiu a independência de Portugal.
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
O documento descreve diferentes recursos expressivos da linguagem literária como a aliteração, assonância, onomatopeia, anáfora e outros como a metáfora, hipérbole, ironia e alegoria que podem ser usados para tornar o texto mais belo ou expressivo.
1. Luís de Camões escreveu a epopeia Os Lusíadas, narrando a viagem de Vasco da Gama às Índias e glorificando as conquistas portuguesas; 2. A obra contém episódios como o encontro com o gigante Adamastor no Cabo das Tormentas e a passagem pela Ilha dos Amores; 3. Camões utiliza recursos como invocação às musas e profecias para exaltar o povo e a expansão de Portugal.
A batalha de Aljubarrota é narrada em três momentos: 1) O som da trombeta inicia o confronto entre os exércitos português e castelhano; 2) D. Nuno Álvares Pereira destaca-se na luta, enfrentando mesmo seus irmãos que lutavam pelo lado castelhano; 3) Um discurso de D. João I motiva os portugueses, garantindo a vitória sobre os castelhanos e a independência de Portugal.
Este documento resume dois episódios do poema épico "Os Lusíadas" de Camões: 1) As Despedidas de Belém, que descreve as emoções e despedidas da partida da armada portuguesa de Vasco da Gama para a Índia; 2) O Velho do Restelo, que apresenta as opiniões conservadoras de um velho sobre os riscos da viagem.
Este documento resume o episódio "Despedidas em Belém" dos Lusíadas de Camões. Narra a partida da frota portuguesa liderada por Vasco da Gama das praias de Belém em Lisboa, rumo à Índia. Descreve o estado de espírito ansioso mas destemido dos marinheiros e soldados, prontos para seguir Vasco da Gama nesta grande aventura. Também apresenta a tristeza da população que chora pela partida dos homens.
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, primeira aula de cábulasluisprista
O poema descreve o deambular noturno do sujeito poético pelas ruas da cidade, observando as várias figuras e estabelecimentos que encontra ao longo do caminho. Apesar de alguns elementos positivos, como o cheiro da padaria, predominam sensações de opressão e cansaço, refletindo a visão pessimista de Cesário Verde sobre a vida moderna.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123luisprista
1. O documento pede para resumir dois poemas em 15-20 minutos sem consulta: o poema "Mensagem" de Fernando Pessoa e estâncias de "Os Lusíadas".
2. Nos poemas, ambos abordam temas como a dor da saudade e o sofrimento das mulheres quando os marinheiros partem, mas também a conquista e a glória.
3. "Os Lusíadas" também critica o rei D. Fernando por colocar em risco a independência portuguesa devido a fraqueza e submissão em relação a D
O documento relata um resumo de uma avaliação sobre Os Lusíadas de Camões, contendo questões sobre: 1) Os objetivos do poeta em imortalizar os feitos portugueses; 2) A estrutura épica da obra seguindo modelos clássicos como Virgílio; 3) O herói coletivo representado por Portugal.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 140-141luisprista
O poeta invoca as ninfas dos rios Tejo e Mondego pedindo ajuda para continuar cantando os feitos dos portugueses, apesar da falta de reconhecimento. Ele se sente como um navegador em alto mar ameaçado por ventos contrários, referindo-se à dificuldade de sua tarefa literária.
O documento resume as principais características do Renascimento e de Os Lusíadas, épica de Camões que celebra as descobertas portuguesas. Apresenta o contexto histórico e literário do Renascimento e biografia de Camões, além de resumir os dez cantos da obra, destacando os principais acontecimentos, personagens e temas abordados em cada um.
I - O documento resume a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, contando sua história, estrutura e principais características. II - A obra narra as façanhas dos portugueses nas navegações pelo mundo, tendo como herói coletivo o povo português. III - Possui características do épico clássico como linguagem nobre, exaltação dos heróis nacionais e presença de elementos mitológicos.
Camões propõe-se a cantar os feitos gloriosos dos portugueses nos Descobrimentos, desde os navegadores que atravessaram mares nunca antes navegados até os reis que expandiram a fé cristã e o Império português. Ele afirma que a poesia sobre os portugueses é mais digna do que aquela sobre heróis da Antiguidade como Ulisses, Eneias, Alexandre e Trajano.
Este documento analisa como a fala do "Velho do Restelo" em Os Lusíadas, de Camões, é retomada em obras posteriores de Fernando Pessoa e José Saramago para criticar temas como a expansão colonial portuguesa, a corrida espacial e a guerra. A fala original criticava a cobiça e sofrimentos causados pela expansão marítima portuguesa, e nas obras posteriores é usada para criticar desdém pela vida humana e destruição causada por ambições de poder.
