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A alma imortal 
Leonardo Pereira
Introdução: 
Tudo acaba com a morte 
ou existe algo que 
Leonardo Pereira 
sobrevive à 
decomposição do corpo 
físico? 
Se existe, para onde vai? 
Qual o seu destino? 
Onde estava antes?
Conceito: 
Do latim anima, semelhante à palavra 
grega anemos (vento) significa ser imaterial e 
individual que em nós reside e sobrevive ao 
corpo. 
Para o Espiritismo, a alma é um Espírito 
encarnado, sendo o corpo o seu envoltório. 
Leonardo Pereira 
•Alma
Conceito: 
Sob a forma negativa (prefixo negativo – i), o 
termo exprime a noção essencialmente 
positiva, de vida-sem-fim, daquilo que não é 
submetido à morte. 
Leonardo Pereira 
• Imortalidade
Conceito: 
• Para os Materialistas 
A alma é o princípio da vida orgânica 
material; não tem existência própria e se 
extingue com a vida: é o puro materialismo. 
Neste sentido, e por comparação, dizem de 
um instrumento quebrado, que não produz 
mais som, que ele não tem alma. 
De acordo com esta opinião, a alma seria um 
efeito e não uma causa. 
Leonardo Pereira
Conceito: 
A alma é o princípio da inteligência, agente 
universal de que cada ser absorve uma porção. 
Segundo estes, não haveria em todo o Universo 
senão uma única alma, distribuindo fagulhas para 
os diversos seres inteligentes durante a vida. 
Após a morte, cada fagulha volta à fonte comum, 
confundindo-se no todo, como os córregos e os rios 
retornam ao mar de onde saíram. 
Leonardo Pereira 
• Para os Panteístas
Conceito: 
• Para os Espiritualistas 
A alma é um ser moral, distinto, independente da matéria 
e que conserva a sua individualidade após a morte. 
Essa doutrina, para qual a alma é causa e não efeito, é dos 
espiritualistas. 
Haveria necessidade de três palavras diferentes para 
expressar cada uma das ideias. 
Assim, Allan Kardec acha que o mais lógico é tomá-la na 
sua significação mais vulgar, e por isso chamamos alma ao 
ser imaterial e individual que somos nós e sobrevive ao 
corpo. 
Leonardo Pereira
Experiência Universal 
Todo o ser humano nasce, cresce, luta, sonha, traça planos, 
constrói para o futuro para, finalmente, ceder à morte. 
Os americanos negam a morte e o envelhecimento; os 
habitantes das ilhas Truk (Pacífico) ratificam-na. 
O Hinduísmo afirma que a alma ou essência espiritual 
(atman) do indivíduo é eterna. 
O Budismo diz que a vida depois da morte é um problema 
sobre o qual nada pode ser dito. 
O Catolicismo conjectura que a vida depois da morte está 
inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um 
Purgatório. 
Leonardo Pereira
Intuição: 
"A morte não é o fim de tudo. 
Ela não é senão o fim de uma coisa 
e o começo de outra. 
Na morte o homem acaba, 
e a alma começa. 
Leonardo Pereira
Pesquisas: 
A Tanatologia é ciência da vida e da morte que visa 
humanizar o atendimento aos que estão sofrendo perdas 
graves, podendo contribuir dessa forma na melhor 
qualificação dos profissionais que se interessam pelos 
Cuidados Paliativos. 
De acordo com Evaldo Alves D’Assumpção, médico 
e biotanatólogo fundador da Sotamig, a tanatologia é, 
muito mais, uma ciência da vida do que da morte. 
“Ciência que olha – e ao mesmo tempo ilumina – a vida, a 
partir do que se aprende com os que estão morrendo”. 
Leonardo Pereira
EQM – Experiências de quase morte 
Como é cientificamente 
inadmissível que mortos tenham 
qualquer experiência, as 
estranhas ocorrências foram 
batizadas de experiências de 
quase-morte (EQM) – tradução 
aproximada de near-death 
experiences, termo cunhado pelo 
médico americano Raymond 
Moody Jr., pioneiro no estudo do 
Leonardo Pereira 
assunto.
