O documento apresenta uma resenha sobre a obra de Roger Chartier "Iluminismo e Revolução; Revolução e Iluminismo" e "As revoluções têm origens culturais?". Chartier desconstrói a ideia de que o Iluminismo determinou a Revolução Francesa, mostrando que as origens de um evento histórico são heterogêneas e complexas. Ele critica a visão de Daniel Mornet de que as ideias se difundiram de forma homogênea na sociedade, levando à Revolução. Para Chartier, é necessário uma an
1. O documento resume um capítulo da obra de Roger Chartier que analisa as origens culturais da Revolução Francesa.
2. Chartier critica interpretações anteriores que viam o Iluminismo como causa direta da Revolução, propondo uma análise mais plural das origens culturais.
3. Ele argumenta que as origens são heterogêneas e complexas, incluindo fatores como o classicismo, a política literária e as diversas interpretações das ideias entre grupos sociais diferentes.
1) O documento discute os conceitos e métodos estatísticos para análise de dados em pesquisas nas ciências sociais.
2) Aborda temas como estatística descritiva, distribuições probabilísticas, amostragem, estimação e teste de significância estatística.
3) Fornece exemplos de como aplicar esses métodos para medir variáveis, resumir dados, fazer inferências sobre populações.
Este documento discute os princípios da cocriação interativa, definindo-a como um processo no qual várias pessoas criam ideias conjuntamente de forma aberta e distribuída. Explica que a cocriação ocorre melhor em campos de criação ao invés de campos de reprodução, e que para configurar campos de criação é necessário resistir às tentações de hierarquia, resultados esperados e metodologias pré-definidas.
Ficha exercícios marcação pontos introdução 10º anoJose H. Oliveira
O documento explica os conceitos de projeção ortogonal e como projetar pontos no espaço em três planos ortogonais. Fornece exemplos de pontos com suas coordenadas e suas projeções nos planos horizontal, frontal e lateral. Pede também para marcar as projeções de outros pontos dados nos grupos I e II de acordo com os títulos fornecidos.
1. O documento fornece instruções para a formatação de um relatório de experiência em aula prática, laboratorial ou de campo. 2. Deve conter resumos em português e inglês/francês, palavras-chave, introdução, materiais e metodologia, resultados, conclusão e referências. 3. Fornece detalhes sobre formatação de figuras, tabelas e citações.
Dos meios às mediações - Jesús Martin-BarbeiroAndréia Pisco
O documento resume as ideias-chave de Jesus Martín-Barbero sobre comunicação, cultura e hegemonia. Ele discute 1) as concepções de povo e cultura popular ao longo da história, 2) o surgimento da noção de massa e sociedade de massa, e 3) como a cultura de massa e as mediações moldaram a hegemonia cultural na América Latina.
1. O documento resume um capítulo da obra de Roger Chartier que analisa as origens culturais da Revolução Francesa.
2. Chartier critica interpretações anteriores que viam o Iluminismo como causa direta da Revolução, propondo uma análise mais plural das origens culturais.
3. Ele argumenta que as origens são heterogêneas e complexas, incluindo fatores como o classicismo, a política literária e as diversas interpretações das ideias entre grupos sociais diferentes.
1) O documento discute os conceitos e métodos estatísticos para análise de dados em pesquisas nas ciências sociais.
2) Aborda temas como estatística descritiva, distribuições probabilísticas, amostragem, estimação e teste de significância estatística.
3) Fornece exemplos de como aplicar esses métodos para medir variáveis, resumir dados, fazer inferências sobre populações.
Este documento discute os princípios da cocriação interativa, definindo-a como um processo no qual várias pessoas criam ideias conjuntamente de forma aberta e distribuída. Explica que a cocriação ocorre melhor em campos de criação ao invés de campos de reprodução, e que para configurar campos de criação é necessário resistir às tentações de hierarquia, resultados esperados e metodologias pré-definidas.
Ficha exercícios marcação pontos introdução 10º anoJose H. Oliveira
O documento explica os conceitos de projeção ortogonal e como projetar pontos no espaço em três planos ortogonais. Fornece exemplos de pontos com suas coordenadas e suas projeções nos planos horizontal, frontal e lateral. Pede também para marcar as projeções de outros pontos dados nos grupos I e II de acordo com os títulos fornecidos.
1. O documento fornece instruções para a formatação de um relatório de experiência em aula prática, laboratorial ou de campo. 2. Deve conter resumos em português e inglês/francês, palavras-chave, introdução, materiais e metodologia, resultados, conclusão e referências. 3. Fornece detalhes sobre formatação de figuras, tabelas e citações.
Dos meios às mediações - Jesús Martin-BarbeiroAndréia Pisco
O documento resume as ideias-chave de Jesus Martín-Barbero sobre comunicação, cultura e hegemonia. Ele discute 1) as concepções de povo e cultura popular ao longo da história, 2) o surgimento da noção de massa e sociedade de massa, e 3) como a cultura de massa e as mediações moldaram a hegemonia cultural na América Latina.
Elaboração de trabalhos acadêmicos: APA 6ª edição (2013) - VERSÃO DESATUALIZA...Biblioteca FEAUSP
Este documento resume as principais diretrizes para a apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos utilizando o estilo APA. Explica que a APA deve ser utilizada para citações, referências, tabelas e quadros, enquanto a estrutura e formatação gráfica deve seguir a ABNT. Também fornece detalhes sobre como citar e listar referências de diferentes tipos de fontes, como livros, periódicos e autoria desconhecida, de acordo com os padrões APA.
Interfaces entre Relações Públicas e Comunicação OrganizacionalPriscilla Costa
Este documento discute as interfaces entre Relações Públicas e Comunicação Organizacional. Apresenta os conceitos e fundamentos teóricos destas áreas, destacando suas semelhanças e diferenças. Também aborda a evolução histórica da Comunicação Organizacional e seu papel integrado à gestão das organizações.
Este documento é um projeto de pesquisa para um trabalho de conclusão de curso. Ele inclui uma introdução, justificativa, objetivos, metodologia e cronograma. A metodologia inclui pesquisas bibliográficas, documentais e de campo. O cronograma detalha as etapas do projeto com datas de execução.
O documento discute os conceitos de newsmaking e valores-notícia no processo de produção jornalística. Apresenta os critérios usados pelos jornalistas para selecionar e construir notícias, como frequência, amplitude, dramatização e personalização de eventos. Também destaca a influência das normas de produção e preferências editoriais sobre a autonomia do jornalista.
Este documento discute as contribuições de Harold Innis e Marshall McLuhan para o pensamento comunicacional canadense. Apresenta as principais ideias e teorias desenvolvidas por esses autores, como a centralidade dos meios de comunicação na análise de Innis e a distinção entre meio e mensagem em McLuhan. Questiona também os limites e possíveis desenvolvimentos desse programa de pesquisa.
[1] O documento descreve os conceitos fundamentais da geometria descritiva, incluindo projeções, planos de projeção, coordenadas descritivas e estudo de retas e suas posições relativas no espaço. [2] Inclui definições de tipos de projeções, planos de projeção, pontos notáveis de retas, retas particulares e exercícios para aplicação dos conceitos. [3] Fornece detalhes técnicos para entendimento completo da geometria descritiva.
O documento classifica os diferentes tipos de planos de acordo com suas posições em relação aos planos de projeção horizontal e frontal. Descreve planos projetantes ortogonais ou paralelos a esses planos de projeção, como planos verticais, frontais e horizontais. Também descreve planos duplamente projetantes ortogonais a ambos os planos de projeção, como o plano de perfil. Por fim, apresenta planos não projetantes oblíquos a esses planos, como o plano oblíquo, de rampa e passante.
Seminário no Mestrado em Comunicação Multimédia sobre escrita académica/científica, em específico a estrutura de dissertações e algumas normas de estilo a considerar na escrita deste género de textos
A Revolução Francesa começou como uma tentativa da aristocracia de recuperar poder do Estado, mas subestimou as intenções da burguesia e a crise socioeconômica. Isso levou o Terceiro Estado a se declarar Assembleia Nacional Constituinte e aprovar a Declaração dos Direitos do Homem. A revolução radicalizou-se com a República Jacobina, mas depois a burguesia retomou o controle sob o Diretório.
