A APDSI apresenta sua 14a Tomada de Posição do GAN sobre "Cultura e Arte na SI - Indústrias Criativas" no sábado, 29 de setembro às 15h00 no Auditório da Plataforma das Artes em Guimarães. O documento discute o potencial das indústrias criativas para o desenvolvimento territorial e econômico em Portugal, faz recomendações para promover as indústrias criativas e o uso do digital para valorizar a cultura e a criatividade.
Aula lecionada na Universidade Federal do Oeste da Bahia, em Santa Maria da Vitória.
Aborda a conceituação da economia criativa e seu desenvolvimento no Reino Unido e no Brasil
Evolução histórica das teorias da economia criativa no tempo. Com exemplos de initiativas e cidades criativas. Presentação feita no contexto da pós graduação da FEA na USP.
Manual de sistematização das experiências com os arranjos produtivos locais com a economia criativa - tecnologia social para o desenvolvimento sustentável
Apresentação do Prof. Albino no Tio Flávio Cultural "Gestão em Industrias Criativas". Dia 13 de Agosto de 2012 no auditório do IEC PUC-MG (Pça da liberdade, BH)
Mudando o paradigma: Economia Criativa como estratégia de desenvolvimento sus...Daniela Fiuza
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnBCENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CDS
Material para seminário de apresentação do livro: Economia da Cultura e desenvolvimento sustentável: o caleidoscópio da cultura, de Ana Carla Fonseca Reis e apresentação de conteúdo anexo complementar para exposição da temática.
Disciplina: Planejamento Estratégico e Sustentabilidade 2012/2
Aluna Especial: Daniela Fiuza de Freitas
Aula lecionada na Universidade Federal do Oeste da Bahia, em Santa Maria da Vitória.
Aborda a conceituação da economia criativa e seu desenvolvimento no Reino Unido e no Brasil
Evolução histórica das teorias da economia criativa no tempo. Com exemplos de initiativas e cidades criativas. Presentação feita no contexto da pós graduação da FEA na USP.
Manual de sistematização das experiências com os arranjos produtivos locais com a economia criativa - tecnologia social para o desenvolvimento sustentável
Apresentação do Prof. Albino no Tio Flávio Cultural "Gestão em Industrias Criativas". Dia 13 de Agosto de 2012 no auditório do IEC PUC-MG (Pça da liberdade, BH)
Mudando o paradigma: Economia Criativa como estratégia de desenvolvimento sus...Daniela Fiuza
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnBCENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CDS
Material para seminário de apresentação do livro: Economia da Cultura e desenvolvimento sustentável: o caleidoscópio da cultura, de Ana Carla Fonseca Reis e apresentação de conteúdo anexo complementar para exposição da temática.
Disciplina: Planejamento Estratégico e Sustentabilidade 2012/2
Aluna Especial: Daniela Fiuza de Freitas
O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicionalLuis Borges Gouveia
O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicional: do fluxo de informação à organização de espaços
Luis Borges Gouveia - @lbgouveia
Workshop do e-learning lab da UL
Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa
Reitoria da Universidade de Lisboa
3 de Julho de 2012
Educação sustentável e redes de aprendizagem
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
lmbg@ufp.edu.pt
Social Media Day, Mashable
Portugal 2012
30 de Junho, Vila Nova de Gaia
A Governação Digital na Autarquia e o tempo das redes
Luis Borges Gouveia
Palestra do âmbito da U.C. Negócio e Governo Electrónico
Pós-graduação em Informação Empresarial
ESEIG, Politécnico do Porto
Vila do Conde, 5 de Março de 2011
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da bibliotecaLuis Borges Gouveia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da biblioteca
Luis Borges Gouveia
http://about.me/lbgouveia
Encontro “Bibliotecas em Linh@: Informação, Tecnologia e Novas Leituras”
Barcelos, 9 de Março de 2012
Gerir conhecimento, com o território e com as pessoas
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Seminário Emprego e Formação na Administração Local
Universidade do Minho
Braga, 3 de Dezembro de 2010
Este documento é um ponto de partida e reflecte a ambição da cidade de Lisboa em atuar como um agente mobilizador de vontades, federador de parceiros e projectos e como instituição capaz de promover a economia criativa de Lisboa a uma escala global.
