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O APOIO PRESENCIAL NO
CONTEXTO DAS ATRIBUIÇÕES
DA EQUIPE GESTORA
FORMAÇÃO AGOSTO/2023
Diretoria de Ensino Região de Votuporanga
OBJETIVOS
Retomar a
prática da
observação da
sala de aula a
partir das
atribuições dos
profissionais
da educação.
01
Apoiar o
trabalho dos
gestores
quanto ao
processo de
formação
continuada em
serviço dos
professores.
02
Subsidiar o
trabalho dos
gestores em
relação ao
apoio
presencial e
realização de
diálogos
formativos.
03
Refletir sobre a
importância
dos registros
para análise e
subsídio para
estabelecer o
diálogo
formativo.
04
SENSIBILIZAÇÃO
Exibição do curta metragem de animação “Confusão com os biscoitos” de Eduardo Verastegui
https://www.youtube.com/watch?v=KXENGBxWjTo
SENSIBILIZAÇÃO
Apurando o
olhar – Parte 1
Exibir até 3:18
2. Quais são as pistas
para induzir nossos
julgamentos?
SENSIBILIZAÇÃO
3. Quais são os pre-
conceitos que temos
interiorizados que
pode nos induzir a
um julgamento
errado?
Apurando o
olhar – Parte 2
4. É possível fechar
uma conclusão sobre
determinado evento
sem conhecer todo o
contexto?
Exibir até o final.
LEVANTAMENTO
DOS
CONHECIMENTOS
PRÉVIOS
https://kahoot.com/
Referenciais
teóricos e legais
APOIO PRESENCIAL
DOE – Seção I – 28/07/2023 – Pág.36
Educação
COORDENADORIA PEDAGÓGICA
Portaria do coordenador de 27/07/2023.
Dispõe sobre o apoio presencial para os Professores, em sala de aula, pelo Diretor
Escolar e/ou Diretor de Escola e/ou Coordenador de Gestão Pedagógica
Art. 1º O apoio presencial dos Diretores Escolares,
Diretores de Escola e/ou Coordenadores de Gestão
Pedagógica à rotina dos Professores em sala de aula é
estabelecido como pressuposto necessário.
Parágrafo único. A observação de aulas de todos os
professores da Unidade Escolar deve integrar a rotina de
Diretores Escolares, Diretores de Escola e/ou
Coordenadores de Gestão Pedagógica.
Art. 2º Objetiva-se com essa portaria:
I – integrar a escola por meio da articulação da liderança
do Diretor Escolar/ Diretor de Escola;
II – aprimorar as práticas de sala de aula por meio de
observações e apontamentos;
III – aproximar a gestão escolar e a prática pedagógica.
Art. 3° A observação de sala de aula deve gerar
um relatório conforme o modelo a ser
disponibilizado na Secretaria Escolar Digital
(menu: gestão escolar, com link intitulado
“instrumento de apoio”).
Parágrafo único. O documento deve ser
enviado, em formato digital, à Diretoria de
Ensino ao final do bimestre.
Art. 4° A quantidade de observações em sala de
aula, seguidas de relatório, devem ser de, ao
menos, duas por semana.
Parágrafo único. A rotina de observação de
aulas deve cobrir o maior número de
professores possível ao longo do bimestre
letivo.
Art. 5° A prática de observação de sala de
aula deve se orientar pelos seguintes
pressupostos pedagógicos:
I – o caráter formativo da avaliação da
prática didática;
II – a qualidade da mobilização curricular;
III – a valorização das estratégias de
aprendizagem ativa;
IV – a importância do engajamento dos
estudantes nos processos de ensino-
aprendizagem.
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na
data de sua publicação.
O Coordenador da Coordenadoria Pedagógica, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no Decreto nº
64.187 de 17 de abril de 2019, expede a presente Portaria
Informal Formal
Visitas de curta duração do
observador ou do diretor às aulas
dos professores;
Inclui uma reunião de preparação e
planejamento da observação;
Motivar, valorizar;
Monitorar as práticas de ensino;
Proporcionar apoio;
Sessão de pré-observação;
A observação da aula;
A análise dos dados recolhidos;
Sessão de pós-observação;
A avaliação global do processo;
Checar combinados. Levantar demandas formativas
individuais e/ ou do grupo.
TIPOS DE OBSERVAÇÃO
ETAPA 1 - Preparação da observação
Negociação de regras
(Coletiva e Individual)
Cronograma de observação
(Coletivo e Individual)
Critérios e campos de observação
(Coletivo e Individual)
Discussão sobre os objetivos do professor
para a aula (Individual)
É necessário planejamento
Cronograma de apoio presencial - Semanal
CARGO/FUNÇÃO DATA ANO/SÉRIE/TURMA DISCIPLINA PROFESSOR(A)
Diretor(a)
CGPG
CGPAC
COE
Campos de
observação
4. Forma de
comunicação
3. Metodologia,
estratégias e
recursos utilizados
2. Gestão do tempo
1. Interação dos
estudantes com as
atividades propostas
ETAPA 1 - Preparação da observação
INSTRUMENTO DE APOIO PRESENCIAL EM SALA DE AULA
5. Clima da
Sala de aula
Requisitos essenciais
Capacidade de registrar
Linguagem corporal
Capacidade de ouvir
O papel decisivo do observador
ETAPA 2 - A observação da aula
 Frequência Depende do nível de experiência, conhecimento e desenvolvimento
do docente.
