Este documento fornece orientações técnicas para professores coordenadores do Ensino Fundamental e Médio sobre a formação pedagógica de professores. Apresenta a pauta da reunião, que inclui acolhimento, disparadores de ideias, diretrizes da Secretaria de Educação e prioridades da Diretoria de Ensino. Também discute observação em sala de aula, elaboração de histórico de observação, feedback e plano de ação.
Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão democrática.
Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão democrática.
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
Material apresentado na reunião com Professores Coordenadores, de 21 de março de 2014, na DE Leste 4, como subsídio para o desenvolvimento das ATPCs como espaço de formação continuada. Tema: Avaliação.
O objetivo geral do Conselho de Classe é a melhoria qualitativa e quantitativa do processo ensino-aprendizagem, através de discussões e reflexões pela equipe da escola com definições satisfatórias que venham a melhorar o processo ensino aprendizagem.
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
Material apresentado na reunião com Professores Coordenadores, de 21 de março de 2014, na DE Leste 4, como subsídio para o desenvolvimento das ATPCs como espaço de formação continuada. Tema: Avaliação.
O objetivo geral do Conselho de Classe é a melhoria qualitativa e quantitativa do processo ensino-aprendizagem, através de discussões e reflexões pela equipe da escola com definições satisfatórias que venham a melhorar o processo ensino aprendizagem.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EM
1. 1
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA
PROFESSORES
COORDENADORES DO EF E EM
GRUPO III
FORMADORES
Adriana Simi
Camila Santiago Tanes
Elisabete P. Breternitz
Graziele Mantovani
Maria Izabel de Oliveira Eiras
3. PAUTA
• Acolhimento
• Disparadores de ideias
• Diretrizes e Eixos Temáticos da SEE
• Prioridades da DE 2014
• Apresentação do Plano de Trabalho: Objetivos do NPE
• Observação em sala de aula
• Atividade de Socialização
• Elaboração do Histórico de Observação
• Feedback
• Plano de Ação
4. GRUPO III
Campo Limpo Paulista
• Frei Dagoberto
• Georgina Fortarel
• Quinze de Outubro
• Mario Pereira
• Victor Simonsen
• Elza Faca
Jarinú
•Duílio
•Jerônimo
•Orlando Zamboto
•Zulmiro
Itatiba
•Antonio Dutra
5. Jundiaí
• Ana Paes
• Barão de Jundiaí
• Deolinda
• Eloy
• Feliciano
• Bispo
• Gandra
• Getúlio
• João Batista
• M. de Lourdes
• Maia
• Venerando Nalini
• Silva Junior
GRUPO III
7. GESTÃO
CURRÍCULO
RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICOS
FORMAÇÃO
ACOMPANHAMENTO
AVALIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E REFORÇO
ACESSO E PERMANÊNCIA
ENGAJAMENTO DA COMUNIDADE
REGULAÇÃO DO SISTEMA
•Foco e prioridades
•Política educacional
•Gestão CGEB
•Descentralização e
corresponsabilidade
•Comunicação e articulação entre
departamentos e centros
Diretrizes e eixos temáticos
8. 7 GRANDES TEMAS
CGEB
• ALFABETIZAÇÃO
• AVALIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E REFORÇO
• CURRÍCULO
• EDUCAÇÃO INCLUSIVA -
(QUILOMBOLAS, INDÍGENAS EDUCAÇÃO ESPECIAL,
PRESÍDIOS, EDUCAÇÃO HOSPITALAR...)
• EDUCAÇÃO INTEGRAL
• PACTOS (ANOS INICIAIS E EM) E MGME -
• REORGANIZAÇÃO DOS CICLOS/PROGRESSÃO
CONTINUADA
9. Início de Conversa:
Os planos de ação das
Diretorias de Ensino e
das Unidades
Escolares (PAP – Plano
de Ação Participativo),
deverão ser norteados
pelos Grandes Temas
da CGEB. Esta, por sua
vez, acompanhará
estes planos.
EIXO ACOMPANHAMENTO
10.