Cemec projetos culturais - aula 2 - minom pinho - fontes de financiamentoCultura e Mercado
AULA 2 | Fontes de Financiamento | Minom Pinho | O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais.
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Jornada Projetos Culturais traz os elementos mais sensíveis para quem desenvolve, gere e comercializa projetos. Com presença de alguns dos mais renomados nomes da produção cultural brasileira, a Jornada pretende introduzir ferramentas e conhecimentos aplicados ao mercado de projetos, ampliando a performance de produtores e gestores que atuam com projetos.
Apresenta a educação, ciência, tecnologia e inovação como principal base de sustentação do desenvolvimento econômico, social e ambiental. Após conceituar o desenvolvimento sustentável e sua fundamentação na legislação brasileira, apresenta o exemplo de Santa Catarina, a partir da Lei Catarinense de Inovação, da Política de Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação, os diversos instrumentos, programas, processos e organização sistêmicas para o desenvolvimento equilibrado e com justiça social do território, concluindo pelo estudo de valorização do carvão mineral do Sul do Estado.
Proposta da ACR "Pedras Soltas" para a dinamização e valorização do rico Património arquitectónico, paisagístico e cultural existente no Concelho de Porto de Mós, distrito de Leiria.
13 de Maio de 2009
INTEGRA-(TE): cultura, ciência, pedagogia e empreendedorismoVitor Gonçalves
Apresentação das principais ilhas e respetivos objetivos específicos:
- Construção da página web do projeto e desenvolvimento de
conteúdos
- Dinamização de atividades de complemento curricular e
pedagógico
- Interação através de Página e Grupo Facebook
O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicionalLuis Borges Gouveia
O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicional: do fluxo de informação à organização de espaços
Luis Borges Gouveia - @lbgouveia
Workshop do e-learning lab da UL
Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa
Reitoria da Universidade de Lisboa
3 de Julho de 2012
Educação sustentável e redes de aprendizagem
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
lmbg@ufp.edu.pt
Social Media Day, Mashable
Portugal 2012
30 de Junho, Vila Nova de Gaia
A Governação Digital na Autarquia e o tempo das redes
Luis Borges Gouveia
Palestra do âmbito da U.C. Negócio e Governo Electrónico
Pós-graduação em Informação Empresarial
ESEIG, Politécnico do Porto
Vila do Conde, 5 de Março de 2011
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da bibliotecaLuis Borges Gouveia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da biblioteca
Luis Borges Gouveia
http://about.me/lbgouveia
Encontro “Bibliotecas em Linh@: Informação, Tecnologia e Novas Leituras”
Barcelos, 9 de Março de 2012
Gerir conhecimento, com o território e com as pessoas
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Seminário Emprego e Formação na Administração Local
Universidade do Minho
Braga, 3 de Dezembro de 2010
Este documento é um ponto de partida e reflecte a ambição da cidade de Lisboa em atuar como um agente mobilizador de vontades, federador de parceiros e projectos e como instituição capaz de promover a economia criativa de Lisboa a uma escala global.
Cemec projetos culturais - aula 2 - minom pinho - fontes de financiamentoCultura e Mercado
AULA 2 | Fontes de Financiamento | Minom Pinho | O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais.
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Jornada Projetos Culturais traz os elementos mais sensíveis para quem desenvolve, gere e comercializa projetos. Com presença de alguns dos mais renomados nomes da produção cultural brasileira, a Jornada pretende introduzir ferramentas e conhecimentos aplicados ao mercado de projetos, ampliando a performance de produtores e gestores que atuam com projetos.
Apresenta a educação, ciência, tecnologia e inovação como principal base de sustentação do desenvolvimento econômico, social e ambiental. Após conceituar o desenvolvimento sustentável e sua fundamentação na legislação brasileira, apresenta o exemplo de Santa Catarina, a partir da Lei Catarinense de Inovação, da Política de Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação, os diversos instrumentos, programas, processos e organização sistêmicas para o desenvolvimento equilibrado e com justiça social do território, concluindo pelo estudo de valorização do carvão mineral do Sul do Estado.
Proposta da ACR "Pedras Soltas" para a dinamização e valorização do rico Património arquitectónico, paisagístico e cultural existente no Concelho de Porto de Mós, distrito de Leiria.
