O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio e as perspectivas espíritas sobre o tema. De acordo com o espiritismo, o suicídio é uma transgressão da lei natural pois só Deus tem o direito de dispor da vida, e pode causar sofrimento espiritual ao suicida. Condições mentais diagnosticáveis são responsáveis por 90% dos casos de suicídio.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva espírita. Segundo os ensinamentos dos Espíritos, o suicídio é considerado um crime contra Deus e uma transgressão da Lei Divina, que trará consequências como sofrimento e dificuldades futuras para o Espírito. No entanto, há esperança de recuperação através do processo de reencarnação e evolução espiritual. O documento também analisa as possíveis causas que levam o ser humano ao suicídio e como o Espiritismo aborda
O documento discute o suicídio segundo a doutrina espírita, explicando que o suicídio é uma transgressão à vontade de Deus e que pode acarretar sofrimentos no plano espiritual. A crença na vida após a morte evita o suicídio ao trazer esperança e resignação diante dos problemas. O Espiritismo atua na prevenção do suicídio ao mostrar a continuidade da vida e fortalecer a fé no futuro.
O documento discute a prevenção do suicídio, abordando mitos e verdades sobre o tema, como o fato de que a maioria das pessoas que têm ideações ou tentam suicídio não querem realmente morrer e sim pedir ajuda, e que tentativas anteriores de suicídio aumentam o risco de novas tentativas. Também ressalta a importância de levar a sério qualquer menção a ideações ou planos suicidas e de prestar apoio após crises ou tentativas.
Consequencias do suicidio no plano EspiritualMarta Gomes
As consequências são muito diversas. Não há como estabelecer uma regra das consequências em relação ao Espírito que comete o suicídio.
A regra geral para todos é o desapontamento.
Aquele que tinha como objetivo colocar fim às suas dificuldades, às suas dores, às suas desesperanças. Quando se percebe vivo e que o suicídio não colocou fim em nada, verifica-se a ampliação do seu sofrimento, das suas dificuldades, das suas dores, das suas desesperanças. Não resolveu o problema e criou outro maior. É muito doloroso para o Espírito. Além do problema que imaginaria resolver, vem o remorso, a culpa, a dor da alma o que leva a quase a um estado de loucura, mesmo na erraticidade.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
O documento discute a vida após a morte e o processo de desencarnação da alma. Aborda como a alma se desprende gradualmente do corpo durante a morte, e a perturbação inicial que sente ao entrar no mundo espiritual, variando de acordo com o grau de pureza de cada espírito. Também explica que a alma pode reencontrar outros espíritos conhecidos após o desencarnamento.
O documento discute o suicídio do ponto de vista espírita, afirmando que é considerado um crime contra a lei divina e uma falta de resignação. Explica que o espírito do suicida fica confuso após a morte e pode enfrentar dificuldades para se desprender do corpo. Também aborda as possíveis causas, consequências e tipos de suicídio, enfatizando a necessidade de paciência e fé em Deus.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva espírita. Segundo os ensinamentos dos Espíritos, o suicídio é considerado um crime contra Deus e uma transgressão da Lei Divina, que trará consequências como sofrimento e dificuldades futuras para o Espírito. No entanto, há esperança de recuperação através do processo de reencarnação e evolução espiritual. O documento também analisa as possíveis causas que levam o ser humano ao suicídio e como o Espiritismo aborda
O documento discute o suicídio segundo a doutrina espírita, explicando que o suicídio é uma transgressão à vontade de Deus e que pode acarretar sofrimentos no plano espiritual. A crença na vida após a morte evita o suicídio ao trazer esperança e resignação diante dos problemas. O Espiritismo atua na prevenção do suicídio ao mostrar a continuidade da vida e fortalecer a fé no futuro.
O documento discute a prevenção do suicídio, abordando mitos e verdades sobre o tema, como o fato de que a maioria das pessoas que têm ideações ou tentam suicídio não querem realmente morrer e sim pedir ajuda, e que tentativas anteriores de suicídio aumentam o risco de novas tentativas. Também ressalta a importância de levar a sério qualquer menção a ideações ou planos suicidas e de prestar apoio após crises ou tentativas.
Consequencias do suicidio no plano EspiritualMarta Gomes
As consequências são muito diversas. Não há como estabelecer uma regra das consequências em relação ao Espírito que comete o suicídio.
