O documento discute os desafios da governação digital na administração pública e a importância das redes. Apresenta como o mundo está mudando rapidamente e se tornando mais digital e globalizado, trazendo imprevisibilidade. Também discute como as redes podem fornecer uma organização alternativa para enfrentar esses desafios, permitindo a colaboração, participação e tomada de decisões descentralizadas. Conclui que precisamos explorar mais as oportunidades das redes para criar melhores soluções de governo.
Gerir conhecimento, com o território e com as pessoas
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Seminário Emprego e Formação na Administração Local
Universidade do Minho
Braga, 3 de Dezembro de 2010
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaLuis Borges Gouveia
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Audioconferência: Instituto Nacional de Administração
14 de Maio de 2010
Redes - uma introdução às dinamicas da conectividade e da auto-organizaçãoColaborativismo
O livro apresenta conceitos e reflexões sobre redes, sua história, suas dinâmicas, potencialidades e desafios. Aponta fundamentos e princípios de organização bem como alguns instrumentos e aspectos-chave para sua gestão. Traz ainda relatos de experiências, imagens, documentos, bibliografia sobre o tema, indicações de sites para pesquisa e outros materiais que podem ajudar a qualquer pessoa ou grupo que queira iniciar um processo de construção ou consolidação de redes já existentes.
Trabalho orientado pelo Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistema da Informação no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da Fei - Outubro/2013
Gerir conhecimento, com o território e com as pessoas
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Seminário Emprego e Formação na Administração Local
Universidade do Minho
Braga, 3 de Dezembro de 2010
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaLuis Borges Gouveia
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Audioconferência: Instituto Nacional de Administração
14 de Maio de 2010
Redes - uma introdução às dinamicas da conectividade e da auto-organizaçãoColaborativismo
O livro apresenta conceitos e reflexões sobre redes, sua história, suas dinâmicas, potencialidades e desafios. Aponta fundamentos e princípios de organização bem como alguns instrumentos e aspectos-chave para sua gestão. Traz ainda relatos de experiências, imagens, documentos, bibliografia sobre o tema, indicações de sites para pesquisa e outros materiais que podem ajudar a qualquer pessoa ou grupo que queira iniciar um processo de construção ou consolidação de redes já existentes.
Trabalho orientado pelo Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistema da Informação no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da Fei - Outubro/2013
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberSautlink
A década de 1990 é um marco de novas tendências e de um novo ambiente da economia mundial, carregado de mudanças. Essas mudanças afetam, em maior ou menor intensidade, as empresas, e normalmente são rápidas, vorazes e sem aviso prévio, criam incertezas e oportunidades que exigem soluções flexíveis e adequações rápidas. Esse novo cenário caracteriza-se por uma economia globalizada; concentração nos serviços; foco no conhecimento; avanços da tecnologia de comunicação e transportes; valorização da cidadania e do meio ambiente; criação de equipes de trabalho; inglês e informática como linguagem universal dos negócios; empresas voltadas estrategicamente para tecnologias da inteligência e focadas no relacionamento. Dentro desse contexto, as redes de cooperação entre empresas buscam encorajar uma relação de proximidade de interesses e necessidades. Esse fluxo de informação só é possível devido às inovações nas tecnologias de informação, que ampliaram as possibilidades da comunicação e facilitaram a interatividade entre o ambiente interno das empresas e seus parceiros de negócios. Essa nova forma da economia, baseada na conectividade entre empresas pela rápida transferência de informação em tempo real, realça o papel das tecnologias de comunicação, em particular das redes de computação móvel no ambiente empresarial.
Texto de George Siemens (28/09/2008) traduzido colaborativamente na Escola-de-Redes por Jaqueline de Camargo, Luiz de Campos Jr e Mariana Corrêa de Oliveira em 20/01/2010. Versão preliminar.
Comunicação instantânea: uma nova prática sociocultural no contexto organizac...Blog Mídia8!