1. O documento apresenta a lista de editores e conselho editorial responsáveis pela publicação de uma coleção de ensaios do filósofo Jürgen Habermas.
2. A coleção contém onze ensaios do autor, abordando temas como a relação entre política e filosofia social, direito natural e revolução, e a democratização da universidade.
3. Há também uma introdução à coleção discutindo a importância do pensamento de Habermas para a teoria crítica e o diagnóstico crítico da sociedade.
O documento fornece informações sobre os Cadernos do Aluno distribuídos aos estudantes da rede estadual de ensino em 2009 e sobre as alterações feitas para a nova edição em 2010. As mudanças foram sugeridas por professores, autores e leitores especializados e incluem atualizações de dados. O professor deve analisar as diferenças entre as edições para estar preparado para as aulas.
Roger Chartier propõe uma nova abordagem para a história cultural, focando nas representações sociais e práticas culturais ao invés de apenas eventos. Ele argumenta que as representações constroem o sentido do presente e que o historiador deve considerar como os textos são apropriados e lidos. Chartier também discute como conceitos de outros teóricos como Foucault, Certeau e Bourdieu influenciaram seu trabalho.
A cultura medieval foi marcada pela forte influência da Igreja Católica na Alta Idade Média. Na Baixa Idade Média, o crescimento do comércio e o contato com outras culturas diminuíram o monopólio da Igreja. As universidades se tornaram centros de ensino inovadores e a arquitetura gótica se difundiu, enquanto idiomas e literaturas nacionais emergiram.
Chartier, roger a história ou a leitura do tempoStefânia Weinert
Este documento discute a natureza da história como disciplina. Afirma que a história é tanto um relato quanto uma forma de conhecimento, apesar de ter resistido a essas noções no passado. Explora como autores como Paul Veyne, Hayden White e Michel de Certeau destacaram as dimensões narrativas e retóricas da escrita histórica, levantando questões sobre seu status como conhecimento. Também discute tentativas de reafirmar a capacidade da história de produzir conhecimento verdadeiro através de té
Caderno do Aluno História 8 série vol 1 2014-2017Diogo Santos
Este documento é um caderno de estudos de História para alunos do 8o ano/9o série do Ensino Fundamental. Contém informações sobre o imperialismo e neocolonialismo no século XIX na África, analisando mapas históricos, e aborda revoltas contra o imperialismo como a Guerra do Ópio e a Revolta dos Boxers.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda como o Iluminismo e o Renascimento influenciaram a crítica a este sistema, culminando na Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais iluministas de liberdade e democracia.
O documento descreve a evolução dos suportes de escrita ao longo da história, desde a pedra e argila até o texto digital, e como cada novo suporte trouxe mudanças significativas nas práticas de leitura e escrita.
A Revolução Francesa foi um movimento burguês que derrubou o absolutismo na França no final do século XVIII. A revolução transformou a França de uma monarquia absoluta para uma república baseada nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve a evolução dos suportes de escrita ao longo da história, desde a pedra e argila na Antiguidade até a tela do computador na era digital. Cada novo suporte trouxe mudanças significativas nas práticas de leitura e escrita, nos processos cognitivos e nas relações entre escritor, texto e leitor.
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaCarlos Glufke
O documento descreve o Iluminismo e sua influência na Revolução Francesa. O Iluminismo criticou o Antigo Regime absoluto e defendeu ideias como liberdade, igualdade e propriedade privada. Isso levou à Revolução Francesa de 1789, que derrubou a monarquia e estabeleceu a república, mas depois foi dominada por Robespierre e seu regime de Terror.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
Elaboração de trabalhos acadêmicos: APA 6ª edição (2013) - VERSÃO DESATUALIZA...Biblioteca FEAUSP
Este documento resume as principais diretrizes para a apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos utilizando o estilo APA. Explica que a APA deve ser utilizada para citações, referências, tabelas e quadros, enquanto a estrutura e formatação gráfica deve seguir a ABNT. Também fornece detalhes sobre como citar e listar referências de diferentes tipos de fontes, como livros, periódicos e autoria desconhecida, de acordo com os padrões APA.
Interfaces entre Relações Públicas e Comunicação OrganizacionalPriscilla Costa
Este documento discute as interfaces entre Relações Públicas e Comunicação Organizacional. Apresenta os conceitos e fundamentos teóricos destas áreas, destacando suas semelhanças e diferenças. Também aborda a evolução histórica da Comunicação Organizacional e seu papel integrado à gestão das organizações.
Este documento é um projeto de pesquisa para um trabalho de conclusão de curso. Ele inclui uma introdução, justificativa, objetivos, metodologia e cronograma. A metodologia inclui pesquisas bibliográficas, documentais e de campo. O cronograma detalha as etapas do projeto com datas de execução.
O documento discute os conceitos de newsmaking e valores-notícia no processo de produção jornalística. Apresenta os critérios usados pelos jornalistas para selecionar e construir notícias, como frequência, amplitude, dramatização e personalização de eventos. Também destaca a influência das normas de produção e preferências editoriais sobre a autonomia do jornalista.
Este documento discute as contribuições de Harold Innis e Marshall McLuhan para o pensamento comunicacional canadense. Apresenta as principais ideias e teorias desenvolvidas por esses autores, como a centralidade dos meios de comunicação na análise de Innis e a distinção entre meio e mensagem em McLuhan. Questiona também os limites e possíveis desenvolvimentos desse programa de pesquisa.
[1] O documento descreve os conceitos fundamentais da geometria descritiva, incluindo projeções, planos de projeção, coordenadas descritivas e estudo de retas e suas posições relativas no espaço. [2] Inclui definições de tipos de projeções, planos de projeção, pontos notáveis de retas, retas particulares e exercícios para aplicação dos conceitos. [3] Fornece detalhes técnicos para entendimento completo da geometria descritiva.
O documento classifica os diferentes tipos de planos de acordo com suas posições em relação aos planos de projeção horizontal e frontal. Descreve planos projetantes ortogonais ou paralelos a esses planos de projeção, como planos verticais, frontais e horizontais. Também descreve planos duplamente projetantes ortogonais a ambos os planos de projeção, como o plano de perfil. Por fim, apresenta planos não projetantes oblíquos a esses planos, como o plano oblíquo, de rampa e passante.
Seminário no Mestrado em Comunicação Multimédia sobre escrita académica/científica, em específico a estrutura de dissertações e algumas normas de estilo a considerar na escrita deste género de textos
A Revolução Francesa começou como uma tentativa da aristocracia de recuperar poder do Estado, mas subestimou as intenções da burguesia e a crise socioeconômica. Isso levou o Terceiro Estado a se declarar Assembleia Nacional Constituinte e aprovar a Declaração dos Direitos do Homem. A revolução radicalizou-se com a República Jacobina, mas depois a burguesia retomou o controle sob o Diretório.
1. O documento apresenta a lista de editores e conselho editorial responsáveis pela publicação de uma coleção de ensaios do filósofo Jürgen Habermas.
2. A coleção contém onze ensaios do autor, abordando temas como a relação entre política e filosofia social, direito natural e revolução, e a democratização da universidade.
3. Há também uma introdução à coleção discutindo a importância do pensamento de Habermas para a teoria crítica e o diagnóstico crítico da sociedade.
O documento fornece informações sobre os Cadernos do Aluno distribuídos aos estudantes da rede estadual de ensino em 2009 e sobre as alterações feitas para a nova edição em 2010. As mudanças foram sugeridas por professores, autores e leitores especializados e incluem atualizações de dados. O professor deve analisar as diferenças entre as edições para estar preparado para as aulas.