Espaçada, para o professor progredir.
 Duração Está relacionada aos objetivos pretendidos, de acordo com o tipo de
observação – formal ou informal.
 Instrumentos de
registro
Registro livre e instrumento de apoio presencial.
 Metodologia do
registro
Relato:
• Retratar fielmente a aula (descreve o observado em vez de
etiquetar/avaliar).
• Evitar juízo de valor.
• Concentrar-se nos fatos e não nas percepções.
• Focar nas ações do professor e não na sua pessoa.
• É específico (centrado em aspectos/dimensões concretos) e não
geral.
• Preservar o cenário da aula.
 Fechamento da
Ação
Cordialidade.
A observação da aula – Procedimentos
Instrumentos para orientar a
observação:
1. Caderno de observação de aula (registro
livre).
2. Instrumento de apoio presencial
em sala de aula (documento).
ANALISANDO MODELO
DE REGISTROS
ANALISANDO MODELOS
DE REGISTROS
*link intitulado “instrumento de apoio”
MODELO OFICIAL DA SEDUC
E quais indicadores
utilizar para que o apoio
presencial contribua
efetivamente com a
atuação dos professores
nas aulas?
Qual
instrumento
utilizar?
Preencher as três colunas de acordo
com os campos de observação
escolhidos.
OBSERVAÇÃO DE AULA FORMAL : POR QUE FAZER?
ANTES
•Alinhamento desta ação com o
Supervisor e Diretor da U.E.;
•Alinhamento entre os
CGP/CGPG/CGPAC
•Organização da agenda e análise
dos planos/roteiro de aula;
•Definição dos indicadores de
observação que podem contribuir
com a prática do professor;
•Esclarecimento da intencionalidade
com os professores.
DURANTE
• Manter o foco nos
indicadores selecionados
e combinados com os
professores;
• Fazer o registro formal
para facilitar o feedback
ao professor.
DEPOIS
• Construir uma estratégia simulada para que
você se coloque no papel do professor;
• Reservar um momento presencial ou
síncrono com o professor para realizar o
diálogo formativo (devolutiva) da
observação e refletir sobre
encaminhamentos de forma conjunta ao
professor (esse momento deve ser o mais
rápido possivel).
• Deixar que o professor avalie sua aula a
partir dos indicadores combinados; depois
fazer a leitura do contexto e dialogar sobre
como pode melhorar os pontos que
mereceram maior atenção;
• Apoiar o professor no desdobramento da
ação.
ATIVIDADE MÃO NA MASSA
Numa reunião da equipe gestora, com a presença do Supervisor e PEC
da Unidade Escolar, foi feita uma verificação dos registros de observação
de aula e foi solicitado um registro para ser analisado. A CGPG Carla
Renata apresentou o registro abaixo de uma aula acompanhada de
Ciências (não havia CGPAC de CN e Mat.):
1. INSTRUMENTO DE APOIO PRESENCIAL AO PROFESSOR
Professor(a): Ana Maria Souza Disciplina/Componente: Ciências
Ano/série/turma: 6º ano C
Data: 03/08/2023
Aula/horário: 3ª aula, das 8h30 às
9h15
Observador: Carla Renata da Silva
- CGPG
Conteúdo abordado na aula: Sistema nervoso e locomotor
ATIVIDADE MÃO NA MASSA
2. Campos de observação: 3. INDICADOR(ES) DO(S) CAMPO(S) OBSERVADO(S):
1. Interação dos estudantes com as atividades
propostas
3. Metodologia, estratégia e recursos didáticos
5. Clima de sala de aula
- O professor contribuiu com o clima tranquilo na aula.
- A metodologia, estratégias, atividades e recursos contribuíram com o desenvolvimento
da habilidade proposta.
- O professor fez intervenções pontuais para esclarecimento de dúvidas.
- O clima da aula promoveu o respeito à diversidade entre os alunos.
- Durante a aula o professor fez retomada dos conteúdos.
- O tempo da aula foi distribuído para facilitar a aprendizagem dos alunos.
- Foi utilizada metodologia ativa, contribuindo para o dinamismo da aula.
QUESTIONAMENTOS CONSIDERAÇÕES
Que tipo de registro foi utilizado nesta observação?
Ao priorizar indicadores do clima de sala de aula, quais são
as informações que a CGPG queria coletar?
Quais são os indicadores do campo metodologia,
estratégia e recursos didáticos foram selecionados? Qual
é a intenção com essa escolha?
ATIVIDADE MÃO NA MASSA
5. PONTOS POSITIVOS 6. PONTOS DE MELHORIA COMBINADOS E PRÓXIMOS PASSOS
- Retomada das aulas anteriores.
- Levantamento dos conhecimentos
prévios.
- Correção das atividades na lousa.
- Correção das atividades.
- Estratégia utilizada na explicação.
- Como o professor não utilizou o
material digital, replanejar o conteúdo
referente ao Sistema Nervoso.
- Esperar que os alunos concluam as
atividades antes de fazer a correção.
QUESTIONAMENTOS CONSIDERAÇÕES
1-Os pontos positivos estão associados a qual campo de
observação e indicadores?
2-Pelo registro apresentado na Ficha, o professor precisa de
apoio em quais aspectos da aula?
4. Quais foram os combinados? Por que isso é importante?
5. Com base nos pontos positivos e pontos de melhoria,
quais mudanças poderiam ser feitas nos combinados e
próximos passos?
