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Síntese d’Os Lusíadas


Os Lusíadas Canto I, Proposição

Est.1
“ (…) Ocidental praia Lusitana (…) ” – Portugal

Est.2
“ E também as memórias gloriosas/Daqueles Reis que foram dilatando/A fé, o Império, e as
terras viciosas (…) ” – Plano histórico

“Cantando espalharei por toda a parte,/Se a tanto me ajudar o engenho e arte.” – Plano
poético

Est.3
“Cale-se de Alexandro e de Trajano (…) ”

                        Presente do conjuntivo com valor de imperativo


“Que eu canto o peito ilustre Lusitano (…) ” – Oração subordinada causal

                 Toma valor de “porque”


“A quem Neptuno e Marte obedeceram./Cesse tudo o que a Musa antiga canta (…) ”



                                  Plano dos deuses


Invocação e dedicatória
Est.4
“ E vós, Tágides (…) ” – Na invocação Camões pede inspiração às ninfas do Tejo porque sempre
as celebrou

Est.6 – D. Sebastião

Est.10 (quatro últimos versos) – o povo português

Episódio do Consílio dos Deuses
Est.19 – plano da viagem

Est.20 – plano mitológico

“Quando (…) ” – Neste episódio começa a narrativa. Os deuses reúnem-se ao mesmo tempo
que a viagem decorre o que nos permite verificar a narração in media res, característica da
epopeia.

“Sobre as cousas futuras do Oriente.” – destino dos Portugueses

Est.25
“ (…) Mouro (…) ” – sinédoque: Mouro (parte) = mouros (todo)


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João Martins
Síntese d’Os Lusíadas


“ (…) Castelhano (…) ” – sinédoque: Castelhano (parte) = castelhanos (todo)
Est.26
“Deixo, Deuses, (…) – Apóstrofe: chamamento

Est.29
“Que sejam, determino, agasalhados (…) ” – Anástrofe

Est.34
“ (…) porque dos Parcas claro entende/Que há-de ser celebrada a clara Dea/Onde a gente
belígera se estende.” – Vénus quer fama

“Assi que, um, pela infâmia que arrecea (…) ” – Baco receia ser esquecido
“E o outro, polas honras que pretende, (…) ” – Vénus

Est.39 – Marte acusa Baco de ser invejoso

Canto III, episódio de Inês de Castro
Est.120
“Aos montes insinando e às ervinhas (…) ” – personificação

Est.122 (quatro primeiros versos) – ambiente de D. Inês de Castro na ausência de D. Pedro
“O murmurar do povo (…) ” – o povo achava vergonhoso o amor entre D. Pedro e D. Inês

A paixão entre D. Pedro e D. Inês;
A repugnância sentida pelo povo devido ao facto acima citado; e
O facto de D. Pedro não querer casar com D. Constança, constituem três motivos para matar
Inês.

Est.123 (quatro últimos versos) – intervenção do poeta: Como foi possível matar Inês a mesma
espada com que foram mortos mouros?

Est.124 (quatro últimos versos) – Inês preocupava-se mais com a orfandade dos filhos do que
com a sua própria morte.

Canto IV, episódio da Batalha de Aljubarrota
Est.28
“Deu sinal a trombeta Castelhana, (…) ” – vai provocar dor, medo e horror

“Atrás tornou as ondas de medroso.” – personificação e anástrofe

“Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana;/Correu ao mar o Tejo duvidoso; (…) ”
 Personificação



         Hipérbole (enfatiza o horror causado pela trombeta Castelhana

Est.29
“ (…) perigos grandes (…)” – perda da independência
“ (…) perigo (…)” – morte



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João Martins
Síntese d’Os Lusíadas




Est.30
“Uns leva a defensão da própria terra, (…) ” – Portugueses
“Outros as esperanças de ganhá-la.” – Espanhóis

        Destaque para a figura de D. Nuno Álvares Pereira que encerra todo o valor pátrio, é
corajoso e incita os seus homens à vitória; e para a figura de D. João Mestre de Avis que
combate junto dos seus homens dando exemplo pelo discurso que profere e pela sua atitude.