13 de Maio de 2009
INTEGRA-(TE): cultura, ciência, pedagogia e empreendedorismoVitor Gonçalves
Apresentação das principais ilhas e respetivos objetivos específicos:
- Construção da página web do projeto e desenvolvimento de
conteúdos
- Dinamização de atividades de complemento curricular e
pedagógico
- Interação através de Página e Grupo Facebook
Oficina de Orientação Edital Comunica Diversidade 2014 - Edição Juventude - I...Lizza Pêgas
O QUE É O EDITAL COMUNICA DIVERSIDADE?
É um processo de seleção pública que vai
premiar iniciativas de Comunicação para a
Cultura, produzidas e/ou vivenciadas pelos
diversos segmentos da juventude brasileira. As
iniciativas premiadas devem estar em diálogo
com pelo menos um dos seis eixos temáticos descritos no Edital
Eixo 1 - Educar para Comunicar
Eixo 2 - Produção de Conteúdos Culturais
Eixo 3 - Distribuição de Conteúdos Culturais
Eixo 4 - Meios/Infraestrutura para a Comunicação
Eixo 5 - Comunicação e Protagonismo Social
Eixo 6 - Comunicação e Renda
Esse material ajudará a entender e participar do Edital Comunica Diversidade 2014 Edição Juventude.
Inscrições vão até o dia 7 de novembro de 2014.
Confira o Edital na íntegra: http://bit.ly/ComunicaDiversidadeMinC
Confira também o Manual de Orientações: http://bit.ly/ManualComunica
Destaca a responsabilidade social da universidade na promoção do desenvolvimento regional e contextualiza a criação da Universidade Federal da Fronteira Sul para promover o desenvolvimento da região das missões na fronteira sul do Brasil, exemplificando com programas de pesquisa e extensão que atendam às aspirações dos movimentos sociais que lutaram pela criação da UFFS e que exercem o controle estratégico social sobre a instituição.
Semelhante a Cultura e arte na si - indústrias criativas (20)
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningLuis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2021). Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning. *TRS –Technology, Networks and Society. International Scientific and Methodological Seminar on Innovative Technologies. Nur-Sultan, Kazakhstan. 19th March.
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Luis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2020). Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolver um caso de estudo. ESTIEM - European Students of Industrial Engineering and Management. TIMES Local Qualification–EGI, 16 de dezembro. EGI. Universidade de Aveiro.
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Luis Borges Gouveia
Barros, V. e Gouveia, L. (2020). Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores de Projeto & ODS no Brasil e em Portugal. 10 de Dezembro. INOVAGAIA. Vila Nova de Gaia, Portugal.
Evento anual do programa de doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação, da Universidade Fernando Pessoa
Livro de Resumos do seminário anual do doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. 10 e 17 de Julho de 2020
Universidade Fernando Pessoa
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosLuis Borges Gouveia
A Transformação Digital num mundo pós pandemia
5 de Junho de 2020
Mestrado de Gestão e o de Comunicação e de Marketing
IPG – Instituto Politécnico da Guarda, Guarda
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemLuis Borges Gouveia
The last decade brings us a quite global, complex and complete digital ecosystem, the so called VUCA world were volatility, uncertainty, complexity and ambiguity is a common setting for any organization. Digital data and information, appliances, information artifacts and any sort of products and applications emerge, more connective due to its digital nature. Even considering different contexts, almost any economic sector, social or work setting was affected by a common digital base. Thus, whatever perspective that we can take on, this digital base made some sort of impact both in the way we work, and organize ourselves. It also alters the ways we interact and support human relationships both as individuals and as organizations.
It is expected that such a digital ecosystem enhances and transforms hard skills related with information and communication technologies and the same with information based skills. Not so clear, the same happens to soft skills and the need to address new challenges in how we deal with human activity. In particular, concerning leadership and governance, there is a need to discuss emerging alternatives in a digital ecosystem.
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalLuis Borges Gouveia
O digital e o modo como este se apropriou do espaço de leitura é atualmente aceite por todos. De facto, lê-se (e escreve-se) cada vez mais, mas em sequências curtas e de forma não estruturada. Neste contexto, a biblioteca enquanto oferta de espaço de leitura deve ser reinventada de modo a aprofundar os tempos e os ritmos de leitura que proporcionem um portal para o encontro do leitor consigo próprio e lhe permita a expansão das narrativas pelo seu próprio intelecto e pensamento (â imagem de um ouvinte e observador, daquilo que o rodeia).
