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Setembro amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção
do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da
realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção.
Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais
públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de
informações. 10 de setembro é o dia mundial de prevenção do suicídio.
O suicídio é considerado um problema de saúde pública no Brasil e no
mundo. É preocupante o número de autoextermínios, que, em 90% dos
casos, está associado a patologias de ordem mental diagnosticáveis e
tratáveis.
Em O Livro dos Espíritos, na questão 944, Kardec pergunta aos Mentores
espirituais: Tem o homem o direito de dispor da sua vida? E os Espíritos
respondem: “Não, só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário
transforma-se numa transgressão desta lei”. Questão 945: Que se deve
pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida? Respondem os
Espíritos: “Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria
sido tão pesada”.
Viver sem perspectiva da continuidade da vida no mundo espiritual é, sem
dúvida, o que mais terrível pode acontecer às criaturas. Como enfrentar
atribulações, dores, dificuldades, dissabores, sem conceber que a vida
projeta-se além do túmulo, onde o homem tem a oportunidade de refazer
sua programação em condições melhores?
Como conter vícios e mazelas, sem a consciência de que teremos de prestar
contas, um dia, de nosso comportamento, dos males praticados, perante os
poderes maiores que nos regem? Como superar o profundo tédio que
acomete os que, mesmo tendo atendidos seus desejos, mesmo desfrutando
das benesses do mundo, acabam cansando-se das rotinas da vida, sem
cogitações de ordem superior?
O homem não tem o direito de dispor da própria vida, somente Deus tem
este direito. Por isso, o suicídio é uma transgressão da lei natural. Portanto,
é importante que saibamos que tirar a própria vida é sempre um ato
condenável. Porém, Deus, em sua infinita misericórdia, atenua as suas
consequências, conforme os casos.
Os motivos que levam uma pessoa a cometer o suicídio são muitos, como ,
por exemplo, o medo de assumir responsabilidade; falta de fé e de
conhecimento de um Deus de amor; falta de apoio familiar; remorso;
depressão, quando a criatura se sente vazia, profundamente triste, sentindo-
se como se fosse um fardo para as outras pessoas; por estarem sofrendo.
Essa criatura, por não ser compreendida pela sociedade, acaba desistindo de
sua jornada terrena, acreditando mesmo que, se tirar a sua vida, o
sofrimento acabará. Mas, será que acaba mesmo? Não! O sofrimento
continua lá no outro lado da vida. E a grande frustração do suicida é saber
que não morreu e que ainda ficou com um agravante. O Espírito encarnado
que desiste de sua existência terrena atentando contra a própria vida, cria
um ambiente turvo, onde suas lembranças e agonias criam uma atmosfera
desagradável.
Vamos procurar mostrar como se origina esse sofrimento do suicida. Nós
sabemos que o espírito está ligado ao corpo físico pelo perispírito, e o
Fluido Vital é que mantém essa ligação. O Fluido Vital é uma energia que
nós recebemos por ocasião da nossa reencarnação. E quanto de Fluido Vital
o Espírito recebe para realizar o seu aperfeiçoamento espiritual? Cada
espírito tem um tempo determinado para viver; 5, 20, 40, 70, 80, 90 anos,
por exemplo, e, consequentemente, recebe uma carga de Fluido Vital
compatível. O suicida, ao sair da vida física antes do tempo determinado,
quebra todo o processo estabelecido para a sua jornada terrena, causando
problemas sérios no seu perispírito. Fazendo uma analogia, vamos dar um
exemplo: a criatura programa uma viagem de férias. Então, ela abastece o
carro de acordo com a quilometragem que vai percorrer, certo?
Agora, se ela começar a desviar do caminho traçado, gastando mais
combustível, não vai conseguir atingir o seu objetivo, e isso acontece com
muitas pessoas. Quando a criatura queima o Fluido Vital com outras coisas,
ela diminui o seu tempo de permanência aqui na Terra; e, isso é
denominado de suicídio indireto. Isto ocorre quando ela é desregrada,
quando perde noites de sono, quando faz extravagâncias das mais variadas,
ou seja, ela está utilizando o seu Fluido Vital de maneira equivocada. Já, no
suicídio direto, a criatura está no mundo espiritual com o tanque cheio do
Fluido Vital. Mas, por que o tanque está cheio? Simplesmente porque ela
saiu do palco da vida antes do tempo que havia programado. Se existe algo
que não faz parte da programação do Espírito, esse algo é o suicídio. Claro
que ela usou o seu livre-arbítrio, mas isso não estava previsto.