Roger Chartier propõe uma nova abordagem para a história cultural, focando nas representações sociais e práticas culturais ao invés de apenas eventos. Ele argumenta que as representações constroem o sentido do presente e que o historiador deve considerar como os textos são apropriados e lidos. Chartier também discute como conceitos de outros teóricos como Foucault, Certeau e Bourdieu influenciaram seu trabalho.
A cultura medieval foi marcada pela forte influência da Igreja Católica na Alta Idade Média. Na Baixa Idade Média, o crescimento do comércio e o contato com outras culturas diminuíram o monopólio da Igreja. As universidades se tornaram centros de ensino inovadores e a arquitetura gótica se difundiu, enquanto idiomas e literaturas nacionais emergiram.
Chartier, roger a história ou a leitura do tempoStefânia Weinert
Este documento discute a natureza da história como disciplina. Afirma que a história é tanto um relato quanto uma forma de conhecimento, apesar de ter resistido a essas noções no passado. Explora como autores como Paul Veyne, Hayden White e Michel de Certeau destacaram as dimensões narrativas e retóricas da escrita histórica, levantando questões sobre seu status como conhecimento. Também discute tentativas de reafirmar a capacidade da história de produzir conhecimento verdadeiro através de té
Caderno do Aluno História 8 série vol 1 2014-2017Diogo Santos
Este documento é um caderno de estudos de História para alunos do 8o ano/9o série do Ensino Fundamental. Contém informações sobre o imperialismo e neocolonialismo no século XIX na África, analisando mapas históricos, e aborda revoltas contra o imperialismo como a Guerra do Ópio e a Revolta dos Boxers.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda como o Iluminismo e o Renascimento influenciaram a crítica a este sistema, culminando na Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais iluministas de liberdade e democracia.
O documento descreve a evolução dos suportes de escrita ao longo da história, desde a pedra e argila até o texto digital, e como cada novo suporte trouxe mudanças significativas nas práticas de leitura e escrita.
A Revolução Francesa foi um movimento burguês que derrubou o absolutismo na França no final do século XVIII. A revolução transformou a França de uma monarquia absoluta para uma república baseada nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve a evolução dos suportes de escrita ao longo da história, desde a pedra e argila na Antiguidade até a tela do computador na era digital. Cada novo suporte trouxe mudanças significativas nas práticas de leitura e escrita, nos processos cognitivos e nas relações entre escritor, texto e leitor.
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaCarlos Glufke
O documento descreve o Iluminismo e sua influência na Revolução Francesa. O Iluminismo criticou o Antigo Regime absoluto e defendeu ideias como liberdade, igualdade e propriedade privada. Isso levou à Revolução Francesa de 1789, que derrubou a monarquia e estabeleceu a república, mas depois foi dominada por Robespierre e seu regime de Terror.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
O Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico do século XVIII que questionou as bases do Antigo Regime por meio do racionalismo, cientificismo e defesa das liberdades individuais. Seus principais representantes foram John Locke, Adam Smith, Montesquieu, Voltaire e Rousseau. O Iluminismo influenciou movimentos posteriores como a Independência dos EUA e a Revolução Francesa.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
Durante o Período Regencial, o Brasil sofreu muitas rebeliões devido à insatisfação com o governo dos regentes. As principais foram: (1) a Cabanagem no Pará, liderada por Malcher e Angelim, que queriam terras e fim da escravidão; (2) a Farroupilha no RS, liderada por Bento Gonçalves e Garibaldi, que protestavam contra altos impostos; (3) a Revolta dos Malês em Salvador, liderada por escravos que queriam conquistar o governo da Bah
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), quando D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos após o Golpe da Maioridade antecipar sua aclamação. O documento também discute as rivalidades entre Liberais e Conservadores, as primeiras eleições fraudulentas, a economia baseada no café, e os inicios da industrialização e modernização do Brasil nesta época através de ferrovias e novas indústrias.
O documento descreve a evolução da sociologia no Brasil em três períodos: 1) A herança histórico-cultural da sociologia entre 1888-1930, quando era praticada por intelectuais não especializados; 2) O período da sociologia científica entre 1934-1957, quando se institucionalizou o ensino e pesquisa em sociologia; 3) O período de crise e diversificação a partir de 1957, marcado pela emergência do marxismo e estudos sobre dependência.
O documento discute a modernidade e suas consequências segundo pensadores como Marx, Weber e a Escola de Frankfurt. Apresenta a teoria da ação comunicativa de Habermas como uma nova abordagem que vê a emancipação humana ocorrendo através da interação entre sujeitos e da linguagem, em oposição ao paradigma da produção e da razão instrumental.
Desafios para a historiografia frente à Diversidade cultural.pdfwilliannogueiracosta
O documento discute os desafios da historiografia frente à diversidade cultural. Aponta que a historiografia passou por mudanças significativas ao longo do tempo, ampliando as fontes consideradas válidas para além dos documentos oficiais. Também discute como a Escola de Annales influenciou a consideração de novas perspectivas culturais e como as redes sociais deram voz a grupos antes marginalizados.
As descontinuidades da modernidade separaram os modos de vida modernos de todos os tipos tradicionais de ordem social de maneiras sem precedentes. As transformações da modernidade foram mais profundas do que a maioria das mudanças do passado, estabelecendo conexões globais e alterando características pessoais da existência. Embora haja continuidades, as mudanças dos últimos séculos foram tão dramáticas em escala e impacto que exigem uma análise separada dos períodos de transição anteriores.
O documento discute a herança intelectual da sociologia. Afirma que as indagações sobre o homem começaram a adquirir consistência científica na era moderna com a aplicação dos princípios e métodos da ciência para investigar as condições de existência social. Também diz que a sociologia surgiu como resultado das condições históricas, especialmente as revoluções industriais e políticas que abalaram o mundo ocidental moderno.
Percepção de Cultura: A manutenção do conceito evolucionista na sociedade bra...Andrei Scheiner
O documento discute a presença do conceito evolucionista de cultura no imaginário da sociedade brasileira através da análise de frases de um concurso promovido pelo Jornal do Brasil. A análise mostra que as frases refletem três noções evolucionistas de cultura: 1) cultura como acúmulo de conhecimento; 2) cultura como classificadora de algo no espaço-tempo; 3) cultura como sinônimo de arte.
40 CPV 08072020 FILOSOFIA E SOCIOLOGIA CRIS PANTOJA BUNKER.pdfCristiane Pantoja
O documento discute as origens e contexto da transformação social, desde o século XVIII na França, passando pela globalização e neoimperialismo no século XIX, que abalaram a Europa e o mundo. Teorias clássicas como as de Comte, Durkheim e Marx analisaram como o progresso levou à mudança social através da ordem, da divisão do trabalho e das lutas de classe.
40 CPV FILOSOFIA E SOCIOLOGIA CRIS PANTOJA BUNKER.pdfCristiane Pantoja
O documento discute as origens e contexto da transformação social a partir do século XVIII na França, com o fim do feudalismo e início do liberalismo econômico. Abrange também os processos de globalização e formação de conglomerados no século XIX que abalaram a Europa e o mundo. Por fim, apresenta pensadores como Comte, Durkheim, Weber e Marx e como eles enxergaram o progresso e a mudança social.
O documento discute o conceito de determinismo geográfico e como o antropólogo Laraia refuta essa ideia através de exemplos de culturas com ambientes similares mas culturas distintas. O documento também traça a evolução do conceito de cultura na antropologia, desde as primeiras formulações de Tylor até o relativismo cultural de Kroeber e Boas.
O documento discute o Humanismo Renascentista, abordando seus objetivos, etapas e elementos-chave como a problematização do termo "Humanismo", a análise do termo "Renascimento" e a ideia de que Humanismo e Renascimento constituem um mesmo fenômeno histórico.
RAGO_Margareth_O efeito Foucault na historiografia brasileira.pdfElisaCaetano12
O artigo discute como as proposições de Foucault transformaram as concepções de história, levando os historiadores a focar nas bases epistemológicas dos discursos em vez dos fatos. Isso porque Foucault via o passado como discursos que constituíam campos de poder, não uma verdade documental. Embora provocando reações, seu trabalho influenciou a historiografia brasileira a considerar novos temas e abordagens como a genealogia e o simbólico.