Esta proposta de valor para a biblioteca tem potencial para reinventar a biblioteca física e para estender as funcionalidades da biblioteca digital para além da gestão do catálogo e do acesso aos textos, com os naturais benefícios de lidar com o excesso de informação e disrupção das restrições de tempo e espaço (importantes, mas vistos aqui apenas como parte do real potencial).
A apresentação partilha uma breve contribuição para um relacionamento entre leitura, o livro a biblioteca (digital ou não) tendo por base um confessado estatuto de amante de livros e da leitura.
(P3 - Modelos pedagógicos de EaD adequados ao Ensino Superior)
1ª Convenção de Ensino a Distância, Desafios do EaD no Ensino Superior
IPP – Porto, 6 de Maio de 2019
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
1. Cultura e Arte na SI -
Indústrias Criativas
14ª Tomada de Posição do GAN
29 de setembro, 15h00
Auditório da Plataforma das Artes
Guimarães, 2012
2. Sinopse
• Num tempo de grande incerteza sobre o futuro, mesmo próximo, assistimos a
alterações com impacto extremo no modo como se organizam as instituições e
como o indivíduo aprende e trabalha. Ao mesmo tempo, emergem novas
propostas para o seu lazer e entretenimento.
A fruição e o relacionamento humano, com vista à contemplação e uso do tempo
em atividades ditas não produtivas, podem traduzir-se num alargamento de
interesses e de criatividade. Estes benefícios, se aplicados em atividades
produtivas podem potenciar aumentos de produtividade, contribuindo para um
ganho de felicidade, de realização profissional e de capacidade de auto
aprendizagem.
Aproveitando as iniciativas nacionais como a Capital Europeia da Cultura
Guimarães 2012 e o ressurgimento de zonas com atividade cultural nas nossas
maiores cidades que teimam em se desenvolver e crescer em população criativa e
atividade, mesmo perante as atuais restrições económicas, a APDSI entende que
se torna oportuna esta tomada de posição.
3. Contexto
• APDSI (Associação para a Promoção e Desenvolvimento
da Sociedade da Informação)
• APDSI – GAN (Grupo de Alto Nível)
– tem a missão de facultar à Direção da APDSI, de forma
sistemática e continuada, uma avaliação qualitativa e
quantitativa da ação dos Órgãos de Soberania e de outras
iniciativas relevantes na área da Sociedade da Informação e do
Conhecimento
• Luis Borges Gouveia: Membro do GAN
4. Pressupostos do estudo
• (i) as indústrias criativas podem ser consideradas como
atividade de valor (também) económico e
• (ii) um contexto que potencia as indústrias criativas é o
território que, dessa forma, se torna um elemento importante
para o seu desenvolvimento.
• Num contexto muito marcado pela procura de novos padrões
para a atividade humana, a criatividade e os aspetos culturais
da nossa sociedade, ganham particular importância.
6. Sociedade do Conhecimento
• Crescente importância da informação e do seu
fluxo
– Quem melhor dominar a organização e produção de
informação, é mais capaz
• Crescente importância da mediação digital
– Quem melhor dominar a tecnologia e possuir recursos
humanos com literacia adequada, é mais capaz
• Ciclo perpétuo e rápido de:
– Potencial – capacidade – mudança – adaptação
– Palavra-chave: sustentabilidade
7. [
acredito que é uma fase de transição e
não o que as próximas gerações vão
experimentar…
]
[
tudo muito rápido, demasiado complexo e
pouco sustentável para a escala da
felicidade humana
]
9. Oportunidades
• O conhecimento nas sociedades do Século XXI é cada vez
mais um resultado complexo de Ciência e Cultura em
contraponto com a ainda recente máxima da Ciência e
Tecnologia.
• A cidade tem vindo a adquirir um papel de importância
crescente enquanto pólo dinamizador e centralizador de
novos movimentos associados com as indústrias criativas.
• Novos desafios como a sustentabilidade nas suas dimensões
económica, energética, ambiental e social.
