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“Os Lusíadas” – Luís Vaz de
         Camões.

       CANTO VII E VIII.
Os Lusíadas

            OS LUSÍADAS É UMA OBRA POÉTICA DO ESCRITOR
LUÍS    VAZ       DE        CAMÕES,      CONSIDERADA           A     EPOPEIA
PORTUGUESA             POR        EXCELÊNCIA.               PROVAVELMENTE
CONCLUÍDA EM 1556, FOI PUBLICADA PELA PRIMEIRA VEZ
EM   1572   NO   PERÍODO         LITERÁRIO        DO   CLASSICISMO,       TRÊS
ANOS APÓS O REGRESSO DO AUTOR DO ORIENTE.

            A   OBRA    É    COMPOSTA        DE   DEZ    CANTOS.     A    AÇÃO
CENTRAL É A DESCOBERTA DO CAMINHO MARÍTIMO PARA A
ÍNDIA   POR      VASCO      DA   GAMA,   À    VOLTA     DA    QUAL   SE    VÃO
DESCREVENDO            OUTROS      EPISÓDIOS           DA    HISTÓRIA       DE
PORTUGAL, GLORIFICANDO O POVO PORTUGUÊS.
“JÁ se viam chegados junto à terra,
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   O   poeta  descreve   a  distinção  entre  os
  portugueses em relação à nação européia, por
  considerar esta indiferente na luta contra os
  infiéis.
  Camões continua sua crítica e inclui os
  alemães, franceses e ingleses que renegam a
  verdadeira fé e enfraquece o poder cristão,
  critica   também    os   italianos  pela   sua
  corrupção para o próprio ganho pessoal
Os portugueses, que tinham chegado à índia,
        entram na barra de calecut.
Uma vez chegados
a terra, pescadores
      em leves
   embarcações
   mostram aos
   portugueses o
   caminho para
Calecut, onde vive o
    rei da Índia.
É feita a
descrição da
índia e
apresentados os
primeiros
contatos com
calecut.
Vasco da Gama avisa o rei da sua chegada e
manda a terra o degredado João Martins. Este
mensageiro encontra o mouro Monçaide, que
já estivera em Castela e sabia quem eram os
portugueses, ficando muito admirado por os
ver tão longe da pátria.
Convida-o a ir a sua
casa, onde o recebe e
lhe dá de comer. Depois
disto, Monçaide e o
enviado regressam à
nau de Vasco da Gama.
Monçaide e o enviado
regressam à nau de
Vasco      da     Gama.
Monçaide visita a frota
e fornece elementos
acerca da Índia. Algum
tempo depois, Vasco da
Gama desembarca com
nobres portugueses, é
recebido pelo Catual,
que o leva ao palácio do
Samorim.
O Catual procura colher informações junto de Monçaide acerca dos
portugueses e, em seguida, visita a nau, onde é recebido por Paulo
da Gama, a quem pergunta o significado das figuras presentes nas
bandeiras de seda.
Das estâncias 77 até ao fim do Canto VII, Camões invoca as
ninfas do Tejo e também as do Mondego, queixando-se dos seus
                        infortúnios.



    Ninfas de Tejo                        Mondego
Paulo da Gama continua a
explicar o significado das
figuras nas bandeiras
portuguesas ao Catual
Após a visita, o Catual
regressa a terra. Por
ordem do rei da Índia, os
Arúspices fazem
sacrifícios, porque
adivinham eterno
cativeiro e destruição da
gente indiana pelos
portugueses.
Entretanto, Baco resolve agir contra os portugueses.
Vasco da Gama procura
entender-se com o
Samorim, que, após
violenta discussão, ordena
a Vasco da Gama que
regresse à frota,
mostrando-lhe o desejo de
trocar fazendas européias
por especiarias orientais.
Subornado           pelos
muçulmanos, o Catual
impede o cumprimento
das ordens do Samorim
e pede a Vasco da Gama
que mande aproximar a
frota para embarcar,
com o intuito de a
destruir. Vasco da Gama,
astuto e desconfiado,
não aceita a proposta,
sendo preso pelo Catual.
Com o receio de ser
castigado pelo
Samorim, por causa da
demora, o Catual
apresenta nova
proposta a Vasco da
Gama: deixa-o
embarcar, mas terá de
lhe dar em troca
fazendas européias.
Vasco da Gama aceita e
regressa à frota, depois
de ter entregue as
mercadorias pedidas.
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser,
muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades .” Luís de Camões