11. DESEMPENHO ESCOLAR
FORMAÇÃO DO PROFESSOR
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
GESTÃO ESCOLAR
BOAS PRÁTICAS
PRIORIDADES DA
DIRETORIA DE ENSINO -
REGIÃO DE JUNDIAÍ
12. OBJETIVOS DO NPE
• Contribuir com a aprendizagem dos
alunos.
• Fortalecer o PC no acompanhamento
do currículo em sala de aula.
• Identificar dificuldades/entraves
para a aprendizagem dos alunos e/ou
na aplicação/desenvolvimento do
currículo na escola.
13. OBJETIVOS DO NPE
• Oferecer suporte à equipe escolar no
desenvolvimento do currículo.
• Acompanhar a aplicação/desenvolvimento do
currículo na escola.
• Fortalecer o PC na formação docente em
exercício .
• Colaborar na construção de proposta de
formação continuada na U.E.
14. AÇÕES DO NPE
• Mapeamento dos desempenhos
• Análise
– Plano de acompanhamento
– Registros de observação
• Acompanhamento compartilhado
• Feedback
• Retomada do processo com o PC
17. REFLEXÃO:
• Cada um de nós pode realizar
interpretações diferentes, dependendo
de como olhamos, do quanto olhamos e
do que conhecemos sobre o contexto da
imagem.
• Na observação da sala de aula não é
diferente. Para que a observação da sala
de aula ocorra de forma eficaz, é
preciso planejar.
18. OBSERVAÇÃO DA SALA DE
AULA
• Foco
• Procedimentos
• Indicadores
• Construção de instrumentos
• Fazendo a observação
• Análise das principais descobertas
19. OBJETIVO DA OBSERVAÇÃO
DE SALA DE AULA:
Analisar as interações que
são construídas entre o
professor, os alunos e os
conteúdos trabalhados.
20. OBJETIVO DA OBSERVAÇÃO
DE SALA DE AULA:
Ajudar o professor a
melhorar seu desempenho
profissional, criar
situações para ajudá-lo a
avaliar seu próprio
desempenho e o avanço da
aprendizagem dos alunos.
21. ETAPAS PARA PROMOVER OBSERVAÇÃO
Antes
• Sensibilização - importância da ação,
apoio
• Definição do foco de observação
(Indicadores)
• Planejamento da entrada em aula –
ciência do conteúdo a ser trabalhado
22. Durante
• Registro das observações a partir do
foco - Histórico de Colaboração.
• Intervenções com os alunos, apenas se
combinado com o professor - não
perder o foco (observação).
ETAPAS PARA PROMOVER OBSERVAÇÃO
23. Depois
• Agendar um feedback (escrito e
presencial) - pontos observados,
sugestões de encaminhamentos para
as próximas aulas.
• Registro dos encaminhamentos no
Histórico de Colaboração.
ETAPAS PARA PROMOVER OBSERVAÇÃO
24. HISTÓRICO DE COLABORAÇÃO
Indicadores Observado Encaminhamento
Inicial
Encaminhamento
Acordado
(O que será
observado?)
Planejado
pelo PC e
professor
antes da
observação
(Descrição
do que foi
observado
em relação
ao
indicador)
Registrado
pelo PC
durante a
observação
Definido pelo(s)
observador(es)
antes do
feedback para o
professor
(Encaminhamento
definido pelo PC
e professor,
após o
feedback)
25. FEEDBACK SE TORNA ÚTIL
QUANDO
• é descritivo – não há julgamento
• é específico – foco no comportamento
• é compatível com as necessidades do
observador e observado
• é esclarecedor
• a devolutiva não demora a acontecer
26. OBSERVAÇÃO DA SALA DE
AULA - RELATOS
http://www.youtube.com/watch?
v=WFiqQWQY79A
27. CUIDADOS PARA GARANTIR
O SUCESSO!
• A observação
– uma prática, principalmente do
PC;
– pode ser promovida por outros
profissionais da equipe gestora;
28. CUIDADOS PARA GARANTIR
O SUCESSO!
• A observação
– foco no ensino e não pessoal;
– não deve ser aleatória ou acidental;
– parte de um programa de formação
de professores e de
aperfeiçoamento da escola;
29. • Todos os professores devem
ter oportunidade de serem
observados.
CUIDADOS PARA GARANTIR O
SUCESSO!