A regra geral para todos é o desapontamento.
Aquele que tinha como objetivo colocar fim às suas dificuldades, às suas dores, às suas desesperanças. Quando se percebe vivo e que o suicídio não colocou fim em nada, verifica-se a ampliação do seu sofrimento, das suas dificuldades, das suas dores, das suas desesperanças. Não resolveu o problema e criou outro maior. É muito doloroso para o Espírito. Além do problema que imaginaria resolver, vem o remorso, a culpa, a dor da alma o que leva a quase a um estado de loucura, mesmo na erraticidade.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
O documento discute a vida após a morte e o processo de desencarnação da alma. Aborda como a alma se desprende gradualmente do corpo durante a morte, e a perturbação inicial que sente ao entrar no mundo espiritual, variando de acordo com o grau de pureza de cada espírito. Também explica que a alma pode reencontrar outros espíritos conhecidos após o desencarnamento.
O documento discute o suicídio do ponto de vista espírita, afirmando que é considerado um crime contra a lei divina e uma falta de resignação. Explica que o espírito do suicida fica confuso após a morte e pode enfrentar dificuldades para se desprender do corpo. Também aborda as possíveis causas, consequências e tipos de suicídio, enfatizando a necessidade de paciência e fé em Deus.
O documento discute o tema do suicídio sob a ótica espírita, abordando (1) as causas e consequências do ato para a alma, (2) os sofrimentos enfrentados por espíritos suicidas após a morte, (3) como o Espiritismo auxilia na prevenção do suicídio e no socorro aos espíritos que o cometeram.
1. A pessoa descreve ter sido obcecada em sua juventude e ter acalentado ideações suicidas, fortalecendo laços negativos com desafetos do passado.
2. O suicídio ocorre em taxas alarmantes entre jovens e idosos, revelando os níveis mais altos.
3. A obsessão na infância e juventude pode estar ligada a tendências do passado e induzir ideações suicidas.
O documento discute a alma e a imortalidade através de diferentes conceitos e pesquisas. Apresenta visões materialistas, panteístas e espiritualistas sobre a alma e mostra experiências de quase-morte que sugerem a sobrevivência da consciência após a morte física.
O documento descreve uma pesquisa conduzida pelo Dr. Raymond Moody Jr. sobre experiências de quase-morte. Ele entrevistou mais de 100 pessoas que passaram por experiências clínicas de morte e relatam detalhes espantosamente semelhantes, fornecendo evidências da sobrevivência do espírito após a morte física. O prefácio apoia a pesquisa e sugere que ela abrirá novas portas para o entendimento deste fenômeno.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritualDenise Aguiar
Vida no mundo espiritual. Objetivos: Propiciar conhecimentos da vida no Mundo Espiritual. Analisar as experiências da perturbação espiritual, que ocorrem por ocasião da morte do corpo físico.
O documento discute várias perspectivas religiosas sobre a vida após a morte, incluindo espiritismo, judaísmo, catolicismo, islamismo e experiências de quase-morte. Aborda temas como alma imortal, julgamento, céu, inferno, reencarnação e comunicação com espíritos.
O documento descreve as fases da desencarnação e como é vivida pelos espíritos. A morte não é um momento de aniquilamento, mas um processo gradual de libertação da matéria através do desprendimento do perispírito. Inicialmente o espírito fica perturbado e não compreende estar separado do corpo, vivenciando ilusões até a completa libertação dos laços terrenos.
O documento discute obsessão e loucura, afirmando que obsessões de espíritos desencarnados podem influenciar os vivos e causar distúrbios mentais. Também descreve a importância do Espiritismo na compreensão e tratamento dessas condições, reconhecendo o papel de espíritos obsessores, mas enfatizando a responsabilidade do espírito encarnado.
O documento discute o tema do suicídio de acordo com a doutrina espírita. Apresenta perguntas e respostas sobre os motivos, as circunstâncias e as consequências do suicídio segundo a perspectiva espírita.
O documento discute as visões de diferentes religiões sobre a imortalidade da alma. Muitas religiões antigas como hinduísmo, budismo, zoroastrismo e religiões egípcias e gregas acreditavam na imortalidade da alma e em conceitos como reencarnação. Religiões como judaísmo também acreditam na imortalidade da alma e julgamento após a morte, enquanto outras como taoísmo enfatizam a harmonia com a natureza.