                                        4º Semestre Letras
                                        Clayton Malta,
                                        Francisca Gabriela,
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Os lusíadas

  • 1. “Os Lusíadas” – Luís Vaz de Camões. CANTO VII E VIII.
  • 2. Os Lusíadas OS LUSÍADAS É UMA OBRA POÉTICA DO ESCRITOR LUÍS VAZ DE CAMÕES, CONSIDERADA A EPOPEIA PORTUGUESA POR EXCELÊNCIA. PROVAVELMENTE CONCLUÍDA EM 1556, FOI PUBLICADA PELA PRIMEIRA VEZ EM 1572 NO PERÍODO LITERÁRIO DO CLASSICISMO, TRÊS ANOS APÓS O REGRESSO DO AUTOR DO ORIENTE. A OBRA É COMPOSTA DE DEZ CANTOS. A AÇÃO CENTRAL É A DESCOBERTA DO CAMINHO MARÍTIMO PARA A ÍNDIA POR VASCO DA GAMA, À VOLTA DA QUAL SE VÃO DESCREVENDO OUTROS EPISÓDIOS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL, GLORIFICANDO O POVO PORTUGUÊS.
  • 3. “JÁ se viam chegados junto à terra, que desejada já de tantos fora.” O poeta descreve a distinção entre os portugueses em relação à nação européia, por considerar esta indiferente na luta contra os infiéis. Camões continua sua crítica e inclui os alemães, franceses e ingleses que renegam a verdadeira fé e enfraquece o poder cristão, critica também os italianos pela sua corrupção para o próprio ganho pessoal
  • 4. Os portugueses, que tinham chegado à índia, entram na barra de calecut.
  • 5. Uma vez chegados a terra, pescadores em leves embarcações mostram aos portugueses o caminho para Calecut, onde vive o rei da Índia.
  • 6. É feita a descrição da índia e apresentados os primeiros contatos com calecut.
  • 7. Vasco da Gama avisa o rei da sua chegada e manda a terra o degredado João Martins. Este mensageiro encontra o mouro Monçaide, que já estivera em Castela e sabia quem eram os portugueses, ficando muito admirado por os ver tão longe da pátria.
  • 8. Convida-o a ir a sua casa, onde o recebe e lhe dá de comer. Depois disto, Monçaide e o enviado regressam à nau de Vasco da Gama.
  • 9. Monçaide e o enviado regressam à nau de Vasco da Gama. Monçaide visita a frota e fornece elementos acerca da Índia. Algum tempo depois, Vasco da Gama desembarca com nobres portugueses, é recebido pelo Catual, que o leva ao palácio do Samorim.
  • 10. O Catual procura colher informações junto de Monçaide acerca dos portugueses e, em seguida, visita a nau, onde é recebido por Paulo da Gama, a quem pergunta o significado das figuras presentes nas bandeiras de seda.
  • 11. Das estâncias 77 até ao fim do Canto VII, Camões invoca as ninfas do Tejo e também as do Mondego, queixando-se dos seus infortúnios. Ninfas de Tejo Mondego
  • 12. Paulo da Gama continua a explicar o significado das figuras nas bandeiras portuguesas ao Catual Após a visita, o Catual regressa a terra. Por ordem do rei da Índia, os Arúspices fazem sacrifícios, porque adivinham eterno cativeiro e destruição da gente indiana pelos portugueses.
  • 13. Entretanto, Baco resolve agir contra os portugueses.
  • 14. Vasco da Gama procura entender-se com o Samorim, que, após violenta discussão, ordena a Vasco da Gama que regresse à frota, mostrando-lhe o desejo de trocar fazendas européias por especiarias orientais.
  • 15. Subornado pelos muçulmanos, o Catual impede o cumprimento das ordens do Samorim e pede a Vasco da Gama que mande aproximar a frota para embarcar, com o intuito de a destruir. Vasco da Gama, astuto e desconfiado, não aceita a proposta, sendo preso pelo Catual.
  • 16. Com o receio de ser castigado pelo Samorim, por causa da demora, o Catual apresenta nova proposta a Vasco da Gama: deixa-o embarcar, mas terá de lhe dar em troca fazendas européias. Vasco da Gama aceita e regressa à frota, depois de ter entregue as mercadorias pedidas.
  • 17. “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades .” Luís de Camões 4º Semestre Letras Clayton Malta, Francisca Gabriela, Geyse Karla, Lorrany Coutinho, Sandra Carvalho.