A luz no fim do túnel 
A situação começou a mudar na virada do 
milênio. Sem ligar para a rejeição da academia, 
meia dúzia de corajosos dos EUA e da Europa 
entrou de avental e tudo nesse pântano entre 
a ciência, a religião e a filosofia. Seus trabalhos 
detectaram os processos cerebrais que 
detonam os eventos da experiência de quase-morte. 
E mais, fornecem indícios de que a luz 
no fim do túnel talvez seja experimentada por 
todo mundo na hora derradeira. 
Leonardo Pereira
A quase morte transforma 
Qualquer um que tenha sobrevivido a uma EQM 
volta transformado. Passa a agir de forma mais 
solidária, desprendida de valores materiais. O medo 
da morte evapora ...é o que sugere um estudo feito 
na Holanda, publicado em 2001 na revista médica 
inglesa The Lancet pela equipe do cardiologista Pim 
van Lommel. Ele acompanhou sobreviventes de 
paradas cardíacas por 14 anos: quem recordava 
uma EQM apresentou mais mudanças positivas de 
atitude do que aqueles que não se lembravam do 
período em que estavam “mortos”.. 
Leonardo Pereira
A quase morte transforma 
"É uma coisa muito difícil de descrever. Nem imaginava 
que isso pudesse acontecer. Tive uma morte momentânea 
e me senti mais leve, com menos dor. Senti muita paz. 
Também me vi levantando do meu corpo. Voltei à vida, 
mas tive uma segunda parada e de novo me senti saindo 
do meu corpo. Era uma sensação menos nítida, acho que 
estava partindo mesmo. Foi coisa de segundos. Mas 
parece que o tempo ficou parado. Hoje vejo a vida por 
uma outra ótica. Meus valores mudaram e aprecio as 
coisas mais simples – um gole de água, um beijo de 
cada um da minha família. Tudo, tudo mudou." 
Lars Grael é iatista, detentor de 2 medalhas olímpicas e secretário de Esportes do Governo do Estado de São Paulo. Teve 2 paradas 
cardíacas depois que sua perna direita foi amputada por uma lancha que o atropelou durante uma regata em 1998. 
Leonardo Pereira
Outras pesquisas 
"O que sobrevive à morte do corpo?" - esta indagação há 
muito tempo fascina a humanidade. Mas, nas últimas 
décadas, novas evidências e desenvolvimento obtidos 
nas áreas da parapsicologia, dos estudos sobre o estado 
de quase-morte e das pesquisas sobre a consciência, 
bem como recentes progressos no "novo paradigma" da 
biologia e da física têm fortalecido a hipótese de que a 
consciência humana sobrevive à morte. Neste livro, são 
examinados alguns desses desenvolvimentos, vistos 
pelos olhos de vários eruditos e pesquisadores. O destino 
da nossa alma depois da morte é um tema que merece 
séria reflexão, pois nossas convicções com relação a ele 
têm um enorme impacto sobre a maneira como vivemos 
aqui e agora. 
Cary Doore, Ph.D ( explorações contenporânias da vida e da morte). 
Leonardo Pereira
Outras pesquisas 
.....Encontrou em suas pesquisas que as 
pessoas passavam por estágios 
semelhantes ao serem confrontadas com a 
sua própria morte iminente. 
O primeiro era o choque e a negação, 
depois vinham a raiva e o rancor e 
finalmente a mágoa e a dor. Mais tarde, 
negociavam com Deus. Depois, ficavam 
deprimidos, perguntando: “Por que eu?” E, 
por fim, retraíam-se por algum tempo, 
afastando-se dos outros enquanto 
buscavam alcançar um estado de paz e 
aceitação. 
Leonardo Pereira
Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles 
que estão para morrer 
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos 
trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de 
pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The 
Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco 
Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela 
conta que os pacientes ganharam uma clareza de 
pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos 
aprender muito desta sabedoria. 
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, 
alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse 
Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 
Leonardo Pereira
Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles 
que estão para morrer 
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que 
eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que 
eu vivesse 
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as 
pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e 
olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram 
realizados. A maioria das pessoas não realizou nem 
metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que 
isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou 
não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos 
conseguem perceber, até que eles não a têm mais." 