O documento discute idiotia e loucura segundo o Espiritismo. A idiotia é resultado de lesões cerebrais que impedem o desenvolvimento mental, enquanto a loucura é uma doença mental. Espíritos podem ser encarnados nesses corpos como forma de punição ou expiação por faltas cometidas em vidas passadas. Após a morte, o Espírito pode se ressentir temporariamente da perturbação causada pela doença do corpo, mas se liberta completamente quando se desencarna.
Capitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritualMarta Gomes
A alma após a morte volta a ser Espírito, conservando a sua individualidade e retorna ao mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente.
Após uma pequena viagem aqui pelo orbe como encarnados acumulando experiências, buscando o crescimento, nós retornamos para a nossa verdadeira pátria – a espiritual, através da desencarnação que é o processo de separação da alma do corpo físico pela cessação da vida deste (morte)
A alma, deixando o corpo, passa algum tempo em estado de perturbação.
O documento discute como espíritos que se fixam em um único propósito egoísta (monoideísmo) podem ter seus corpos astral e mental atrofiados, transformando-os em formas ovóides. Essas entidades parasitam outras consciências, sugando sua vitalidade. A cura exige que retornem ao início do caminho e reencarne em corpos deficientes para reconstruírem seus instrumentos de evolução através do sofrimento.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute o suicídio segundo o Espiritismo. Aponta que o homem não tem o direito de tirar a própria vida, que é um ato condenável, mas que Deus pode atenuar as consequências. O suicídio por desgosto da vida é considerado uma insensatez e pode ser fruto da ociosidade e falta de fé. O materialista que se suicida se surpreende ao constatar que continua a viver em situação pior do que aquela que o levou ao ato.
O documento discute o processo de desencarnação, incluindo o papel do fluido vital, o desligamento do espírito do corpo físico, e os estágios e experiências após a morte física, como o estado de perturbação e o balanço existencial. Também aborda como a causa da morte, a idade, e o estado moral podem afetar o processo de desencarnação.
O documento discute o planejamento espiritual da vida após a morte, incluindo a reencarnação e o desencarne. Explica que os espíritos planejam detalhes como época e circunstâncias da morte, assim como a região do mundo espiritual para onde irão, dependendo de seu grau de evolução. O texto também aborda como a doutrina espírita esclareceu estas questões após séculos de busca por imortalidade.
O documento discute os diferentes tipos de desencarnação e libertação do espírito do corpo físico, incluindo desencarnações naturais, acidentais e provocadas, bem como as consequências de suicídio, aborto e vícios. Também aborda o destino das crianças após a morte e as instituições espirituais que as acolhem no mundo espiritual.
O documento discute as causas da loucura, incluindo causas orgânicas como predisposição física, cérebro fraco e ideia fixa, bem como causas morais e espirituais como decepções, pavor do diabo e obsessão. A Doutrina Espírita pode prevenir a loucura ao dar calma e resignação por meio da fé no futuro e da compreensão do valor relativo das coisas terrenas.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
Olá amigos, separei algo interessante para vocês, este documento tem o intuito de ajudar pessoas que pensam em suicídio ou para pessoas próximas de nós, espero que seja útil e otima leitura!
O documento discute o tema do suicídio sob a ótica espírita, abordando (1) as causas e consequências do ato para a alma, (2) os sofrimentos enfrentados por espíritos suicidas após a morte, (3) como o Espiritismo auxilia na prevenção do suicídio e no socorro aos espíritos que o cometeram.
1. A pessoa descreve ter sido obcecada em sua juventude e ter acalentado ideações suicidas, fortalecendo laços negativos com desafetos do passado.
2. O suicídio ocorre em taxas alarmantes entre jovens e idosos, revelando os níveis mais altos.
3. A obsessão na infância e juventude pode estar ligada a tendências do passado e induzir ideações suicidas.
O documento discute a alma e a imortalidade através de diferentes conceitos e pesquisas. Apresenta visões materialistas, panteístas e espiritualistas sobre a alma e mostra experiências de quase-morte que sugerem a sobrevivência da consciência após a morte física.