Este documento é uma introdução à antropologia que descreve sua história e abordagens. Começa explicando como a antropologia emergiu como uma ciência no século 18 ao começar a estudar o homem, e não mais a natureza. Destaca que seu objeto inicial eram as chamadas sociedades "primitivas", permitindo a distância geográfica necessária entre observador e observado. Explica como a antropologia desenvolveu suas ferramentas de pesquisa no início do século 20, mas percebeu que seu objeto de estudo estava desaparecendo
Este documento apresenta uma introdução à antropologia, discutindo seu desenvolvimento histórico e as principais tendências contemporâneas. Começa descrevendo como a antropologia emergiu como ciência no século XVIII ao tomar o homem, e não mais a natureza, como objeto de estudo. Depois, traça a evolução da antropologia desde os pioneiros no século XIX até os principais teóricos do século XX. Por fim, aborda as especificidades da prática antropológica e os desafios colocados pelo estudo do homem
O documento apresenta um resumo sobre o pensamento de Karl Marx. Aborda sua vida e obras, as fontes do marxismo como o socialismo utópico, a economia política e a dialética. Explana também a concepção marxista de sociedade, com ênfase nas forças e relações de produção, infraestrutura e superestrutura, classes sociais e luta de classes.
A sociologia no brasil por antonio candidoCarlos Weinman
Este documento fornece um resumo da evolução da sociologia no Brasil desde o século XIX até a década de 1950. No período de 1880 a 1930, a sociologia foi praticada principalmente por intelectuais não especializados interessados em teoria social. Depois de 1930, a sociologia se tornou uma disciplina universitária com pesquisa empírica. A década de 1930 foi uma fase de transição para o período a partir de 1940, quando a sociologia se consolidou no Brasil.
O documento discute o contexto histórico do Renascimento na Europa, especificamente se foi uma ruptura ou continuidade em relação à Idade Média. Apresenta características-chave como o humanismo, antropocentrismo e influências culturais que contribuíram para seu desenvolvimento, como a chegada de intelectuais bizantinos à Itália. Também discute a periodização do Renascimento e exemplos de suas expressões nas artes visuais como arquitetura, pintura e escultura.
O documento discute as visões de Franz Boas, Clifford Geertz e Claude Lévi-Strauss sobre cultura e alteridade. Boas rejeitou as teses evolucionistas e fundou o relativismo cultural, enquanto Geertz viu a cultura como um conjunto de significados simbólicos. Lévi-Strauss defendeu a existência de leis universais, vendo a cultura como um sistema estrutural de parentesco e trocas.
O documento apresenta a disciplina de História Antiga, com objetivos de conceituar formas de organização política e compreender manifestações culturais da Antiguidade. Discute teorias sobre o surgimento humano, civilizações da Mesopotâmia e conceitos de civilização e Antiguidade.
O documento apresenta a disciplina de História Antiga, com objetivos de conceituar formas de organização política e compreender manifestações culturais da Antiguidade. Discute teorias sobre o surgimento humano, civilizações da Mesopotâmia e conceitos de civilização e Antiguidade.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais de uma obra disponibilizada gratuitamente online. Segundo o texto, a obra pode ser usada parcialmente para pesquisas e estudos, mas sua venda ou uso comercial é proibido. O documento também apresenta a equipe responsável pela disponibilização de conteúdos em domínio público de forma gratuita, com o objetivo de tornar o conhecimento acessível.
Semelhante a Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille Oliveira Santos B. Cardoso (20)
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento sustentável, destacando que a educação é essencial para promover mudanças de comportamento necessárias para enfrentar os desafios ambientais, sociais e econômicos. A educação para o desenvolvimento sustentável deve ser integrada em todos os níveis educacionais para capacitar as pessoas a tomar decisões informadas e responsáveis sobre questões complexas relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento.
O documento discute a renovação da história política a partir da década de 1980, caracterizada por uma ampliação do conceito de político para além do Estado. O autor defende que o político não deve ser visto como um domínio isolado, mas sim como algo que se comunica com a maioria dos outros domínios e não tem margens definidas.
Este seminário discutirá conceitos e problemas relacionados ao estudo da política, como poder, intelectuais e elites, a partir de diferentes abordagens teóricas. Analisará a emergência da Nova História Política e debaterá questões sobre relações de poder e história das elites. Também introduzirá o estudo dos intelectuais e suas relações com a sociedade e o poder.
1. O documento é uma tese de doutorado sobre as posições políticas de Jean-Paul Sartre em relação ao Terceiro Mundo entre 1947 e 1979.
2. A tese analisa como o contexto histórico da época influenciou as visões políticas de Sartre, especialmente no que se refere à descolonização e emergência dos países do Terceiro Mundo.
3. Os principais temas abordados são as posições de Sartre sobre a Guerra da Argélia, a Revolução Cubana e a Guerra do Vietnã
Este documento apresenta o cronograma de aulas de uma disciplina sobre história política e intelectuais. A primeira aula fará uma introdução ao plano da disciplina. As aulas subsequentes abordarão diversos temas como o conceito de política, a nova história política, as relações de poder na Idade Média, a história das elites, o que são intelectuais e a história dos intelectuais. As últimas aulas serão dedicadas à apresentação e debate dos projetos de pesquisa dos alunos.
A primeira parte do documento discute as páginas de 83 a 113. O conteúdo dessas páginas provavelmente fornece detalhes e informações sobre um determinado tópico ou projeto.
A seção aborda um tópico entre as páginas 60 e 83. Fornece detalhes sobre um assunto específico, mas não inclui informações suficientes para resumir adequadamente o conteúdo sem ler o documento completo.
O documento apresenta um resumo de um capítulo do livro "Identidade, Igualdade e Diferença: o olhar da história" que discute a obra da historiadora Michelle Perrot. O capítulo aborda 7 pontos principais sobre a análise de gênero na história: 1) o corpo como lugar de representação e poder; 2) a produção a partir da diferença; 3) os confrontos entre teoria e prática em relação à igualdade.
Este documento apresenta as instruções de formatação para uma dissertação de mestrado, incluindo especificações para elementos como capa, folha de rosto, sumário, introdução e referências. As normas tratam da formatação do texto, citações, notas de rodapé e margens a serem utilizadas.
O documento discute a política entre os Yanomamis. Apresenta que os Yanomamis fazem política através de uma organização sem estado, com hierarquia própria e economia comunal, baseada na abundância da natureza e modo de vida sustentável. Sua política é sustentável e sem propriedade privada ou trabalho assalariado.
O documento discute os conceitos de apropriação, prática e representação propostos por Roger Chartier para a história cultural. Segundo Ronaldo Vainfas, Chartier sugere estudar a cultura como prática e utilizar as categorias de representação e apropriação. A representação é vista como forma de ver algo ausente ou exibir uma presença.
Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da memória no campo da psicologia/psiquiatria. Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente. Contraponto da memória: amnésia (Esquecimento), que se configura como uma perturbação no indivíduo pela falta ou per
1. O documento discute o uso da gasolina como fonte de energia pela classe burguesa entre 1870-1935.
2. Ele busca responder três perguntas sobre os interesses, articulações e impactos da gasolina no estabelecimento de um modo de produção capitalista e sua estrutura social.
3. A hipótese é que a burguesia desenvolveu a gasolina para manter o controle das classes econômicas e definir práticas que consolidariam o capitalismo priorizando a produtividade sobre as condições dos trabalhadores.
O documento discute a competência narrativa e sua relação com a consciência histórica e moral. Ele apresenta quatro versões de uma narrativa para ilustrar como a competência narrativa se desenvolve e ajuda na compreensão moral e do passado. Também explora como a consciência histórica fornece um marco temporal e orientação para entender o presente à luz do passado.
