O documento discute a presença do conceito evolucionista de cultura no imaginário da sociedade brasileira através da análise de frases de um concurso promovido pelo Jornal do Brasil. A análise mostra que as frases refletem três noções evolucionistas de cultura: 1) cultura como acúmulo de conhecimento; 2) cultura como classificadora de algo no espaço-tempo; 3) cultura como sinônimo de arte.
Este documento resume os principais conceitos da antropologia jurídica, incluindo: 1) A definição de antropologia como o estudo do homem e sua cultura; 2) As teorias da evolução humana e o desenvolvimento das sociedades; 3) Os elementos essenciais da cultura, como crenças, normas e símbolos.
O documento descreve a trajetória acadêmica e as principais ideias de Boaventura de Sousa Santos, Ivanilde Apoluceno de Oliveira e Maria Betânia Albuquerque sobre a ecologia de saberes. Aborda conceitos como pensamento abissal, razão indolente, epistemologias do Sul e a necessidade de reconhecer outros saberes além do saber científico hegemônico.
O documento discute as visões de Franz Boas, Clifford Geertz e Claude Lévi-Strauss sobre cultura e alteridade. Boas rejeitou as teses evolucionistas e fundou o relativismo cultural, enquanto Geertz viu a cultura como um conjunto de significados simbólicos. Lévi-Strauss defendeu a existência de leis universais, vendo a cultura como um sistema estrutural de parentesco e trocas.
1) O documento discute a análise da religião pelos antropólogos clássicos.
2) Os antropólogos Franz Boas e Ruth Benedict rejeitaram as visões evolucionistas e enfatizaram que cada cultura deve ser entendida em seus próprios termos.
3) Claude Lévi-Strauss contribuiu com uma perspectiva que unia o determinismo natural e cultural, argumentando que os sujeitos são constituídos de maneira múltipla.
O documento descreve as principais escolas de antropologia:
1) Evolucionismo defendia a evolução progressiva das culturas de primitivas para civilizadas;
2) Difusionismo explicava semelhanças culturais por difusão de ideias a partir de centros culturais;
3) Culturalismo de Franz Boas criticava noções de evolução linear e defendia o relativismo cultural.
Este documento discute a relação entre direitos humanos, educação multicultural e cidadania diferenciada. Primeiro, apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos como um marco importante para a compreensão dos direitos humanos e da dignidade humana. Segundo, analisa a evolução histórica dos direitos humanos, destacando a importância da paz e da luta contra a discriminação. Por fim, discute o papel da educação multicultural para promover o respeito aos direitos humanos e a convivência com a diversidade cultural.
Este documento apresenta um resumo sobre a história da antropologia, abordando suas principais perspectivas de análise ao longo do tempo, tais como a antropologia pré-histórica, linguística, psicológica e social e cultural. O texto define antropologia como o estudo do ser humano sob diferentes aspectos e perspectivas, tendo a arqueologia como forma de estudar sociedades passadas por meio de vestígios materiais. Por fim, discute como a antropologia linguística e psicológica também contribuíram para compre
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Este documento resume os principais conceitos da antropologia jurídica, incluindo: 1) A definição de antropologia como o estudo do homem e sua cultura; 2) As teorias da evolução humana e o desenvolvimento das sociedades; 3) Os elementos essenciais da cultura, como crenças, normas e símbolos.
O documento descreve a trajetória acadêmica e as principais ideias de Boaventura de Sousa Santos, Ivanilde Apoluceno de Oliveira e Maria Betânia Albuquerque sobre a ecologia de saberes. Aborda conceitos como pensamento abissal, razão indolente, epistemologias do Sul e a necessidade de reconhecer outros saberes além do saber científico hegemônico.
O documento discute as visões de Franz Boas, Clifford Geertz e Claude Lévi-Strauss sobre cultura e alteridade. Boas rejeitou as teses evolucionistas e fundou o relativismo cultural, enquanto Geertz viu a cultura como um conjunto de significados simbólicos. Lévi-Strauss defendeu a existência de leis universais, vendo a cultura como um sistema estrutural de parentesco e trocas.
1) O documento discute a análise da religião pelos antropólogos clássicos.
2) Os antropólogos Franz Boas e Ruth Benedict rejeitaram as visões evolucionistas e enfatizaram que cada cultura deve ser entendida em seus próprios termos.
3) Claude Lévi-Strauss contribuiu com uma perspectiva que unia o determinismo natural e cultural, argumentando que os sujeitos são constituídos de maneira múltipla.
O documento descreve as principais escolas de antropologia:
1) Evolucionismo defendia a evolução progressiva das culturas de primitivas para civilizadas;
2) Difusionismo explicava semelhanças culturais por difusão de ideias a partir de centros culturais;
3) Culturalismo de Franz Boas criticava noções de evolução linear e defendia o relativismo cultural.
Este documento discute a relação entre direitos humanos, educação multicultural e cidadania diferenciada. Primeiro, apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos como um marco importante para a compreensão dos direitos humanos e da dignidade humana. Segundo, analisa a evolução histórica dos direitos humanos, destacando a importância da paz e da luta contra a discriminação. Por fim, discute o papel da educação multicultural para promover o respeito aos direitos humanos e a convivência com a diversidade cultural.
Este documento apresenta um resumo sobre a história da antropologia, abordando suas principais perspectivas de análise ao longo do tempo, tais como a antropologia pré-histórica, linguística, psicológica e social e cultural. O texto define antropologia como o estudo do ser humano sob diferentes aspectos e perspectivas, tendo a arqueologia como forma de estudar sociedades passadas por meio de vestígios materiais. Por fim, discute como a antropologia linguística e psicológica também contribuíram para compre
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
As 3 frases:
Este documento discute o desenvolvimento da antropologia no Brasil, desde seus primórdios com pesquisadores como Curt Nimuendajú até os anos 1960. Aborda como a antropologia surgiu para entender a diversidade cultural brasileira e construiu a identidade nacional. Explica as principais figuras e correntes que contribuíram para o estudo das culturas indígenas e da sociedade brasileira.
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como seus objetos de estudo e abordagens teóricas mudaram ao longo do tempo. A antropologia abandonou paradigmas estruturalistas e funcionalistas em favor de uma abordagem hermenêutica e interpretativa, focada na construção de identidades culturais. Também analisa como a globalização e padronização cultural desafiam a manutenção de identidades distintas, e como minorias passaram a reivindicar o reconhecimento de suas diferenças.