Não é o Fluido Vital que mantém o Espírito ligado à matéria? Ora, se o
suicida está com tanto Fluido Vital assim, o que vai acontecer? Ele vai se
sentir ligado à matéria. Esse Fluido Vital vai continuar mantendo essa
estreita ligação entre o Espírito e a matéria. Mas a matéria não vai entrar em
decomposição? Vai! E o Espírito vai sentir isso. Ele vai sentir a
decomposição como se fosse nele mesmo. Ele vai sentir os odores fétidos ?
Vai! Ele agora tem a lei da repercussão. É a lei das consequências. É a lei de
causa e efeito, por isso ele experimenta esse sofrimento.
Finalizando, a observação mostra que as consequências do suicídio
realmente não são sempre as mesmas. Porém, algumas dessas
consequências são comuns a todos os casos de morte violenta, isto é, aquela
em que acontece a interrupção brusca da vida.
De início observa-se a persistência mais prolongada e firme do laço que une
o espírito ao corpo. Isto acontece porque este laço está, quase sempre, na
plenitude de sua força no momento em que se parte, ao passo que, quando
se trata de morte natural, ele se enfraquece gradualmente e, às vezes, chega
até a se desfazer antes de a vida se extinguir totalmente no corpo. As
consequências advindas desse estado de coisas são o prolongamento da
perturbação do espírito, seguida da ilusão que o faz acreditar, por um tempo
mais ou menos longo, que ele ainda faz parte do mundo dos vivos.
Sem perspectiva para o futuro, sem consciência de continuidade da vida, na
qual o ser irá colher males ou benefícios compatíveis com o seu
comportamento, tudo pode ser motivo para a deserção, até o tédio de viver.
Quem asila essa ideia infeliz, logo é assediado por espíritos que acabam por
convencê-lo de que é a melhor saída. A outra indagação que Kardec fez a
um suicida, por afogamento, foi: Tende a bondade de nos descrever do
melhor modo possível a vossa atual situação? E a resposta da entidade: -
Sofro pelo constrangimento em que estou de crer em tudo quanto negava.
Meu espírito está como num braseiro, horrivelmente atormentado. Sem
dúvida, a grande e terrível surpresa do materialista que se suicida é
constatar que continua a viver, em situação infinitamente pior do que aquela
que o levou à deserção. Vamos imaginar alguém que deseja simplesmente
sumir, mas constata que continua vivo, num outro plano, um terrível
purgatório formado pelas sombras, e o que é pior, colhendo tormentos
inenarráveis, que superam em muito as dores e atribulações da Terra.
Nunca será demais lembrar que o suicídio provoca destrambelhos violentos
no perispírito. A expressão como num braseiro, usada pelo espírito, não nos
remete a fantasias medievais das chamas do Inferno, mas exprime bem o
estado de angústia e dores do suicida. O suicídio é considerado um
problema de saúde pública no Brasil e no mundo. É preocupante o número
de autoextermínios, que, em 90% dos casos, está associado a patologias de
ordem mental diagnosticáveis e tratáveis.
Nossas vidas vêm com um propósito; e nós deveríamos cumprir esse
propósito até o fim. Aquele que comete o suicídio não está fora das leis de
Deus; ele simplesmente cometeu um desvio de programa existencial, e vai
ter que rearticular um outro programa para corrigir aquele desvio.
Sabemos que os suicidas renascem com os problemas que causaram para si
mesmos. Quando uma pessoa comete o suicídio, ela complica o seu próprio
destino de uma tal maneira que ele fica comprometido. É como a pessoa
tivesse assumido um compromisso e desistido desse compromisso no meio
do caminho, antes de completar a tarefa proposta. E o que podemos fazer
por esses Espíritos? Nós podemos ajudá-los com os nossos pensamentos de
paz, com as nossas vibrações salutares, com as nossas preces, colocar seus
respectivos nomes nas listas da Casa Espírita, porque, com certeza, essas
vibrações irão alcançá-los, e isso poderá proporcionar a eles um
refazimento de energias, e que eles possam, paulatinamente, promover a
recuperação que tanto necessitam.