O objetivo deste artigo é fazer algumas considerações sobre o processo de comunicação mediado pelas tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) no contexto organizacional. Propõem-se refletir sobre a relação existente entre comunicação instantânea, organização e
cultura, visto que a evolução tecnológica suscita o desenvolvimento de instrumentos que possibilitam a realização de práticas comunicacionais. Essas práticas produzem uma nova configuração no processo comunicação, podendo, assim, potencializar a participação dos indivíduos no processo comunicativo e interferir na cultura das organizações.
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
Esta apresentação foi produzida para o curso "Facilitação: promovendo interação em ambientes de aprendizagem colaborativa", acesso em: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/15784
Tecnologias exponencias e os desafios da humanidadeMarcos CAVALCANTI
Sugiro a leitura da entrevista que saiu hoje no Boletim Técnico do Senac com o Professor Marcos Cavalcanti: Tecnologia exponencial e os novos desafios da sociedade contemporânea
Entrevista publicada no Boletim Técnico do Senac falando dos impactos das novas tecnologias. Entrevista dada a Veranise Dubeux, Silvia Borges Corrêa, Daniela Jacques e Simone Terra.
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagemLuis Borges Gouveia
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagem
ESEIG Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto
Palestra na pós-graduação em Educação em Turismo, Hotelaria e Restauração
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Professor Associado com Agregação, Universidade Fernando Pessoa
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da bibliotecaLuis Borges Gouveia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da biblioteca
Luis Borges Gouveia
http://about.me/lbgouveia
Encontro “Bibliotecas em Linh@: Informação, Tecnologia e Novas Leituras”
Barcelos, 9 de Março de 2012
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberSautlink
A década de 1990 é um marco de novas tendências e de um novo ambiente da economia mundial, carregado de mudanças. Essas mudanças afetam, em maior ou menor intensidade, as empresas, e normalmente são rápidas, vorazes e sem aviso prévio, criam incertezas e oportunidades que exigem soluções flexíveis e adequações rápidas. Esse novo cenário caracteriza-se por uma economia globalizada; concentração nos serviços; foco no conhecimento; avanços da tecnologia de comunicação e transportes; valorização da cidadania e do meio ambiente; criação de equipes de trabalho; inglês e informática como linguagem universal dos negócios; empresas voltadas estrategicamente para tecnologias da inteligência e focadas no relacionamento. Dentro desse contexto, as redes de cooperação entre empresas buscam encorajar uma relação de proximidade de interesses e necessidades. Esse fluxo de informação só é possível devido às inovações nas tecnologias de informação, que ampliaram as possibilidades da comunicação e facilitaram a interatividade entre o ambiente interno das empresas e seus parceiros de negócios. Essa nova forma da economia, baseada na conectividade entre empresas pela rápida transferência de informação em tempo real, realça o papel das tecnologias de comunicação, em particular das redes de computação móvel no ambiente empresarial.
Texto de George Siemens (28/09/2008) traduzido colaborativamente na Escola-de-Redes por Jaqueline de Camargo, Luiz de Campos Jr e Mariana Corrêa de Oliveira em 20/01/2010. Versão preliminar.
Comunicação instantânea: uma nova prática sociocultural no contexto organizac...Blog Mídia8!
O objetivo deste artigo é fazer algumas considerações sobre o processo de comunicação mediado pelas tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) no contexto organizacional. Propõem-se refletir sobre a relação existente entre comunicação instantânea, organização e
cultura, visto que a evolução tecnológica suscita o desenvolvimento de instrumentos que possibilitam a realização de práticas comunicacionais. Essas práticas produzem uma nova configuração no processo comunicação, podendo, assim, potencializar a participação dos indivíduos no processo comunicativo e interferir na cultura das organizações.
