1. O APOIO PRESENCIAL NO
CONTEXTO DAS ATRIBUIÇÕES
DA EQUIPE GESTORA
FORMAÇÃO AGOSTO/2023
Diretoria de Ensino Região de Votuporanga
2. OBJETIVOS
Retomar a
prática da
observação da
sala de aula a
partir das
atribuições dos
profissionais
da educação.
01
Apoiar o
trabalho dos
gestores
quanto ao
processo de
formação
continuada em
serviço dos
professores.
02
Subsidiar o
trabalho dos
gestores em
relação ao
apoio
presencial e
realização de
diálogos
formativos.
03
Refletir sobre a
importância
dos registros
para análise e
subsídio para
estabelecer o
diálogo
formativo.
04
3. SENSIBILIZAÇÃO
Exibição do curta metragem de animação “Confusão com os biscoitos” de Eduardo Verastegui
https://www.youtube.com/watch?v=KXENGBxWjTo
5. SENSIBILIZAÇÃO
3. Quais são os pre-
conceitos que temos
interiorizados que
pode nos induzir a
um julgamento
errado?
Apurando o
olhar – Parte 2
4. É possível fechar
uma conclusão sobre
determinado evento
sem conhecer todo o
contexto?
Exibir até o final.
18. DOE – Seção I – 28/07/2023 – Pág.36
Educação
COORDENADORIA PEDAGÓGICA
Portaria do coordenador de 27/07/2023.
Dispõe sobre o apoio presencial para os Professores, em sala de aula, pelo Diretor
Escolar e/ou Diretor de Escola e/ou Coordenador de Gestão Pedagógica
Art. 1º O apoio presencial dos Diretores Escolares,
Diretores de Escola e/ou Coordenadores de Gestão
Pedagógica à rotina dos Professores em sala de aula é
estabelecido como pressuposto necessário.
Parágrafo único. A observação de aulas de todos os
professores da Unidade Escolar deve integrar a rotina de
Diretores Escolares, Diretores de Escola e/ou
Coordenadores de Gestão Pedagógica.
Art. 2º Objetiva-se com essa portaria:
I – integrar a escola por meio da articulação da liderança
do Diretor Escolar/ Diretor de Escola;
II – aprimorar as práticas de sala de aula por meio de
observações e apontamentos;
III – aproximar a gestão escolar e a prática pedagógica.
Art. 3° A observação de sala de aula deve gerar
um relatório conforme o modelo a ser
disponibilizado na Secretaria Escolar Digital
(menu: gestão escolar, com link intitulado
“instrumento de apoio”).
Parágrafo único. O documento deve ser
enviado, em formato digital, à Diretoria de
Ensino ao final do bimestre.
Art. 4° A quantidade de observações em sala de
aula, seguidas de relatório, devem ser de, ao
menos, duas por semana.
Parágrafo único. A rotina de observação de
aulas deve cobrir o maior número de
professores possível ao longo do bimestre
letivo.
Art. 5° A prática de observação de sala de
aula deve se orientar pelos seguintes
pressupostos pedagógicos:
I – o caráter formativo da avaliação da
prática didática;
II – a qualidade da mobilização curricular;
III – a valorização das estratégias de
aprendizagem ativa;
IV – a importância do engajamento dos
estudantes nos processos de ensino-
aprendizagem.
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na
data de sua publicação.
O Coordenador da Coordenadoria Pedagógica, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no Decreto nº
64.187 de 17 de abril de 2019, expede a presente Portaria
19. Informal Formal
Visitas de curta duração do
observador ou do diretor às aulas
dos professores;
Inclui uma reunião de preparação e
planejamento da observação;
Motivar, valorizar;
Monitorar as práticas de ensino;
Proporcionar apoio;
Sessão de pré-observação;
A observação da aula;
A análise dos dados recolhidos;
Sessão de pós-observação;
A avaliação global do processo;
Checar combinados. Levantar demandas formativas
individuais e/ ou do grupo.