Apresenta Thompson ao Procurar PENSAR NOVAS RELAÇÕES ENTRE BASE/SUPERESTRUTURA A PARTIR DA ANÁLISE DA CONSCIÊNCIA da classe operária. Acaba usando do CULTURALISMO RELACIONADO COM AS ESTRUTURAS, no qual discordou dos estruturalistas, como Lévi-Strauss, Louis Althusser e com os funcionalistas, fincando suas raízes no que podemos chamar de MARXISMO CULTURALISTA.
Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille Oliveira Santos B. Cardoso
1.
2. Resenha
“ILUMINISMO E REVOLUÇÃO; REVOLUÇÃO E
ILUMINISMO”; “AS REVOLUÇÕES TÊM ORIGENS
CULTURAIS?”
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
3. Autora da Resenha:
Jamille Oliveira Santos B. Cardoso
Mestranda em História Social pela Universidade Federal da Bahia.
Possui graduação em História pela Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia. Atua principalmente nos seguintes temas:
História Indígena, Religiosidades indígenas no cenário colonial,
Mediação cultural, Santidade de Jaguaripe e Inquisição. (Texto
informado pelo autor)
Fonte: Plataforma Lattes (http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4405578P3)
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
6. A OBRA
“A obra aqui examinada analisa a Revolução Francesa a partir de
um viés cultural, através de um diálogo historiográfico com
outros autores que se debruçam no tema. Ao refletir sobre a
Revolução Francesa Chartier não propõe uma análise acabada,
mas pretende sugerir dúvidas e interrogações ao fazer uma
análise cultural dos processos que desencadearam a Revolução”.
p.1
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
7. A OBRA
“A obra aqui examinada analisa a Revolução Francesa a partir de
um viés cultural, através de um diálogo historiográfico com
outros autores que se debruçam no tema. Ao refletir sobre a
Revolução Francesa Chartier não propõe uma análise acabada,
mas pretende sugerir dúvidas e interrogações ao fazer uma
análise cultural dos processos que desencadearam a Revolução”.
p.1
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
8. A PESQUISA SOCIOLÓGICA
“(...)Chartier privilegia a pesquisa sociológica cultural em lugar
da tradicional história das ideias. Para ele é mais interessante
analisar as condições culturais que gestaram as mudanças de
crenças e percepções capazes de gerar uma destruição rápida e
profunda da ordem social e política estabelecida, do que
analisar se os fatos estavam presentes nas noções que
anunciavam essa transformação. Como intuito de não mais
estabelecer as causas da Revolução, mas destacar as condições
que a tornaram possível.(...)” p.1
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
9. A PESQUISA SOCIOLÓGICA
“(...)Chartier privilegia a pesquisa sociológica cultural em lugar
da tradicional história das ideias. Para ele é mais interessante
analisar as condições culturais que gestaram as mudanças de
crenças e percepções capazes de gerar uma destruição rápida e
profunda da ordem social e política estabelecida, do que
analisar se os fatos estavam presentes nas noções que
anunciavam essa transformação. Como intuito de não mais
estabelecer as causas da Revolução, mas destacar as condições
que a tornaram possível. (...)”p.1
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
10. “Aqui serão analisados dois capítulos
específicos: “Iluminismo e revolução; Revolução
e iluminismo” e “As revoluções têm origens
culturais?”
OS CAPÍTULOS ANALISADOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
11. “Aqui serão analisados dois capítulos
específicos: “Iluminismo e revolução; Revolução
e iluminismo” e “As revoluções têm origens
culturais?”
1º CAPÍTULO
“(...)A começar pelo primeiro capítulo onde Chartier
analisa e relativiza a possibilidade de se estabelecer
relações de causa e efeito entre Iluminismo e
Revolução Francesa. Ao iniciar sua análise Chartier
resgata a obra clássica de Daniel Mornet Les origines
intellectuelles de la Révolution Française- 1715-1787
[As origens intelectuais da Revolução Francesa –
1715-1787](...)”
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
12. Revolução Francesa
Causa
Efeito
“entre progresso de novas ideias através
do século XVIII e a emergência da
Revolução como acontecimento.”
Fonte: As origens intelectuais da Revolução Francesa Daniel Mornet
Iluminismo
“(...)A começar pelo primeiro capítulo onde Chartier
analisa e relativiza a possibilidade de se estabelecer
relações de causa e efeito entre Iluminismo e
Revolução Francesa. Ao iniciar sua análise Chartier
resgata a obra clássica de Daniel Mornet Les origines
intellectuelles de la Révolution Française- 1715-1787
[As origens intelectuais da Revolução Francesa –
1715-1787](...)”
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
13. DE CIMA PARA BAIXO E DO CENTRO
PARA A PERIFERIA
“(...)Segundo Mornet as novas ideias penetram na sociedade de
cima para baixo, ou seja, das classes altas até chegar ao povo, e
do centro para a periferia, em outras palavras, da capital para as
províncias, esse processo de penetração teria se acelerado no
decorrer do século XVIII, e, isso o leva a afirmar que as ideias
teriam, em parte, determinado a Revolução Francesa(...)” p.2
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
14. DE CIMA PARA BAIXO E DO CENTRO
PARA A PERIFERIA
“(...)Segundo Mornet as novas ideias penetram na sociedade de
cima para baixo, ou seja, das classes altas até chegar ao povo, e
do centro para a periferia, em outras palavras, da capital para as
províncias, esse processo de penetração teria se acelerado no
decorrer do século XVIII, e, isso o leva a afirmar que as ideias
teriam, em parte, determinado a Revolução Francesa(...)” p.2
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
15. Figura Ilustrativa
ILUMINISMO
“(...) Segundo Mornet (...) Nesse sentido, Mornet encaixa o
iluminismo como força motriz para a crise da monarquia e por
fim à Revolução(...)” p.2
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
16. Figura Ilustrativa
ILUMINISMO
“(...) Segundo Mornet (...) Nesse sentido, Mornet encaixa o
iluminismo como força motriz para a crise da monarquia e por
fim à Revolução(...)” p.2
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
17. DESCONSTRUINDO UMA
IDÉIA CLÁSSICA
“(...)Ao longo da análise vamos notar que Chartier desconstrói
essas ideias, dando lugar a uma interpretação mais plural que
privilegia a análise cultural capaz de abarcar a dinamicidade e a
complexidade presentes nos processos históricos. Isso o leva a
enxergar a origens culturais para além do Iluminismo, ou antes,
dele, no classicismo que vai ter grande importância ao estruturar o
pensamento filosófico(...)”
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
18. Iluminismo
Interpretação
Singular
interpretação
mais plural
que privilegia
a
Análise
Cultural
Chartier
Mornet
DESCONSTRUINDO UMA
IDÉIA CLÁSSICA
“(...)Ao longo da análise vamos notar que
Chartier desconstrói essas ideias, dando
lugar a uma interpretação mais plural que
privilegia a análise cultural capaz de
abarcar a dinamicidade e a complexidade
presentes nos processos históricos. Isso o
leva a enxergar a origens culturais para
além do Iluminismo, ou antes, dele, no
classicismo que vai ter grande
importância ao estruturar o pensamento
filosófico(...)”