An dreas hofbauer entre olhares antropológicos e perspectivas dos estudos cul...Douglas Evangelista
O documento discute as perspectivas antropológicas e dos estudos culturais e pós-coloniais sobre as diferenças humanas. A antropologia tradicionalmente enfatizou a noção de cultura como sistemas distintos, mas pesquisadores recentes destacam mais a agência individual e a dinâmica cultural. Os estudos culturais e pós-coloniais analisam também questões de poder e representação. O autor argumenta que estas abordagens podem se complementar para entender melhor as complexidades das diferenças humanas hoje.
1) O documento discute conceitos-chave da antropologia da religião como mito, rito, magia e sacrifício.
2) Aborda as contribuições de antropólogos como Durkheim, Mauss e Evans-Pritchard para definir esses conceitos.
3) Explica que os ritos ajudam a preservar a religião e as relações comunitárias.
[1] A comunicação envolve a troca de informações entre pessoas para tornar ideias comuns e unir o que está isolado através de códigos linguísticos e culturais; [2] Ela ocorre quando uma mensagem é transmitida de um emissor para um receptor através de um canal, podendo sofrer interferências, e é interpretada com base em representações mentais; [3] A comunicação pode resultar em sincretismo, através da aceitação de novas informações, ou transformação, por meio da rejeição e mudança de perspectivas.
O documento discute a antropologia da religião, definindo-a como o estudo do ser humano a partir de perspectivas religiosas. Apresenta brevemente a história da antropologia e como ela se desenvolveu para incluir o estudo da religião. Também define religião e antropologia, explicando como essas áreas se fundiram na antropologia da religião.
1) O documento apresenta três autores clássicos do evolucionismo na antropologia: Lewis Henry Morgan, Edward Burnett Tylor e James George Frazer.
2) Morgan foi o maior especialista nos índios Iroqueses e publicou obras fundamentais como Systems of Consanguinity e Ancient Society.
3) Tanto Marx quanto Engels se inspiraram profundamente nas ideias de Morgan, especialmente em Ancient Society.
O documento discute a globalização cultural e seu impacto, mencionando o filme Titanic como exemplo de produto cultural que conseguiu alcançar sucesso internacional. Apresenta dois pontos de vista sobre a globalização: um que vê como "imperialismo cultural" e outro que enfatiza a crescente diferenciação e diversidade cultural.
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como a globalização levou a uma crise de identidade. A antropologia passou de um enfoque em distanciamento cultural para um paradigma hermenêutico de interpretação, reconhecendo a capacidade simbólica dos sujeitos. Grupos minoritários também ganharam voz política à medida que instituições perderam capacidade de consolidar identidades.
Antropologia.sintese paradigmas e escolasJoão Filho
O documento descreve a antropologia como o estudo do homem em suas dimensões biológicas, sociais e culturais. Apresenta os principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico, incluindo a etnografia, evolucionismo social, escola sociológica francesa, funcionalismo, culturalismo norte-americano, estruturalismo, antropologia interpretativa e pós-moderna. Recomenda livros básicos para formação em antropologia.
Este documento discute o conceito de etnografia e seu papel na antropologia. Apresenta a etnografia como uma estratégia para estudar outras culturas de forma sistemática por meio da observação participante. Também destaca pioneiros como Boas e Malinowski que enfatizaram a importância da experiência de campo do pesquisador vivendo com as comunidades estudadas.
1) O documento discute a formação étnica do povo brasileiro a partir de três elementos principais: brancos, negros e indígenas.
2) Aborda também a ideia da "democracia racial brasileira" e como a miscigenação não eliminou totalmente os preconceitos e desigualdades.
3) Apresenta brevemente alguns conceitos-chave como cultura popular, erudita e a ideia de identidade cultural.
O documento discute a antropologia, definindo-a como o estudo do desenvolvimento do pensamento sobre outras culturas. Apresenta as principais ramificações da antropologia ao longo da história, incluindo o evolucionismo social, a escola sociológica francesa, o funcionalismo e o culturalismo norte-americano. Também discute brevemente o estruturalismo e o desenvolvimento da antropologia nas últimas décadas.
O documento apresenta uma introdução à antropologia como disciplina acadêmica, discutindo suas origens, divisões e desenvolvimento histórico. Aborda a distinção entre antropologia cultural e biológica e como cada uma delas surgiu e se estruturou ao longo dos séculos, desde a antiguidade clássica até os dias atuais.
O documento discute as ideias do filósofo Michel Foucault sobre poder. Foucault acreditava que o poder na sociedade moderna não está concentrado no governo, mas disseminado por diversas instituições sociais. Ele desenvolveu o conceito de "genealogia" para entender o poder como uma relação social expressa por conjuntos de práticas, e não como uma posse. O documento fornece exemplos de como o poder opera através da domesticação dos corpos nas escolas, igrejas e fábricas.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
O documento discute a comunicação de massa e sua influência na política e sociedade. Aborda como a imprensa e televisão competem por audiência e como a televisão fixa a pauta da imprensa. Também discute etnocentrismo e relativismo cultural e como a cultura influencia a visão de mundo de cada grupo.
SEMINÁRIO: A ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA VISÃO HOLISTICA DA PEDAGOGIA ATUALunieubra
Este documento resume um livro sobre antropologia da educação no Brasil. Ele discute como a antropologia pode contribuir para pensar a educação de forma mais ampla e inclusiva, levando em conta a diversidade cultural. O texto também analisa os desafios de desenvolver uma antropologia da educação crítica no país que una teoria e prática de forma transformadora.
O objetivo neste curso é reafirmar alguns princípios bíblicos sobre a evangelização dos povos do mundo e corrigir alguns erros históricos que, de forma sutil, têm se afastado do objetivo estabelecido por Deus. Queremos também apresentar alguns dos mais importantes aspectos do universo indígena brasileiro com relação à apresentação do Evangelho através de uma lente antropológica, não como algo produzido por algum segmento religioso, mas como uma ciência aplicada que se nos apresenta com ideias e ferramentas de valor no processo de compreensão do outro em ambientes de interculturalidade e de ações missionárias.