Est.31 – aliteração em “s”

Est.32 – é relatado que os irmãos de D. Nuno Álvares Pereira traem-no e a Portugal visto que
combatem a favor de Espanha.

Est.33
“Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano, (…) ” – apóstrofe

Est.36
“Qual parida leoa, fera e brava,/Que os filhos que no ninho sós estão,/Sentiu que enquanto
pasto lhe buscara,/O pastor de Massília lhos furtara, (…) ” – Hipérbato

Est.38
“Pelejai (…) – lutai

Est.39
“Porfiam; tinge o ferro o fogo ardente; (…) ” – aliteração em “r”

Est.40
“A muitos mandam vir o Estígio lago, (…) ” – eufemismo
“ (…) arrenegados (…)” – malditos

Est.41
“ (…) bandeira Castelhana (…)”
“ (…) bandeira Lusitana (…)”           Sinédoque

Est.42 – “Com mortes, gritos, sangue e cutiladas; (…)” – sinestesia

       É o desfecho da batalha com a vitória dos portugueses sobre os castelhanos que fogem
como se tivessem “asas nos pés”, evidenciando a sua desmoralização e a vitória dos
portugueses.
       Perante a derrota vão maldizendo o “inventor da guerra”.
       Os portugueses ficam a comemorar a vitória no campo de batalha (três dias), mas
Nuno Álvares Pereira, que apenas quer ser recordado pelas suas proezas guerreiras regressa
de imediato para o Alentejo.




                                                3
João Martins
Síntese d’Os Lusíadas




Despedida em Belém
Est.83 – preparação das embarcações

Est.85 – descrição do ambiente festivo vivido no dia da partida

Contrapor-se-á, no desenvolvimento, a um ambiente mais nostálgico, de saudade e receio,
pois:
     Est.86 (preparação da alma) – os marinheiros preparam-se espiritualmente, rezando a
       Deus que os proteja durante a viagem;
     Est.87 – saem da Ns.ª Sr.ª de Belém, em procissão, e dirigem-se para as embarcações
     Est.88 – há muita gente a assistir à partida da armada de Vasco da Gama (1497)
       acompanhando a procissão, orando, já com receio de perder os amigos e ou familiares

       Constituição da assistência juntamente com curiosos

               de entre os familiares destacam-se duas mulheres:
                    o est.90 – uma mãe que chora por seu filho
                       “ (…) Ó filho, (…) ” – apóstrofe
                       “ (…) penoso e amaro (…)” – dupla adjectivação
                       “ (…) ó filho caro, (…)” – apóstrofe

                    o   est.91 – uma esposa

Est.92 – “A branca area as lágrimas banhavam, (…)” – metáfora (compara o mar às lágrimas
dos amigos e familiares).

Est.93 – os navegadores não se despedem de modo a não mudarem de propósito,
embarcando imediatamente.




                                               4
João Martins
Síntese d’Os Lusíadas




Canto V, episódio do Gigante Adamastor

       Não existiu. Relaciona-se com o “Mar Português” de Fernando Pessoa.
       Trata-se de um episódio simbólico inserido no plano da viagem, continua narrador
Vasco da Gama e narratário o rei de Melinde. Vasco da Gama narra o acontecimento em
analepse.
       O Adamastor é o símbolo dos perigos que os marinheiros portugueses tiveram de
superar (humanismo). A figura do Adamastor foi criada por Camões.