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
Esta apresentação foi produzida para o curso "Facilitação: promovendo interação em ambientes de aprendizagem colaborativa", acesso em: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/15784
Tecnologias exponencias e os desafios da humanidadeMarcos CAVALCANTI
Sugiro a leitura da entrevista que saiu hoje no Boletim Técnico do Senac com o Professor Marcos Cavalcanti: Tecnologia exponencial e os novos desafios da sociedade contemporânea
Entrevista publicada no Boletim Técnico do Senac falando dos impactos das novas tecnologias. Entrevista dada a Veranise Dubeux, Silvia Borges Corrêa, Daniela Jacques e Simone Terra.
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagemLuis Borges Gouveia
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagem
ESEIG Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto
Palestra na pós-graduação em Educação em Turismo, Hotelaria e Restauração
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Professor Associado com Agregação, Universidade Fernando Pessoa
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da bibliotecaLuis Borges Gouveia
Participar na e descobrir informação: o digital e o papel da biblioteca
Luis Borges Gouveia
http://about.me/lbgouveia
Encontro “Bibliotecas em Linh@: Informação, Tecnologia e Novas Leituras”
Barcelos, 9 de Março de 2012
Educação sustentável e redes de aprendizagem
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
lmbg@ufp.edu.pt
Social Media Day, Mashable
Portugal 2012
30 de Junho, Vila Nova de Gaia
O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicionalLuis Borges Gouveia
O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicional: do fluxo de informação à organização de espaços
Luis Borges Gouveia - @lbgouveia
Workshop do e-learning lab da UL
Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa
Reitoria da Universidade de Lisboa
3 de Julho de 2012
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS
A Escola, o Digital e o Professor - um triângulo amoroso -Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Think 2010
Agrupamento de Escolas Fajões
26 de Abril de 2010
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS
A Escola, o Digital e o Professor - um triângulo amoroso -Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Think 2010
Agrupamento de Escolas Fajões
26 de Abril de 2010
Web 2.0: Das promessas tecnológicas aos desafios sociaisLuis Borges Gouveia
2004-2011: 7 anos de Web 2.0
Das promessas tecnológicas aos desafios sociais
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Palestra do âmbito da U.C. Ferramentas Web 2.0
ISVouga – Instituto Superior Entre Douro e Vouga
Vila da Feira, 14 de Março de 2011
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Públicacomunidades@ina
O orador desta audioconferência (conferência através do computador) é o Prof. Luís Borges Gouveia , Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa no Porto. Coordenador do Estudo da APDSI sobre "Modelos de Governação na Sociedade da Informação e do Conhecimento".
A Administração Pública é sem dúvida um dos pilares da organização do País e um actor crucial para a organização dos seus recursos de informação. Em consequência, o rigor e a competência na sua gestão reflecte a forma como quer a AP responde às solicitações que lhe são exigidas, quer ao impacte económico que a sua actividade produz. Neste contexto, a actividade do Estado desenvolve-se cada vez mais em função dos seus recursos informacionais que são também vitais não só ao próprio funcionamento mas também confiança, transparência e capacidade das suas instituições e, mesmo, ao quotidiano dos cidadãos e agentes económicos.
Historicamente os sistemas administrativos foram sendo construídos de forma isolada, promovendo silos e ilhas de informação. Atacar estes problemas exige uma abordagem pensada, tanto mais que qualquer intervenção adiciona um lastro de propagação futura e representa custos escondidos. As preocupações com a gestão da informação e a
forma como são geridos os activos disponíveis assume redobrada importância, tanto mais que no contexto actual é necessário assegurar o maior aproveitamento possível, com os recursos disponíveis: fazer mais com menos
14 de Maio de 2010
Existe um cada vez maior número de dispositivos móveis em uso. Acresce uma maior exploração do seu uso para suporte à atividade diária. Tal cria um ambiente propício para o desenvolvimento de um ecosistema diverso daquele que normalmente regula as comunicações entre pessoas e organizações. Desta forma, o digital e a necessidade de mobilidade tem necessariamente impacte na privacidade e na organização económica de quem troca informação.
Conferência Privacidade, Inovação e Internet, APDSI
30 de Janeiro de 2015, Culturgest, Lisboa, Portugal.