Leonardo Pereira
Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles 
que estão para morrer 
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto 
"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu 
trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a 
juventude dos filhos e a companhia de seus 
parceiros. As mulheres também falaram desse 
arrependimento, mas como a maioria era de uma 
geração mais antiga, muitas não tiveram uma 
carreira. Todos os homens com quem eu conversei 
se arrependeram de passar tanto tempo de suas 
vidas no ambiente de trabalho." 
Leonardo Pereira
Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles 
que estão para morrer 
3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus 
sentimentos 
"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para 
ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se 
acomodaram em uma existência medíocre e nunca 
se tornaram quem eles realmente eram capazes de 
ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à 
amargura e ressentimento que eles carregavam." 
Leonardo Pereira
Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles 
que estão para morrer 
4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus 
amigos 
"Frequentemente eles não percebiam as vantagens de 
ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas 
semanas de vida e não era sempre possível rastrear 
essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas 
próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se 
perderem ao longo dos anos. Tiveram muito 
arrependimentos profundos sobre não ter dedicado 
tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta 
dos amigos quando está morrendo." 
Leonardo Pereira
Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles 
que estão para morrer 
5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz 
"Esse é um arrependimento surpreendentemente 
comum. Muitos só percebem isso no fim da vida 
que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam 
presas em antigos hábitos e padrões. O famoso 
'conforto' com as coisas que são familiares O medo 
da mudança fez com que ele fingissem para os 
outros e para si mesmos que eles estavam 
contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir 
de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas 
vidas de novo." 
Leonardo Pereira
Texto do Site: www.momento.com.br 
Música: Aurio Corrá - Azul 
Formatação: Simone Pereira Rodrigues
Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada 
menos que dois milhões de acompanhantes 
em seu cortejo fúnebre, em plena Paris. 
Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, 
divulgador do ensino e da educação. 
O genial literato deixou textos inéditos que, 
por sua vontade, somente foram 
publicados após a sua morte. 
Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade 
e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:
"A morte não é o fim de tudo. 
Ela não é senão o fim de uma coisa 
e o começo de outra. 
Na morte o homem acaba, 
e a alma começa.
Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, 
a última alegria, a primeira do luto. 
Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, 
e que não acabou tudo?
Eu sou uma alma. 
Bem sinto que o que darei ao túmulo 
não é o meu eu, o meu ser. 
O que constitui o meu eu, irá além.
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O prisioneiro escala penosamente 
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A alma, que estava vestida de sombra, 
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a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
A morte é uma continuação. 
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estende-se o brilho da eternidade.
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outra, tornam-se cada vez mais luz. 
Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
O ponto de reunião é no infinito. 
Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem. 
Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito”. 
(Victor Hugo)
Muitos consideram que o falecimento de uma 
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verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se, 
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Prossegue em sua jornada na Terra sem adiar as 
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A alma é imortal

  • 1. A alma imortal Leonardo Pereira
  • 2. Introdução: Tudo acaba com a morte ou existe algo que Leonardo Pereira sobrevive à decomposição do corpo físico? Se existe, para onde vai? Qual o seu destino? Onde estava antes?