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
O documento discute a teoria da luta de classes de Karl Marx e como processos revolucionários podem ser entendidos como momentos em que determinadas classes sociais passam a ocupar lugares distintos na estrutura de uma sociedade, com grupos antes dominados passando a ser dominadores.
As 3 frases:
Este documento discute o desenvolvimento da antropologia no Brasil, desde seus primórdios com pesquisadores como Curt Nimuendajú até os anos 1960. Aborda como a antropologia surgiu para entender a diversidade cultural brasileira e construiu a identidade nacional. Explica as principais figuras e correntes que contribuíram para o estudo das culturas indígenas e da sociedade brasileira.
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como seus objetos de estudo e abordagens teóricas mudaram ao longo do tempo. A antropologia abandonou paradigmas estruturalistas e funcionalistas em favor de uma abordagem hermenêutica e interpretativa, focada na construção de identidades culturais. Também analisa como a globalização e padronização cultural desafiam a manutenção de identidades distintas, e como minorias passaram a reivindicar o reconhecimento de suas diferenças.
An dreas hofbauer entre olhares antropológicos e perspectivas dos estudos cul...Douglas Evangelista
O documento discute as perspectivas antropológicas e dos estudos culturais e pós-coloniais sobre as diferenças humanas. A antropologia tradicionalmente enfatizou a noção de cultura como sistemas distintos, mas pesquisadores recentes destacam mais a agência individual e a dinâmica cultural. Os estudos culturais e pós-coloniais analisam também questões de poder e representação. O autor argumenta que estas abordagens podem se complementar para entender melhor as complexidades das diferenças humanas hoje.
1) O documento discute conceitos-chave da antropologia da religião como mito, rito, magia e sacrifício.
2) Aborda as contribuições de antropólogos como Durkheim, Mauss e Evans-Pritchard para definir esses conceitos.
3) Explica que os ritos ajudam a preservar a religião e as relações comunitárias.
[1] A comunicação envolve a troca de informações entre pessoas para tornar ideias comuns e unir o que está isolado através de códigos linguísticos e culturais; [2] Ela ocorre quando uma mensagem é transmitida de um emissor para um receptor através de um canal, podendo sofrer interferências, e é interpretada com base em representações mentais; [3] A comunicação pode resultar em sincretismo, através da aceitação de novas informações, ou transformação, por meio da rejeição e mudança de perspectivas.
O documento discute a antropologia da religião, definindo-a como o estudo do ser humano a partir de perspectivas religiosas. Apresenta brevemente a história da antropologia e como ela se desenvolveu para incluir o estudo da religião. Também define religião e antropologia, explicando como essas áreas se fundiram na antropologia da religião.
1) O documento apresenta três autores clássicos do evolucionismo na antropologia: Lewis Henry Morgan, Edward Burnett Tylor e James George Frazer.
2) Morgan foi o maior especialista nos índios Iroqueses e publicou obras fundamentais como Systems of Consanguinity e Ancient Society.
3) Tanto Marx quanto Engels se inspiraram profundamente nas ideias de Morgan, especialmente em Ancient Society.
O documento discute a globalização cultural e seu impacto, mencionando o filme Titanic como exemplo de produto cultural que conseguiu alcançar sucesso internacional. Apresenta dois pontos de vista sobre a globalização: um que vê como "imperialismo cultural" e outro que enfatiza a crescente diferenciação e diversidade cultural.
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como a globalização levou a uma crise de identidade. A antropologia passou de um enfoque em distanciamento cultural para um paradigma hermenêutico de interpretação, reconhecendo a capacidade simbólica dos sujeitos. Grupos minoritários também ganharam voz política à medida que instituições perderam capacidade de consolidar identidades.
Antropologia.sintese paradigmas e escolasJoão Filho
O documento descreve a antropologia como o estudo do homem em suas dimensões biológicas, sociais e culturais. Apresenta os principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico, incluindo a etnografia, evolucionismo social, escola sociológica francesa, funcionalismo, culturalismo norte-americano, estruturalismo, antropologia interpretativa e pós-moderna. Recomenda livros básicos para formação em antropologia.
Este documento discute o conceito de etnografia e seu papel na antropologia. Apresenta a etnografia como uma estratégia para estudar outras culturas de forma sistemática por meio da observação participante. Também destaca pioneiros como Boas e Malinowski que enfatizaram a importância da experiência de campo do pesquisador vivendo com as comunidades estudadas.
1) O documento discute a formação étnica do povo brasileiro a partir de três elementos principais: brancos, negros e indígenas.
2) Aborda também a ideia da "democracia racial brasileira" e como a miscigenação não eliminou totalmente os preconceitos e desigualdades.
3) Apresenta brevemente alguns conceitos-chave como cultura popular, erudita e a ideia de identidade cultural.
O documento discute a antropologia, definindo-a como o estudo do desenvolvimento do pensamento sobre outras culturas. Apresenta as principais ramificações da antropologia ao longo da história, incluindo o evolucionismo social, a escola sociológica francesa, o funcionalismo e o culturalismo norte-americano. Também discute brevemente o estruturalismo e o desenvolvimento da antropologia nas últimas décadas.
O documento apresenta uma introdução à antropologia como disciplina acadêmica, discutindo suas origens, divisões e desenvolvimento histórico. Aborda a distinção entre antropologia cultural e biológica e como cada uma delas surgiu e se estruturou ao longo dos séculos, desde a antiguidade clássica até os dias atuais.
O documento discute as ideias do filósofo Michel Foucault sobre poder. Foucault acreditava que o poder na sociedade moderna não está concentrado no governo, mas disseminado por diversas instituições sociais. Ele desenvolveu o conceito de "genealogia" para entender o poder como uma relação social expressa por conjuntos de práticas, e não como uma posse. O documento fornece exemplos de como o poder opera através da domesticação dos corpos nas escolas, igrejas e fábricas.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
O documento discute a comunicação de massa e sua influência na política e sociedade. Aborda como a imprensa e televisão competem por audiência e como a televisão fixa a pauta da imprensa. Também discute etnocentrismo e relativismo cultural e como a cultura influencia a visão de mundo de cada grupo.