As obras de arte são artefactos criados por alguém e consideradas como tal pela comunidade artística. No entanto, esta teoria não distingue boa arte de má arte, é circular e requer que os especialistas tenham razões para classificar algo como obra de arte. A teoria depende também do contexto histórico.
Este ensaio discute se a arte tem valor intrínseco ou instrumental. Defende-se que a arte tem valor em si mesma e não como meio para outros fins, apoiando-se em Hanslick, Bell e Budd. Apesar de reconhecer contra-argumentos, argumenta-se que as perspetivas hedonista, moralista e cognitivista não justificam sozinhas o valor da arte. Conclui afirmando que a arte é um fim em si mesma.
O documento descreve os principais conceitos de geologia, incluindo:
1) A Terra como um planeta ativo e dinâmico cujos subsistemas (atmosfera, hidrosfera, geosfera e biosfera) interagem entre si;
2) Como as rochas registram a história da Terra, existindo rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas;
3) O ciclo das rochas no qual as rochas são geradas, alteradas e destruídas ao longo do tempo.
O documento descreve as despedidas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama em 1497. As pessoas se reuniram na capela de Santa Maria de Belém para orar, e depois formaram uma procissão até as naus. Durante as despedidas, uma mãe e esposa expressaram seu medo e tristeza por seus entes queridos partirem para uma longa viagem perigosa. Os nautas embarcaram rapidamente para evitar ficarem deprimidos.
O documento descreve os principais atrativos e infraestruturas de um destino turístico, incluindo diversidade paisagística, praias, patrimônio cultural, gastronomia e infraestruturas hoteleiras de qualidade a baixo custo. Também discute os principais tipos de turismo, como recreativo, religioso e cultural, e a importância do turismo sustentável.
O documento descreve o ciclo das rochas, incluindo como as rochas são formadas, erodidas e transformadas em sedimentos ou rochas metamórficas. Também define os tipos principais de rochas - magmáticas, sedimentares e metamórficas - e fornece exemplos de cada tipo.
1) Os vulcões se formam principalmente em três ambientes tectônicos: limites construtivos e destrutivos de placas tectônicas e pontos quentes ou hotspots.
2) Os limites construtivos ocorrem ao longo de riftes oceânicos, onde ocorrem erupções vulcânicas esporádicas sob o oceano. Exemplos incluem ilhas como Santa Helena.
3) Os limites destrutivos ocorrem em zonas de subducção, onde placas oceânicas mergulham,
Giotto foi um pintor e arquiteto italiano do século XIII que introduziu a perspetiva e figuras humanizadas na pintura, sendo considerado o elo entre a pintura medieval e o Renascimento. Ele começou a desenhar desde criança e foi aprendiz de Cimabue, cujo talento o tornou famoso em toda a parte. Algumas de suas obras importantes incluem afrescos na Basílica de São Francisco e as pinturas "Os Beijos de Judas" e "A Lamentação".
Desenvolvimento científico e tecnológicoJoão Martins
O documento discute a evolução da ciência desde a antiguidade até o século XXI, incluindo a emergência da ciência moderna no século XVI e seu modelo mecanicista, assim como a falha desse conceito no século XX levando ao fim da ciência moderna.
O documento descreve duas regiões biogeográficas: a tundra e a floresta tropical. A tundra é o bioma mais frio da Terra e apresenta invernos pequenos com temperaturas entre -8°C e -4°C. A floresta tropical está localizada entre os trópicos com temperatura média de 20°C e chuvas de 1200mm por ano, abrigando grande biodiversidade como onças, micos e capivaras.
Este documento descreve as primeiras reuniões de um comitê chamado "Comitê do Trem Voador". As reuniões estavam desorganizadas e aborrecidas, com membros do comitê indo e voltando sem fazer progresso. Eles precisavam organizar melhor seu tempo e esforços para tornar as reuniões mais produtivas.
A Escala de Tempo Geológico e as Formas de Vida em algumas erasJoão Martins
O documento descreve a escala de tempo geológico e as principais formas de vida nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica em 3 partes. A primeira parte explica a escala de tempo geológico dividida em éons, eras, períodos e épocas. A segunda parte descreve as formas de vida na era Paleozóica, incluindo trilobites e peixes com mandíbulas. A terceira parte cobre as eras Mesozóica e Cenozóica, notando a era dos dinoss
O documento apresenta a escala de tempo geológico e as principais formas de vida nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. A escala de tempo geológico divide a história da Terra em éons, eras, períodos e épocas. A era Paleozóica viu o surgimento de animais com carapaça. A era Mesozóica foi marcada pelos dinossauros. A era Cenozóica iniciou a era dos mamíferos após a extinção dos dinossauros.
