Este documento discute o uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicional. Apresenta 3 exemplos de como os dispositivos móveis podem ser usados para melhorar o fluxo de informação e a organização de espaços educacionais. Também resume 2 estudos sobre como os alunos usam dispositivos móveis para apoiar ambientes de aprendizagem colaborativa.
TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS DA WEB 2.0 PARA A CRIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE ...malmeidaUAB
A dualidade conceptual (novos modelos de educação, avanços nas teorias de aprendizagem social), e a revolução tecnológica (elearning, dispositivos móveis, redes de aprendizagem), estão a conduzir a grandes transformações nos espaços de ensino / aprendizagem.
Educação aberta, é uma educação flexível e sem constrangimentos. A educação em rede deverá ser uma educação aberta, implementando-se através das interações entre os seus membros. A prática de ensino / aprendizagem num quadro pedagógico inovador, exige por um lado, a utilização de ferramentas que permitam uma sustentabilidade tecnológica, ou seja mediação tecnológica, e por outro, de mediação pedagógica, de forma a permitir a obtenção de experiências de conhecimento num quadro colaborativo em rede. A utilização das ferramentas Web 2.0, das redes sociais, e de modelos pedagógicos de formação como os modelos TPACK e ensino hibrido, permitem as necessárias mediações, tecnológica e pedagógica, para uma educação aberta e em rede, suportada por ambientes virtuais de aprendizagem.
TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS DA WEB 2.0 PARA A CRIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE ...malmeidaUAB
A dualidade conceptual (novos modelos de educação, avanços nas teorias de aprendizagem social), e a revolução tecnológica (elearning, dispositivos móveis, redes de aprendizagem), estão a conduzir a grandes transformações nos espaços de ensino / aprendizagem.
Educação aberta, é uma educação flexível e sem constrangimentos. A educação em rede deverá ser uma educação aberta, implementando-se através das interações entre os seus membros. A prática de ensino / aprendizagem num quadro pedagógico inovador, exige por um lado, a utilização de ferramentas que permitam uma sustentabilidade tecnológica, ou seja mediação tecnológica, e por outro, de mediação pedagógica, de forma a permitir a obtenção de experiências de conhecimento num quadro colaborativo em rede. A utilização das ferramentas Web 2.0, das redes sociais, e de modelos pedagógicos de formação como os modelos TPACK e ensino hibrido, permitem as necessárias mediações, tecnológica e pedagógica, para uma educação aberta e em rede, suportada por ambientes virtuais de aprendizagem.
Este trabalho tem como base metodológica uma pesquisa exploratória e descritiva, na qual se buscou evidenciar a importância de ter um sistema publicado na nuvem. Para tanto, objetiva desenvolver e publicar na nuvem um sistema inicialmente desenvolvido focando a web, o que o mercado de trabalho já conhece. O documento destaca ainda o processo de publicação na nuvem, na utilização do Windows Azure para a hospedagem do serviço e do SQL Azure para o banco de dados na nuvem. Com isso a proposta é apresentar um sistema que visa expor melhor os potencias dos alunos do curso de ciências da computação do UNIPÊ. Como resultado espera-se que este trabalho sirva de referência para profissionais e estudantes da área.
Palestra proferida na Academia Pernambucana de Ciência sobre o tema EAD: Mitos e práticas. Tratamos sete diferentes receios relacionados as práticas de EAD e apresentamos como nosso grupo transformou os mitos em problemas abordáveis
O Projeto CRC - Centro de Recondicionamento de Computadores possibilitou aos alunos do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática do IFMG na unidade conveniada de João Monlevade uma extensão para as atividades práticas das disciplinas do curso, além de viabilizar recursos tecnológicos promovendo a inclusão digital. Com o projeto o IFMG - Unidade João Monlevade ofereceu uma alternativa para quem possui equipamentos antigos guardados e não sabia que destino dar a eles.