30. • Os encaminhamentos gerais
devem fazer parte de um plano de
ação que contemple
• todas as ações pensadas para apoiar
os professores
• prazos para execução
• responsáveis.
CUIDADOS PARA GARANTIR O
SUCESSO!
31. “Por sua própria especificidade, a observação em
sala de aula é a estratégia que mais dados nos
fornece para a intervenção junto aos professores
em processo de formação, pois nela não se
verifica
o desenvolvimento do trabalho, exclusivamente no
plano do discurso falado ou escrito, mas
essencialmente no plano das interações, tendo,
por
isso, um papel fundamental no processo de
32. ATIVIDADE DE SOCIALIZAÇÃO
• O PC do EF e EM vão discutir e
registrar como foi a construção
colaborativa do Histórico de
Observação da sua escola e depois
irá socializar com o grupo.
33. VIVÊNCIA
• A partir dos indicadores
propostos, (*acordado
anteriormente com o professor),
assistam a aula do professor
Denis, discutam e construam o
Histórico de Observação
contemplando as seguintes etapas:
* realizado na escola, junto ao professor
34. • Indicadores;
• Observado;
• Encaminhamento inicial;
• Feedback .
(Nesta vivência, não será realizada a etapa
do encaminhamento acordado, porém esta
deve ser contemplada na escola)
CONSTRUINDO O HISTÓRICO DE OBSERVAÇÃO
CONTEMPLANDO AS SEGUINTES ETAPAS:
35. AULA DO PROF. DENIS
INDICADORES
• O professor tem conhecimento
do conteúdo trabalhado?
• O professor está usando
metodologia diferenciada?
• Objetivo da aula está claro?
• Há interação/participação dos
alunos.
36. AULA DO PROF DENIS
• Uma das aulas de Arte na escola pública de
Cerqueira Cesar em Guarulhos com o Prof. Denis
Basílio de Oliveira
– http://www.youtube.com/watch?v=A4tL_MTg3d4
37. “Observar não é invadir o
espaço do outro, sem pauta,
sem planejamento, sem
devolução e muito menos
sem encontro marcado.”
Madalena Freire
38. SUGESTÕES PARA OBSERVAÇÃO DA SALA DE
AULA
• A organização
• Gerenciamento da aula
• Ações e procedimentos metodológicos
(trabalho diversificado?)
• Observar os princípios do currículo e os 4
pilares
• A produção do aluno (caderno)
• O registro do professor (diário)
• Relação professor-aluno, aluno-aluno
• Tarefas significativas (sequência didática)
• Intervenção do professor
39. SUGESTÕES PARA OBSERVAÇÃO DA SALA DE
AULA
• Papel do Professor e do aluno (participação do aluno)
• Disciplina (postura do prof. e do aluno)
• Domínio dos conteúdos e adequação às diferentes
características dos alunos
• Clareza dos objetivos propostos, acentuando o
desenvolvimento das competências leitora e escritora
• Plano de aula - Preparação da aula
• Recursos didáticos utilizados
• Abordagem de ensinar do professor
• Agrupamentos dos alunos
• O professor apoia os alunos que manifestam dificuldade
ou querem saber mais
40. REFLEXÃO DO PC, APÓS AS VISITAS DE
ACOMPANHAMENTO
• Como foi a minha última observação de aula?
• Qual foi o foco dessa observação? Os objetivos foram
alcançados?
• Como foi a postura do professor?
• Como minha observação contribuiu para a formação
desse professor?
• Para que serviu a minha observação?
• Quais foram as dificuldades e potencialidades
encontradas?
• Que princípios e crenças norteiam a minha prática de PC?
• Que mudanças eu iniciaria na minha prática?
41. RESUMINDO,
ACOMPANHAMENTO É...
• Observar
• Avaliar a situação
• Informar ao professor
• Confrontar (interrogação das ações)
• Pensar numa intervenção eficaz
• Avaliar a sua eficácia
• Verificar se houve reconstrução da
prática e do contexto
• Retomar
42. Plano de Ação
Propósito:
Superar os desafios encontrados
para que os alunos aprendam, além de
criar oportunidades mais eficazes
para desenvolver competências e
habilidades.