Quem ocupa seu tempo, suporta as contingências da vida com mais
paciência e resignação, ao mesmo tempo que trabalha objetivando a
felicidade mais sólida e mais durável que o espera na vida futura. Por sua
vez, o suicida que tem por fim escapar às misérias e às decepções deste
mundo é um pobre espírito que não teve a coragem de suportá-las. Deus
ajuda os que sofrem e não aos que não têm forças nem coragem. As
tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes serão os que as
suportam sem se queixar, porque serão recompensados e, nestes casos,
infelizes serão aqueles que, na sua impiedade, esperam para elas uma saída
naquilo que chamam de sorte ou acaso. Esta pode favorecê-los por um
instante, mas somente para que mais tarde sintam, e de modo cruel, o vazio
dessas palavras.
Também o homem que luta com a penúria e que não se mata, mas se deixa
morrer de desespero, pode até ser considerado um suicida, mas, apesar
disso, terá misericórdia. Não será totalmente absolvido, porque lhe faltaram
firmeza e perseverança e não usou de toda sua inteligência para sair das
dificuldades. Será muito infeliz se a causa de seu desespero tiver sido o
orgulho. Outra motivação para dar cabo à própria vida é a vergonha por
uma má ação. Este suicídio é tão reprovável como aquele provocado pelo
desespero. Na verdade, este ato não irá apagar a falta e ainda acrescentará
outra. Quando se teve a coragem de praticar o mal, deve-se ter também a
coragem de sofrer suas consequências.
Em todos os casos, Deus é quem julga e pode diminuir o rigor de sua
justiça, conforme a causa. Assim é que aquele que comete suicídio,
tentando com isso impedir que a vergonha envolva os filhos ou a família,
não procede bem. Mas, como acredita que sim, Deus levará em conta a sua
intenção, porque trata-se de uma expiação que o suicida impôs a si mesmo.
Sua intenção atenua a falta, mas nem por isso ele deixa de ser faltoso,
porque quem tira a sua vida para fugir à vergonha de uma má ação, prova
que dá mais valor à estima dos homens do que à de Deus.
Portanto, valorize a vida.
Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos
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O suicídio não resolve seu problema

  • 1.
  • 2. Setembro amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção. Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações. 10 de setembro é o dia mundial de prevenção do suicídio. O suicídio é considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. É preocupante o número de autoextermínios, que, em 90% dos casos, está associado a patologias de ordem mental diagnosticáveis e tratáveis.
  • 3. Em O Livro dos Espíritos, na questão 944, Kardec pergunta aos Mentores espirituais: Tem o homem o direito de dispor da sua vida? E os Espíritos respondem: “Não, só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário transforma-se numa transgressão desta lei”. Questão 945: Que se deve pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida? Respondem os Espíritos: “Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria sido tão pesada”. Viver sem perspectiva da continuidade da vida no mundo espiritual é, sem dúvida, o que mais terrível pode acontecer às criaturas. Como enfrentar atribulações, dores, dificuldades, dissabores, sem conceber que a vida projeta-se além do túmulo, onde o homem tem a oportunidade de refazer sua programação em condições melhores?
  • 4. Como conter vícios e mazelas, sem a consciência de que teremos de prestar contas, um dia, de nosso comportamento, dos males praticados, perante os poderes maiores que nos regem? Como superar o profundo tédio que acomete os que, mesmo tendo atendidos seus desejos, mesmo desfrutando das benesses do mundo, acabam cansando-se das rotinas da vida, sem cogitações de ordem superior? O homem não tem o direito de dispor da própria vida, somente Deus tem este direito. Por isso, o suicídio é uma transgressão da lei natural. Portanto, é importante que saibamos que tirar a própria vida é sempre um ato condenável. Porém, Deus, em sua infinita misericórdia, atenua as suas consequências, conforme os casos.