TIPOS DE OBSERVAÇÃO
20. ETAPA 1 - Preparação da observação
Negociação de regras
(Coletiva e Individual)
Cronograma de observação
(Coletivo e Individual)
Critérios e campos de observação
(Coletivo e Individual)
Discussão sobre os objetivos do professor
para a aula (Individual)
21. É necessário planejamento
Cronograma de apoio presencial - Semanal
CARGO/FUNÇÃO DATA ANO/SÉRIE/TURMA DISCIPLINA PROFESSOR(A)
Diretor(a)
CGPG
CGPAC
COE
22. Campos de
observação
4. Forma de
comunicação
3. Metodologia,
estratégias e
recursos utilizados
2. Gestão do tempo
1. Interação dos
estudantes com as
atividades propostas
ETAPA 1 - Preparação da observação
INSTRUMENTO DE APOIO PRESENCIAL EM SALA DE AULA
5. Clima da
Sala de aula
23. Requisitos essenciais
Capacidade de registrar
Linguagem corporal
Capacidade de ouvir
O papel decisivo do observador
ETAPA 2 - A observação da aula
24. Frequência Depende do nível de experiência, conhecimento e desenvolvimento
do docente.
Espaçada, para o professor progredir.
Duração Está relacionada aos objetivos pretendidos, de acordo com o tipo de
observação – formal ou informal.
Instrumentos de
registro
Registro livre e instrumento de apoio presencial.
Metodologia do
registro
Relato:
• Retratar fielmente a aula (descreve o observado em vez de
etiquetar/avaliar).
• Evitar juízo de valor.
• Concentrar-se nos fatos e não nas percepções.
• Focar nas ações do professor e não na sua pessoa.
• É específico (centrado em aspectos/dimensões concretos) e não
geral.
• Preservar o cenário da aula.
Fechamento da
Ação
Cordialidade.
A observação da aula – Procedimentos
25. Instrumentos para orientar a
observação:
1. Caderno de observação de aula (registro
livre).
2. Instrumento de apoio presencial
em sala de aula (documento).
29. E quais indicadores
utilizar para que o apoio
presencial contribua
efetivamente com a
atuação dos professores
nas aulas?
Qual
instrumento
utilizar?
Preencher as três colunas de acordo
com os campos de observação
escolhidos.
30.
31. OBSERVAÇÃO DE AULA FORMAL : POR QUE FAZER?
ANTES
•Alinhamento desta ação com o
Supervisor e Diretor da U.E.;
•Alinhamento entre os
CGP/CGPG/CGPAC
•Organização da agenda e análise
dos planos/roteiro de aula;
•Definição dos indicadores de
observação que podem contribuir
com a prática do professor;
•Esclarecimento da intencionalidade
com os professores.
DURANTE
• Manter o foco nos
indicadores selecionados
e combinados com os
professores;
• Fazer o registro formal
para facilitar o feedback
ao professor.
DEPOIS
• Construir uma estratégia simulada para que
você se coloque no papel do professor;
• Reservar um momento presencial ou
síncrono com o professor para realizar o
diálogo formativo (devolutiva) da
observação e refletir sobre
encaminhamentos de forma conjunta ao
professor (esse momento deve ser o mais
rápido possivel).
• Deixar que o professor avalie sua aula a
partir dos indicadores combinados; depois
fazer a leitura do contexto e dialogar sobre
como pode melhorar os pontos que
mereceram maior atenção;
• Apoiar o professor no desdobramento da
ação.
32. ATIVIDADE MÃO NA MASSA
Numa reunião da equipe gestora, com a presença do Supervisor e PEC
da Unidade Escolar, foi feita uma verificação dos registros de observação
de aula e foi solicitado um registro para ser analisado. A CGPG Carla
Renata apresentou o registro abaixo de uma aula acompanhada de
Ciências (não havia CGPAC de CN e Mat.):
1. INSTRUMENTO DE APOIO PRESENCIAL AO PROFESSOR
Professor(a): Ana Maria Souza Disciplina/Componente: Ciências
Ano/série/turma: 6º ano C
Data: 03/08/2023
Aula/horário: 3ª aula, das 8h30 às
9h15
Observador: Carla Renata da Silva
- CGPG
Conteúdo abordado na aula: Sistema nervoso e locomotor
33. ATIVIDADE MÃO NA MASSA
2. Campos de observação: 3. INDICADOR(ES) DO(S) CAMPO(S) OBSERVADO(S):
1. Interação dos estudantes com as atividades
propostas
3. Metodologia, estratégia e recursos didáticos
5. Clima de sala de aula
- O professor contribuiu com o clima tranquilo na aula.