Est.37
“Porém já cinco sóis eram passados (…) ” – tempo decorrido (cinco dias)
“Prosperamente os ventos assoprando, (…) ” – ventos a favor
“Ũa nuvem (…)”

Est.38
“Tão temerosa vinha e carregada, (…) ”
“ (…) grande medo (…)”

“Bramindo, o negro mar de longe brada, (…) ” – aliteração em “r” de modo a enfatizar o terror

Est.39 – aparecimento do Gigante com descrição aterradora

Est.40 – Vasco da Gama interpela o Gigante

Est.50 a est.59 – discurso profético do Gigante




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Os lusíadas

  • 1. Síntese d’Os Lusíadas Os Lusíadas Canto I, Proposição Est.1 “ (…) Ocidental praia Lusitana (…) ” – Portugal Est.2 “ E também as memórias gloriosas/Daqueles Reis que foram dilatando/A fé, o Império, e as terras viciosas (…) ” – Plano histórico “Cantando espalharei por toda a parte,/Se a tanto me ajudar o engenho e arte.” – Plano poético Est.3 “Cale-se de Alexandro e de Trajano (…) ” Presente do conjuntivo com valor de imperativo “Que eu canto o peito ilustre Lusitano (…) ” – Oração subordinada causal Toma valor de “porque” “A quem Neptuno e Marte obedeceram./Cesse tudo o que a Musa antiga canta (…) ” Plano dos deuses Invocação e dedicatória Est.4 “ E vós, Tágides (…) ” – Na invocação Camões pede inspiração às ninfas do Tejo porque sempre as celebrou Est.6 – D. Sebastião Est.10 (quatro últimos versos) – o povo português Episódio do Consílio dos Deuses Est.19 – plano da viagem Est.20 – plano mitológico “Quando (…) ” – Neste episódio começa a narrativa. Os deuses reúnem-se ao mesmo tempo que a viagem decorre o que nos permite verificar a narração in media res, característica da epopeia. “Sobre as cousas futuras do Oriente.” – destino dos Portugueses Est.25 “ (…) Mouro (…) ” – sinédoque: Mouro (parte) = mouros (todo) 1 João Martins
  • 2. Síntese d’Os Lusíadas “ (…) Castelhano (…) ” – sinédoque: Castelhano (parte) = castelhanos (todo) Est.26 “Deixo, Deuses, (…) – Apóstrofe: chamamento Est.29 “Que sejam, determino, agasalhados (…) ” – Anástrofe Est.34 “ (…) porque dos Parcas claro entende/Que há-de ser celebrada a clara Dea/Onde a gente belígera se estende.” – Vénus quer fama “Assi que, um, pela infâmia que arrecea (…) ” – Baco receia ser esquecido “E o outro, polas honras que pretende, (…) ” – Vénus Est.39 – Marte acusa Baco de ser invejoso Canto III, episódio de Inês de Castro Est.120 “Aos montes insinando e às ervinhas (…) ” – personificação Est.122 (quatro primeiros versos) – ambiente de D. Inês de Castro na ausência de D. Pedro “O murmurar do povo (…) ” – o povo achava vergonhoso o amor entre D. Pedro e D. Inês A paixão entre D. Pedro e D. Inês; A repugnância sentida pelo povo devido ao facto acima citado; e O facto de D. Pedro não querer casar com D. Constança, constituem três motivos para matar Inês. Est.123 (quatro últimos versos) – intervenção do poeta: Como foi possível matar Inês a mesma espada com que foram mortos mouros? Est.124 (quatro últimos versos) – Inês preocupava-se mais com a orfandade dos filhos do que com a sua própria morte. Canto IV, episódio da Batalha de Aljubarrota Est.28 “Deu sinal a trombeta Castelhana, (…) ” – vai provocar dor, medo e horror “Atrás tornou as ondas de medroso.” – personificação e anástrofe “Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana;/Correu ao mar o Tejo duvidoso; (…) ” Personificação Hipérbole (enfatiza o horror causado pela trombeta Castelhana Est.29 “ (…) perigos grandes (…)” – perda da independência “ (…) perigo (…)” – morte 2 João Martins