43. Plano de Ação
Deve
• ser realizado em conjunto;
• Servir de apoio aos professores na
promoção da competência leitora e
escritora;
• ter como base o Histórico de Observação
- pontos críticos;
– oportunidades de melhorias;
• utilizar os instrumentos do Plano de Ação
PAP (Plano de Ação Participativo).
44. TAREFAS
• Abrir livro-ata para anexar termos
de visita
• Socializar as orientações com a
Equipe Gestora
• Elaborar histórico de observação –
PC e PEB
45. COMBINADOS
• Data de socialização do Histórico de
Observação;
• Número de visitas mensais;
• Elencar as prioridades das visitas: área ou
disciplina .
46. “Todo processo formativo é
sempre conflituoso. O coordenador
só conquista o respeito do grupo
quando o docente percebe que as
devolutivas têm resultados
positivos na maneira de ensinar e,
consequentemente, no desempenho
dos alunos.”
Fátima Camargo
47. CALENDÁRIO – ABRIL 2014
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM
1 2 3 4 5 6
8h-12h
Reunião NPE-
Sup
VC Matemática
VC Política
Bonificação
SÁBADO DOMINGO
7 8 9 10 11 12 13
8h-14h OT GIII
Polo
Teste lousa digital -
Siqueira
14h-17h ATPC
Maria J. Maia
Projetor
- Feliciano
8h-17h
Reunião NPE
Avaliação
Institucional –
Dia D
Convocação Eja
Mogi Mirim
8h-14h OT
Esc.Prioritárias
Lousa digital SÁBADO DOMINGO
14 15 16 17 18 19 20
8h-17h OT Maria J.
Maia - Projetor
OT de Educação
Ambiental
Mário Pereira
e Quinze de
Outubro
8h-12h
Reunião NPE-
Sup
8h-17h OT
Maria J. Maia
Projetor
Maria de
Lurdes e Barão
de Jundiaí
FERIADO
SEXTA FEIRA
SANTA
SÁBADO DOMINGO
21 22 23 24 25 26 27
FERIADO
TIRADENTES
Jarinu
Ana Paes,
Maria J. Maia ,
Eloy
8h-12h
Reunião NPE-
Sup
Feliciano e
Deolinda
8h-17h OT
Maria J. Maia
Projetor
João B. e José
Silva Jr
Bispo e Gandra
SÁBADO DOMINGO
28 29 30
8h-17h OT Maria J.
Maia
Projetor
Frei, Elza,
Georgina e
Victor
8h-12h
Reunião NPE-
Sup
48.
49. REFERÊNCIAS
• Caderno do Gestor. São Paulo, SEE/SP. Volume 1p. 8, 2008.
• Cinco passos para um bom feedback
http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/como-fazer-
reuniao-feedback-funcionarios-665165.shtml?page=1, acesso em
07/10/2013.
• Como fazer observação de sala de aula, Gustavo Heidrich .
Disponível em http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/como-
fazer-observacao-sala-aula-574428.shtml, acesso em 07/10/2013.
• Como fazer uma reunião de feedback com os funcionários,
Aurélio Amaral . Disponível em
http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/como-fazer-
reuniao-feedback-funcionarios-665165.shtml , acesso em
07/10/2013.
50. • Educando o olhar da observação – Aprendizagem do Olhar, Madalena Freire
Weffort. Extraído do livro Observação, registro e reflexão. Instrumentos
metodológicos I, 2ª Ed. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996.
• O passo a passo para um bom feedback
http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2012/06/7-
passos-para-um-bom-feedback.html, acesso em 07/10/2013.
• Observação de aulas e avaliação do desempenho docente, Pedro Reis.
Cadernos CCAP – 2, Junho de 2011. Disponível em http://www.ccap.min-
edu.pt/docs/Caderno_CCAP_2-Observacao.pdf, acesso em 07/10/2013
• Melhor Gestão Melhor Ensino (MGME) – Gestores. Módulos 3 e 4.
• http://www.slideshare.net/kenaum/feedback-a-arte-de-ouvir-e-falar
• Libâneo J. C. Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática, 2004.
• Lüdke, M. e André M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens
Qualitativas. Resolução SE 91 de 19/12/2007.
REFERÊNCIAS