- A metodologia, estratégias, atividades e recursos contribuíram com o desenvolvimento
da habilidade proposta.
- O professor fez intervenções pontuais para esclarecimento de dúvidas.
- O clima da aula promoveu o respeito à diversidade entre os alunos.
- Durante a aula o professor fez retomada dos conteúdos.
- O tempo da aula foi distribuído para facilitar a aprendizagem dos alunos.
- Foi utilizada metodologia ativa, contribuindo para o dinamismo da aula.
QUESTIONAMENTOS CONSIDERAÇÕES
Que tipo de registro foi utilizado nesta observação?
Ao priorizar indicadores do clima de sala de aula, quais são
as informações que a CGPG queria coletar?
Quais são os indicadores do campo metodologia,
estratégia e recursos didáticos foram selecionados? Qual
é a intenção com essa escolha?
34. ATIVIDADE MÃO NA MASSA
5. PONTOS POSITIVOS 6. PONTOS DE MELHORIA COMBINADOS E PRÓXIMOS PASSOS
- Retomada das aulas anteriores.
- Levantamento dos conhecimentos
prévios.
- Correção das atividades na lousa.
- Correção das atividades.
- Estratégia utilizada na explicação.
- Como o professor não utilizou o
material digital, replanejar o conteúdo
referente ao Sistema Nervoso.
- Esperar que os alunos concluam as
atividades antes de fazer a correção.
QUESTIONAMENTOS CONSIDERAÇÕES
1-Os pontos positivos estão associados a qual campo de
observação e indicadores?
2-Pelo registro apresentado na Ficha, o professor precisa de
apoio em quais aspectos da aula?
4. Quais foram os combinados? Por que isso é importante?
5. Com base nos pontos positivos e pontos de melhoria,
quais mudanças poderiam ser feitas nos combinados e
próximos passos?
35. Durante a reunião pós observação, o professor e o observador:
- Analisam os dados recolhidos com os instrumentos de observação e registro;
- Refletem sobre o seu significado;
- Análise dos indicadores (pontos positivos e pontos de melhoria)
- Definem prioridades para as próximas sessões de observação e de reflexão;
- Negociam metas de aprendizagem e de melhoria das práticas. - Pedro Reis
O sucesso e a eficácia destas reuniões dependem dos seguintes fatores:
1. Tempo decorrido entre a observação e o feedback – até dois dias depois;
2. Local do feedback – não pode intimidar o professor;
3. Diálogo deve ser formativo – pode ser entregue uma cópia com os
encaminhamentos acordados e o planejamento dos próximos
acompanhamentos.
4. Feedback construtivo alicerçado nos registros e observação.
36. Questões
para reflexão
INTERVENÇÕES NORTEADORAS EXEMPLOS
1. Questionamento como pedido de
esclarecimento;
“Como concluiu?” / “Onde viu isso?” / “Que
quer dizer com ...?”
2. Questionamento crítico ou estimulador;
“Como pode melhorar esse aspecto?” “Já
procurou informação sobre...?” / “Tem a certeza
que...?” / “Onde já falamos sobre isto?”
3. Apoio/encorajamento
“Claro! é isso mesmo!” / “Bem observado!” /
“Analisou muito bem!” / “Creio que pode
aprofundar esse aspecto...”
4. Recomendação
“Precisa ler mais sobre...” / “Procure analisar
mais o que aqui descreve...” / “Pode pedir ajuda
ao colega X sobre isto...”
37. Questões para
reflexão
EVITAR OPINIÃO PRIVILEGIAR DESCRIÇÃO
“Reparei que a maior parte das suas
perguntas apenas requer respostas
factuais”.
“Essas são algumas das questões que
colocou. O que pretendia alcançar com
essas perguntas? Considera que essas
perguntas permitem atingir os seus
objetivos?”
PEDRO REIS, 2011)
38. Questões para reflexão
SONDAGEM
O que você sugere para superar este
desafio?
Que outra estratégia você já pensou para
promover a aprendizagem?
Qual outro encaminhamento poderíamos
dar para esse assunto?
ESCLARECEDORAS
Quando ocorreu o fato?
Quantas pessoas estiveram envolvidas?
O que aconteceu?
Onde aconteceu?
PARÁFRASE
Pelo que entendi... É isso mesmo?