SEMINÁRIO: A ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA VISÃO HOLISTICA DA PEDAGOGIA ATUALunieubra
Este documento resume um livro sobre antropologia da educação no Brasil. Ele discute como a antropologia pode contribuir para pensar a educação de forma mais ampla e inclusiva, levando em conta a diversidade cultural. O texto também analisa os desafios de desenvolver uma antropologia da educação crítica no país que una teoria e prática de forma transformadora.
O objetivo neste curso é reafirmar alguns princípios bíblicos sobre a evangelização dos povos do mundo e corrigir alguns erros históricos que, de forma sutil, têm se afastado do objetivo estabelecido por Deus. Queremos também apresentar alguns dos mais importantes aspectos do universo indígena brasileiro com relação à apresentação do Evangelho através de uma lente antropológica, não como algo produzido por algum segmento religioso, mas como uma ciência aplicada que se nos apresenta com ideias e ferramentas de valor no processo de compreensão do outro em ambientes de interculturalidade e de ações missionárias.
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
O documento discute a teoria da luta de classes de Karl Marx e como processos revolucionários podem ser entendidos como momentos em que determinadas classes sociais passam a ocupar lugares distintos na estrutura de uma sociedade, com grupos antes dominados passando a ser dominadores.
O documento discute a relação entre brincadeira, jogo e cultura lúdica. Afirma que o jogo produz uma cultura própria e complexa que é adquirida pelas crianças através de interações sociais. Também descreve como diferentes culturas, ambientes e meios de comunicação influenciam a cultura lúdica.
O documento discute a importância da cultura científica na sociedade, resumindo sua história e desenvolvimento. Aborda as contribuições dos egípcios em astronomia, matemática e medicina e como suas descobertas influenciaram o desenvolvimento das ciências. Também destaca que a cultura científica moderna se tornou mais coletiva com cientistas altamente especializados.
O documento discute cultura e sociedade. Define cultura como o conjunto de características humanas que não são inatas e que se desenvolvem através da comunicação entre indivíduos. Define sociedade como o conjunto de pessoas que compartilham propósitos e interagem em grupo. Explica que a cultura molda a sociedade com costumes e tradições, interferindo no modo de ser da sociedade.
O documento discute o mito na sociedade atual, analisando:
1) A origem e evolução dos mitos na Grécia antiga e como eles explicavam a realidade;
2) A função dos mitos em unir grupos em torno de pontos comuns e explicar o mundo;
3) O mito de Prometeu, que deu o fogo aos humanos, sendo punido por isso.
A Gestalt Terapia é uma abordagem psicoterapêutica fundada por Fritz Perls que enfatiza a consciência do momento presente e a visão holística do indivíduo. Baseia-se nos conceitos de figura e fundo, ciclo de contato-retração e mecanismos de evitação do contato. Tem como objetivo analisar o todo do indivíduo e suas interações com o meio para promover o equilíbrio entre corpo e mente.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
Sociologia Geral e Jurídica - Cultura e Sociedade 2014Douglas Barreto
O documento apresenta conceitos-chave da sociologia e da antropologia cultural, como cultura, sociedade, valores, normas, etnocentrismo, relativismo cultural e tipos de sociedades. Discorre sobre como a cultura é transmitida e varia, os processos de socialização e a evolução das sociedades caçadoras-coletoras às industriais modernas.
Desigualdade de gênero na família e na sociedadeItalo Colares
1) O documento discute a desigualdade de gênero na família e na sociedade, definindo gênero como uma diferenciação social entre homens e mulheres, separada de diferenças biológicas.
2) A desigualdade social entre homens e mulheres resulta principalmente da organização social, não de diferenças biológicas ou psicológicas.
3) O documento aborda áreas como salários, trabalho doméstico, carga horária, cargos de liderança e escolaridade para ilustr
O documento descreve a colonização e a regionalização do continente americano. Aborda a divisão entre América Anglo-Saxônica e América Latina com base na língua e religião dos colonizadores. Também discute a diferenciação socioeconômica entre os países da América Latina.
O documento discute os conceitos de princípios e valores, afirmando que princípios como amor, felicidade e liberdade são universais e fundamentais para a sociedade. Princípios cristãos como obediência, respeito e amor são absolutos e imutáveis pois vêm de Deus. Valores como dinheiro e sucesso são enfatizados na sociedade atual, em contraste com valores cristãos como generosidade e humildade.
A colonização e a regionalização do continente americanotatigeosimoes
- O documento discute a colonização e regionalização do continente americano.
- O continente foi primeiramente colonizado pelos europeus nos séculos XV e XVI, que exploraram seus recursos naturais.
- Atualmente, existem diferenças socioeconômicas entre a América Anglo-Saxônica desenvolvida e a América Latina subdesenvolvida.
O documento descreve os princípios da teoria da Gestalt sobre a percepção visual. A teoria propõe que o sistema nervoso organiza visualmente as formas de maneira coerente e unificada buscando a estabilidade. Os princípios incluem: 1) Unidade - a capacidade de separar partes de um todo visual, 2) Segregação - igualdade entre estímulos visuais, 3) Unificação - equilíbrio simétrico entre unidades visuais.
O documento discute a cultura e sociedade ao longo dos séculos XIX e XX. No século XIX, os europeus se deparam com outras sociedades e surgem teorias como o darwinismo social e eugenia para explicar as diferenças culturais. No século XX, o termo "raça" é substituído por "etnia" e passa-se a reconhecer a diversidade cultural. Teóricos como os Frankfurt criticam a industrialização da cultura e a massificação no capitalismo.
O documento discute a importância do estudo do comportamento do consumidor para o marketing. Aborda a definição de comportamento do consumidor, a história do campo, e como entender os consumidores é crucial para a segmentação, estratégia, oportunidades de mercado e políticas de marketing de uma empresa.
O documento discute o conceito de cultura. Ele fornece a definição clássica de cultura de Edward Burnett Tylor em 1871, descrevendo-a como um conjunto complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral e costumes adquiridos por membros de uma sociedade. O documento também discute brevemente como a cultura pode ser vista como um valor, alma coletiva ou mercadoria, e pergunta se algumas culturas podem ser consideradas superiores a outras.
O documento discute a teoria da Gestalt, que estuda como a mente humana organiza visualmente padrões e formas. A teoria inclui leis como proximidade, semelhança e fechamento, que explicam como elementos visuais próximos e semelhantes tendem a ser agrupados. O documento também discute a lei da pregnância da forma, onde formas mais simples, harmônicas e equilibradas tendem a ser mais facilmente compreendidas.