O documento descreve uma pesquisa conduzida pelo Dr. Raymond Moody Jr. sobre experiências de quase-morte. Ele entrevistou mais de 100 pessoas que passaram por experiências clínicas de morte e relatam detalhes espantosamente semelhantes, fornecendo evidências da sobrevivência do espírito após a morte física. O prefácio apoia a pesquisa e sugere que ela abrirá novas portas para o entendimento deste fenômeno.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritualDenise Aguiar
Vida no mundo espiritual. Objetivos: Propiciar conhecimentos da vida no Mundo Espiritual. Analisar as experiências da perturbação espiritual, que ocorrem por ocasião da morte do corpo físico.
O documento discute várias perspectivas religiosas sobre a vida após a morte, incluindo espiritismo, judaísmo, catolicismo, islamismo e experiências de quase-morte. Aborda temas como alma imortal, julgamento, céu, inferno, reencarnação e comunicação com espíritos.
O documento descreve as fases da desencarnação e como é vivida pelos espíritos. A morte não é um momento de aniquilamento, mas um processo gradual de libertação da matéria através do desprendimento do perispírito. Inicialmente o espírito fica perturbado e não compreende estar separado do corpo, vivenciando ilusões até a completa libertação dos laços terrenos.
O documento discute obsessão e loucura, afirmando que obsessões de espíritos desencarnados podem influenciar os vivos e causar distúrbios mentais. Também descreve a importância do Espiritismo na compreensão e tratamento dessas condições, reconhecendo o papel de espíritos obsessores, mas enfatizando a responsabilidade do espírito encarnado.
O documento discute o tema do suicídio de acordo com a doutrina espírita. Apresenta perguntas e respostas sobre os motivos, as circunstâncias e as consequências do suicídio segundo a perspectiva espírita.
O documento discute as visões de diferentes religiões sobre a imortalidade da alma. Muitas religiões antigas como hinduísmo, budismo, zoroastrismo e religiões egípcias e gregas acreditavam na imortalidade da alma e em conceitos como reencarnação. Religiões como judaísmo também acreditam na imortalidade da alma e julgamento após a morte, enquanto outras como taoísmo enfatizam a harmonia com a natureza.
O documento discute idiotia e loucura segundo o Espiritismo. A idiotia é resultado de lesões cerebrais que impedem o desenvolvimento mental, enquanto a loucura é uma doença mental. Espíritos podem ser encarnados nesses corpos como forma de punição ou expiação por faltas cometidas em vidas passadas. Após a morte, o Espírito pode se ressentir temporariamente da perturbação causada pela doença do corpo, mas se liberta completamente quando se desencarna.
Capitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritualMarta Gomes
A alma após a morte volta a ser Espírito, conservando a sua individualidade e retorna ao mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente.
Após uma pequena viagem aqui pelo orbe como encarnados acumulando experiências, buscando o crescimento, nós retornamos para a nossa verdadeira pátria – a espiritual, através da desencarnação que é o processo de separação da alma do corpo físico pela cessação da vida deste (morte)
A alma, deixando o corpo, passa algum tempo em estado de perturbação.
O documento discute como espíritos que se fixam em um único propósito egoísta (monoideísmo) podem ter seus corpos astral e mental atrofiados, transformando-os em formas ovóides. Essas entidades parasitam outras consciências, sugando sua vitalidade. A cura exige que retornem ao início do caminho e reencarne em corpos deficientes para reconstruírem seus instrumentos de evolução através do sofrimento.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute o suicídio segundo o Espiritismo. Aponta que o homem não tem o direito de tirar a própria vida, que é um ato condenável, mas que Deus pode atenuar as consequências. O suicídio por desgosto da vida é considerado uma insensatez e pode ser fruto da ociosidade e falta de fé. O materialista que se suicida se surpreende ao constatar que continua a viver em situação pior do que aquela que o levou ao ato.
O documento discute o processo de desencarnação, incluindo o papel do fluido vital, o desligamento do espírito do corpo físico, e os estágios e experiências após a morte física, como o estado de perturbação e o balanço existencial. Também aborda como a causa da morte, a idade, e o estado moral podem afetar o processo de desencarnação.
O documento discute o planejamento espiritual da vida após a morte, incluindo a reencarnação e o desencarne. Explica que os espíritos planejam detalhes como época e circunstâncias da morte, assim como a região do mundo espiritual para onde irão, dependendo de seu grau de evolução. O texto também aborda como a doutrina espírita esclareceu estas questões após séculos de busca por imortalidade.