  • 5. Os motivos que levam uma pessoa a cometer o suicídio são muitos, como , por exemplo, o medo de assumir responsabilidade; falta de fé e de conhecimento de um Deus de amor; falta de apoio familiar; remorso; depressão, quando a criatura se sente vazia, profundamente triste, sentindo- se como se fosse um fardo para as outras pessoas; por estarem sofrendo. Essa criatura, por não ser compreendida pela sociedade, acaba desistindo de sua jornada terrena, acreditando mesmo que, se tirar a sua vida, o sofrimento acabará. Mas, será que acaba mesmo? Não! O sofrimento continua lá no outro lado da vida. E a grande frustração do suicida é saber que não morreu e que ainda ficou com um agravante. O Espírito encarnado que desiste de sua existência terrena atentando contra a própria vida, cria um ambiente turvo, onde suas lembranças e agonias criam uma atmosfera desagradável.
  • 6. Vamos procurar mostrar como se origina esse sofrimento do suicida. Nós sabemos que o espírito está ligado ao corpo físico pelo perispírito, e o Fluido Vital é que mantém essa ligação. O Fluido Vital é uma energia que nós recebemos por ocasião da nossa reencarnação. E quanto de Fluido Vital o Espírito recebe para realizar o seu aperfeiçoamento espiritual? Cada espírito tem um tempo determinado para viver; 5, 20, 40, 70, 80, 90 anos, por exemplo, e, consequentemente, recebe uma carga de Fluido Vital compatível. O suicida, ao sair da vida física antes do tempo determinado, quebra todo o processo estabelecido para a sua jornada terrena, causando problemas sérios no seu perispírito. Fazendo uma analogia, vamos dar um exemplo: a criatura programa uma viagem de férias. Então, ela abastece o carro de acordo com a quilometragem que vai percorrer, certo?
  • 7. Agora, se ela começar a desviar do caminho traçado, gastando mais combustível, não vai conseguir atingir o seu objetivo, e isso acontece com muitas pessoas. Quando a criatura queima o Fluido Vital com outras coisas, ela diminui o seu tempo de permanência aqui na Terra; e, isso é denominado de suicídio indireto. Isto ocorre quando ela é desregrada, quando perde noites de sono, quando faz extravagâncias das mais variadas, ou seja, ela está utilizando o seu Fluido Vital de maneira equivocada. Já, no suicídio direto, a criatura está no mundo espiritual com o tanque cheio do Fluido Vital. Mas, por que o tanque está cheio? Simplesmente porque ela saiu do palco da vida antes do tempo que havia programado. Se existe algo que não faz parte da programação do Espírito, esse algo é o suicídio. Claro que ela usou o seu livre-arbítrio, mas isso não estava previsto.
  • 8. Não é o Fluido Vital que mantém o Espírito ligado à matéria? Ora, se o suicida está com tanto Fluido Vital assim, o que vai acontecer? Ele vai se sentir ligado à matéria. Esse Fluido Vital vai continuar mantendo essa estreita ligação entre o Espírito e a matéria. Mas a matéria não vai entrar em decomposição? Vai! E o Espírito vai sentir isso. Ele vai sentir a decomposição como se fosse nele mesmo. Ele vai sentir os odores fétidos ? Vai! Ele agora tem a lei da repercussão. É a lei das consequências. É a lei de causa e efeito, por isso ele experimenta esse sofrimento. Finalizando, a observação mostra que as consequências do suicídio realmente não são sempre as mesmas. Porém, algumas dessas consequências são comuns a todos os casos de morte violenta, isto é, aquela em que acontece a interrupção brusca da vida.
  • 9. De início observa-se a persistência mais prolongada e firme do laço que une o espírito ao corpo. Isto acontece porque este laço está, quase sempre, na plenitude de sua força no momento em que se parte, ao passo que, quando se trata de morte natural, ele se enfraquece gradualmente e, às vezes, chega até a se desfazer antes de a vida se extinguir totalmente no corpo. As consequências advindas desse estado de coisas são o prolongamento da perturbação do espírito, seguida da ilusão que o faz acreditar, por um tempo mais ou menos longo, que ele ainda faz parte do mundo dos vivos. Sem perspectiva para o futuro, sem consciência de continuidade da vida, na qual o ser irá colher males ou benefícios compatíveis com o seu comportamento, tudo pode ser motivo para a deserção, até o tédio de viver.