10. Posição do GAN
• As indústrias criativas constituem uma das
oportunidades que um território com história e
densidade cultural, como o território nacional, pode
e deve explorar no sentido de promover a sua
preservação, para a criação de valor e de situações
efetivas para explorar o seu potencial de criação de
emprego e de atividade económica.
11. Indústrias criativas
• Origem
– Tomada de consciência de que a criatividade pode constituir por si um ativo e
gerar uma indústria (conceito relativamente recente).
– Após um elevado investimento e orientação para os conceitos de inovação e
para o conhecimento, tem emergido uma maior preocupação com a
criatividade e os aspetos culturais como atividade de retorno não apenas
humanística, mas também de valor económico mais direto.
– O conceito de indústria criativa toma forma
em torno das atividades culturais e
desenvolve-se a partir da década de 80 no
Reino Unido enquanto atividade económica
autónoma desenvolvida sem intervenção
do Estado ou do seu apoio.
12. Indústrias criativas
• Definição
– Definição (polémica e não consensual…)
as indústrias criativas são aquelas que têm a sua origem na
criatividade, competências e talento individual, com potencial para a
criação de trabalho e riqueza através da geração e exploração da
propriedade intelectual. Indústrias criativas
13. Indústrias criativas
• Economia
– Enquanto atividade económica, o sector das indústrias criativas começa a ter expressão
e demonstra ter potencial económico nacional como são os casos do aparecimento de
pólos do seu desenvolvimento como o da cidade do Porto ou a iniciativa da Capital da
Cultura 2012, na cidade de Guimarães.
• Estudos de âmbito nacional
– Estudo Macroeconómico. Desenvolvimento de um cluster de indústrias criativas na
região do norte. Relatório final. Fundação de Serralves, Julho de 2008.
– O Sector Cultural e Criativo em Portugal. Estudo para o Ministério da Cultura (Gabinete
de Planeamento, estratégia, Avaliação e Relações Internacionais). Relatório Final.
Augusto Mateus & Associados. Janeiro de 2010.
• Em 2006, 2,3% do PID e 2,6% do emprego nacional
14. Indústrias criativas
• UNCTAD (United Nations Conference on trade and Development)
– Creative Economy Programme (2010)
http://unctad.org/en/Pages/DITC/CreativeEconomy/Creative-Economy-Programme.aspx
15. GC e Território
• Assumem particular importância as pessoas e os locais, enquanto
geradores de criatividade e de plataformas de relacionamento sustentado
• Quatro grupos de questões com especial relevância no quadro das
políticas públicas - centrais e locais:
– Identidade e cultura;
– Promoção e desenvolvimento do território;
– Aproveitamento das dimensões de cultura e território (que permitem um
retorno de investimento imaterial) e
– Educação e formação de sensibilidades e competências a nível local.
16. GC e Território
• Em complemento, proporciona o fixar agentes criativos e a sua
produção, (potencial de crescimento económico), por via:
– Da promoção do território, da sua história e identidade;
– Da proteção e apoio à criação de marcas e de dinâmicas conjuntas e
envolvendo a colaboração de múltiplos atores, que possam contribuir para a
atratividade do território;
– Do Empowerment de pessoas e competências, pela criação e desenvolvimento
de eventos e prémios culturais de prestígio internacional;
– Da celebração e apoio a talentos locais ou que se estabeleçam localmente;
– Da promoção da criação, da criatividade e do desenvolvimento de ativos e
produtos de propriedade intelectual.
17. O Digital e as IC
• Oportunidades e desafios
– Relação entre o real e o virtual
– Multimédia, aos novos media e o transmedia
– Pessoas, à sua criatividade e ao desenvolvimento de novas
competências
– Criação de memória e de narrativas alternativas e de diversidade
– Disponibilidade de dados, de informação e de conhecimento para
exploração local
18. A dimensão humana
• O digital ao serviço de dimensões humanas
– Diversidade
– Tradição
– Emoções
– Experiências
– Relacionamentos
– Respeito pelo indivíduo
• …e potenciador da escala humana
– Personalização
– Proximidade
– Participação
– Reconhecimento
19. Recomendações
• Considerando o potencial e o legado histórico do
nosso território, bem como a multiplicidade de
equipamentos sociais existentes,
– interessa a sua dinamização e a criação de um movimento
de interação entre as pessoas para troca de ideias e
experiências
– ou simplesmente como investimento de lazer
e engrandecimento cultural e identitário
20. Recomendações
• Promover e criar sessões de trabalho prático de criação digital
que incluam os mecanismos e processos envolventes para a
publicação, exploração e distribuição de conteúdos
digitais, de forma a possibilitar a criação e desenvolvimento
de conteúdos com matriz cultural nacional e com forte
capacidade de internacionalização.