  • 3. Conceito: Do latim anima, semelhante à palavra grega anemos (vento) significa ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. Para o Espiritismo, a alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo o seu envoltório. Leonardo Pereira •Alma
  • 4. Conceito: Sob a forma negativa (prefixo negativo – i), o termo exprime a noção essencialmente positiva, de vida-sem-fim, daquilo que não é submetido à morte. Leonardo Pereira • Imortalidade
  • 5. Conceito: • Para os Materialistas A alma é o princípio da vida orgânica material; não tem existência própria e se extingue com a vida: é o puro materialismo. Neste sentido, e por comparação, dizem de um instrumento quebrado, que não produz mais som, que ele não tem alma. De acordo com esta opinião, a alma seria um efeito e não uma causa. Leonardo Pereira
  • 6. Conceito: A alma é o princípio da inteligência, agente universal de que cada ser absorve uma porção. Segundo estes, não haveria em todo o Universo senão uma única alma, distribuindo fagulhas para os diversos seres inteligentes durante a vida. Após a morte, cada fagulha volta à fonte comum, confundindo-se no todo, como os córregos e os rios retornam ao mar de onde saíram. Leonardo Pereira • Para os Panteístas
  • 7. Conceito: • Para os Espiritualistas A alma é um ser moral, distinto, independente da matéria e que conserva a sua individualidade após a morte. Essa doutrina, para qual a alma é causa e não efeito, é dos espiritualistas. Haveria necessidade de três palavras diferentes para expressar cada uma das ideias. Assim, Allan Kardec acha que o mais lógico é tomá-la na sua significação mais vulgar, e por isso chamamos alma ao ser imaterial e individual que somos nós e sobrevive ao corpo. Leonardo Pereira
  • 8. Experiência Universal Todo o ser humano nasce, cresce, luta, sonha, traça planos, constrói para o futuro para, finalmente, ceder à morte. Os americanos negam a morte e o envelhecimento; os habitantes das ilhas Truk (Pacífico) ratificam-na. O Hinduísmo afirma que a alma ou essência espiritual (atman) do indivíduo é eterna. O Budismo diz que a vida depois da morte é um problema sobre o qual nada pode ser dito. O Catolicismo conjectura que a vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório. Leonardo Pereira
  • 9. Intuição: "A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa. Leonardo Pereira
  • 10. Pesquisas: A Tanatologia é ciência da vida e da morte que visa humanizar o atendimento aos que estão sofrendo perdas graves, podendo contribuir dessa forma na melhor qualificação dos profissionais que se interessam pelos Cuidados Paliativos. De acordo com Evaldo Alves D’Assumpção, médico e biotanatólogo fundador da Sotamig, a tanatologia é, muito mais, uma ciência da vida do que da morte. “Ciência que olha – e ao mesmo tempo ilumina – a vida, a partir do que se aprende com os que estão morrendo”. Leonardo Pereira
  • 11. EQM – Experiências de quase morte Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do Leonardo Pereira assunto.
  • 12. A luz no fim do túnel A situação começou a mudar na virada do milênio. Sem ligar para a rejeição da academia, meia dúzia de corajosos dos EUA e da Europa entrou de avental e tudo nesse pântano entre a ciência, a religião e a filosofia. Seus trabalhos detectaram os processos cerebrais que detonam os eventos da experiência de quase-morte. E mais, fornecem indícios de que a luz no fim do túnel talvez seja experimentada por todo mundo na hora derradeira. Leonardo Pereira
  • 13. A quase morte transforma Qualquer um que tenha sobrevivido a uma EQM volta transformado. Passa a agir de forma mais solidária, desprendida de valores materiais. O medo da morte evapora ...é o que sugere um estudo feito na Holanda, publicado em 2001 na revista médica inglesa The Lancet pela equipe do cardiologista Pim van Lommel. Ele acompanhou sobreviventes de paradas cardíacas por 14 anos: quem recordava uma EQM apresentou mais mudanças positivas de atitude do que aqueles que não se lembravam do período em que estavam “mortos”.. Leonardo Pereira
  • 14. A quase morte transforma "É uma coisa muito difícil de descrever. Nem imaginava que isso pudesse acontecer. Tive uma morte momentânea e me senti mais leve, com menos dor. Senti muita paz. Também me vi levantando do meu corpo. Voltei à vida, mas tive uma segunda parada e de novo me senti saindo do meu corpo. Era uma sensação menos nítida, acho que estava partindo mesmo. Foi coisa de segundos. Mas parece que o tempo ficou parado. Hoje vejo a vida por uma outra ótica. Meus valores mudaram e aprecio as coisas mais simples – um gole de água, um beijo de cada um da minha família. Tudo, tudo mudou." Lars Grael é iatista, detentor de 2 medalhas olímpicas e secretário de Esportes do Governo do Estado de São Paulo. Teve 2 paradas cardíacas depois que sua perna direita foi amputada por uma lancha que o atropelou durante uma regata em 1998. Leonardo Pereira
  • 15. Outras pesquisas "O que sobrevive à morte do corpo?" - esta indagação há muito tempo fascina a humanidade. Mas, nas últimas décadas, novas evidências e desenvolvimento obtidos nas áreas da parapsicologia, dos estudos sobre o estado de quase-morte e das pesquisas sobre a consciência, bem como recentes progressos no "novo paradigma" da biologia e da física têm fortalecido a hipótese de que a consciência humana sobrevive à morte. Neste livro, são examinados alguns desses desenvolvimentos, vistos pelos olhos de vários eruditos e pesquisadores. O destino da nossa alma depois da morte é um tema que merece séria reflexão, pois nossas convicções com relação a ele têm um enorme impacto sobre a maneira como vivemos aqui e agora. Cary Doore, Ph.D ( explorações contenporânias da vida e da morte). Leonardo Pereira
  • 16. Outras pesquisas .....Encontrou em suas pesquisas que as pessoas passavam por estágios semelhantes ao serem confrontadas com a sua própria morte iminente. O primeiro era o choque e a negação, depois vinham a raiva e o rancor e finalmente a mágoa e a dor. Mais tarde, negociavam com Deus. Depois, ficavam deprimidos, perguntando: “Por que eu?” E, por fim, retraíam-se por algum tempo, afastando-se dos outros enquanto buscavam alcançar um estado de paz e aceitação. Leonardo Pereira
  • 17. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". Leonardo Pereira
  • 18. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais." Leonardo Pereira