Este Plano de Ação foi elaborado pelas professoras Neci Tapajós e Jane Míriam Pantoja do Laboratório de Informática da Escola Mª de Lourdes para ser trabalhado durante o Ano Letivo de 2009
Educação sustentável e redes de aprendizagem
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
lmbg@ufp.edu.pt
Social Media Day, Mashable
Portugal 2012
30 de Junho, Vila Nova de Gaia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da bibliotecaLuis Borges Gouveia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da biblioteca
Luis Borges Gouveia
http://about.me/lbgouveia
Encontro “Bibliotecas em Linh@: Informação, Tecnologia e Novas Leituras”
Barcelos, 9 de Março de 2012
Este trabalho tem como base metodológica uma pesquisa exploratória e descritiva, na qual se buscou evidenciar a importância de ter um sistema publicado na nuvem. Para tanto, objetiva desenvolver e publicar na nuvem um sistema inicialmente desenvolvido focando a web, o que o mercado de trabalho já conhece. O documento destaca ainda o processo de publicação na nuvem, na utilização do Windows Azure para a hospedagem do serviço e do SQL Azure para o banco de dados na nuvem. Com isso a proposta é apresentar um sistema que visa expor melhor os potencias dos alunos do curso de ciências da computação do UNIPÊ. Como resultado espera-se que este trabalho sirva de referência para profissionais e estudantes da área.
Palestra proferida na Academia Pernambucana de Ciência sobre o tema EAD: Mitos e práticas. Tratamos sete diferentes receios relacionados as práticas de EAD e apresentamos como nosso grupo transformou os mitos em problemas abordáveis
O Projeto CRC - Centro de Recondicionamento de Computadores possibilitou aos alunos do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática do IFMG na unidade conveniada de João Monlevade uma extensão para as atividades práticas das disciplinas do curso, além de viabilizar recursos tecnológicos promovendo a inclusão digital. Com o projeto o IFMG - Unidade João Monlevade ofereceu uma alternativa para quem possui equipamentos antigos guardados e não sabia que destino dar a eles.
Este Plano de Ação foi elaborado pelas professoras Neci Tapajós e Jane Míriam Pantoja do Laboratório de Informática da Escola Mª de Lourdes para ser trabalhado durante o Ano Letivo de 2009
Educação sustentável e redes de aprendizagem
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
lmbg@ufp.edu.pt
Social Media Day, Mashable
Portugal 2012
30 de Junho, Vila Nova de Gaia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da bibliotecaLuis Borges Gouveia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da biblioteca
Luis Borges Gouveia
http://about.me/lbgouveia
Encontro “Bibliotecas em Linh@: Informação, Tecnologia e Novas Leituras”
Barcelos, 9 de Março de 2012
A Governação Digital na Autarquia e o tempo das redes
Luis Borges Gouveia
Palestra do âmbito da U.C. Negócio e Governo Electrónico
Pós-graduação em Informação Empresarial
ESEIG, Politécnico do Porto
Vila do Conde, 5 de Março de 2011
Gerir conhecimento, com o território e com as pessoas
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Seminário Emprego e Formação na Administração Local
Universidade do Minho
Braga, 3 de Dezembro de 2010
The main objective of this research is to investigate the possible learning changes among users of intelligent mobile devices, using concepts such as digital literacies, the interactive information use in social network, as well as if both can promote better life conditions and welfare of a community. Those possible changes refer, mainly, the search of citizenship that may have occurred among users of such devices.
Literacias via dispositivos & info basica cedep-paranoá-df30ago2014-v4Benedito Medeiros Neto
O objetivo principal do Projeto de Pesquisa é investigar as possíveis mudanças nos processos de aprendizagem de usuários, a partir de conceitos como literacias digitais, e do acesso e uso da informação interativa em redes sociais, e que ambas possam promover melhores condições de vida e bem estar de uma comunidade. Tais mudanças possíveis referem-se, sobretudo, à busca da conquista da cidadania, ocorrida nos indivíduos que portam dispositivos de comunicação móvel inteligentes.
O estudo foca uma questão recente da sociedade da informação, quando dispositivos móveis, como o celular, chegam à mão de pessoas com carência de recursos matérias e cognitivos, seja pela falta de acesso a informações de utilidade pública, habilidade de uso das tecnologias ou analfabetismo funcional. Assim, propõe-se realizar diagnósticos com base na observação do acesso, uso, busca e difusão da informação, com foco em conteúdos existentes na Internet e produzidos pelo cidadão, para si ou sua comunidade.