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
19. DESCONSTRUINDO UMA
IDÉIA CLÁSSICA
“(...) Chartier mostra que o problema em buscar as origens
repousa no processo de seleção e homogeneização para o
estabelecimento de causas, já que este “pressupõe um processo
de seleção que retém, dentre as inúmeras realidades que
constituem a história de uma época, apenas a matriz do evento
futuro” , assim sendo dá unidade as possíveis origens que na
realidade são “heterogêneas em sua natureza e descontinuas em
sua realização. (...)”p.2
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
20. O PROBLEMA EM BUSCAR AS ORIGENS
“(...) Chartier mostra que o problema em buscar as origens
repousa no processo de seleção e homogeneização para o
estabelecimento de causas, já que este “pressupõe um processo
de seleção que retém, dentre as inúmeras realidades que
constituem a história de uma época, apenas a matriz do evento
futuro” , assim sendo dá unidade as possíveis origens que na
realidade são “heterogêneas em sua natureza e descontinuas em
sua realização. (...)”p.2
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
21. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
PROBLEMA
Em Buscar As
Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
22. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
De Seleção das
Origens
PROBLEMA
Em Buscar As
Origens
O
Processo
(Para Chartier)
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
23. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
De Seleção das
Origens
PROBLEMA
Em Buscar As
Origens
O
Processo
(Para Chartier)
Da Unidade as
possíveis
origens
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
24. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
De Seleção das
Origens
PROBLEMA
Em Buscar As
Origens
O
Processo
(Para Chartier)
Da Unidade as
possíveis
origens
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Que são “HETEROGÊNEAS
em
sua
natureza
e
DESCONTINUAS em sua
realização
25. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
De Seleção das
Origens
PROBLEMA
Em Buscar As
Origens
O
Processo
Retém a Matriz
do Evento
Futuro
(Para Chartier)
Da Unidade as
possíveis
origens
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Que são “HETEROGÊNEAS
em
sua
natureza
e
DESCONTINUAS em sua
realização
26. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
De Seleção das
Origens
PROBLEMA
Em Buscar As
Origens
O
Processo
Retém a Matriz
do Evento
Futuro
(Para Chartier)
Da Unidade as
possíveis
origens
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Que são “HETEROGÊNEAS
em
sua
natureza
e
DESCONTINUAS em sua
realização
27. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
De Seleção das
Origens
PROBLEMA
Em Buscar As
Origens
O
Processo
Retém a Matriz
do Evento
Futuro
(Para Chartier)
Estabelecimento
das
Da Unidade as
possíveis
origens
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
CAUSAS
Que são “HETEROGÊNEAS
em
sua
natureza
e
DESCONTINUAS em sua
realização
28. DESCONSTRUINDO UMA
IDÉIA CLÁSSICA
“(...) Em outras palavras isso pressupõe
que as origens de um evento estavam
presentes de forma homogênea, no
pensamento e nas ações, antes deste
acontecer. (...)” p.2
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
29. DESCONSTRUINDO UMA
IDÉIA CLÁSSICA
“(...) Em outras palavras isso pressupõe
que as origens de um evento estavam
presentes de forma homogênea, no
pensamento e nas ações, antes deste
acontecer. (...)” p.2
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
30. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
“(...)Uma interpretação assim,
De Seleção das
Origens
como mostra Chartier, não
Retém a
vislumbra e não dá lugarMatriz
do Evento as
Futuro
PROBLEMA
complexidades,O diversidades e
Em Buscar As
Processo
Da Unidade as
Origens
descontinuidades
que
possíveis
origens
perpassam o desenvolvimento
de um evento histórico como a
Revolução Francesa(...)”
(Para Chartier)
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Estabelecimento
das
CAUSAS
31. (Chartier faz uma revisão das ideias de Mornet)
“(...)Uma interpretação assim,
De Seleção das
Origens
como mostra Chartier, não
Retém a
vislumbra e não dá lugarMatriz
do Evento as
Futuro
PROBLEMA
O
complexidades, diversidades e
Em Buscar As
Processo
Da Unidade as
Origens
descontinuidades
que
possíveis
origens
perpassam o desenvolvimento
de um evento histórico como a
Revolução Francesa(...)”
(Para Chartier)
De
Homogeneização
das Origens
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Estabelecimento
das
CAUSAS
32. RISCO APONTADOS POR CHARTIER
“(...) as leituras Teleológicas que
compreendem o evento a partir
de seu resultado (...)”.
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
33. RISCO APONTADOS POR CHARTIER
“(...) as leituras Teleológicas que
compreendem o evento a partir
de seu resultado (...)”.
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Eventos cujo o funcionamento
pode ser descrito como
orientado a um fim.
34. RISCO APONTADOS POR CHARTIER
“(...) as leituras Teleológicas que
compreendem o evento a partir
de seu resultado (...)”.
Iluminismo
• Evento
(sistema de
funcionamento)
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Eventos cujo o funcionamento
pode ser descrito como
orientado a um fim.
35. RISCO APONTADOS POR CHARTIER
“(...) as leituras Teleológicas que
compreendem o evento a partir
de seu resultado (...)”.
Iluminismo
• Evento (sistema de
funcionamento)
Revolução
Francesa
• Resultado
(fim)
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Eventos cujo o funcionamento
pode ser descrito como
orientado a um fim.
36. RISCO APONTADOS POR CHARTIER
“(...) as leituras Teleológicas que
compreendem o evento a partir
de seu resultado (...)”.
Iluminismo
• Evento (sistema de
funcionamento)
Revolução
Francesa
• Resultado (fim)
Interpretação
Clássica
• Teleológica
Eventos cujo o funcionamento
pode ser descrito como
orientado a um fim.
Essa interpretação acaba por
reproduzir o discurso de
INTERPRETAÇÃO CLÁSSICA, de
que o Iluminismo produziu a
Revolução Francesa.
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
37. RISCO APONTADOS POR CHARTIER
“(...) as leituras Teleológicas que
compreendem o evento a partir
de seu resultado (...)”.
Eventos cujo o funcionamento
pode ser descrito como
orientado a um fim.
Essa interpretação acaba por reproduzir o
discurso de INTERPRETAÇÃO CLÁSSICA, de que
o Iluminismo produziu a Revolução Francesa.
Iluminismo
• Evento (sistema de
funcionamento)
Revolução
Francesa
• Resultado (fim)
Interpretação
Clássica
• Teleológica
(...) Como mostra o autor as causas da
Revolução são criadas a posteriore
para a legitimação de um evento
político, nesse caso a Revolução
Francesa. (...)”
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
38. CONSTRUÇÃO DA IDÉIA LEGITIMADORA
“(...) Chartier evidencia que Os
Revolucionários Construíram, a
partir de uma seleção de textos
que serviam para legitimar suas
ações, uma idéia de iluminismo
como sendo gerador da
Revolução Francesa. (...)”
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
39. CONSTRUÇÃO DA IDÉIA LEGITIMADORA
“(...) Chartier evidencia que Os
Revolucionários Construíram, a
partir de uma seleção de textos
que serviam para legitimar suas
ações, uma idéia de iluminismo
como sendo gerador da
Revolução Francesa. (...)”
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
40. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução
Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
41. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução
Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
42. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
Iluminismo
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
• Resultado (Ideologia)
ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
43. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução
Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
Iluminismo
• Resultado (Ideologia)
Interpretação
• Teleológica – Legitima a
Clássica
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
Interpretação Histórica
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
44. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução
Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
Iluminismo
• Resultado (Ideologia)
Interpretação
• Teleológica – Legitima a
Clássica
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
Interpretação Histórica
Para contornar essa dificuldade
que Chartier substitui as origens
intelectuais
por
origens
culturais, para dá pluralidade a
compreensão das origens da
Revolução.
ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
45. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução
Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
Iluminismo
• Resultado (Ideologia)
Interpretação
• Teleológica – Legitima a
Clássica
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
Interpretação Histórica
Para contornar essa dificuldade
que Chartier substitui as origens
intelectuais
por
origens
culturais, para dá pluralidade a
compreensão das origens da
Revolução.
ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
46. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução
Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
Iluminismo
• Resultado (Ideologia)
Interpretação
• Teleológica – Legitima a
Clássica
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
Interpretação Histórica
Para contornar essa dificuldade
que Chartier substitui as origens
intelectuais
por
origens
culturais, para dá pluralidade a
compreensão das origens da
Revolução.
ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Origens
Culturais
• Homogeneização
• Pluralidade
Origens
Intelectuais
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
47. ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Revolução
Francesa
• Evento (Cria o Iluminismo)
Iluminismo
• Resultado (Ideologia)
Interpretação
• Teleológica – Legitima a
Clássica
A Revolução Francesa teria
criado o iluminismo, como
sua origem, a partir de uma
interpretação ideológica, a
histórica, que a legitima.