Então você quer dizer que... É isso
mesmo?
Deixe eu ver se ficou claro... É isso
mesmo?
(MGME, 2013)
39. CENÁRIO 1
Após fazer o registro dos combinados e próximos passos, a CGPG Carla Renata marcou para a próxima
semana o feedback com a professora Ana Maria.
Reuniu-se na sala de coordenação e explicou para a professora que tinha que fazer a devolutiva, pois já
estava atrasada. Ana Maria alertou que em quinze minutos começaria sua aula no 7º E.
Carla Renata mostrou a Ficha de Observação de Aula e disse que fez alguns apontamentos sobre a aula.
Disse que observou principalmente o campo de observação metodologia, estratégia e recursos didáticos e o
clima da aula. A professora Ana Maria mostrou-se surpresa, pois não sabia que esses eram os campos de
observação. Quis logo saber o que a CGPG achou da sua aula.
Carla Renata disse que sua aula foi boa e que considerou três potencialidades: a retomada que ela fez de
aulas anteriores, fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos e o fato de ela fazer a
correção das atividades na lousa.
- E o que você acha que eu posso melhorar? – perguntou Ana.
- Anotei aqui que você poderia esperar um pouco mais para que todos terminem as atividades porque percebi
que alguns alunos não haviam concluído. E também a forma de explicar a S.A. sobre o Sistema Locomotor e
a Interação com o Sistema Nervoso.
- Ah, essa parte aí não concluí ainda. Só isso?
- Só. Assina aqui, por favor.
- Estou indo porque minha aula já vai começar.
41. CENÁRIO 2
Após finalizar a aula, a CGPG já combinou no mesmo dia a devolutiva no Horário de Estudos da professora na
sala da coordenação, pois nesse horário os demais coordenadores estavam em aula.
A CGPG a recebeu calorosamente e deixou a professora a vontade. Para iniciar, pediu que a professora relatasse
o que achou mais positivo na sua aula. A professora destacou a participação dos alunos, que interagiram
durante o levantamento de conhecimentos prévios, na correção das atividades e na explicação do próximo
conteúdo, o que possibilitou que concluísse a Situação de Aprendizagem sobre Sistema Nervoso e ainda desse
início à S.A. sobre o Sistema Locomotor e a Interação com o Sistema Nervoso.
- Também percebi isso e achei importante a retomada dos conhecimentos prévios que você fez no início. Você
percebeu se todos os alunos conseguiram terminar as atividades?
- Vi que alguns alunos não terminaram e estavam ociosos e fiquei preocupada se isso não poderia dispersá-los.
- Você já pensou numa forma de manter todos os estudantes ocupados, considerando o ritmo de
aprendizagem de todos?
- Agora que tive a formação sobre as plataformas digitais, vou aperfeiçoar o material digital e fazer uso do
Tarefas SP.
- Ana, no momento da correção, percebi que alguns alunos apagavam a resposta que tinham feito para anotar
a resposta que você estava ditando. Será que eles não haviam feito ou consideram que a resposta deve ser
escrita com as palavras da professora?
42. CENÁRIO 2
- Carla, notei sim, mas sempre são os mesmos. Até fazem, mas preferem copiar da lousa, por isso acabo ditando as respostas.
- Você sabe se todos os estudantes que erraram a resposta conseguiram acompanhar a correção pelo ditado?
- Acredito que sim, mas não tenho certeza.
- Então não é importante fazer o registro na lousa, construindo a resposta de forma coletiva aproveitando as respostas da
maioria dos estudantes e não apenas com a sua resposta?
- Interessante, vou utilizar essa estratégia na próxima vez.
- Ana, você já pensou em trabalhar com agrupamentos produtivos para dar maior confiança a esses alunos, porque eles já
trocariam ideias com os demais colegas antes de elaborar uma resposta?
- Às vezes faço isso, mas hoje eu estava com um pouco de pressa. Mas você tem razão, é importante os agrupamentos
produtivos.
- Em relação à aula digital sobre o Sistema Locomotor e a Interação com o Sistema Nervoso, você já concluiu as atividades?
- Não, Ana, preciso planejar atividades complementares para que os alunos possam compreender na prática como acontece
a interação entre os dois sistemas: locomotor e nervoso.