A Educação à luz do digital: o olhar da investigação - Maria João GomesJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pela Prof.ª Doutora Maria João Gomes, Universidade do Minho, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da investigação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 26 de novembro de 2015.
(P3 - Modelos pedagógicos de EaD adequados ao Ensino Superior)
1ª Convenção de Ensino a Distância, Desafios do EaD no Ensino Superior
IPP – Porto, 6 de Maio de 2019
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningLuis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2021). Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning. *TRS –Technology, Networks and Society. International Scientific and Methodological Seminar on Innovative Technologies. Nur-Sultan, Kazakhstan. 19th March.
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Luis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2020). Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolver um caso de estudo. ESTIEM - European Students of Industrial Engineering and Management. TIMES Local Qualification–EGI, 16 de dezembro. EGI. Universidade de Aveiro.
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Luis Borges Gouveia
Barros, V. e Gouveia, L. (2020). Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores de Projeto & ODS no Brasil e em Portugal. 10 de Dezembro. INOVAGAIA. Vila Nova de Gaia, Portugal.
Evento anual do programa de doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação, da Universidade Fernando Pessoa
Livro de Resumos do seminário anual do doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. 10 e 17 de Julho de 2020
Universidade Fernando Pessoa
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosLuis Borges Gouveia
A Transformação Digital num mundo pós pandemia
5 de Junho de 2020
Mestrado de Gestão e o de Comunicação e de Marketing
IPG – Instituto Politécnico da Guarda, Guarda
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemLuis Borges Gouveia
The last decade brings us a quite global, complex and complete digital ecosystem, the so called VUCA world were volatility, uncertainty, complexity and ambiguity is a common setting for any organization. Digital data and information, appliances, information artifacts and any sort of products and applications emerge, more connective due to its digital nature. Even considering different contexts, almost any economic sector, social or work setting was affected by a common digital base. Thus, whatever perspective that we can take on, this digital base made some sort of impact both in the way we work, and organize ourselves. It also alters the ways we interact and support human relationships both as individuals and as organizations.
It is expected that such a digital ecosystem enhances and transforms hard skills related with information and communication technologies and the same with information based skills. Not so clear, the same happens to soft skills and the need to address new challenges in how we deal with human activity. In particular, concerning leadership and governance, there is a need to discuss emerging alternatives in a digital ecosystem.
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalLuis Borges Gouveia
O digital e o modo como este se apropriou do espaço de leitura é atualmente aceite por todos. De facto, lê-se (e escreve-se) cada vez mais, mas em sequências curtas e de forma não estruturada. Neste contexto, a biblioteca enquanto oferta de espaço de leitura deve ser reinventada de modo a aprofundar os tempos e os ritmos de leitura que proporcionem um portal para o encontro do leitor consigo próprio e lhe permita a expansão das narrativas pelo seu próprio intelecto e pensamento (â imagem de um ouvinte e observador, daquilo que o rodeia).
Esta proposta de valor para a biblioteca tem potencial para reinventar a biblioteca física e para estender as funcionalidades da biblioteca digital para além da gestão do catálogo e do acesso aos textos, com os naturais benefícios de lidar com o excesso de informação e disrupção das restrições de tempo e espaço (importantes, mas vistos aqui apenas como parte do real potencial).
A apresentação partilha uma breve contribuição para um relacionamento entre leitura, o livro a biblioteca (digital ou não) tendo por base um confessado estatuto de amante de livros e da leitura.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicional
1. O uso de dispositivos móveis no ensino
superior tradicional: do fluxo de
informação à organização de espaços
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Workshop do e-learning lab da UL
Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa
Reitoria da Universidade de Lisboa
3 de Julho de 2012
3. Sociedade do Conhecimento
• Crescente importância da informação e do seu
fluxo
– Quem melhor dominar a organização e produção de
informação, é mais capaz
• Crescente importância da mediação digital
– Quem melhor dominar a tecnologia e possuir recursos
humanos com literacia adequada, é mais capaz
• Ciclo perpétuo e rápido de:
– Potencial – capacidade – mudança – adaptação
– Palavra-chave: sustentabilidade
4. A Universidade
(ensino superior tradicional)
• Uma instituição de ensino superior com
capacidade de ensinar e investigar e que
concede graus académicos
• Os edifícios e os espaços
da instituição
• O corpo de alunos e professores
da instituição
5. Taxa de substituição do conhecimento
• A mudança constante provoca a renovação do
conhecimento
– Um valor na ordem dos 20% a 25%
– Significa que o conhecimento é renovado a cada período de 4 –
5 anos
• Implicações: um território tem de possuir a capacidade
de produzir novo conhecimento
– necessário escolas, I&D…
– necessário, mas não suficiente… (demografia, energia, água, …)
Edward Malecki e Bruno Moriset, 2008
Gwangman Part et al., 2006
D. L. Bosworth, 1978
6. Mudança
Excelente oportunidade para empreender!