O documento discute a história da antropologia e sua evolução para estudar a diversidade cultural e os direitos humanos. A antropologia começou como um estudo evolucionista das sociedades, mas passou a enfatizar o entendimento das diferenças culturais e a promoção dos direitos universais.
O documento discute os principais conceitos da antropologia, incluindo a evolução humana, cultura, linguagem e família. Aborda teorias como evolucionismo, funcionalismo e difusionismo, além de conceitos como etnocentrismo, aculturação e pluralismo jurídico. O texto fornece um panorama abrangente dos principais tópicos estudados pela antropologia.
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos HumanosKarla Amaral
O documento discute conceitos de multiculturalismo e direitos humanos, analisando a possibilidade de universalizar os direitos humanos em uma sociedade globalizada e multicultural. Apresenta reflexões de Boaventura de Souza Santos e Flavia Cristina Piovesan sobre como os direitos humanos podem servir como alternativa a manifestações culturais, respeitando as particularidades culturais e não sendo dominados por interesses ocidentais.
Mudanças e Transformações Sociais - Ciência e TecnologiaSilvana
O documento discute temas de sociologia e filosofia moderna, incluindo o racionalismo, empirismo, iluminismo e as origens do conhecimento. Aborda também conceitos como cultura, ideologia e mudança social, analisando como as ideias filosóficas influenciaram o pensamento sobre esses temas.
Aulão.soc.ideologia e cultura. mudança e transforma ç ão social. filo. filos...Silvana
O documento discute temas de sociologia e filosofia moderna, incluindo o racionalismo, empirismo, iluminismo e como as ideias filosóficas refletem interesses de classes sociais. Aborda também conceitos de cultura, ideologia e como certas visões do mundo são usadas para legitimar dominação.
O documento discute os conceitos de cultura, multiculturalismo e interculturalismo no contexto do ensino de espanhol no Brasil. Primeiramente, define cultura como um conjunto de traços adquiridos por um grupo social, incluindo crenças, valores e modos de vida. Em seguida, discute que as culturas não são homogêneas e estão em constante mudança. Por fim, argumenta que uma abordagem intercultural no ensino de línguas estrangeiras é importante para desconstruir estereótipos culturais e promover a compreensão
O documento discute o conceito de determinismo geográfico e como o antropólogo Laraia refuta essa ideia através de exemplos de culturas com ambientes similares mas culturas distintas. O documento também traça a evolução do conceito de cultura na antropologia, desde as primeiras formulações de Tylor até o relativismo cultural de Kroeber e Boas.
O documento descreve as principais escolas de antropologia:
1) Evolucionismo defendia a evolução progressiva das culturas de primitivas para civilizadas;
2) Difusionismo explicava semelhanças culturais por difusão de ideias a partir de centros culturais;
3) Culturalismo de Franz Boas criticava noções de evolução linear e defendia o relativismo cultural.
Este documento fornece um guia de estudos sobre sociologia e ciências sociais. Ele discute visões prévias das relações humanas e da sociedade, apresenta os principais conceitos de várias ciências sociais e fatos históricos, e aborda tópicos como emoções humanas, consciência, cultura, educação e desenvolvimento. O guia tem como objetivo induzir os estudantes a pensar de forma sistêmica sobre essas áreas do conhecimento aplicadas à realidade brasileira.
O documento apresenta uma aula sobre cultura e ideologia ministrada por um professor de sociologia. Na aula, o professor define cultura e ideologia e explica como a cultura pode ser usada como um mecanismo de controle social para reproduzir os valores da classe dominante e manter a dominação na sociedade capitalista, especialmente por meio da escola.
Este documento apresenta um plano de curso de Antropologia Cultural ministrado no Centro de Formação Missiológica (CFM). O plano de curso inclui introdução à disciplina, objetivos, bases bíblicas e científicas da Antropologia, conceitos-chave e teorias antropológicas. Também apresenta abordagens e métodos antropológicos, história da Etnologia brasileira, categorias culturais e a relação entre Antropologia e Missões. O plano detalha avaliações, leituras obrig
A antropologia é a ciência que estuda as origens, o desenvolvimento e as semelhanças e diferenças entre as sociedades humanas. Ela divide-se em antropologia física/biológica e antropologia cultural. Ao longo do tempo, a antropologia evoluiu de uma visão etnocêntrica para o relativismo cultural, enfatizando cada cultura em seus próprios termos. Atualmente, a antropologia questiona perspectivas subjativas e analisa a própria produção antropológica.
As 3 frases resumem:
1) Auguste Comte foi um fundador da sociologia e propôs a "lei dos três estados" para explicar a evolução do pensamento humano de teológico para positivo.
2) A sociologia surgiu no contexto de transformações sociais na Europa no século XVIII como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
3) O positivismo de Comte defendia que a ciência, incluindo a nova ciência social da sociologia, poderia reformular a sociedade para trazer ordem e progresso.
1) O documento discute a educação como objeto de estudo e o processo de socialização. Apresenta os conceitos de socialização primária e secundária.
2) Aborda os temas da cultura e da socialização organizacional. A cultura é entendida como um sistema simbólico compartilhado que é transmitido entre gerações.
3) Discutem-se as abordagens evolucionista, funcionalista e interpretativa da cultura, assim como a noção de cultura organizacional.
1) O documento discute a educação como objeto de estudo e o processo de socialização. Apresenta os conceitos de socialização primária e secundária.
2) Aborda a socialização familiar e organizacional, incluindo estratégias e desafios de socialização no ambiente de trabalho.
3) Explana os conceitos de cultura segundo diferentes perspectivas teóricas como evolucionismo, funcionalismo e estruturalismo.
O documento apresenta questões de um simulado de filosofia e sociologia, com questões sobre mitos, filósofos pré-socráticos, sofistas e outros temas. As questões abordam conceitos como mito, racionalismo vs empirismo, pensamento de filósofos como Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino e outros.
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O documento discute a evolução do conceito de cultura ao longo da história. Inicialmente referia-se a atividades agrícolas e espirituais, mas passou a denotar modos de vida característicos de grupos. Sua associação com a justiça social e grupos minoritários é recente. Atualmente, cultura está ligada à criação artística e crítica social, embora essas acepções sejam distintas.