- Vamos fazer o seguinte, amanhã sentamos juntas para planejar esta aula. Você conhece o livro Nota 10?
- Já ouvi falar, mas não usei ainda.
- Vou levar e existem algumas técnicas que vão ajudar bastante nesta aula.
- Combinado.
45. Estratégias para estabelecer um diálogo
formativo com o professor sobre a observação:
Combinar com o
professor a data
e horário da
devolutiva
Iniciar uma
conversa sobre
as
potencialidades
observadas
fortalecendo a
prática
pedagógica.
Retomar os
pontos de
melhoria
observados
perguntando ao
professor como
ele também
avalia. Retomar
alguns registros
feitos que
levaram a
identificar esses
pontos de
melhoria.
Refletir, junto
ao professor,
sobre as
possibilidades
de melhoria dos
pontos de
melhoria
abordados.
Fazer essas
decisões nos
encaminhament
os acordados.
Replanejar,
junto com o
professor, um
plano de aula
com os devidos
ajustes
identificados.
46. SUGESTÃO
• Uma sugestão é planejar a aula
com o professor considerando as
mudanças que poderiam ser feitas
sobre os pontos de atenção
identificados.
• Com isso haverá maior clareza do
professor quanto às sugestões
indicadas.
• Caso veja necessidade, indicar
leituras complementares, que
podem qualificar o trabalho do
professor.
47. Observação de
aula
Preparação da
observação
Diagnóstico do professor
Definir eixo da observação
Definir as aulas que serão observadas
A observação da aula
Legitimar a presença na sala de aula
Relatar a aula no Instrumental de
observação
Fase pós-observação
Analisar os dados
Elaborar a devolutiva
Realizar a devolutiva para o
professor
Gerenciar crises que possam
ocorrer
Formar o professor
48. Observação da aula
como estratégia
formativa
Precisa ser planejada,
combinada
previamente com o
professor
Observação respeitosa
Diálogo formativo,
conversa sobre pontos
observados
Apoio nos
desdobramentos
ENFIM,
49. E QUAL É O PAPEL DO DIRETOR ESCOLAR ?
Capacidade de... Conhecimento de...
Liderar e monitorar os processos de ensino e
aprendizagem, de acompanhamento, de avaliação
e de intervenção pedagógica.
Abordagens do processo de ensino e
aprendizagem.
Coordenar processos, acompanhamento,
observação, registro e devolutivas relativas ao
processo da gestão pedagógica e de sala de aula.
Referencial teórico-prático de monitoramento,
observação e gestão da sala de aula e de processos
de intervenção pedagógica.
Coordenar e orientar a equipe para o
acompanhamento do processo de ensino, de
aprendizagem e de seus resultados.
Estratégias para apoiar e intervir na gestão em sala
de aula.
Participo deste processo como?
50. PARA FINALIZAR...
Quando a sala de aula é um laboratório de ensinagem,
de pesquisa e de formação, os atores alternam seus
papeis e todos convergem para o mesmo objetivo: a
melhoria da qualidade das aulas.
Se a aula é boa ou ruim implica não só no papel do
professor, mas de todos os apoiadores que tem a função
de aperfeiçoar essa qualidade.
Qual é a nossa função de Dirigente, Supervisores,
Diretores, COE, Coordenadores se não a de apoiar
esse professor e oferecer uma melhor aula aos
nossos alunos?
51. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REIS, Pedro. Observação de aulas e avaliação docente. Lisboa, Ministério
da Educação, Conselho Científico para Avaliação de Professores, 2011
SÃO PAULO. Portaria COPED de 27/07/2023. Dispõe
SÃO PAULO. Roteiros de Acompanhamento Pedagógico Formativo.
SÃO PAULO. Resolução SE 56/16. Dispõe sobre perfil, competências e
habilidades requeridos dos Diretores de Escola da rede estadual de ensino.
Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br. Acesso em 30/05/2023
SÃO PAULO. Resolução SEDUC 41/2022. Dispõe sobre as atribuições
dos integrantes do quadro do magistério - QM em atuação no Programa
Ensino Integral – PEI. Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br.
Acesso em 30/05/2023.
SÃO PAULO. Resolução SEDUC 53/2022. Dispõe sobre a função de
Coordenador de Gestão Pedagógica e dá providências correlatas.
Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br. Acesso em 30/05/2023.