Este documento fornece dicas para poupar energia, água e não poluir o ambiente, incluindo desligar dispositivos eletrônicos em standby, usar lâmpadas econômicas, suspender o computador ao invés de desligá-lo, fechar a torneira ao escovar os dentes, consertar torneiras pingando, fechar a torneira no banho, tomar duches curtos em vez de banhos, e não usar água para brincar.
A SIDA é provocada pelo vírus HIV que ataca o sistema imunitário. Transmite-se principalmente por relações sexuais sem preservativo, sangue contaminado e da mãe para o filho. Os principais sintomas são febre, suores e dores musculares. A prevenção inclui o uso de preservativo e evitar o compartilhamento de agulhas.
Este documento resume o que é a SIDA, como se transmite e não se transmite, formas de prevenção e sintomas. A SIDA é causada pelo vírus HIV e pode ser transmitida através de relações sexuais desprotegidas, sangue infectado ou de mãe para filho. O documento explica que o vírus ataca o sistema imunológico e deixa o corpo vulnerável a outras doenças.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. Síntese d’Os Lusíadas
Os Lusíadas Canto I, Proposição
Est.1
“ (…) Ocidental praia Lusitana (…) ” – Portugal
Est.2
“ E também as memórias gloriosas/Daqueles Reis que foram dilatando/A fé, o Império, e as
terras viciosas (…) ” – Plano histórico
“Cantando espalharei por toda a parte,/Se a tanto me ajudar o engenho e arte.” – Plano
poético
Est.3
“Cale-se de Alexandro e de Trajano (…) ”
Presente do conjuntivo com valor de imperativo
“Que eu canto o peito ilustre Lusitano (…) ” – Oração subordinada causal
Toma valor de “porque”
“A quem Neptuno e Marte obedeceram./Cesse tudo o que a Musa antiga canta (…) ”
Plano dos deuses
Invocação e dedicatória
Est.4
“ E vós, Tágides (…) ” – Na invocação Camões pede inspiração às ninfas do Tejo porque sempre
as celebrou
Est.6 – D. Sebastião
Est.10 (quatro últimos versos) – o povo português
Episódio do Consílio dos Deuses
Est.19 – plano da viagem
Est.20 – plano mitológico
“Quando (…) ” – Neste episódio começa a narrativa. Os deuses reúnem-se ao mesmo tempo
que a viagem decorre o que nos permite verificar a narração in media res, característica da
epopeia.
“Sobre as cousas futuras do Oriente.” – destino dos Portugueses
Est.25
“ (…) Mouro (…) ” – sinédoque: Mouro (parte) = mouros (todo)
1
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2. Síntese d’Os Lusíadas
“ (…) Castelhano (…) ” – sinédoque: Castelhano (parte) = castelhanos (todo)
Est.26
“Deixo, Deuses, (…) – Apóstrofe: chamamento
Est.29
“Que sejam, determino, agasalhados (…) ” – Anástrofe
Est.34
“ (…) porque dos Parcas claro entende/Que há-de ser celebrada a clara Dea/Onde a gente
belígera se estende.” – Vénus quer fama
“Assi que, um, pela infâmia que arrecea (…) ” – Baco receia ser esquecido
“E o outro, polas honras que pretende, (…) ” – Vénus
Est.39 – Marte acusa Baco de ser invejoso
Canto III, episódio de Inês de Castro
Est.120
“Aos montes insinando e às ervinhas (…) ” – personificação
Est.122 (quatro primeiros versos) – ambiente de D. Inês de Castro na ausência de D. Pedro
“O murmurar do povo (…) ” – o povo achava vergonhoso o amor entre D. Pedro e D. Inês
A paixão entre D. Pedro e D. Inês;
A repugnância sentida pelo povo devido ao facto acima citado; e
O facto de D. Pedro não querer casar com D. Constança, constituem três motivos para matar
Inês.
Est.123 (quatro últimos versos) – intervenção do poeta: Como foi possível matar Inês a mesma
espada com que foram mortos mouros?
Est.124 (quatro últimos versos) – Inês preocupava-se mais com a orfandade dos filhos do que
com a sua própria morte.