Durante a reunião pós observação, o professor e o observador:
- Analisam os dados recolhidos com os instrumentos de observação e registro;
- Refletem sobre o seu significado;
- Análise dos indicadores (pontos positivos e pontos de melhoria)
- Definem prioridades para as próximas sessões de observação e de reflexão;
- Negociam metas de aprendizagem e de melhoria das práticas. - Pedro Reis
O sucesso e a eficácia destas reuniões dependem dos seguintes fatores:
1. Tempo decorrido entre a observação e o feedback – até dois dias depois;
2. Local do feedback – não pode intimidar o professor;
3. Diálogo deve ser formativo – pode ser entregue uma cópia com os
encaminhamentos acordados e o planejamento dos próximos
acompanhamentos.
4. Feedback construtivo alicerçado nos registros e observação.
Questões
para reflexão
INTERVENÇÕES NORTEADORAS EXEMPLOS
1. Questionamento como pedido de
esclarecimento;
“Como concluiu?” / “Onde viu isso?” / “Que
quer dizer com ...?”
2. Questionamento crítico ou estimulador;
“Como pode melhorar esse aspecto?” “Já
procurou informação sobre...?” / “Tem a certeza
que...?” / “Onde já falamos sobre isto?”
3. Apoio/encorajamento
“Claro! é isso mesmo!” / “Bem observado!” /
“Analisou muito bem!” / “Creio que pode
aprofundar esse aspecto...”
4. Recomendação
“Precisa ler mais sobre...” / “Procure analisar
mais o que aqui descreve...” / “Pode pedir ajuda
ao colega X sobre isto...”
Questões para
reflexão
EVITAR OPINIÃO PRIVILEGIAR DESCRIÇÃO
“Reparei que a maior parte das suas
perguntas apenas requer respostas
factuais”.
“Essas são algumas das questões que
colocou. O que pretendia alcançar com
essas perguntas? Considera que essas
perguntas permitem atingir os seus
objetivos?”
PEDRO REIS, 2011)
Questões para reflexão
SONDAGEM
O que você sugere para superar este
desafio?
Que outra estratégia você já pensou para
promover a aprendizagem?
Qual outro encaminhamento poderíamos
dar para esse assunto?
ESCLARECEDORAS
Quando ocorreu o fato?
Quantas pessoas estiveram envolvidas?
O que aconteceu?
Onde aconteceu?
PARÁFRASE
Pelo que entendi... É isso mesmo?
Então você quer dizer que... É isso
mesmo?
Deixe eu ver se ficou claro... É isso
mesmo?
(MGME, 2013)
CENÁRIO 1
Após fazer o registro dos combinados e próximos passos, a CGPG Carla Renata marcou para a próxima
semana o feedback com a professora Ana Maria.
Reuniu-se na sala de coordenação e explicou para a professora que tinha que fazer a devolutiva, pois já
estava atrasada. Ana Maria alertou que em quinze minutos começaria sua aula no 7º E.
Carla Renata mostrou a Ficha de Observação de Aula e disse que fez alguns apontamentos sobre a aula.
Disse que observou principalmente o campo de observação metodologia, estratégia e recursos didáticos e o
clima da aula. A professora Ana Maria mostrou-se surpresa, pois não sabia que esses eram os campos de
observação. Quis logo saber o que a CGPG achou da sua aula.
Carla Renata disse que sua aula foi boa e que considerou três potencialidades: a retomada que ela fez de
aulas anteriores, fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos e o fato de ela fazer a
correção das atividades na lousa.
- E o que você acha que eu posso melhorar? – perguntou Ana.
- Anotei aqui que você poderia esperar um pouco mais para que todos terminem as atividades porque percebi
que alguns alunos não haviam concluído. E também a forma de explicar a S.A. sobre o Sistema Locomotor e
a Interação com o Sistema Nervoso.
- Ah, essa parte aí não concluí ainda. Só isso?
- Só. Assina aqui, por favor.
- Estou indo porque minha aula já vai começar.
ANALISANDO O CENÁRIO 1
PONTOS POSITIVOS
PONTOS DE MELHORIA
CENÁRIO 2
Após finalizar a aula, a CGPG já combinou no mesmo dia a devolutiva no Horário de Estudos da professora na
sala da coordenação, pois nesse horário os demais coordenadores estavam em aula.
A CGPG a recebeu calorosamente e deixou a professora a vontade. Para iniciar, pediu que a professora relatasse
o que achou mais positivo na sua aula. A professora destacou a participação dos alunos, que interagiram
durante o levantamento de conhecimentos prévios, na correção das atividades e na explicação do próximo
conteúdo, o que possibilitou que concluísse a Situação de Aprendizagem sobre Sistema Nervoso e ainda desse
início à S.A. sobre o Sistema Locomotor e a Interação com o Sistema Nervoso.
- Também percebi isso e achei importante a retomada dos conhecimentos prévios que você fez no início. Você
percebeu se todos os alunos conseguiram terminar as atividades?
- Vi que alguns alunos não terminaram e estavam ociosos e fiquei preocupada se isso não poderia dispersá-los.
- Você já pensou numa forma de manter todos os estudantes ocupados, considerando o ritmo de
aprendizagem de todos?
- Agora que tive a formação sobre as plataformas digitais, vou aperfeiçoar o material digital e fazer uso do
Tarefas SP.