Antropologia - Disciplina de Fundamentos de Filosofia e Ciências Humanasdanielaleite59
A antropologia é o estudo das origens, desenvolvimento e semelhanças e diferenças entre as sociedades humanas. Ela se divide em antropologia física/biológica e antropologia cultural. A antropologia examina aspectos físicos, relações com a natureza e cultura, incluindo mitos, costumes, linguagem e crenças.
Este documento apresenta um resumo sobre os conceitos de cultura e cultura indígena. Ele discute como o conceito de cultura foi desenvolvido ao longo do tempo e como diferentes autores o definem, enfatizando que cultura refere-se a padrões aprendidos socialmente. Também explora como a cultura é única para cada grupo e como os indígenas mantêm suas próprias culturas, apesar do contato com outras sociedades.
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Percepção de Cultura: A manutenção do conceito evolucionista na sociedade brasileira
1. Percepção de cultura:
a manutenção do conceito
evolucionista na sociedade brasileira
Andrei Moletta Scheiner
(twitter.com/inobvio)
Resumo: A presença do conceito evolucionista de cultura no imaginário atual
da sociedade brasileira através da análise de frases sobre a importância do
Jornal do Brasil em realizar uma promoção que fornece bolsas de estudo de
curso superior.
Rio de Janeiro, abril de 2004
2. 1 – Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar, através de exemplos reais,
a existência do pensamento evolucionista na definição de cultura pelo senso comum
da sociedade Brasileira complexa e pós-moderna do início século XXI através de três
noções do termo:
• Cultura como acúmulo de conhecimento;
• Cultura como classificadora de algo no espaço-tempo;
• Cultura como sinônimo de arte.
2 – Metodologia
Serão analisadas frases que corroboram estas três noções derivadas do
evolucionismo, redigidas por leitores do Jornal do Brasil para a participação na
promoção "Leia o JB e concorra a 1 ano de faculdade grátis", realizada em fevereiro
de 2004 com moradores do Estado do Rio de Janeiro, maiores de 16 anos e com o
Ensino Médio concluído.1
O universo da análise é composto pelas 100 frases mais 'criativas'2
selecionadas pelo júri3, respondendo a seguinte pergunta: "Porque só o JB pode fazer
uma promoção como essa?". Estas 100 frases contemplaram4 100 pessoas com o
prêmio de um ano de mensalidade grátis em um curso de nível superior fornecido pela
da Universidade Estácio de Sá.
Dentro deste universo, foram retiradas como amostra para análise neste
trabalho as frases que continham as palavras 'cultura' e/ou 'cultural', totalizando 26
frases diferentes – mais que uma quarta parte do total. Destas 26 frases, utilizaremos
apenas 12 para exemplificarem o raciocínio aqui desenvolvido, já que muitas
transcrevem a mesma interpretação do pensamento.
1
Tal perfil de público participante foi deduzido a partir da análise do regulamento da promoção, disponível
no site http://fdmbiz.com/fis/imagensjb/reg_1AnoFaculdade.htm (acesso em 04/04/2004).
2
O regulamento não deixa evidente, em nenhum momento, o critério utilizado para a seleção das frases
premiadas. Tomemos como base o critério 'criatividade' então, já que é o mais utilizado neste tipo de
concurso de criação de frases.
3
Cláusula 17 do regulamento da promoção: "(…) júri formado por profissionais das áreas de Circulação,
Marketing e Redação da Editora JB S.A." (site citado).
4
A participação era condicionada ainda pelo preenchimento de uma cartela com selos publicados
diariamente no jornal. Para melhor entendimento da mecânica da promoção, consultar o site
http://www.fdmbiz.com/jb/promo/faculdade.asp (acesso em 04/04/2004).
1
3. 3 – A noção evolucionista de cultura na antropologia.
Devemos ter como instrumento primordial de entendimento a noção de cultura
'esboçada' pelo Iluminismo no século XVIII, época em que o centro do pensamento
filosófico eram os ideais de progresso, evolução, educação e razão sintetizados pela
Enciclopédia. Segundo Couche (1999), para o Iluminismo, o "progresso nasce da
instrução, isto é, da cultura, cada vez mais abrangente". Posteriormente (metade do
séc. XIX), o conceito de Evolução foi sintetizado cientificamente por Charles Darwin
em seu livro A Origem das Espécies, associado à idéia de processo orgânico –
biológico – permanente. Assim, o evolucionismo biológico e o evolucionismo social se
encontram e o segundo passa a ser o novo modelo explicador (Rocha, 2003) da
diferença entre os povos.
É neste contexto científico que, no final do século XIX, o antropólogo inglês Sir
Edward B. Tylor, herdeiro do iluminismo e da concepção universalista, define cultura,
compartilhando os postulados evolucionistas do seu tempo:
"Cultura ou civilização, no seu sentido etnográfico estrito, é este todo
complexo que inclui conhecimento, crença, arte, leis, moral, costumes e
quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem
enquanto membro da sociedade". (Tylor apud Rocha, 2003: 30).
Foi o método comparativo de estudo, introduzido pelo próprio Tylor na
etnologia, que permitiu a conclusão por parte dele de que todas as culturas estavam
ligadas umas às outras em um movimento de progresso cultural (Couche, 1999: 38).
Segundo Couche, o conceito de continuidade entre 'cultura primitiva' e 'cultura
avançada' "rebateu a teoria da degenerescência dos primitivos", defendida pelos
teólogos que não aceitavam os 'selvagens' como seres criados por Deus e,
conseqüentemente, consideravam-nos como não pertencentes ao grupo de seres
humanos 'civilizados'. Acreditando na noção de unidade psíquica da humanidade,
Tylor explicava as semelhanças existentes em sociedades muito diferentes, afirmando
que "em condições idênticas, o espírito humano operava em toda parte de maneira
semelhante" (Couche, 1999: 37). Tylor chegou à conclusão de que a cultura dos
povos contemporâneos considerados 'primitivos' representava uma sobrevivência das
primeiras fases da evolução cultural, pela qual a cultura dos povos 'civilizados' teria
necessariamente passado.