  • 19. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer 2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto "Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho." Leonardo Pereira
  • 20. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer 3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos "Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que eles carregavam." Leonardo Pereira
  • 21. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer 4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos "Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muito arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo." Leonardo Pereira
  • 22. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer 5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz "Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso 'conforto' com as coisas que são familiares O medo da mudança fez com que ele fingissem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo." Leonardo Pereira
  • 23. Texto do Site: www.momento.com.br Música: Aurio Corrá - Azul Formatação: Simone Pereira Rodrigues
  • 24. Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris. Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação. O genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte. Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:
  • 25. "A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa.
  • 26. Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, a última alegria, a primeira do luto. Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, e que não acabou tudo?
  • 27. Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além.
  • 28. O homem é um prisioneiro. O prisioneiro escala penosamente os muros da sua masmorra. Coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao respiradouro.
  • 29. Aí, olha, distingue ao longe a campina, Aspira o ar livre, vê a luz.
  • 30. Assim é o homem. O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?
  • 31. Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo. De que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro?
  • 32. A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo. É por demais pesado para esta terra.
  • 33. O mundo luminoso é o mundo invisível. O mundo do luminoso é o que não vemos. Os nossos olhos carnais só vêem a noite.
  • 34. A morte é uma mudança de vestimenta. A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.
  • 35. Na morte o homem fica sendo imortal. A vida é o poder que tem o corpo de manter a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
  • 36. A morte é uma continuação. Para além das sombras, estende-se o brilho da eternidade.
  • 37. As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz. Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
  • 38. O ponto de reunião é no infinito. Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito”. (Victor Hugo)
  • 39. Muitos consideram que o falecimento de uma pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se, mas libertar-se. Assim, diante dos que partiram na direção da morte, assuma o compromisso de preparar-se para o reencontro com eles na vida espiritual.
  • 40. Prossegue em sua jornada na Terra sem adiar as realizações superiores que lhe competem. Pois elas serão valiosas, quando você fizer a grande viagem, rumo à madrugada clarificadora da eternidade. Que Deus nos ilumine hoje e sempre!

Notas do Editor

  1. Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte. No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos. No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados. Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal. O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana. Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição. A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
  2. Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte. No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos. No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados. Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal. O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana. Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição. A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
  3. Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte. No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos. No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados. Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal. O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana. Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição. A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
  4. Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte. No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos. No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados. Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal. O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana. Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição. A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
  5. Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte. No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos. No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados. Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal. O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana. Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição. A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
  6. Tanatologia é a parte da medicina legal que se ocupa da morte e dos problemas médico-legais com ela relacionados. É uma palavra de origem grega: Tanathos - o deus da morte e Logia - ciência.
  7. Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
  8. Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
  9. Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
  10. Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
  11. Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
  12. Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
  13. DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
  14. DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
  15. DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
  16. DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
  17. DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
  18. DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."