Sociedade da Informação Uma quase teologia da revolução
Mestrado em Sistemas de Informação Universidade do Minho
Luis Borges Gouveia, UFP
20 de Dezembro de 2013
Uma reflexão sobre o digital e o impacte no trabalho
Luis Borges GouveiaProfessor Associado com AgregaçãoUniversidade Fernando Pessoa
XVI Congresso Internacional de Formação para o Trabalho Norte de Portugal/Galiza
Porto, 16 de Outubro de 2014
A nova realidade, a das redes, nos apresenta que vantagem competitiva não é mais o resultado da soma de todas as eficiências, mas também e principalmente a resultante de todas as conexões. É na inteligência coletiva das conexões em rede que se eliminam riscos, entropias, se ganha agilidade e conhecimento, e nelas vêm as oportunidades de relacionamento lucrativo ou duradouro. Para ter sucesso na economia das redes é essencial entender e criar estratégias de redes digitais. Originalmente publicado como 3 artigos no Linkedin Pulse.
Aula da disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade, UFABC, março de 2017
Conteúdo:
Atividades sobre Desenvolvimento Sustentável
Sociedade em Rede - Manual Castells
Semelhante a A Governação Digital na Autarquia e o tempo das redes (20)
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningLuis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2021). Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning. *TRS –Technology, Networks and Society. International Scientific and Methodological Seminar on Innovative Technologies. Nur-Sultan, Kazakhstan. 19th March.
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Luis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2020). Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolver um caso de estudo. ESTIEM - European Students of Industrial Engineering and Management. TIMES Local Qualification–EGI, 16 de dezembro. EGI. Universidade de Aveiro.
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Luis Borges Gouveia
Barros, V. e Gouveia, L. (2020). Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores de Projeto & ODS no Brasil e em Portugal. 10 de Dezembro. INOVAGAIA. Vila Nova de Gaia, Portugal.
Evento anual do programa de doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação, da Universidade Fernando Pessoa
Livro de Resumos do seminário anual do doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. 10 e 17 de Julho de 2020
Universidade Fernando Pessoa
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosLuis Borges Gouveia
A Transformação Digital num mundo pós pandemia
5 de Junho de 2020
Mestrado de Gestão e o de Comunicação e de Marketing
IPG – Instituto Politécnico da Guarda, Guarda
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemLuis Borges Gouveia
The last decade brings us a quite global, complex and complete digital ecosystem, the so called VUCA world were volatility, uncertainty, complexity and ambiguity is a common setting for any organization. Digital data and information, appliances, information artifacts and any sort of products and applications emerge, more connective due to its digital nature. Even considering different contexts, almost any economic sector, social or work setting was affected by a common digital base. Thus, whatever perspective that we can take on, this digital base made some sort of impact both in the way we work, and organize ourselves. It also alters the ways we interact and support human relationships both as individuals and as organizations.
It is expected that such a digital ecosystem enhances and transforms hard skills related with information and communication technologies and the same with information based skills. Not so clear, the same happens to soft skills and the need to address new challenges in how we deal with human activity. In particular, concerning leadership and governance, there is a need to discuss emerging alternatives in a digital ecosystem.
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalLuis Borges Gouveia
O digital e o modo como este se apropriou do espaço de leitura é atualmente aceite por todos. De facto, lê-se (e escreve-se) cada vez mais, mas em sequências curtas e de forma não estruturada. Neste contexto, a biblioteca enquanto oferta de espaço de leitura deve ser reinventada de modo a aprofundar os tempos e os ritmos de leitura que proporcionem um portal para o encontro do leitor consigo próprio e lhe permita a expansão das narrativas pelo seu próprio intelecto e pensamento (â imagem de um ouvinte e observador, daquilo que o rodeia).
Esta proposta de valor para a biblioteca tem potencial para reinventar a biblioteca física e para estender as funcionalidades da biblioteca digital para além da gestão do catálogo e do acesso aos textos, com os naturais benefícios de lidar com o excesso de informação e disrupção das restrições de tempo e espaço (importantes, mas vistos aqui apenas como parte do real potencial).