O documento discute os diferentes tipos de desencarnação e libertação do espírito do corpo físico, incluindo desencarnações naturais, acidentais e provocadas, bem como as consequências de suicídio, aborto e vícios. Também aborda o destino das crianças após a morte e as instituições espirituais que as acolhem no mundo espiritual.
O documento discute as causas da loucura, incluindo causas orgânicas como predisposição física, cérebro fraco e ideia fixa, bem como causas morais e espirituais como decepções, pavor do diabo e obsessão. A Doutrina Espírita pode prevenir a loucura ao dar calma e resignação por meio da fé no futuro e da compreensão do valor relativo das coisas terrenas.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
Olá amigos, separei algo interessante para vocês, este documento tem o intuito de ajudar pessoas que pensam em suicídio ou para pessoas próximas de nós, espero que seja útil e otima leitura!
O documento discute as consequências do suicídio no espírito após a morte. O suicídio é condenável pois interrompe o plano de Deus e causa sofrimento no espírito. Após o suicídio, o espírito pode ficar perturbado e ligado ao corpo, tendo que expiar sua culpa de diferentes formas.
1) O documento discute a campanha de prevenção ao suicídio no mês de setembro e os altos números de suicídio entre jovens.
2) A história de um industrial que se suicidou por dificuldades financeiras, mas que depois percebeu que teria se recuperado se esperasse mais alguns dias.
3) O suicídio é considerado um problema de saúde pública devido aos altos números e está associado a doenças mentais não tratadas.
O documento discute o tema do suicídio de três perspectivas: 1) as causas do suicídio como fugir da dor, incapacidade de resolver problemas e desequilíbrios; 2) as consequências do suicídio como continuar sofrendo em maior nível e locação em regiões de sofrimento; 3) a profilaxia do Espiritismo que fortalece a fé, esclarece os sofrimentos pós-morte e nos impulsiona a orar pelos suicidas.
O documento relata a história de um homem que se suicidou por afogamento e sua manifestação espírita posterior. Ele diz que o motivo foi o tédio de uma vida sem esperança, por ser materialista e não acreditar em vida após a morte. O documento também conta a história de um jovem que tentou suicídio por tédio da vida, mesmo tendo todas as necessidades atendidas. Ambos sofrem no plano espiritual por negarem a continuidade da vida e as consequências dos atos.
Este documento discute a lei de destruição e conservação da vida segundo a Doutrina Espírita. Aponta que ninguém tem o direito de tirar a vida de outro ou colocar sua existência em risco. Também aborda temas como suicídio, pena de morte, aborto e eutanásia, afirmando que são transgressões à lei divina. Finaliza enfatizando mensagens que sustentam a valorização e conservação da vida.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio. Apresenta estatísticas sobre suicídio no mundo e no Brasil e discute fatores de risco como depressão. Também aborda a visão espírita sobre suicídio, vendo-o como ato condenável que trará sofrimento após a morte do corpo físico.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. ediçãoRicardo Azevedo
O documento discute o suicídio e a prevenção ao suicídio. Apresenta estatísticas sobre o suicídio no Brasil e no mundo. Dispõe de relatos sobre pessoas que se suicidaram e suas experiências após a morte segundo o Espiritismo. Defende a importância do apoio social, da fé e da resignação para prevenir o suicídio.
O documento discute o tema do suicídio em três pontos: 1) as motivações e ilusões que levam alguém ao suicídio e suas consequências; 2) uma classificação de tipos de suicídio; 3) as consequências espirituais do suicídio, como flagelações e dificuldades na reencarnação.
1) O documento discute o suicídio de uma perspectiva espírita, explicando que as consequências dependem das causas que levaram ao ato e que o suicida não escapa do arrependimento;
2) Aborda os motivos comuns para o suicídio como perdas e sentimento de incapacidade, quando na verdade a causa é a perda do sentido da vida;
3) Defende que o Espiritismo ajuda a compreender o suicídio ao mostrar que a dor é parte da evolução e nada dura para sempre.