- Ana, no momento da correção, percebi que alguns alunos apagavam a resposta que tinham feito para anotar
a resposta que você estava ditando. Será que eles não haviam feito ou consideram que a resposta deve ser
escrita com as palavras da professora?
CENÁRIO 2
- Carla, notei sim, mas sempre são os mesmos. Até fazem, mas preferem copiar da lousa, por isso acabo ditando as respostas.
- Você sabe se todos os estudantes que erraram a resposta conseguiram acompanhar a correção pelo ditado?
- Acredito que sim, mas não tenho certeza.
- Então não é importante fazer o registro na lousa, construindo a resposta de forma coletiva aproveitando as respostas da
maioria dos estudantes e não apenas com a sua resposta?
- Interessante, vou utilizar essa estratégia na próxima vez.
- Ana, você já pensou em trabalhar com agrupamentos produtivos para dar maior confiança a esses alunos, porque eles já
trocariam ideias com os demais colegas antes de elaborar uma resposta?
- Às vezes faço isso, mas hoje eu estava com um pouco de pressa. Mas você tem razão, é importante os agrupamentos
produtivos.
- Em relação à aula digital sobre o Sistema Locomotor e a Interação com o Sistema Nervoso, você já concluiu as atividades?
- Não, Ana, preciso planejar atividades complementares para que os alunos possam compreender na prática como acontece
a interação entre os dois sistemas: locomotor e nervoso.
- Vamos fazer o seguinte, amanhã sentamos juntas para planejar esta aula. Você conhece o livro Nota 10?
- Já ouvi falar, mas não usei ainda.
- Vou levar e existem algumas técnicas que vão ajudar bastante nesta aula.
- Combinado.
ANALISANDO O CENÁRIO 2
POTENCIALIDADES
PONTOS DE MELHORIA
EXCERTO DA PUBLICAÇÃO DE PEDRO REIS – FEEDBACK
Estratégias para estabelecer um diálogo
formativo com o professor sobre a observação:
Combinar com o
professor a data
e horário da
devolutiva
Iniciar uma
conversa sobre
as
potencialidades
observadas
fortalecendo a
prática
pedagógica.
Retomar os
pontos de
melhoria
observados
perguntando ao
professor como
ele também
avalia. Retomar
alguns registros
feitos que
levaram a
identificar esses
pontos de
melhoria.
Refletir, junto
ao professor,
sobre as
possibilidades
de melhoria dos
pontos de
melhoria
abordados.
Fazer essas
decisões nos
encaminhament
os acordados.
Replanejar,
junto com o
professor, um
plano de aula
com os devidos
ajustes
identificados.
SUGESTÃO
• Uma sugestão é planejar a aula
com o professor considerando as
mudanças que poderiam ser feitas
sobre os pontos de atenção
identificados.
• Com isso haverá maior clareza do
professor quanto às sugestões
indicadas.
• Caso veja necessidade, indicar
leituras complementares, que
podem qualificar o trabalho do
professor.
Observação de
aula
Preparação da
observação
Diagnóstico do professor
Definir eixo da observação
Definir as aulas que serão observadas
A observação da aula
Legitimar a presença na sala de aula
Relatar a aula no Instrumental de
observação
Fase pós-observação
Analisar os dados
Elaborar a devolutiva
Realizar a devolutiva para o
professor
Gerenciar crises que possam
ocorrer
Formar o professor
Observação da aula
como estratégia
formativa
Precisa ser planejada,
combinada
previamente com o
professor
Observação respeitosa
Diálogo formativo,
conversa sobre pontos
observados
Apoio nos
desdobramentos
ENFIM,
E QUAL É O PAPEL DO DIRETOR ESCOLAR ?
Capacidade de... Conhecimento de...
Liderar e monitorar os processos de ensino e
aprendizagem, de acompanhamento, de avaliação
e de intervenção pedagógica.
Abordagens do processo de ensino e
aprendizagem.
Coordenar processos, acompanhamento,
observação, registro e devolutivas relativas ao
processo da gestão pedagógica e de sala de aula.
Referencial teórico-prático de monitoramento,
observação e gestão da sala de aula e de processos
de intervenção pedagógica.
Coordenar e orientar a equipe para o
acompanhamento do processo de ensino, de
aprendizagem e de seus resultados.
Estratégias para apoiar e intervir na gestão em sala
de aula.
Participo deste processo como?
PARA FINALIZAR...
Quando a sala de aula é um laboratório de ensinagem,
de pesquisa e de formação, os atores alternam seus
papeis e todos convergem para o mesmo objetivo: a
melhoria da qualidade das aulas.
Se a aula é boa ou ruim implica não só no papel do
professor, mas de todos os apoiadores que tem a função
de aperfeiçoar essa qualidade.
Qual é a nossa função de Dirigente, Supervisores,
Diretores, COE, Coordenadores se não a de apoiar
esse professor e oferecer uma melhor aula aos
nossos alunos?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REIS, Pedro. Observação de aulas e avaliação docente. Lisboa, Ministério
da Educação, Conselho Científico para Avaliação de Professores, 2011
SÃO PAULO. Portaria COPED de 27/07/2023. Dispõe
SÃO PAULO. Roteiros de Acompanhamento Pedagógico Formativo.
SÃO PAULO. Resolução SE 56/16. Dispõe sobre perfil, competências e
habilidades requeridos dos Diretores de Escola da rede estadual de ensino.
Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br. Acesso em 30/05/2023
SÃO PAULO. Resolução SEDUC 41/2022. Dispõe sobre as atribuições
dos integrantes do quadro do magistério - QM em atuação no Programa
Ensino Integral – PEI. Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br.
Acesso em 30/05/2023.
SÃO PAULO. Resolução SEDUC 53/2022. Dispõe sobre a função de
Coordenador de Gestão Pedagógica e dá providências correlatas.
Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br. Acesso em 30/05/2023.

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  • 1. O APOIO PRESENCIAL NO CONTEXTO DAS ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE GESTORA FORMAÇÃO AGOSTO/2023 Diretoria de Ensino Região de Votuporanga
  • 2. OBJETIVOS Retomar a prática da observação da sala de aula a partir das atribuições dos profissionais da educação. 01 Apoiar o trabalho dos gestores quanto ao processo de formação continuada em serviço dos professores. 02 Subsidiar o trabalho dos gestores em relação ao apoio presencial e realização de diálogos formativos. 03 Refletir sobre a importância dos registros para análise e subsídio para estabelecer o diálogo formativo. 04
  • 3. SENSIBILIZAÇÃO Exibição do curta metragem de animação “Confusão com os biscoitos” de Eduardo Verastegui https://www.youtube.com/watch?v=KXENGBxWjTo
  • 4. SENSIBILIZAÇÃO Apurando o olhar – Parte 1 Exibir até 3:18 2. Quais são as pistas para induzir nossos julgamentos?
  • 5. SENSIBILIZAÇÃO 3. Quais são os pre- conceitos que temos interiorizados que pode nos induzir a um julgamento errado? Apurando o olhar – Parte 2 4. É possível fechar uma conclusão sobre determinado evento sem conhecer todo o contexto? Exibir até o final.
  • 7.
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  • 18. DOE – Seção I – 28/07/2023 – Pág.36 Educação COORDENADORIA PEDAGÓGICA Portaria do coordenador de 27/07/2023. Dispõe sobre o apoio presencial para os Professores, em sala de aula, pelo Diretor Escolar e/ou Diretor de Escola e/ou Coordenador de Gestão Pedagógica Art. 1º O apoio presencial dos Diretores Escolares, Diretores de Escola e/ou Coordenadores de Gestão Pedagógica à rotina dos Professores em sala de aula é estabelecido como pressuposto necessário. Parágrafo único. A observação de aulas de todos os professores da Unidade Escolar deve integrar a rotina de Diretores Escolares, Diretores de Escola e/ou Coordenadores de Gestão Pedagógica. Art. 2º Objetiva-se com essa portaria: I – integrar a escola por meio da articulação da liderança do Diretor Escolar/ Diretor de Escola; II – aprimorar as práticas de sala de aula por meio de observações e apontamentos; III – aproximar a gestão escolar e a prática pedagógica. Art. 3° A observação de sala de aula deve gerar um relatório conforme o modelo a ser disponibilizado na Secretaria Escolar Digital (menu: gestão escolar, com link intitulado “instrumento de apoio”). Parágrafo único. O documento deve ser enviado, em formato digital, à Diretoria de Ensino ao final do bimestre. Art. 4° A quantidade de observações em sala de aula, seguidas de relatório, devem ser de, ao menos, duas por semana. Parágrafo único. A rotina de observação de aulas deve cobrir o maior número de professores possível ao longo do bimestre letivo. Art. 5° A prática de observação de sala de aula deve se orientar pelos seguintes pressupostos pedagógicos: I – o caráter formativo da avaliação da prática didática; II – a qualidade da mobilização curricular; III – a valorização das estratégias de aprendizagem ativa; IV – a importância do engajamento dos estudantes nos processos de ensino- aprendizagem. Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O Coordenador da Coordenadoria Pedagógica, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no Decreto nº 64.187 de 17 de abril de 2019, expede a presente Portaria
  • 19. Informal Formal Visitas de curta duração do observador ou do diretor às aulas dos professores; Inclui uma reunião de preparação e planejamento da observação; Motivar, valorizar; Monitorar as práticas de ensino; Proporcionar apoio; Sessão de pré-observação; A observação da aula; A análise dos dados recolhidos; Sessão de pós-observação; A avaliação global do processo; Checar combinados. Levantar demandas formativas individuais e/ ou do grupo. TIPOS DE OBSERVAÇÃO
  • 20. ETAPA 1 - Preparação da observação Negociação de regras (Coletiva e Individual) Cronograma de observação (Coletivo e Individual) Critérios e campos de observação (Coletivo e Individual) Discussão sobre os objetivos do professor para a aula (Individual)
  • 21. É necessário planejamento Cronograma de apoio presencial - Semanal CARGO/FUNÇÃO DATA ANO/SÉRIE/TURMA DISCIPLINA PROFESSOR(A) Diretor(a) CGPG CGPAC COE
  • 22. Campos de observação 4. Forma de comunicação 3. Metodologia, estratégias e recursos utilizados 2. Gestão do tempo 1. Interação dos estudantes com as atividades propostas ETAPA 1 - Preparação da observação INSTRUMENTO DE APOIO PRESENCIAL EM SALA DE AULA 5. Clima da Sala de aula
  • 23. Requisitos essenciais Capacidade de registrar Linguagem corporal Capacidade de ouvir O papel decisivo do observador ETAPA 2 - A observação da aula
  • 24.  Frequência Depende do nível de experiência, conhecimento e desenvolvimento do docente. Espaçada, para o professor progredir.  Duração Está relacionada aos objetivos pretendidos, de acordo com o tipo de observação – formal ou informal.  Instrumentos de registro Registro livre e instrumento de apoio presencial.  Metodologia do registro Relato: • Retratar fielmente a aula (descreve o observado em vez de etiquetar/avaliar). • Evitar juízo de valor. • Concentrar-se nos fatos e não nas percepções. • Focar nas ações do professor e não na sua pessoa. • É específico (centrado em aspectos/dimensões concretos) e não geral. • Preservar o cenário da aula.  Fechamento da Ação Cordialidade. A observação da aula – Procedimentos
  • 25. Instrumentos para orientar a observação: 1. Caderno de observação de aula (registro livre). 2. Instrumento de apoio presencial em sala de aula (documento).