Interpretação Histórica
Para contornar essa dificuldade
que Chartier substitui as origens
intelectuais
por
origens
culturais, para dá pluralidade a
compreensão das origens da
Revolução.
ORIGENS DA REVOLUÇÃO
Origens
Culturais
• Homogeneização
• Pluralidade
Origens
Intelectuais
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
48. DINÂMICA SOCIAL E DINÂMICA CULTURAL
Para compreensão da Origem da Revolução
“(...) Inserindo-as numa dinâmica social, para perceber as
transformações que estão ocorrendo nas formas de pensar, nos
valores, e como esses inseridos numa dinâmica cultural são
diversificados e resignificados de uma realidade para outra ou de
um grupo para o outro, pensamentos que não são homogêneos e
podem até ser conflitantes entre si. (...)” p.3.
Figura: Os famintos e o penhorista, guache, irmãos Leseur, século XVIII, Museu
Carnavalet, Paris Miseráveis recebem alimentos e casal entrega prataria da casa a um
penhorista.
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
49. DINÂMICA SOCIAL E DINÂMICA CULTURAL
Para compreensão da Origem da Revolução
“(...) Inserindo-as numa DINÂMICA SOCIAL, para perceber as transformações
que estão ocorrendo nas formas de pensar, nos valores, (...) inseridos numa
DINÂMICA CULTURAL são diversificados e resignificados de uma realidade para
outra ou de um grupo para o outro, (...)”
Isso serve para demonstra que a
“(... )pensamentos que não são homogêneos
Revolução não foi planejada.
e podem até ser conflitantes entre si (...)”.
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
50. DINÂMICA SOCIAL E DINÂMICA CULTURAL
Para compreensão da Origem da Revolução
Dinâmica
Cultural
• Transformações
• Formas de Pensar
• Valores
• Diversificação da realidade
• Ressignificação da realidade
Dinâmica
Social
De um Grupo ou de um grupo para outro.
“(...) Inserindo-as numa dinâmica social, para perceber as transformações que
estão ocorrendo nas formas de pensar, nos valores, (...) inseridos numa
dinâmica cultural são diversificados e resignificados de uma realidade para
outra ou de um grupo para o outro, (...)”
“(...)pensamentos que não são
homogêneos e podem até ser
conflitantes entre si(...)”.
Isso serve para demonstra que a
Revolução não foi planejada.
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
51. EQUILÍBRIO
“(...) é necessário um
Equilíbrio, já que não se
pode escapar totalmente de
uma análise teleológica,(...)”
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
52. EQUILÍBRIO
“(...) é necessário um
Equilíbrio, já que não se
pode escapar totalmente de
uma análise teleológica,(...)”
(...) pois uma História
Descontínua estaria fadada a
enumeração
de
Fatos
Desconexos, (...)
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
53. EQUILÍBRIO
“(...) é necessário um
Equilíbrio, já que não se
pode escapar totalmente de
uma análise teleológica,(...)”
(...) pois uma História
Descontínua estaria fadada a
enumeração
de
Fatos
Desconexos, (...)
“(...) é necessário trabalhar
no Terreno Delimitado por
Mornet E AO MESMO
TEMPO “considerar(...)”
“(...) que nenhuma abordagem de um
problema histórico seja possível fora
do discurso historiográfico que a
elaborou” (...)
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
54. REVOLUÇÃO PLANEJADA
Espirito Revolucionário
“(...) Mornet também critica a idéia de
uma Revolução planejada mostrando
que a História da Revolução tem sua
dinâmica própria e não pode se limitar
as origens. (...) p.4
“(...) Mas para Chartier, a despeito de
que ao elaborar o conceito de
“espírito
revolucionário”
esteja
reforçando a idéia de uma Revolução
planejada, (...) p.4
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
55. REVOLUÇÃO PLANEJADA
Espirito Revolucionário
“(...) Mornet também critica a idéia de
uma Revolução planejada mostrando
que a História da Revolução tem sua
dinâmica própria e não pode se limitar
as origens. (...) p.4
“(...) Mas para Chartier, a despeito de
que ao elaborar o conceito de
“ESPÍRITO REVOLUCIONÁRIO” esteja
reforçando a idéia de uma Revolução
planejada, (...) p.4
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
56. COMPLEXIDADES E DIVERSIDADES
“(...) uma análise das origens da Revolução
Francesa deve privilegiar a reflexão em torno das
condições históricas específicas que levaram ao
nascimento da opinião pública e os diversos
discursos que foram formulados e reformulados
em seu interior, (...)” p.5
“(...) O que permite ver as complexidades e
diversidades dentro dos processos históricos. Para
além de uma única causa ou origem, a Revolução
Francesa, vista por um VIÉS CULTURAL, está
atrelada em diversos fatores complexos que
possibilitaram seus rumos. (...)” p.5
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
57. “AS REVOLUÇÕES TÊM ORIGENS CULTURAIS?”
Capítulo II
“(...) o autor insere as ideias de Lawrence Stone
sobre a Revolução Inglesa. (...)” p.5
Revolução
INGLESA
“(...) Com o objetivo de Comparar as
Duas Revoluções para perceber se as
questões que possibilitaram a Revolução
Inglesa também são válidas para a França
pré-revolucionária. (...)” p.5
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Revolução
FRANCESA
58. “AS REVOLUÇÕES TÊM ORIGENS CULTURAIS?”
“(...) STONE mostra que as revoluções não
acontecem por meros Acidentes, nem são
inevitáveis dentro dos processos históricos, estão
sim inscritas em Suas Próprias Causas. (...)” p.6
“(...) Chartier deseja perceber Os Fatores
Culturais Nessas Causas para a Revolução
Francesa. (...)” p.6
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
59. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
“(...) Essas precondições repousam em
elementos que minaram a antiga ordem
política e religiosa. (...)” p.6
“(...) Chartier vai se apropriar desses fatores para
ver como estes se desencadearam na França prérevolucionária, e investigar as semelhanças entre
esses processos distintos. (...)” p.6
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
60. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
(Segundo Stone)
Elementos que se encontram no germe da Revolução Inglesa são:
1)
2)
3)
4)
5)
Aspiração religiosa (puritanismo)
Referência jurídica (a lei comum a toda Inglaterra)
Um ideal cultural (a ideologia do ‘país’ em oposição à corte real)
Uma atitude mental (o desenvolvimento do ceticismo)
Uma frustração intelectual.”
Chartier vai analisar um por um desses fatores na França e ver como
eles contribuíram para a desarticulação do Antigo Regime.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
61. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
(Segundo Stone)
Elementos que se encontram no germe da Revolução Inglesa são:
1)
2)
3)
4)
5)
Aspiração religiosa (puritanismo)
Referência jurídica (a lei comum a toda Inglaterra)
Um ideal cultural (a ideologia do ‘país’ em oposição à corte real)
Uma atitude mental (o desenvolvimento do ceticismo)
Uma frustração intelectual.”
Chartier vai analisar um por um desses fatores na França e ver como
eles contribuíram para a desarticulação do Antigo Regime.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
62. RELIGIÃO
“(...) A começar pela RELIGIÃO, Chartier analisa como
o processo de dessacralização se deu na França.
No caso francês não houve o puritanismo, que
questionava as estruturas vigentes, como na
Inglaterra, mas o autor mostra que a França
experimentou um processo semelhante através do
jansenismo. (...) p.6
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63. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
(Segundo Stone)
Elementos que se encontram no germe da Revolução Inglesa são:
1)
2)
3)
4)
5)
Aspiração religiosa (puritanismo)
Referência jurídica (a lei comum a toda Inglaterra)
Um ideal cultural (a ideologia do ‘país’ em oposição à corte real)
Uma atitude mental (o desenvolvimento do ceticismo)
Uma frustração intelectual.”