A apresentação partilha uma breve contribuição para um relacionamento entre leitura, o livro a biblioteca (digital ou não) tendo por base um confessado estatuto de amante de livros e da leitura.
(P3 - Modelos pedagógicos de EaD adequados ao Ensino Superior)
1ª Convenção de Ensino a Distância, Desafios do EaD no Ensino Superior
IPP – Porto, 6 de Maio de 2019
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A Governação Digital na Autarquia e o tempo das redes
1. A Governação Digital na Autarquia e o tempo das redesLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Palestra do âmbito da U.C. Negócio e Governo Electrónico Pós-graduação em Informação Empresarial ESEIG, Politécnico do Porto Vila do Conde, 5 de Março de 2011
2. sumário Nota prévia O mundo em que vivemos Dados, informação e conhecimento Desafios e oportunidades Uma reflexão sobre REDES As questões A Governação Digital na Autarquia e o tempo das redes A Administração Pública é sem dúvida um dos pilares da organização do País e um actor crucial para a organização dos seus recursos de informação. O seu bom funcionamento contamina de forma positiva a actividade económica e dissemina boas práticas. É também um dos pilares da soberania nacional e uma forma de regulação, proximidade e equilíbrio da nossa sociedade – governação precisa-se! Os modelos actuais, esgotados, exigem que se reflicta sobre novas alternativas como é o caso das redes para a sua organização e resposta aos desafios actuais.
5. O mundo está mudado Mais digital Mais competitivo mas também: Menos previsível Com mais gente que conta Com mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer
6. Globalização complexo dinâmico imprevisível mas... simples constante controlável Caracterizar o momento actual Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
7. Globalização complexo dinâmico imprevisível mas... simples constante controlável Caracterizar o momento actual Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
8. Globalização Expande o território Aumenta a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
9. Globalização Comprime o território Elimina a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
10. Globalização Valoriza o território Reforça a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
12. Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologiasda informação e comunicação para a troca de informação em formato digitale que suporta a interacçãoentre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente(Gouveia e Gaio, 2004)
13. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
14. Sociedade da Informação infra-estruturas & acesso processos & formação de comando & controlo para partilha & regulação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
17. Do analógico para o digital aprender... no analógico, memorizar para aprender no digital, esquecer para aprender trabalhar... no analógico, tomar tempo para trabalhar no digital, trabalhar sem tomar o tempo
19. No digital Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano Desmaterialização de actividades e processos associados Transformação da actividade humana O tempo com diferentes ciclos Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…) (implica) espaço (físico) com diferentes significados
20. Aprendemos todos os dias, de todas as formas Sempre mais para fazer, do que o que se pode Mais solicitações do que tempo disponível Maior carga cognitiva do que a nossa resistência permite
21. A rede (I) Promessas da sociedade da informação Partilha de informação (e do conhecimento) Novas relações tempo-espaço concorrentes num mesmo local Móvel, imediato, ubiquo, universal A relação e o relacionamento sãoelementos essenciais, realizadoscom recurso a computadores e redes (de telecomunicações) Apesar de tudo, um fenómeno social:Barry Wellman, Manuel Castells, …
22. A rede (II) Fenómenos de transferência Altera as relações de poder Redistribui e redefine custos de deslocação entre nós da rede Fomenta uma evolução contínua, mantendo a mudança como constante Diversidade Mudança permanente Acolhe inovação e criatividade
23. A rede (III) Efeito de propagação Altera a proximidade/distância e influência mútua Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras Esferas de influência mais dinâmicas, com modelos mais complexos Favorece sistemas abertos eautónomos Sistema distribuído, com capacidade de auto-regulação Escala resultado da interacção;quanto mais interacção, maior densidade
27. FAZER MAIS + COM MENOS – (information, use it or loose it...)
28. Excesso de informação Sobrecarga cognitiva Refrear a curiosidade natural Conter a dispersão Lidar com a nossa criatividade Agir, inovar, experimentar, difundir, agir…
29. O que há de novo? Gerir as tarefas Gerir o tempo Criatividade
30. Da competência clássica ao novo Do racional aos afectos e à emoção (retorno?) Da preocupação com a literacia básica, funcional, informacional, comunicacional e tecnológica a…
31.