  • 28. *link intitulado “instrumento de apoio” MODELO OFICIAL DA SEDUC
  • 29. E quais indicadores utilizar para que o apoio presencial contribua efetivamente com a atuação dos professores nas aulas? Qual instrumento utilizar? Preencher as três colunas de acordo com os campos de observação escolhidos.
  • 30.
  • 31. OBSERVAÇÃO DE AULA FORMAL : POR QUE FAZER? ANTES •Alinhamento desta ação com o Supervisor e Diretor da U.E.; •Alinhamento entre os CGP/CGPG/CGPAC •Organização da agenda e análise dos planos/roteiro de aula; •Definição dos indicadores de observação que podem contribuir com a prática do professor; •Esclarecimento da intencionalidade com os professores. DURANTE • Manter o foco nos indicadores selecionados e combinados com os professores; • Fazer o registro formal para facilitar o feedback ao professor. DEPOIS • Construir uma estratégia simulada para que você se coloque no papel do professor; • Reservar um momento presencial ou síncrono com o professor para realizar o diálogo formativo (devolutiva) da observação e refletir sobre encaminhamentos de forma conjunta ao professor (esse momento deve ser o mais rápido possivel). • Deixar que o professor avalie sua aula a partir dos indicadores combinados; depois fazer a leitura do contexto e dialogar sobre como pode melhorar os pontos que mereceram maior atenção; • Apoiar o professor no desdobramento da ação.
  • 32. ATIVIDADE MÃO NA MASSA Numa reunião da equipe gestora, com a presença do Supervisor e PEC da Unidade Escolar, foi feita uma verificação dos registros de observação de aula e foi solicitado um registro para ser analisado. A CGPG Carla Renata apresentou o registro abaixo de uma aula acompanhada de Ciências (não havia CGPAC de CN e Mat.): 1. INSTRUMENTO DE APOIO PRESENCIAL AO PROFESSOR Professor(a): Ana Maria Souza Disciplina/Componente: Ciências Ano/série/turma: 6º ano C Data: 03/08/2023 Aula/horário: 3ª aula, das 8h30 às 9h15 Observador: Carla Renata da Silva - CGPG Conteúdo abordado na aula: Sistema nervoso e locomotor
  • 33. ATIVIDADE MÃO NA MASSA 2. Campos de observação: 3. INDICADOR(ES) DO(S) CAMPO(S) OBSERVADO(S): 1. Interação dos estudantes com as atividades propostas 3. Metodologia, estratégia e recursos didáticos 5. Clima de sala de aula - O professor contribuiu com o clima tranquilo na aula. - A metodologia, estratégias, atividades e recursos contribuíram com o desenvolvimento da habilidade proposta. - O professor fez intervenções pontuais para esclarecimento de dúvidas. - O clima da aula promoveu o respeito à diversidade entre os alunos. - Durante a aula o professor fez retomada dos conteúdos. - O tempo da aula foi distribuído para facilitar a aprendizagem dos alunos. - Foi utilizada metodologia ativa, contribuindo para o dinamismo da aula. QUESTIONAMENTOS CONSIDERAÇÕES Que tipo de registro foi utilizado nesta observação? Ao priorizar indicadores do clima de sala de aula, quais são as informações que a CGPG queria coletar? Quais são os indicadores do campo metodologia, estratégia e recursos didáticos foram selecionados? Qual é a intenção com essa escolha?
  • 34. ATIVIDADE MÃO NA MASSA 5. PONTOS POSITIVOS 6. PONTOS DE MELHORIA COMBINADOS E PRÓXIMOS PASSOS - Retomada das aulas anteriores. - Levantamento dos conhecimentos prévios. - Correção das atividades na lousa. - Correção das atividades. - Estratégia utilizada na explicação. - Como o professor não utilizou o material digital, replanejar o conteúdo referente ao Sistema Nervoso. - Esperar que os alunos concluam as atividades antes de fazer a correção. QUESTIONAMENTOS CONSIDERAÇÕES 1-Os pontos positivos estão associados a qual campo de observação e indicadores? 2-Pelo registro apresentado na Ficha, o professor precisa de apoio em quais aspectos da aula? 4. Quais foram os combinados? Por que isso é importante? 5. Com base nos pontos positivos e pontos de melhoria, quais mudanças poderiam ser feitas nos combinados e próximos passos?