  • 3. Síntese d’Os Lusíadas Est.30 “Uns leva a defensão da própria terra, (…) ” – Portugueses “Outros as esperanças de ganhá-la.” – Espanhóis Destaque para a figura de D. Nuno Álvares Pereira que encerra todo o valor pátrio, é corajoso e incita os seus homens à vitória; e para a figura de D. João Mestre de Avis que combate junto dos seus homens dando exemplo pelo discurso que profere e pela sua atitude. Est.31 – aliteração em “s” Est.32 – é relatado que os irmãos de D. Nuno Álvares Pereira traem-no e a Portugal visto que combatem a favor de Espanha. Est.33 “Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano, (…) ” – apóstrofe Est.36 “Qual parida leoa, fera e brava,/Que os filhos que no ninho sós estão,/Sentiu que enquanto pasto lhe buscara,/O pastor de Massília lhos furtara, (…) ” – Hipérbato Est.38 “Pelejai (…) – lutai Est.39 “Porfiam; tinge o ferro o fogo ardente; (…) ” – aliteração em “r” Est.40 “A muitos mandam vir o Estígio lago, (…) ” – eufemismo “ (…) arrenegados (…)” – malditos Est.41 “ (…) bandeira Castelhana (…)” “ (…) bandeira Lusitana (…)” Sinédoque Est.42 – “Com mortes, gritos, sangue e cutiladas; (…)” – sinestesia É o desfecho da batalha com a vitória dos portugueses sobre os castelhanos que fogem como se tivessem “asas nos pés”, evidenciando a sua desmoralização e a vitória dos portugueses. Perante a derrota vão maldizendo o “inventor da guerra”. Os portugueses ficam a comemorar a vitória no campo de batalha (três dias), mas Nuno Álvares Pereira, que apenas quer ser recordado pelas suas proezas guerreiras regressa de imediato para o Alentejo. 3 João Martins
  • 4. Síntese d’Os Lusíadas Despedida em Belém Est.83 – preparação das embarcações Est.85 – descrição do ambiente festivo vivido no dia da partida Contrapor-se-á, no desenvolvimento, a um ambiente mais nostálgico, de saudade e receio, pois:  Est.86 (preparação da alma) – os marinheiros preparam-se espiritualmente, rezando a Deus que os proteja durante a viagem;  Est.87 – saem da Ns.ª Sr.ª de Belém, em procissão, e dirigem-se para as embarcações  Est.88 – há muita gente a assistir à partida da armada de Vasco da Gama (1497) acompanhando a procissão, orando, já com receio de perder os amigos e ou familiares Constituição da assistência juntamente com curiosos  de entre os familiares destacam-se duas mulheres: o est.90 – uma mãe que chora por seu filho “ (…) Ó filho, (…) ” – apóstrofe “ (…) penoso e amaro (…)” – dupla adjectivação “ (…) ó filho caro, (…)” – apóstrofe o est.91 – uma esposa Est.92 – “A branca area as lágrimas banhavam, (…)” – metáfora (compara o mar às lágrimas dos amigos e familiares). Est.93 – os navegadores não se despedem de modo a não mudarem de propósito, embarcando imediatamente. 4 João Martins
  • 5. Síntese d’Os Lusíadas Canto V, episódio do Gigante Adamastor Não existiu. Relaciona-se com o “Mar Português” de Fernando Pessoa. Trata-se de um episódio simbólico inserido no plano da viagem, continua narrador Vasco da Gama e narratário o rei de Melinde. Vasco da Gama narra o acontecimento em analepse. O Adamastor é o símbolo dos perigos que os marinheiros portugueses tiveram de superar (humanismo). A figura do Adamastor foi criada por Camões. Est.37 “Porém já cinco sóis eram passados (…) ” – tempo decorrido (cinco dias) “Prosperamente os ventos assoprando, (…) ” – ventos a favor “Ũa nuvem (…)” Est.38 “Tão temerosa vinha e carregada, (…) ” “ (…) grande medo (…)” “Bramindo, o negro mar de longe brada, (…) ” – aliteração em “r” de modo a enfatizar o terror Est.39 – aparecimento do Gigante com descrição aterradora Est.40 – Vasco da Gama interpela o Gigante Est.50 a est.59 – discurso profético do Gigante 5 João Martins