O documento discute vários aspectos relacionados à morte, incluindo:
1) As cinco etapas comuns que as pessoas passam ao lidar com a morte própria ou de entes queridos (negação, raiva, negociação, depressão, aceitação);
2) Como ajudar pessoas nas diferentes etapas do luto;
3) Experiências de quase-morte e a percepção ampliada de si mesmo que algumas pessoas relatam nessas situações.
- O documento discute as origens e causas do medo da morte, incluindo a falta de informação sobre a vida após a morte, a necessidade de controle e o apego aos bens materiais.
- A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva da vida futura, fornecendo evidências da vida após a morte e mostrando que ela é a continuação natural da vida na Terra.
- Isso faz com que os espíritas encarem a morte com serenidade, sabendo que ela não é o fim, mas sim uma transição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. ediçãoRicardo Azevedo
Quanto menor a informação, maior o preconceito!
800 mil suicídios a cada ano. O número é maior que o de todos homicídios no mundo. Segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.
1) A desencarnação ocorre quando o espírito se desprende do corpo físico após a morte, conservando seu perispírito e retornando à vida espiritual.
2) O processo de separação da alma e do corpo ocorre gradualmente, dos pés para a cabeça.
3) Fatores como a causa da morte e o grau de evolução espiritual influenciam a desencarnação e o período de perturbação que se segue. Espíritos mais evoluídos tendem a se recuperar mais rápid
O documento apresenta uma palestra sobre os motivos para se dizer não ao aborto de acordo com a Doutrina Espírita. O palestrante explica que o aborto significa negar a vida e a reencarnação, que são processos importantes na evolução espiritual. Ele também discute casos como anencefalia e focomelia, explicando que são formas de certos espíritos se recuperarem de erros passados. Por fim, ressalta os riscos à saúde associados a métodos contraceptivos como DIU e pílula do dia seguinte.
O documento discute o processo de desencarnação e morte. Explica que a alma se liberta gradualmente do corpo após a morte, e que esse processo pode levar dias ou meses dependendo de quão materialista foi a pessoa em vida. Também aborda as sensações experimentadas por suicidas e pessoas que morrem de forma violenta.
Semelhante a O suicídio não resolve seu problema (20)
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
2. Setembro amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção
do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da
realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção.
Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais
públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de
informações. 10 de setembro é o dia mundial de prevenção do suicídio.
O suicídio é considerado um problema de saúde pública no Brasil e no
mundo. É preocupante o número de autoextermínios, que, em 90% dos
casos, está associado a patologias de ordem mental diagnosticáveis e
tratáveis.
3. Em O Livro dos Espíritos, na questão 944, Kardec pergunta aos Mentores
espirituais: Tem o homem o direito de dispor da sua vida? E os Espíritos
respondem: “Não, só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário
transforma-se numa transgressão desta lei”. Questão 945: Que se deve
pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida? Respondem os
Espíritos: “Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria
sido tão pesada”.
Viver sem perspectiva da continuidade da vida no mundo espiritual é, sem
dúvida, o que mais terrível pode acontecer às criaturas. Como enfrentar
atribulações, dores, dificuldades, dissabores, sem conceber que a vida
projeta-se além do túmulo, onde o homem tem a oportunidade de refazer
sua programação em condições melhores?
4. Como conter vícios e mazelas, sem a consciência de que teremos de prestar
contas, um dia, de nosso comportamento, dos males praticados, perante os
poderes maiores que nos regem? Como superar o profundo tédio que
acomete os que, mesmo tendo atendidos seus desejos, mesmo desfrutando
das benesses do mundo, acabam cansando-se das rotinas da vida, sem
cogitações de ordem superior?
O homem não tem o direito de dispor da própria vida, somente Deus tem
este direito. Por isso, o suicídio é uma transgressão da lei natural. Portanto,
é importante que saibamos que tirar a própria vida é sempre um ato
condenável. Porém, Deus, em sua infinita misericórdia, atenua as suas
consequências, conforme os casos.
5. Os motivos que levam uma pessoa a cometer o suicídio são muitos, como ,
por exemplo, o medo de assumir responsabilidade; falta de fé e de
conhecimento de um Deus de amor; falta de apoio familiar; remorso;
depressão, quando a criatura se sente vazia, profundamente triste, sentindo-
se como se fosse um fardo para as outras pessoas; por estarem sofrendo.