• O drive não é tecnológico…
– O e-learning é importante
– Tal como foram outras tecnologias
– … e tudo ficou na mesma
– Reativo ou planeado
…dos lms, passando pelos ple, até aos nle
lms: learning management systems
ple: personal learning environment
nle: network learning environment
7. Precisamos de universidades?
SIM! … mas provavelmente não das que temos…
• As Universidade Modernas apareceram no Séc.
XVIII e os seus modelos foram consolidados no
Séc. XIX
• Das élites para a massificação no Séc. XX (60’s) e
para a universidade-empresa (90’s)
• Em 2012 urge repensar a universidade para uma
sociedade pós-industrial, global e com desafios novos,
colocados por novas causas e gentes
8. A universidade
• Da casa do conhecimento à casa da memória
acionável
(que permite fazer)
• Espaço de descoberta e experimentação,
onde se pode criar em ambiente protegido
(legal, ambiental, económico e político – safe
house)
9. A universidade
• Espaço de diálogo e de maturação pessoal
(crescimento e transformação pessoal)
• Local onde se aprende a aprender e se
adquire uma cultura humanística
(criando uma consciência e dimensão
humana)
10. A universidade
• Espaço de confrontação de ideias e de busca
de verdade
(tornar agradável e humana a busca de
conhecimento, falando com quem sabe)
• Local onde se pode encontrar ajuda, resolver
problemas e saber mais sobre algo
(valor social e utilidade)
11. No digital
• Crescente mediação de computadores e redes no
relacionamento humano (Manuel Castells, 2001)
• Desmaterialização de actividades e processos
associados (Ravi Kalakota e Marcia Robinson, 2000)
• Transformação da actividade humana por
alteração do tempo e espaço (Yi-Fu Tuan, 1977)
– O tempo com diferentes ciclos
– Virtualização e transformação do conceito de tempo e
espaço (exemplo: o sítio na Web…)
– (implica) espaço (físico) com diferentes significados
12. Do analógico para o digital (atitudes)
• aprender... (Lev Manovich, 2002)
– no analógico, memorizar para aprender
– no digital, esquecer para aprender
• trabalhar... (Yochai Benkler, 2006)
– no analógico, tomar tempo para trabalhar
– no digital, trabalhar sem tomar o tempo
13. Oportunidades
• Repensar a escola, é…
– Repensar os papeis dos interlocutores
(alunos, professores, funcionários e outros…)
– Repensar os espaços
(físicos e virtuais)
– Repensar as práticas
(pedagógicas e motivacionais)
– Repensar as ferramentas
(do quadro branco ao tablet)
– Repensar o modelo de negócio
(quem paga e o quê… empresas, estudantes,
sociedade, …)
14. Exemplo 1
• Infra estrutura digital
lms – learning management systems
– Uso generalizado entre alunos e docentes…
– Fase 1 é alargar a base de utilização!