  • 10. Quem asila essa ideia infeliz, logo é assediado por espíritos que acabam por convencê-lo de que é a melhor saída. A outra indagação que Kardec fez a um suicida, por afogamento, foi: Tende a bondade de nos descrever do melhor modo possível a vossa atual situação? E a resposta da entidade: - Sofro pelo constrangimento em que estou de crer em tudo quanto negava. Meu espírito está como num braseiro, horrivelmente atormentado. Sem dúvida, a grande e terrível surpresa do materialista que se suicida é constatar que continua a viver, em situação infinitamente pior do que aquela que o levou à deserção. Vamos imaginar alguém que deseja simplesmente sumir, mas constata que continua vivo, num outro plano, um terrível purgatório formado pelas sombras, e o que é pior, colhendo tormentos inenarráveis, que superam em muito as dores e atribulações da Terra.
  • 11. Nunca será demais lembrar que o suicídio provoca destrambelhos violentos no perispírito. A expressão como num braseiro, usada pelo espírito, não nos remete a fantasias medievais das chamas do Inferno, mas exprime bem o estado de angústia e dores do suicida. O suicídio é considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. É preocupante o número de autoextermínios, que, em 90% dos casos, está associado a patologias de ordem mental diagnosticáveis e tratáveis. Nossas vidas vêm com um propósito; e nós deveríamos cumprir esse propósito até o fim. Aquele que comete o suicídio não está fora das leis de Deus; ele simplesmente cometeu um desvio de programa existencial, e vai ter que rearticular um outro programa para corrigir aquele desvio.
  • 12. Sabemos que os suicidas renascem com os problemas que causaram para si mesmos. Quando uma pessoa comete o suicídio, ela complica o seu próprio destino de uma tal maneira que ele fica comprometido. É como a pessoa tivesse assumido um compromisso e desistido desse compromisso no meio do caminho, antes de completar a tarefa proposta. E o que podemos fazer por esses Espíritos? Nós podemos ajudá-los com os nossos pensamentos de paz, com as nossas vibrações salutares, com as nossas preces, colocar seus respectivos nomes nas listas da Casa Espírita, porque, com certeza, essas vibrações irão alcançá-los, e isso poderá proporcionar a eles um refazimento de energias, e que eles possam, paulatinamente, promover a recuperação que tanto necessitam.
  • 13. Quem ocupa seu tempo, suporta as contingências da vida com mais paciência e resignação, ao mesmo tempo que trabalha objetivando a felicidade mais sólida e mais durável que o espera na vida futura. Por sua vez, o suicida que tem por fim escapar às misérias e às decepções deste mundo é um pobre espírito que não teve a coragem de suportá-las. Deus ajuda os que sofrem e não aos que não têm forças nem coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes serão os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados e, nestes casos, infelizes serão aqueles que, na sua impiedade, esperam para elas uma saída naquilo que chamam de sorte ou acaso. Esta pode favorecê-los por um instante, mas somente para que mais tarde sintam, e de modo cruel, o vazio dessas palavras.
  • 14. Também o homem que luta com a penúria e que não se mata, mas se deixa morrer de desespero, pode até ser considerado um suicida, mas, apesar disso, terá misericórdia. Não será totalmente absolvido, porque lhe faltaram firmeza e perseverança e não usou de toda sua inteligência para sair das dificuldades. Será muito infeliz se a causa de seu desespero tiver sido o orgulho. Outra motivação para dar cabo à própria vida é a vergonha por uma má ação. Este suicídio é tão reprovável como aquele provocado pelo desespero. Na verdade, este ato não irá apagar a falta e ainda acrescentará outra. Quando se teve a coragem de praticar o mal, deve-se ter também a coragem de sofrer suas consequências.
  • 15. Em todos os casos, Deus é quem julga e pode diminuir o rigor de sua justiça, conforme a causa. Assim é que aquele que comete suicídio, tentando com isso impedir que a vergonha envolva os filhos ou a família, não procede bem. Mas, como acredita que sim, Deus levará em conta a sua intenção, porque trata-se de uma expiação que o suicida impôs a si mesmo. Sua intenção atenua a falta, mas nem por isso ele deixa de ser faltoso, porque quem tira a sua vida para fugir à vergonha de uma má ação, prova que dá mais valor à estima dos homens do que à de Deus. Portanto, valorize a vida.
  • 16. Muita Paz! Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.