  • 35. Durante a reunião pós observação, o professor e o observador: - Analisam os dados recolhidos com os instrumentos de observação e registro; - Refletem sobre o seu significado; - Análise dos indicadores (pontos positivos e pontos de melhoria) - Definem prioridades para as próximas sessões de observação e de reflexão; - Negociam metas de aprendizagem e de melhoria das práticas. - Pedro Reis O sucesso e a eficácia destas reuniões dependem dos seguintes fatores: 1. Tempo decorrido entre a observação e o feedback – até dois dias depois; 2. Local do feedback – não pode intimidar o professor; 3. Diálogo deve ser formativo – pode ser entregue uma cópia com os encaminhamentos acordados e o planejamento dos próximos acompanhamentos. 4. Feedback construtivo alicerçado nos registros e observação.
  • 36. Questões para reflexão INTERVENÇÕES NORTEADORAS EXEMPLOS 1. Questionamento como pedido de esclarecimento; “Como concluiu?” / “Onde viu isso?” / “Que quer dizer com ...?” 2. Questionamento crítico ou estimulador; “Como pode melhorar esse aspecto?” “Já procurou informação sobre...?” / “Tem a certeza que...?” / “Onde já falamos sobre isto?” 3. Apoio/encorajamento “Claro! é isso mesmo!” / “Bem observado!” / “Analisou muito bem!” / “Creio que pode aprofundar esse aspecto...” 4. Recomendação “Precisa ler mais sobre...” / “Procure analisar mais o que aqui descreve...” / “Pode pedir ajuda ao colega X sobre isto...”
  • 37. Questões para reflexão EVITAR OPINIÃO PRIVILEGIAR DESCRIÇÃO “Reparei que a maior parte das suas perguntas apenas requer respostas factuais”. “Essas são algumas das questões que colocou. O que pretendia alcançar com essas perguntas? Considera que essas perguntas permitem atingir os seus objetivos?” PEDRO REIS, 2011)
  • 38. Questões para reflexão SONDAGEM O que você sugere para superar este desafio? Que outra estratégia você já pensou para promover a aprendizagem? Qual outro encaminhamento poderíamos dar para esse assunto? ESCLARECEDORAS Quando ocorreu o fato? Quantas pessoas estiveram envolvidas? O que aconteceu? Onde aconteceu? PARÁFRASE Pelo que entendi... É isso mesmo? Então você quer dizer que... É isso mesmo? Deixe eu ver se ficou claro... É isso mesmo? (MGME, 2013)
  • 39. CENÁRIO 1 Após fazer o registro dos combinados e próximos passos, a CGPG Carla Renata marcou para a próxima semana o feedback com a professora Ana Maria. Reuniu-se na sala de coordenação e explicou para a professora que tinha que fazer a devolutiva, pois já estava atrasada. Ana Maria alertou que em quinze minutos começaria sua aula no 7º E. Carla Renata mostrou a Ficha de Observação de Aula e disse que fez alguns apontamentos sobre a aula. Disse que observou principalmente o campo de observação metodologia, estratégia e recursos didáticos e o clima da aula. A professora Ana Maria mostrou-se surpresa, pois não sabia que esses eram os campos de observação. Quis logo saber o que a CGPG achou da sua aula. Carla Renata disse que sua aula foi boa e que considerou três potencialidades: a retomada que ela fez de aulas anteriores, fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos e o fato de ela fazer a correção das atividades na lousa. - E o que você acha que eu posso melhorar? – perguntou Ana. - Anotei aqui que você poderia esperar um pouco mais para que todos terminem as atividades porque percebi que alguns alunos não haviam concluído. E também a forma de explicar a S.A. sobre o Sistema Locomotor e a Interação com o Sistema Nervoso. - Ah, essa parte aí não concluí ainda. Só isso? - Só. Assina aqui, por favor. - Estou indo porque minha aula já vai começar.
  • 40. ANALISANDO O CENÁRIO 1 PONTOS POSITIVOS PONTOS DE MELHORIA
  • 41. CENÁRIO 2 Após finalizar a aula, a CGPG já combinou no mesmo dia a devolutiva no Horário de Estudos da professora na sala da coordenação, pois nesse horário os demais coordenadores estavam em aula. A CGPG a recebeu calorosamente e deixou a professora a vontade. Para iniciar, pediu que a professora relatasse o que achou mais positivo na sua aula. A professora destacou a participação dos alunos, que interagiram durante o levantamento de conhecimentos prévios, na correção das atividades e na explicação do próximo conteúdo, o que possibilitou que concluísse a Situação de Aprendizagem sobre Sistema Nervoso e ainda desse início à S.A. sobre o Sistema Locomotor e a Interação com o Sistema Nervoso. - Também percebi isso e achei importante a retomada dos conhecimentos prévios que você fez no início. Você percebeu se todos os alunos conseguiram terminar as atividades? - Vi que alguns alunos não terminaram e estavam ociosos e fiquei preocupada se isso não poderia dispersá-los. - Você já pensou numa forma de manter todos os estudantes ocupados, considerando o ritmo de aprendizagem de todos? - Agora que tive a formação sobre as plataformas digitais, vou aperfeiçoar o material digital e fazer uso do Tarefas SP. - Ana, no momento da correção, percebi que alguns alunos apagavam a resposta que tinham feito para anotar a resposta que você estava ditando. Será que eles não haviam feito ou consideram que a resposta deve ser escrita com as palavras da professora?