2
4. Esse "todo complexo" da definição de Tylor absolutizava e descontextualizava
todos os seres humanos, colocando a idéia da cultura universal, evolutiva, tendo sua
própria sociedade – a sociedade burguesa da Inglaterra – como o modelo universal
mais bem acabado (Rocha, 2003: 30). Foi criada uma classificação da humanidade,
em três estágios de evolução: selvagens, bárbaros e civilizados. Com essa
classificação, a idéia evolucionista da cultura conseguiu suporte para ser aceita na
comunidade antropológica da época. O ápice da evolução humana seria a cultura
civilizada, iniciada
"com a adoção da arte da escrita, que, por armazenar a história, leis,
conhecimento, e religião para o usufruto das eras por virem, uniu o
passado e o presente em uma corrente inquebrável de progresso moral
e intelectual." (Tylor, 1960: 18-19).
O trabalho de Tylor foi complementado por seu contemporâneo Lewis Morgan
(antropólogo), o qual sintetizou um esquema mais completo de estágios de evolução
cultural. De seus pensamentos, podemos destacar a idéia de que a "acumulação do
saber" e o progresso das "faculdades mentais e morais dos homens" fundamentam as
mudanças de estágios no caminho da evolução. (Rocha, 2003: 34).
Segundo Gilberto Velho, após o Evolucionismo a influencia da Escola
Sociológica Francesa5 foi fundamental para ampliação da teoria da cultura como
sistemas simbólicos e redes de significado – especialmente no que diz respeito ao
trabalho de Lévi-Strauss6. Velho cita os trabalhos dos antropólogos Clifford Geertz –
livro A Interpretação das Culturas – e Marshall D. Sahlins, como expoentes do
pensamento de Lévi-Strauss. Todos estes autores recuperaram o estudo da noção de
cultura, que no Brasil era antes identificada com as correntes do neo-evolucionismo de
Leslie White7 ou do bioculturalismo de Malinowski8. (Velho, 1999: 114-115).
5
Trabalhos de Émile Durkheim, Marcel Mauss, entre outros.
6
Para Velho, os trabalhos mais importantes de Lévi-Strauss dizem respeito ao parentesco e mitologia.
(Velho, 1999: 115). Rocha (2003) cita os livros Pensamento Selvagem, As Estruturas Elementares do
Parentesco e Raça e História. Além disso, podemos incluir Totemismo Hoje.
7
O neo-evolucionismo de White, difundido no pós-guerra, era a reabilitação do evolucionismo de Tylor e
Morgan porém utilizando o conceito de fontes de energia despendida pelo homem como delimitador dos
estágios de evolução. (Marconi, 2001: 257-258).
8
Para Malinowski, a cultura está apta a fornecer os meios para satisfazer as necessidades de seus
membros, sejam elas básicas – biológicas – ou derivadas das instituições culturais. (Marconi, 2001: 265).
3
5. 4 – As três noções evolucionistas de cultura e sua presença nas
frases do concurso.
Apesar do conceito de cultura ter evoluído dentro das ciências, o senso comum
continua utilizando o evolucionismo para expressar seu entendimento do significado
de cultura. Roberto DaMatta, em seu brilhante artigo "Você Tem Cultura?" (1981)
estabelece duas noções presentes no cotidiano popular e a importância do
entendimento de cultura "não como uma simples palavra, mas como uma categoria
intelectual". (DaMatta, 1981 in id, 1986: 121) Além disso, incluiremos uma terceira
noção, exemplificada por Everardo Rocha9.
Vejamos cada um dos três conceitos de cultura, sua ligação com o
evolucionismo e a presença destes através da análise de algumas10 frases11 do
concurso.
4.1 – Cultura como 'acúmulo de conhecimento'.
A primeira noção é a cultura como 'acúmulo de conhecimento' - segundo
DaMatta, sinônimo de sofisticação, sabedoria, educação no sentido restrito do termo.
(DaMatta, 1981 in id, 1986: 121). Rocha usa a metáfora 'caderneta de poupança
espiritual' para exemplificar a noção popular que Morgan teorizou com a acumulação
do saber.
O evolucionismo está presente ao se colocar a cultura como equivalente da
inteligência, volume de conhecimentos adquiridos na vida da pessoa. É como se as
pessoas não fossem influenciadas imediatamente pela cultura ao nascerem – visão
simbólica, mas sim 'adquirissem' essa cultura na medida em que são educadas – no
sentido primário do termo – na escola, com leituras e aulas. Por exemplo, é comum
observar pessoas tratarem os analfabetos como 'seres sem cultura', já que a
faculdade de ler e escrever seria fundamental para alguém poder aprender cultura.
9
A partir deste momento, o que se referir a Everardo Rocha terá base nas anotações a partir das aulas
expositivas deste professor – não cabendo, portanto, referência bibliográfica indicativa.
10
Nenhuma das frases da promoção utilizadas neste trabalho sofreu revisão ortográfica.
11
Todas as 100 frases estão disponíveis a partir da página http://www.fdmbiz.com/jb/promo/faculdade.asp
(acesso em 04/04/2004).
4
6. Tomemos as seguintes frases do concurso do JB como exemplo da existência
desta noção:
"Grandes Promoções só com grandes parcerias. Jornal do Brasil e Estácio
fazem a diferença para leitores que querem cultura."
Neste caso 'querer cultura' é sinônimo de aprender alguma coisa ao se ler o
Jornal do Brasil e estudar na Estácio.
"Porque o JB acredita que só a cultura e o conhecimento são capazes de
construir uma sociedade sólida e justa"
A própria frase já coloca 'cultura' e 'conhecimento' como a mesma coisa, base
da evolução da sociedade.
"Porque o JB sempre investiu na verdadeira informação, no crescimento
cultural e profissional do leitor."
'Crescimento cultural' como evolução, aprendizado através da leitura do jornal.
"Porque só o JB sabe que o futuro se conquista com cultura e educação."
Educação e cultura são os únicos fatores para a conquista 'do futuro' (sucesso,
evolução pessoal).
4.2 – Cultura como classificadora de algo.