Essa criatura, por não ser compreendida pela sociedade, acaba desistindo de
sua jornada terrena, acreditando mesmo que, se tirar a sua vida, o
sofrimento acabará. Mas, será que acaba mesmo? Não! O sofrimento
continua lá no outro lado da vida. E a grande frustração do suicida é saber
que não morreu e que ainda ficou com um agravante. O Espírito encarnado
que desiste de sua existência terrena atentando contra a própria vida, cria
um ambiente turvo, onde suas lembranças e agonias criam uma atmosfera
desagradável.
6. Vamos procurar mostrar como se origina esse sofrimento do suicida. Nós
sabemos que o espírito está ligado ao corpo físico pelo perispírito, e o
Fluido Vital é que mantém essa ligação. O Fluido Vital é uma energia que
nós recebemos por ocasião da nossa reencarnação. E quanto de Fluido Vital
o Espírito recebe para realizar o seu aperfeiçoamento espiritual? Cada
espírito tem um tempo determinado para viver; 5, 20, 40, 70, 80, 90 anos,
por exemplo, e, consequentemente, recebe uma carga de Fluido Vital
compatível. O suicida, ao sair da vida física antes do tempo determinado,
quebra todo o processo estabelecido para a sua jornada terrena, causando
problemas sérios no seu perispírito. Fazendo uma analogia, vamos dar um
exemplo: a criatura programa uma viagem de férias. Então, ela abastece o
carro de acordo com a quilometragem que vai percorrer, certo?
7. Agora, se ela começar a desviar do caminho traçado, gastando mais
combustível, não vai conseguir atingir o seu objetivo, e isso acontece com
muitas pessoas. Quando a criatura queima o Fluido Vital com outras coisas,
ela diminui o seu tempo de permanência aqui na Terra; e, isso é
denominado de suicídio indireto. Isto ocorre quando ela é desregrada,
quando perde noites de sono, quando faz extravagâncias das mais variadas,
ou seja, ela está utilizando o seu Fluido Vital de maneira equivocada. Já, no
suicídio direto, a criatura está no mundo espiritual com o tanque cheio do
Fluido Vital. Mas, por que o tanque está cheio? Simplesmente porque ela
saiu do palco da vida antes do tempo que havia programado. Se existe algo
que não faz parte da programação do Espírito, esse algo é o suicídio. Claro
que ela usou o seu livre-arbítrio, mas isso não estava previsto.
8. Não é o Fluido Vital que mantém o Espírito ligado à matéria? Ora, se o
suicida está com tanto Fluido Vital assim, o que vai acontecer? Ele vai se
sentir ligado à matéria. Esse Fluido Vital vai continuar mantendo essa
estreita ligação entre o Espírito e a matéria. Mas a matéria não vai entrar em
decomposição? Vai! E o Espírito vai sentir isso. Ele vai sentir a
decomposição como se fosse nele mesmo. Ele vai sentir os odores fétidos ?
Vai! Ele agora tem a lei da repercussão. É a lei das consequências. É a lei de
causa e efeito, por isso ele experimenta esse sofrimento.
Finalizando, a observação mostra que as consequências do suicídio
realmente não são sempre as mesmas. Porém, algumas dessas
consequências são comuns a todos os casos de morte violenta, isto é, aquela
em que acontece a interrupção brusca da vida.
9. De início observa-se a persistência mais prolongada e firme do laço que une
o espírito ao corpo. Isto acontece porque este laço está, quase sempre, na
plenitude de sua força no momento em que se parte, ao passo que, quando
se trata de morte natural, ele se enfraquece gradualmente e, às vezes, chega
até a se desfazer antes de a vida se extinguir totalmente no corpo. As
consequências advindas desse estado de coisas são o prolongamento da
perturbação do espírito, seguida da ilusão que o faz acreditar, por um tempo
mais ou menos longo, que ele ainda faz parte do mundo dos vivos.
Sem perspectiva para o futuro, sem consciência de continuidade da vida, na
qual o ser irá colher males ou benefícios compatíveis com o seu
comportamento, tudo pode ser motivo para a deserção, até o tédio de viver.
10. Quem asila essa ideia infeliz, logo é assediado por espíritos que acabam por
convencê-lo de que é a melhor saída. A outra indagação que Kardec fez a
um suicida, por afogamento, foi: Tende a bondade de nos descrever do
melhor modo possível a vossa atual situação? E a resposta da entidade: -
Sofro pelo constrangimento em que estou de crer em tudo quanto negava.