21. Recomendações
• Promover a criação e disponibilização da informação
pública, de acesso e uso livre, sobre as populações, as suas
atividades e o seu território de modo a ser coletivamente
explorada, mantida, melhorada e adicionada, começando por
partilhar informação não sensível, que tem como fonte de
informação, o poder local ou o poder central.
23. Recomendações
• Integrar os espaços públicos, como os espaços verdes, os
passeios marítimos, os passeios de linhas de água e zonas de
monumentos, entre outros, em rotas temáticas organizando e
disponibilizando as suas histórias e significados.
24. Recomendações
• Integrar e envolver a população sénior de modo a promover a
partilha e transferência intergeracional de conhecimento.
25. Recomendações
• Reforçar o papel do território e disponibilizar a troca e
promoção de informação sobre atividades realizadas pela
criação de informação pública do tipo agenda e que agregue a
compra de passaportes culturais, livre acessos e outros
mecanismos de incentivo à fruição da oferta cultural
26. Recomendações
• Abrir o espaço das escolas a um maior relacionamento com
bibliotecas, museus e arquivos por via da partilha e
exploração comum dos seus acervos digitais e espaços
públicos e sociais.
27. Recomendações
• Desenvolver o património de equipamentos públicos e
sociais e estimular a fruição dos espaços de oportunidade que
ele proporciona, para a troca de experiências e promoção da
interação entre diferentes grupos, com diferentes interesses e
perspetivas – assegurando um maior conhecimento, abertura
e tolerância a todos.
28. 14ª Tomada de Posição do GAN:
“Cultura e Arte na SI - Indústrias Criativas”
• Inserida na iniciativa Guimarães - Capital Europeia da Cultura, a
APDSI apresenta a sua 14ª Tomada de Posição do Grupo de Alto
Nível, intitulada "Cultura e Arte na SI - Indústrias Criativas", no
sábado, 29 de setembro, às 15h00, no Auditório da Plataforma das
Artes, em Guimarães.
PROGRAMA:
14h30 - Receção dos convidados
14h50 - Presidente da APDSI, Prof. J. Dias Coelho
14h55 - Presidente da Delegação Norte da APDSI, Prof. Luís
Amaral
15h00 - Apresentação da tomada de posição: "Cultura e
Arte na SI - Indústrias Criativas"
- Prof. Luís Borges Gouveia
16h00 - Encerramento
29. Sobre o GAN
• O Grupo de Alto Nível (GAN) tem a missão de facultar à Direção da Associação
para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da informação, de forma
sistemática e continuada, uma avaliação qualitativa e quantitativa da ação dos
Órgãos de Soberania e de outras iniciativas relevantes na área da Sociedade da
Informação e do Conhecimento. O GAN conta como principais padrões de
referência: programas eleitorais, as Grandes Opções do Plano e o programa do
Governo, estudos e estatísticas nacionais da Comissão Europeia, da OCDE, da
UNESCO, e outros documentos que se julguem pertinentes.
• O GAN é atualmente composto por: António Brandão Moniz; António Carlos
Santos; Francisco Velez Roxo; Joaquim Alves Lavado; Jorge Batista; João Matias;
José Dias Coelho; José Gomes Almeida; Luís Amaral; Luís Borges Gouveia;
Margarida Pires; Helena Monteiro; Pedro Souto; Rui Magalhães Baião; Vasco Trigo.
A experiência e as responsabilidades profissionais dos membros constituem o
principal valor do GAN – procurando-se que estejam representados vários sectores
da economia e da sociedade portuguesas. O GAN produz periodicamente um
documento de posição sobre um tema de interesse nacional, procurando-se
sempre que o mesmo seja pertinente, atual e relevante relativamente à Sociedade
da Informação.