15. Universidade Fernando Pessoa
• Universidade Privada localizada no Porto, Portugal
– Possui um polo em Ponte de Lima (norte interior de Portugal)
– Possui cerca de 33 000 m2 de área útil coberta
(cerca de 34 000 m2 adicionais num hospital escola com arranque
previsto em Fevereiro de 2013)
• Alguns números (instituição com 20 anos)
– Projeto iniciado nos anos 80;
– Primeiros alunos: ano letivo de 1989/90;
– Primeiros programas de doutoramento: 2005;
16. Universidade Fernando Pessoa
• a Universidade está organizada em:
– 3 Faculdades (Ciências da Saúde; Ciências Humanas e Sociais;
Ciência e Tecnologia), uma escola de estudos pós-graduados;
– Uma unidade autónoma (Ponte de Lima);
• 3000+ alunos de graduação, 1600+ de pós graduação, 200+
alunos de doutoramento, 150 funcionários e 385 docentes
(65+% com doutoramento);
• Processo de Bolonha iniciado no ano letivo de 2005/06
17. Implementação da plataforma Sakai
Junho 2003
Iniciativa de e-learning da UFP
Dezembro 2004
UV-UFP projeto piloto
Universidade Virtual
Outubro de 2005
Projeto UFPUV
Escolha da plataforma Setembro de 2006
e tecnologia
UFPUV
Uso e integração da
plataforma
Inicio do suporte a
distância
Sakai 1.0 Sakai 2.x
18. Marketing e comunicação
Vários eventos aberto,
workshops e
tutoriais
Autocolantes para os alunos colocarem
em qualquer lado!
Posters para colocar
nas instalações da
universidade
Utilização de banners e botões nos sites da universidade
Um Blogue & um Wiki
ufpuv.blogspot.com & elearning.ufp.pt/wiki
19. Progresso da plataforma
Janeiro de 2007
UFPUV – aumento da cultura digital
Março de 2008
UFPUV – aumento do uso real
Inicio do suporte a
Junho de 2008
distância
UFPUV – treino
Ganhar todas as pessoas e Setembro de 2008
disseminar práticas
UFPUV
Tirar partido da
plataforma e inovar
Inicio das atividades a
distância
Sakai 2.4 Sakai 2.5
20. UFP - ProjEstQ
Estudo sobre comunicação interna
Uso da plataforma UFPUV A plataforma é o serviço eletrónico mais
utilizado e uma das ferramentas mais
populares (juntamente com o email) para
36,6% partilha de informação entre docentes e
não alunos; entre docentes e para suporte
administrativo.
63,4%
sim
Internal communication suggestions?
Intranet 38,5%
...quando questionados da
utilização de facilidades 37,0%
adicionais para comunicação Caixa de ideias
interna, as respostas foram as
jornal 25,9%
seguintes:
5,9%
outro
21. Estatísticas de utilizadores (2008)
• Utilizadores registados (ativos e inativos):
– UFP
- docentes: 650
- alunos: 7988
– Não UFP
- docentes: 20
- alunos: 678
• Total: 9607 (desde Janeiro de 2006...)
22. Mais algumas estatísticas (2008)
• utilizadores únicos (com atividade UFPUV):
- 1º semestre: 4513
- 2º semestre: 4634
• Total ano letivo 2006/07: 4322
• Total ano letivo 2007/08: 5265 (+1000)
• Total únicos: 7007
23. Mais algumas estatísticas (2008)
• Total de áreas criadas:
1º semestre: 368 (336 pedagógicas, 32 projeto)
2º semester: 384 (338 pedagógicas, 46 projeto)
(sites podem ter mais do que uma disciplina...)
• Total ano letivo 2006/07: 410
(304 pedagógicas, 106 projeto)
• Total ano letivo 2007/08: 752
(674 pedagógicas, 78 projeto)
• Total: 3190 (2949 pedagógicas, 241 projeto)
24. Exemplo 2
• Dispositivos móveis e conetividade
portáteis
smartphones
tablets
– Assegurar alimentação de corrente
– Assegurar acesso sem fios
– O desafio de suporte!
27. convergência
Representação da informação
Persistência e preservação de dados
Memória e organização
Multimédia, serviços e aplicações
Computadores e redes
Inovação e criatividade
Tempo e espaço digital
29. proximidade
Logística e estar perto
Mobilidade
Espaço, tempo e ubiquidade
Serviços de localização
Autonomia e independência
Disponibilidade e acesso
Redes sociais e temáticas
31. adaptação
Desmaterialização da informação
Funcionalidade e serviços
Modelos de negócio mutantes
Aprendizagem contínua
Redes emergentes
Serviços de contexto e conhecimento
Interacção e relacionamento
32. Exemplo 3
• Espaços físicos
tradicionais
impacto do digital
integrar o analógico com o digital
– Investir em novos espaços
– Diversificar e aumentar os espaços sociais
33. Novos estudantes, sistemas antigos
Espaços de aprendizagem tradicionais
Exemplo…
Os estudantes das nossas Universidades
estão a mudar mais rapidamente que as
Universidades. Estes necessitam de mais
actividade e mais interacção, algo que é
ainda deficitário nos sistemas actuais de
ensino.