A segunda noção é a cultura como 'classificadora de algo no espaço-tempo',
relacionada diretamente à noção de 'acúmulo de conhecimento' já que o 'possuir, ou
não, cultura' é utilizado até como arma discriminatória contra algum sexo, idade, etnia
ou sociedade. (DaMatta, 1981 in id, 1986: 122). Este uso do termo traz autoridade,
hierarquia, estágio cultural. É como falar em 'cultura grega' para expressar a
civilização helenista e não o sistema simbólico que representa a cultura dos habitantes
atuais da Grécia.
Tal classificação resgata o pensamento evolucionista ao tratar da noção de
história universal – 'cultura egípcia' (civilizada), 'cultura inglesa' (civilizada), 'cultura
5
7. indígena' (selvagens) – e o poder envolvido nestas classificações – o civilizado estar
acima do selvagem.
As frases que podemos utilizar como exemplo desta noção são:
"Porque o JB sempre defende idéias afinadas com os valores éticos e
culturais de nossa sociedade."
A relação entre o jornal e o respeito aos 'valores éticos e culturais' – autoridade
– presentes na sociedade.
"Só o JB é capaz de reunir em um jornal: informação competente, cultura
eficiente e promoção inteligente pra gente!"
Neste caso não existe nem uma escala de valor para definir a 'cultura eficiente',
mas o JB é visto como autoridade ('civilizado') em promover esta eficiência da cultura.
"Porque o JB tem um compromisso histórico com a educação e cultura do
Brasil."
'Cultura do Brasil' como 'compromisso histórico' (exercício de poder através da
tradição) fundamental para ser tratado por um jornal brasileiro.
"Esta iniciativa só poderia partir mesmo do nosso JB, com seu histórico de
grande patrocinador e incentivador da cultura nacional."
'Cultura nacional', sinônimo de cultura brasileira, sendo incentivada pelo jornal.
4.3 – Cultura como sinônimo de arte.
A terceira, e última, interpretação é a cultura como sinônimo de arte. A
atividade artística se coloca como 'dona' da cultura (Rocha) e promove o marketing
cultural, que na verdade é o patrocínio das artes e não do estudo das redes de
significados – fomento científico. A estética e o entretenimento viram os maiores
representantes do que é a cultura – peças de teatro, filmes, exposições, pinturas,
entre outros. Esta é a noção de cultura mais difundida pela mídia, que coloca
"Cadernos de Cultura" nos jornais para falar apenas de arte, por exemplo. O próprio
6
8. Governo Federal corrobora tal noção, ao nomear um ministério que trata da arte e do
entretenimento como Ministério da Cultura.
O evolucionismo se justifica pela complementação com as outras duas noções
do senso comum, já que as artes 'desenvolvidas' seriam a expressão do 'civilizado',
não cabendo, por exemplo, ao 'selvagem' expressar métrica e rimas complexas nas
suas canções (Tylor, 1960: 160).
Tomemos como exemplo as frases:
"O JB é um jornal que fez história ao longo de 113 anos de existência,
sempre apoiando a cultura."
'Apoiar a cultura' é patrocinar, divulgar algum movimento artístico.
"Porque é o único veículo de comunicação comprometido com a verdade,
a cultura e a sociedade."
Esta separação entre 'cultura' e 'sociedade' deixa evidente que a produção
artística é a cultura, algo que não pode ser a sociedade, mas apenas a representação
desta.
"Sensacionalismo qualquer jornal pode promover. Divulgar, com sabedoria,
eventos que promovam cultura é o que o JB mais sabe fazer."
'Eventos que promovam cultura' são eventos artísticos divulgados, por
exemplo, pelo Caderno B do jornal.
"Porque para o JB cultura é matéria de primeira página."
O significado do jornal publicar arte e entretenimento na primeira página.
5 – Conclusões
As três noções de cultura presentes no senso comum são, ao mesmo tempo,
complementares e independentes. Ao se analisar as frases do concurso, podemos
notar que a palavra 'cultura' ou 'cultural' denotam diferentes interpretações – sinônimo
7
9. de arte e acúmulo de conhecimento, por exemplo – que podem ser analisadas em
separado, mas que congregam uma mesma visão: o evolucionismo.
O problema é que esta visão evolucionista, no Brasil, é levada à interpretação
de que a grande maioria da população não possui cultura, pois se considerarmos as
frases como axiomas da sociedade brasileira, somente com a leitura de um jornal é
possível ter cultura.
Esta é uma inverdade que os antropólogos já demonstraram, ao tratarem
cultura como um sistema simbólico e ao relativizarem seu estudo. O 'etnocentrismo ao
avesso' que marca nossa sociedade acaba por nos colocar em um estado de auto-
mutilação social, política, econômica – entre outros – ao promover não o avanço, mas
sim a manutenção do atraso. É a aplicação do pensamento "somos inferiores, sempre
fomos assim e sempre seremos. Isto é parte da nossa cultura'.
Vale lembrar que esta existência do pensamento evolucionista sequer é notada
pelo senso comum, pois apenas um entendimento do que é o próprio evolucionismo e
do conceito simbólico de cultura pela sociedade é que permitiria uma reflexão sobre o
tema.
Daí tiramos a conclusão maior de que é fundamental o estudo das Ciências
Sociais e a difusão deste conhecimento para toda a sociedade, permitindo uma melhor
compreensão do ser humano como agente modificador e modificado em relação ao
mundo em que vive.
Por fim, DaMatta resume muito bem esta importância da interpretação não-
evolucionista da cultura:
"Num país como o nosso, onde as formas hierarquizantes de
classificação cultural sempre foram dominantes, onde a elite sempre
esteve disposta a autoflagelar-se dizendo que nós não temos uma
cultura, nada mais saudável do que esse exercício antropológico de
descobrir que a fórmula negativa – esse dizer que não temos cultura –
é, paradoxalmente, um modo de agir cultural que deve ser visto, pesado
e talvez substituído por uma fórmula mais confiante no nosso futuro e
nas nossas potencialidades." (DaMatta, 1981 in id, 1986: 127-128)
8
10. 6 – Bibliografia
CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Tradução de Viviane
Ribeiro. Bauru: EDUSC, 1999.
DA MATTA, Roberto. Você tem cultura? Jornal da Embratel, 1981 In: _______.
Explorações: ensaios de sociologia interpretativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P.
121-128.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense,
2003.
TYLOR, Sir Edward B. Anthropology. Michigan: Ann Arbor Paperback, 1960.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da
sociedade contemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999.
9