32. A direcção do governo já não é suficienteNecessário um outro modo de governar Processo de direcção estruturado (institucional/técnico) orientado à acção colectiva por via da cooperação Produto da participação, da sociedade e governo (que é dinâmico e negociado entre os seus actores) Na governação já não existe um actor central (processo de direcção da sociedade em que interdependência, integração, co produção e co-responsabilidade são aspectos constantes na acção)
38. O tempo das redes Estamos em crise e muito do que parecia funcionar e ser estável até há bem pouco tempo, já não é! Novas formas de fazer e organizar o esforço comum precisam-se. Entre estas novas propostas, a organização em rede parece ter um potencial que a torna importante. Neste contexto, são avançados alguns dos seus conceitos e colocados vários desafios para um aprofundamento do seu estudo.
39. Poder e redes Paul Baran (1964) Das relações UM-COM-TODOS Para as relações TODOS-COM-TODOS CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA DISTRIBUÍDA
40. O que são as redes? sistema que liga entre si de forma múltipla, coisas ou pessoas rede económica (rede de lojas) rede de relacionamentos (rede social) rede de difusão (rede de emissores de rádio) rede de comunicação (rede viária) rede digital (Internet) rede electrónica (computador) / biológica (ser humano) comunicar com ou dentro de um grupo as redes relacionam-se com outras redes e podem conter subredes sugere um padrão regular de organização que agrupa elementos individuais representação: grafo conjunto de pontos (vértices), ligados por arcos (arestas ou setas) http://www.inf.ufsc.br/grafos/definicoes/definicao.html
41. Tipos de redes Modelosparatestarsoluções de problemas social/de comunidadeoutécnicos flexibilidade? Bus (barramento) fiabilidade? Ring (anel) Fiabilidadehumana? Star (estrela) Pontual = hub-centered Exemplosnasempresas? Hierarchy (hierárquia/árvore) Modelomilitar? Fully connected (rede total) Mesh & hybrid (malhasehíbridos) Pelomenosdoisnodos com doiscaminhos entre eles (WP) Hibrídos dos exemplosanteriores
42. A rede das redes! Rede neural, cérebro! http://www.bordalierinstitute.com Cópias: a Internet (redes de computadores) e a WWW (rede como teia de conteúdos) e a Internet das coisas (rede como associação de objectos) Galeria de imagens de redes digitais http://www-personal.umich.edu/~mejn/networks/
43. Precisamos de saber mais sobre redes! Desafios do ead Equilíbrio Coesão Evolução Propagação Representação Explicar Prever Avaliar
44. Ciclo de vida das redes Redes com vida, são redes em mudança permanente... PLANEAR OPERACIONALIZAR OPTIMIZAR MANTER MODOS: comando e autónomo
45. Uma questão de equilíbrio Custo (eficiência) e reacção (eficácia)
46. Visualizar redes... Exemplo: 800 representações de redespessoais http://datavisualization.ch/showcases/800-representations-of-personal-networks
51. TEMPO DAS REDES Temos de explorar as oportunidades e criar melhores soluções
52. Nota Biográfica Luis Borges Gouveia homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg blogue: http://lmbg.blogspot.com email: lmbg@ufp.edu.pt twitter: @lbgouveia facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa. Possui Agregação em Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro (2010). É Doutorado em Ciências da Computação pela LancasterUniversity (UK – 2002) e Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela FEUP, 1995. É docente desde 1988 e autor de 10 livros e de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government. Os seus interesses de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital, o território e a aplicação de TICs no processo de ensino e aprendizagem.