A sala de aula tradicional, já não satisfaz
as necessidades e expectativas
dos estudantes
Uma abordagem pedagógica do tipo eu
O digital e o espaço físico falo ou demonstro e vocês observam e
ouvem, não faz sentido para as novas
Pedro Silva, Doutoramento (UFP)
gerações de estudantes
- Julho de 2011
34. Novos estudantes sistemas novos
“Geração net”
- Preferem o informal
- Pequenos grupos de discussão
- Com presença de tecnologia
- Aprendizagem baseada no diálogo
- …e em ambientes de trabalho colaborativo
O espaço deve ser pensado de forma a
suportar o ensino como sendo uma actividade
social – LOCAL adaptado.
39. Connectivism (conetivismo)
(Siemens e Downes, 2004)
O produto não é o conhecimento, é o aluno
Não é que não haja nada para aprender, a realidade é
complexa, relativa e necessita de ser navegada… (reflexão
por vivência)
40. Construtivismo Social Vygotsky (1978)
Quem aprende beneficia do suporte do professor ou de um
colega que possui um maior nível de desenvolvimento
41. Research Question 1: “Is the availability of Web 2.0 tools having a significant impact on
teaching and learning activities in the context of higher education?”
Study A (Faculty) Study B (Students)
N=681 (from 2903 contacted in 12 HEI’s) N=550 (from 5 HEI’s)
Single Online Survey data collected face-to-face in the classroom context
Web 2.0 and Higher Education
Luis Simões Cunha, Doutoramento (UFP)
41
- Junho de 2012
42. Research Question 2: “What benefits do faculty and students perceive from the use of
Web 2.0 tools to support teaching and learning in higher education?”
Faculty
42
43. Research Question 2: “What benefits do faculty and students perceive from the use of
Web 2.0 tools to support teaching and learning in higher education?”
Students
43
44. Research Question 3: “What factors best predict faculty's decision to adopt Web 2.0 tools
to supplement their classroom instruction?”
51. Um estudo sobre uso de dispositivos móveis (2010)
• Primeira fase
– Experiência dos estudantes no uso de dispositivos
móveis para suporte a ambientes colaborativos
– 83 respostas válidas
• Segunda fase
– Estudar a perceção dos estudantes do uso de
dispositivos móveis para suporte a ambientes
colaborativos
– 108 respostas válidas
O m-learning no ensino superior
Steven Abrantes, Doutoramento (UFP)
– Julho de 2011
52. Estudo – fase 1
o uso de dispositivos móveis no ensino superior
• Foi verificado:
– 79.52% são do sexo masculino, dos quais 83.13% com
idades superiores a 20 anos;
– O dispositivo móvel mais frequente são os telefones (74) e
os portáteis (69);
– Sobre o uso do e-mail em dispositivos móveis:
• 22 não usam esta aplicação (26.51%)
• 13 indicaram que a utilizam (15.66%).
– Sobre a utilidade do acesso ao e-mail em dispositivos
móveis, 58 (69.88%) concordam totalmente sobre essa
utilidade
53. Estudo – fase 1
o uso de dispositivos móveis no ensino superior
• No estudo, foi verificado:
– Sobre o uso de dispositivos móveis para acesso à Internet
• 16 não utilizam (19.28%)
• 37 indicam que o fazem (44.58%).
– Sobre a utilidade do acesso à Internet em dispositivos
móveis, 66 concordam totalmente com a utilidade desta
aplicação (79.52%)
54. Estudo – fase 1
o uso de dispositivos móveis no ensino superior
• Neste estudo foi verificado:
– Sobre o uso da camera no dispositivo móvel:
• 9 não a utilizam (10.84%)
• 28 indicaram que a usam (33.73%).
– Sobre a perceção da utilidade da câmera em
dispositivos móveis, 31 concordam totalmente na
sua utilidade (37.35%)
55. Estudo – fase 2
perceção e potencial das aplicações móveis em
ambientes colaborativos
• No estudo verificou-se:
– Todos os estudantes conheciam o Hi5 (100%) e a maioria
utilizava esta rede social (79%);
– Os estudantes, na sua maioria, conheciam o Facebook,
embora, também, na sua maioria não o utilizem (83% e
71%, respetivamente).