Canto IV, episódio da Batalha de Aljubarrota
Est.28
“Deu sinal a trombeta Castelhana, (…) ” – vai provocar dor, medo e horror
“Atrás tornou as ondas de medroso.” – personificação e anástrofe
“Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana;/Correu ao mar o Tejo duvidoso; (…) ”
Personificação
Hipérbole (enfatiza o horror causado pela trombeta Castelhana
Est.29
“ (…) perigos grandes (…)” – perda da independência
“ (…) perigo (…)” – morte
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3. Síntese d’Os Lusíadas
Est.30
“Uns leva a defensão da própria terra, (…) ” – Portugueses
“Outros as esperanças de ganhá-la.” – Espanhóis
Destaque para a figura de D. Nuno Álvares Pereira que encerra todo o valor pátrio, é
corajoso e incita os seus homens à vitória; e para a figura de D. João Mestre de Avis que
combate junto dos seus homens dando exemplo pelo discurso que profere e pela sua atitude.
Est.31 – aliteração em “s”
Est.32 – é relatado que os irmãos de D. Nuno Álvares Pereira traem-no e a Portugal visto que
combatem a favor de Espanha.
Est.33
“Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano, (…) ” – apóstrofe
Est.36
“Qual parida leoa, fera e brava,/Que os filhos que no ninho sós estão,/Sentiu que enquanto
pasto lhe buscara,/O pastor de Massília lhos furtara, (…) ” – Hipérbato
Est.38
“Pelejai (…) – lutai
Est.39
“Porfiam; tinge o ferro o fogo ardente; (…) ” – aliteração em “r”
Est.40
“A muitos mandam vir o Estígio lago, (…) ” – eufemismo
“ (…) arrenegados (…)” – malditos
Est.41
“ (…) bandeira Castelhana (…)”
“ (…) bandeira Lusitana (…)” Sinédoque
Est.42 – “Com mortes, gritos, sangue e cutiladas; (…)” – sinestesia
É o desfecho da batalha com a vitória dos portugueses sobre os castelhanos que fogem
como se tivessem “asas nos pés”, evidenciando a sua desmoralização e a vitória dos
portugueses.
Perante a derrota vão maldizendo o “inventor da guerra”.
Os portugueses ficam a comemorar a vitória no campo de batalha (três dias), mas
Nuno Álvares Pereira, que apenas quer ser recordado pelas suas proezas guerreiras regressa
de imediato para o Alentejo.
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4. Síntese d’Os Lusíadas
Despedida em Belém
Est.83 – preparação das embarcações
Est.85 – descrição do ambiente festivo vivido no dia da partida
Contrapor-se-á, no desenvolvimento, a um ambiente mais nostálgico, de saudade e receio,
pois:
Est.86 (preparação da alma) – os marinheiros preparam-se espiritualmente, rezando a
Deus que os proteja durante a viagem;
Est.87 – saem da Ns.ª Sr.ª de Belém, em procissão, e dirigem-se para as embarcações
Est.88 – há muita gente a assistir à partida da armada de Vasco da Gama (1497)
acompanhando a procissão, orando, já com receio de perder os amigos e ou familiares
Constituição da assistência juntamente com curiosos
de entre os familiares destacam-se duas mulheres:
o est.90 – uma mãe que chora por seu filho
“ (…) Ó filho, (…) ” – apóstrofe
“ (…) penoso e amaro (…)” – dupla adjectivação
“ (…) ó filho caro, (…)” – apóstrofe
o est.91 – uma esposa
Est.92 – “A branca area as lágrimas banhavam, (…)” – metáfora (compara o mar às lágrimas
dos amigos e familiares).
Est.93 – os navegadores não se despedem de modo a não mudarem de propósito,
embarcando imediatamente.
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5. Síntese d’Os Lusíadas
Canto V, episódio do Gigante Adamastor
Não existiu. Relaciona-se com o “Mar Português” de Fernando Pessoa.
Trata-se de um episódio simbólico inserido no plano da viagem, continua narrador
Vasco da Gama e narratário o rei de Melinde. Vasco da Gama narra o acontecimento em
analepse.
O Adamastor é o símbolo dos perigos que os marinheiros portugueses tiveram de
superar (humanismo). A figura do Adamastor foi criada por Camões.
Est.37
“Porém já cinco sóis eram passados (…) ” – tempo decorrido (cinco dias)
“Prosperamente os ventos assoprando, (…) ” – ventos a favor
“Ũa nuvem (…)”
Est.38
“Tão temerosa vinha e carregada, (…) ”
“ (…) grande medo (…)”
“Bramindo, o negro mar de longe brada, (…) ” – aliteração em “r” de modo a enfatizar o terror
Est.39 – aparecimento do Gigante com descrição aterradora
Est.40 – Vasco da Gama interpela o Gigante
Est.50 a est.59 – discurso profético do Gigante
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