Meu espírito está como num braseiro, horrivelmente atormentado. Sem
dúvida, a grande e terrível surpresa do materialista que se suicida é
constatar que continua a viver, em situação infinitamente pior do que aquela
que o levou à deserção. Vamos imaginar alguém que deseja simplesmente
sumir, mas constata que continua vivo, num outro plano, um terrível
purgatório formado pelas sombras, e o que é pior, colhendo tormentos
inenarráveis, que superam em muito as dores e atribulações da Terra.
11. Nunca será demais lembrar que o suicídio provoca destrambelhos violentos
no perispírito. A expressão como num braseiro, usada pelo espírito, não nos
remete a fantasias medievais das chamas do Inferno, mas exprime bem o
estado de angústia e dores do suicida. O suicídio é considerado um
problema de saúde pública no Brasil e no mundo. É preocupante o número
de autoextermínios, que, em 90% dos casos, está associado a patologias de
ordem mental diagnosticáveis e tratáveis.
Nossas vidas vêm com um propósito; e nós deveríamos cumprir esse
propósito até o fim. Aquele que comete o suicídio não está fora das leis de
Deus; ele simplesmente cometeu um desvio de programa existencial, e vai
ter que rearticular um outro programa para corrigir aquele desvio.
12. Sabemos que os suicidas renascem com os problemas que causaram para si
mesmos. Quando uma pessoa comete o suicídio, ela complica o seu próprio
destino de uma tal maneira que ele fica comprometido. É como a pessoa
tivesse assumido um compromisso e desistido desse compromisso no meio
do caminho, antes de completar a tarefa proposta. E o que podemos fazer
por esses Espíritos? Nós podemos ajudá-los com os nossos pensamentos de
paz, com as nossas vibrações salutares, com as nossas preces, colocar seus
respectivos nomes nas listas da Casa Espírita, porque, com certeza, essas
vibrações irão alcançá-los, e isso poderá proporcionar a eles um
refazimento de energias, e que eles possam, paulatinamente, promover a
recuperação que tanto necessitam.
13. Quem ocupa seu tempo, suporta as contingências da vida com mais
paciência e resignação, ao mesmo tempo que trabalha objetivando a
felicidade mais sólida e mais durável que o espera na vida futura. Por sua
vez, o suicida que tem por fim escapar às misérias e às decepções deste
mundo é um pobre espírito que não teve a coragem de suportá-las. Deus
ajuda os que sofrem e não aos que não têm forças nem coragem. As
tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes serão os que as
suportam sem se queixar, porque serão recompensados e, nestes casos,
infelizes serão aqueles que, na sua impiedade, esperam para elas uma saída
naquilo que chamam de sorte ou acaso. Esta pode favorecê-los por um
instante, mas somente para que mais tarde sintam, e de modo cruel, o vazio
dessas palavras.
14. Também o homem que luta com a penúria e que não se mata, mas se deixa
morrer de desespero, pode até ser considerado um suicida, mas, apesar
disso, terá misericórdia. Não será totalmente absolvido, porque lhe faltaram
firmeza e perseverança e não usou de toda sua inteligência para sair das
dificuldades. Será muito infeliz se a causa de seu desespero tiver sido o
orgulho. Outra motivação para dar cabo à própria vida é a vergonha por
uma má ação. Este suicídio é tão reprovável como aquele provocado pelo
desespero. Na verdade, este ato não irá apagar a falta e ainda acrescentará
outra. Quando se teve a coragem de praticar o mal, deve-se ter também a
coragem de sofrer suas consequências.
15. Em todos os casos, Deus é quem julga e pode diminuir o rigor de sua
justiça, conforme a causa. Assim é que aquele que comete suicídio,
tentando com isso impedir que a vergonha envolva os filhos ou a família,
não procede bem. Mas, como acredita que sim, Deus levará em conta a sua
intenção, porque trata-se de uma expiação que o suicida impôs a si mesmo.
Sua intenção atenua a falta, mas nem por isso ele deixa de ser faltoso,
porque quem tira a sua vida para fugir à vergonha de uma má ação, prova
que dá mais valor à estima dos homens do que à de Deus.
Portanto, valorize a vida.
16. Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos
Médiuns, e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.