– No que respeita ao Orkut, 54% conhecem e 88% não o
utilizam;
– A maioria dos inquiridos conhecem o Google Groups, mas
não o utilizam (58% e 70%, respetivamente)
– A maioria dos alunos conhecem o Yahoo Groups, mas não
o utilizam (56% e 75%, respetivamente)
56. Estudo – fase 2
perceção e potencial das aplicações móveis em
ambientes colaborativos
• No estudo foi verificado:
• Quanto ao MSN, a maioria conhece e utiliza (98% e 93%,
respetivamente);
• Metade dos inquiridos conhecem o Twitter e poucos o
utilizam (50% e 11%, respetivamente);
• A maioria conhece os serviços Wiki (66%);
• A maioria dos alunos não conhece o Flikr e não o usa
(65% e 93%) e não conhece serviços como o Twain (94%),
Digg (80%) e del.icio.us (88%).
57. Estudo – fase 2
perceção e potencial das aplicações móveis em
ambientes colaborativos
• Utilidade dos serviços móveis
58. Conclusões do estudo
• Sobre o uso do e-mail em dispositivos móveis, a
maioria não utiliza, mas pretende utilizar num futuro
próximo.
• A maioria utiliza a Internet num dispositivo móvel e
aqueles que ainda não o fazem, pretende usar no
futuro
• Sobre o uso de transporte de ficheiros e conteúdos
num dispositivo móvel, a maioria dos alunos usa,
mas os que não o fazem, não o pretendem fazer no
futuro
59. Conclusões do estudo
• As aplicações mais familiares são Hi5, Facebook,
MySpace, Google Groups, Yahoo Groups, SMS, MSN,
Twitter, Wiki, Blogs e YouTube
• As aplicações mais desconhecidas são:
– Flikr, Twain, Digg e del.icio.us.
• Para o uso de aplicações móveis de suporte a
ambientes colaborativos, os alunos consideraram
apenas
– Hi5, SMS, MSN, Wiki, blogues e YouTube
60. Conclusões do estudo
• Foi possível concluir que os alunos:
– Tinham conhecimento da existência de várias
aplicações de suporte a ambientes colaborativos;
– Utilizam apenas os mais comuns e populares e
não estão disponíveis para pagar para os usar;
– São pessoas que utilizam as aplicações mais
comuns em dispositivos móveis e aqueles que não
o fazem, indicam que não o pretendem fazer no
futuro
61. 3 doutoramentos sobre o tema
• Web 2.0 and Higher Education : A Psychological perspective
Luis António Morão Pinto Simões da Cunha
http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/3218
Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da
Informação, Universidade Fernando Pessoa
Junho de 2012
• A Influência do Digital na Criação de Espaços de Aprendizagem de Alta Qualidade
Pedro Nuno Moreira da Silva
http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/2250
Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da
Informação, Universidade Fernando Pessoa
Julho de 2011
• O m-learning no contexto do Ensino Superior
Steven Lopes Abrantes
http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/2242
Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da
Informação, Universidade Fernando Pessoa
Julho de 2011
63. Comentários finais
• Pensar o lado procura
• Focar na interacção
• Desenvolver novas
competências de rede
• Concentrar esforços
no digital
• Orientar para:
– a partilha do conhecimento
– o conhecimento com valor social
– Distribuir e envolver quem aprende
67. Mudou…
• Do
anytime, anywhere
• Passando pelo
anyhow, any device
• Até ao
BYOD
bring your own device
68. @lbgouveia
lmbg@ufp.edu.pt
• Luis Borges Gouveia nasceu no Porto em 1966
Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e
Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa. Agregado em
Gestão Industrial (UA, 2010) e Doutor em Ciências da
Computação (Lancaster, UK, 2002). É membro do núcleo
Tecnologia, Sociedade e Governança (CAPP), Universidade
Técnica de Lisboa. Investiga e publica sobre como pode o
digital e as suas aplicações beneficiar a atividade humana.
Possui página Web em http://about.me/lbgouveia