Chartier vai analisar um por um desses fatores na França e ver como
eles contribuíram para a desarticulação do Antigo Regime.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
64. LEI COMUM A TODA INGLATERRA
“(...) Além do discurso religioso que está sendo
apropriado pela população E vai Colocar as Autoridades
Constituídas em Cheque, há o discurso legal, presente
principalmente nos cahiers de doléances (cadernos de
queixa), que servem de fonte para medir o
descontentamento do povo. (...)” p.6
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
65. LEI COMUM A TODA INGLATERRA
“(...) Além do discurso religioso que está sendo
apropriado pela população E vai Colocar as Autoridades
Constituídas em Cheque, há o discurso legal, presente
principalmente nos cahiers de doléances (cadernos de
queixa), que servem de fonte para medir o
descontentamento do povo. (...)” p.6
“(...) Nesse contexto As Pessoas Comuns começam a Se
apropriar da Linguagem Jurídica para reivindicar seus
direitos. Assim fazendo questionam a ordem estabelecida
e aranham a estrutura vigente, nesse sentido contribuem
junto com outros fatores para o desenvolvimento de um
pensamento crítico e revolucionário. (...)” p.6
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
66. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
(Segundo Stone)
Elementos que se encontram no germe da Revolução Inglesa são:
1)
2)
3)
4)
5)
Aspiração religiosa (puritanismo)
Referência jurídica (a lei comum a toda Inglaterra)
Um ideal cultural (a ideologia do ‘país’ em oposição à corte real)
Uma atitude mental (o desenvolvimento do ceticismo)
Uma frustração intelectual.”
Chartier vai analisar um por um desses fatores na França e ver como
eles contribuíram para a desarticulação do Antigo Regime.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
67. OPOSIÇÃO À CORTE REAL
“(...)
a
Perda
de
Importância da Corte,
esse espaço vai sofrer
também duras críticas por
parte das várias formas
de sociabilidade (salões,
clubes e revistas). (...) p.7
Marie-Antoinette dit à la Rose" de Élisabeth-Louise Vigée-Le Brun.
Fonte: Wikimedia Commons
“(...) À medida que vai decorrendo o século XVIII, a corte vai
perdendo o seu papel deixando de se constituir um padrão de
etiqueta e bons costumes. (...) p.7
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68. OPOSIÇÃO À CORTE REAL
Figura Ilustrativa
“(...) Grande parte dos libelos
políticos analisados por Darnton em
sua obra Os Best-sellers proibidos da
França
pré-revolucionária
são
direcionados a corte especialmente a
figura do rei, e vão contribuir para a
dessacralização desse espaço. (...) p.7
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
69. OPOSIÇÃO À CORTE REAL
“(...) “Explicita ou implicitamente, todos esses textos traçavam uma
ligação entre a corrupção do soberano e os cortesãos, a
degeneração da Monarquia num despotismo oriental, o
desperdício de fundos públicos e a miséria do povo.” (...) p.7
“(...) Esses textos vão ter grande
circulação e aceitação popular,
incitando o povo contra a corte e as
ordens estabelecidas. (...) p.7
Quadro "A liberdade guiando o povo", de
Eugène Delacroix
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70. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
(Segundo Stone)
Elementos que se encontram no germe da Revolução Inglesa são:
1)
2)
3)
4)
5)
Aspiração religiosa (puritanismo)
Referência jurídica (a lei comum a toda Inglaterra)
Um ideal cultural (a ideologia do ‘país’ em oposição à corte real)
Uma atitude mental (o desenvolvimento do ceticismo)
Uma frustração intelectual.”
Chartier vai analisar um por um desses fatores na França e ver como
eles contribuíram para a desarticulação do Antigo Regime.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
71. Processo de Ceticismo
“(...) Os homens da França prérevolucionária vão experimentar de
forma análoga aos homens das
vésperas da Revolução Inglesa, um
Processo de Ceticismo e descrédito
pela autoridade que vai corroer as
crenças nos valores tradicionais e
hierárquicos pelos quais estavam
pautados e se estruturavam as velhas
ordens. (...)”. P.8
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
72. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
(Segundo Stone)
Elementos que se encontram no germe da Revolução Inglesa são:
1)
2)
3)
4)
5)
Aspiração religiosa (puritanismo)
Referência jurídica (a lei comum a toda Inglaterra)
Um ideal cultural (a ideologia do ‘país’ em oposição à corte real)
Uma atitude mental (o desenvolvimento do ceticismo)
Uma frustração intelectual.”
Chartier vai analisar um por um desses fatores na França e ver como
eles contribuíram para a desarticulação do Antigo Regime.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
73. Frustação Intelectual
Figura Ilustrativa
“(...) Uma atitude crítica gerada
por
esse
processo
será
especialmente Percebida nos
Intelectuais Frustrados, que
estão excluídos dos privilégios e
hierarquias. (...)”. P.8
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
74. Frustação Intelectual
Figura Ilustrativa
“(...) Chartier vai analisar como
esse processo vai se intensificar
com o crescimento no número de
intelectuais
especialmente
bacharéis em direito, a partir do
método da história serial. (...)”. P.8
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
75. 5 PRECONDIÇÕES INTELECTUAIS E CULTURAIS DA
REVOLUÇÃO INGLESA.
(Segundo Stone)
Elementos que se encontram no germe da Revolução Inglesa são:
1)
2)
3)
4)
5)
Aspiração religiosa (puritanismo)
Referência jurídica (a lei comum a toda Inglaterra)
Um ideal cultural (a ideologia do ‘país’ em oposição à corte real)
Uma atitude mental (o desenvolvimento do ceticismo)
Uma frustração intelectual.”
Chartier vai analisar um por um desses fatores na França e ver como
eles contribuíram para a desarticulação do Antigo Regime.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
76. CHARTIER CONCLUI
Após Comparação
Que ambas as Revoluções, inglesa e francesa tem alguns pontos
em comum. Mas, é importante destacar que: “Essas duas
situações históricas mostram uma configuração semelhante”:
1. Combinando o desapontamento de um largo segmento das classes
intelectuais
2. A erosão de uma autoridade todo-poderosa
3. A imputação dos males sociais à pessoa que detinha o poder
soberano e uma esperança amplamente compartilhada por uma nova
era.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
77. CHARTIER CONCLUI
Após Comparação
“(...)
Esse
Complexo
de
Pensamentos e Afetos, talvez
constitua a condição necessária
para trazer todas as revoluções
para o campo do possível.
Em todo caso, isso foi claramente
evidente, com suas modalidades
particulares, no reino que viria a
produzir a Revolução de 1789.
(...)”. P.8/9
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
78. CHARTIER CONCLUI
Após Comparação
“(...) Essa conclusão serve para reiterar, o que
foi analisado no primeiro capítulo que não há
uma única origem para a Revolução, mas um
conjunto de diferentes fatores que atrelados
e unidos a processos complexos, que se
complementam,
vão
desencadear
a
Revolução Francesa. (...)”p.9
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
79. CHARTIER CONCLUI
Após Comparação
“(...) Chartier, que lança um novo olhar sobre os processos
históricos, onde os homens não estão alheios aos processos de
mudança social, mas os efetivam, já que nenhuma história pode
ser despida dos seus personagens e protagonistas, na análise de
Chartier eles podem ser tanto o grande filósofo quanto o escritor
de libelos. (...)”.P.9
“(...) Essa análise é importante também para perceber como as
mudanças são sentidas e realizadas em todas as instâncias
sociais, desde as classes mais refinadas às camadas populares.
(...)”.P.9
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
80. BIBLIOGRAFIA
CARDOSO, Jamille Oliveira Santos B. “Iluminismo e revolução;
Revolução e iluminismo”; “As revoluções têm origens
culturais?”. In: Origens culturais da Revolução Francesa. Edunesp,
2009 .
CHARTIER, Roger. “Iluminismo e revolução; Revolução e
iluminismo”; “As revoluções têm origens culturais?”. In: Origens
culturais da Revolução Francesa. Edunesp, 2009, pp. 25-47; 245275.
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e
representações, Tradução Maria Galhardo. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1990 245p.
Organizador Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.