  • 42. CENÁRIO 2 - Carla, notei sim, mas sempre são os mesmos. Até fazem, mas preferem copiar da lousa, por isso acabo ditando as respostas. - Você sabe se todos os estudantes que erraram a resposta conseguiram acompanhar a correção pelo ditado? - Acredito que sim, mas não tenho certeza. - Então não é importante fazer o registro na lousa, construindo a resposta de forma coletiva aproveitando as respostas da maioria dos estudantes e não apenas com a sua resposta? - Interessante, vou utilizar essa estratégia na próxima vez. - Ana, você já pensou em trabalhar com agrupamentos produtivos para dar maior confiança a esses alunos, porque eles já trocariam ideias com os demais colegas antes de elaborar uma resposta? - Às vezes faço isso, mas hoje eu estava com um pouco de pressa. Mas você tem razão, é importante os agrupamentos produtivos. - Em relação à aula digital sobre o Sistema Locomotor e a Interação com o Sistema Nervoso, você já concluiu as atividades? - Não, Ana, preciso planejar atividades complementares para que os alunos possam compreender na prática como acontece a interação entre os dois sistemas: locomotor e nervoso. - Vamos fazer o seguinte, amanhã sentamos juntas para planejar esta aula. Você conhece o livro Nota 10? - Já ouvi falar, mas não usei ainda. - Vou levar e existem algumas técnicas que vão ajudar bastante nesta aula. - Combinado.
  • 43. ANALISANDO O CENÁRIO 2 POTENCIALIDADES PONTOS DE MELHORIA
  • 44. EXCERTO DA PUBLICAÇÃO DE PEDRO REIS – FEEDBACK
  • 45. Estratégias para estabelecer um diálogo formativo com o professor sobre a observação: Combinar com o professor a data e horário da devolutiva Iniciar uma conversa sobre as potencialidades observadas fortalecendo a prática pedagógica. Retomar os pontos de melhoria observados perguntando ao professor como ele também avalia. Retomar alguns registros feitos que levaram a identificar esses pontos de melhoria. Refletir, junto ao professor, sobre as possibilidades de melhoria dos pontos de melhoria abordados. Fazer essas decisões nos encaminhament os acordados. Replanejar, junto com o professor, um plano de aula com os devidos ajustes identificados.
  • 46. SUGESTÃO • Uma sugestão é planejar a aula com o professor considerando as mudanças que poderiam ser feitas sobre os pontos de atenção identificados. • Com isso haverá maior clareza do professor quanto às sugestões indicadas. • Caso veja necessidade, indicar leituras complementares, que podem qualificar o trabalho do professor.
  • 47. Observação de aula Preparação da observação Diagnóstico do professor Definir eixo da observação Definir as aulas que serão observadas A observação da aula Legitimar a presença na sala de aula Relatar a aula no Instrumental de observação Fase pós-observação Analisar os dados Elaborar a devolutiva Realizar a devolutiva para o professor Gerenciar crises que possam ocorrer Formar o professor
  • 48. Observação da aula como estratégia formativa Precisa ser planejada, combinada previamente com o professor Observação respeitosa Diálogo formativo, conversa sobre pontos observados Apoio nos desdobramentos ENFIM,
  • 49. E QUAL É O PAPEL DO DIRETOR ESCOLAR ? Capacidade de... Conhecimento de... Liderar e monitorar os processos de ensino e aprendizagem, de acompanhamento, de avaliação e de intervenção pedagógica. Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. Coordenar processos, acompanhamento, observação, registro e devolutivas relativas ao processo da gestão pedagógica e de sala de aula. Referencial teórico-prático de monitoramento, observação e gestão da sala de aula e de processos de intervenção pedagógica. Coordenar e orientar a equipe para o acompanhamento do processo de ensino, de aprendizagem e de seus resultados. Estratégias para apoiar e intervir na gestão em sala de aula. Participo deste processo como?
  • 50. PARA FINALIZAR... Quando a sala de aula é um laboratório de ensinagem, de pesquisa e de formação, os atores alternam seus papeis e todos convergem para o mesmo objetivo: a melhoria da qualidade das aulas. Se a aula é boa ou ruim implica não só no papel do professor, mas de todos os apoiadores que tem a função de aperfeiçoar essa qualidade. Qual é a nossa função de Dirigente, Supervisores, Diretores, COE, Coordenadores se não a de apoiar esse professor e oferecer uma melhor aula aos nossos alunos?
  • 51. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REIS, Pedro. Observação de aulas e avaliação docente. Lisboa, Ministério da Educação, Conselho Científico para Avaliação de Professores, 2011 SÃO PAULO. Portaria COPED de 27/07/2023. Dispõe SÃO PAULO. Roteiros de Acompanhamento Pedagógico Formativo. SÃO PAULO. Resolução SE 56/16. Dispõe sobre perfil, competências e habilidades requeridos dos Diretores de Escola da rede estadual de ensino. Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br. Acesso em 30/05/2023 SÃO PAULO. Resolução SEDUC 41/2022. Dispõe sobre as atribuições dos integrantes do quadro do magistério - QM em atuação no Programa Ensino Integral – PEI. Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br. Acesso em 30/05/2023. SÃO PAULO. Resolução SEDUC 53/2022. Dispõe sobre a função de Coordenador de Gestão Pedagógica e dá providências correlatas. Disponível em hhtp://www.educação.sp.gov.br. Acesso em 30/05/2023.