O documento discute a alma e a imortalidade através de diferentes conceitos e pesquisas. Apresenta visões materialistas, panteístas e espiritualistas sobre a alma e mostra experiências de quase-morte que sugerem a sobrevivência da consciência após a morte física.
Expõe as questões 149 à 153 de "O Livro dos Espíritos" - Allan Kardec.
A alma após a morte volta a ser Espírito, conservando a sua individualidade e retorna ao mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente.
Expõe as questões 149 à 153 de "O Livro dos Espíritos" - Allan Kardec.
A alma após a morte volta a ser Espírito, conservando a sua individualidade e retorna ao mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente.
palestra espírita para esclarecimento a cerca dos ensinamentos do evangelho segundo o espiritismo sobre a cruz que carregamos em nossas vidas, seu significado e os efeitos que podemos colher com as nossas escolhas.
Palestra espírita "Kardec e o Trabalho de Codificação do Espiritismo", elaborada por Jorge Luiz - Fortaleza - Ceará - Brasil.
email:jorge.grauca@gmail.com
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O esquecimento do passado - justificativas da sua necessidade.pdfRosimeire Alves
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo I, Módulo VI, Roteiro 6 (CECL) Os vídeos que utilizei para enriquecer o conteúdo do estudo são vídeos do Simão Pedro (https://youtu.be/HVJn9b2itlI) e do Jorge Elarrat (https://youtu.be/5Ox9XpPFmoY)
palestra espírita para esclarecimento a cerca dos ensinamentos do evangelho segundo o espiritismo sobre a cruz que carregamos em nossas vidas, seu significado e os efeitos que podemos colher com as nossas escolhas.
Palestra espírita "Kardec e o Trabalho de Codificação do Espiritismo", elaborada por Jorge Luiz - Fortaleza - Ceará - Brasil.
email:jorge.grauca@gmail.com
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O esquecimento do passado - justificativas da sua necessidade.pdfRosimeire Alves
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo I, Módulo VI, Roteiro 6 (CECL) Os vídeos que utilizei para enriquecer o conteúdo do estudo são vídeos do Simão Pedro (https://youtu.be/HVJn9b2itlI) e do Jorge Elarrat (https://youtu.be/5Ox9XpPFmoY)
A morte e o morrer é um estudo sobre o momento de morrer e a morte biológica e o espírito e sua transição para a vida imortal.
www.youtube.com/leogelp12
Consequencias do suicidio no plano EspiritualMarta Gomes
As consequências são muito diversas. Não há como estabelecer uma regra das consequências em relação ao Espírito que comete o suicídio.
A regra geral para todos é o desapontamento.
Aquele que tinha como objetivo colocar fim às suas dificuldades, às suas dores, às suas desesperanças. Quando se percebe vivo e que o suicídio não colocou fim em nada, verifica-se a ampliação do seu sofrimento, das suas dificuldades, das suas dores, das suas desesperanças. Não resolveu o problema e criou outro maior. É muito doloroso para o Espírito. Além do problema que imaginaria resolver, vem o remorso, a culpa, a dor da alma o que leva a quase a um estado de loucura, mesmo na erraticidade.
Seminário sobre a morte e o morrer .O assunto é muito abordado em curso de psicologia,sendo a morte o ultimo inimigo do homem é importante falar sobre o assunto . Também entender as fases que a pessoa precisa passar do luto .
Artigo sobre o suicídio e sua prevenção. Aborda-se a questão do luto e do drama envolvendo o suicídio e suas consequências, tanto para os seus praticantes, quanto para os sobreviventes. Traz também a visão espírita, que é de esperança e nunca de condenação do suicida.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. Introdução:
Tudo acaba com a morte
ou existe algo que
Leonardo Pereira
sobrevive à
decomposição do corpo
físico?
Se existe, para onde vai?
Qual o seu destino?
Onde estava antes?
3. Conceito:
Do latim anima, semelhante à palavra
grega anemos (vento) significa ser imaterial e
individual que em nós reside e sobrevive ao
corpo.
Para o Espiritismo, a alma é um Espírito
encarnado, sendo o corpo o seu envoltório.
Leonardo Pereira
•Alma
4. Conceito:
Sob a forma negativa (prefixo negativo – i), o
termo exprime a noção essencialmente
positiva, de vida-sem-fim, daquilo que não é
submetido à morte.
Leonardo Pereira
• Imortalidade
5. Conceito:
• Para os Materialistas
A alma é o princípio da vida orgânica
material; não tem existência própria e se
extingue com a vida: é o puro materialismo.
Neste sentido, e por comparação, dizem de
um instrumento quebrado, que não produz
mais som, que ele não tem alma.
De acordo com esta opinião, a alma seria um
efeito e não uma causa.
Leonardo Pereira
6. Conceito:
A alma é o princípio da inteligência, agente
universal de que cada ser absorve uma porção.
Segundo estes, não haveria em todo o Universo
senão uma única alma, distribuindo fagulhas para
os diversos seres inteligentes durante a vida.
Após a morte, cada fagulha volta à fonte comum,
confundindo-se no todo, como os córregos e os rios
retornam ao mar de onde saíram.
Leonardo Pereira
• Para os Panteístas
7. Conceito:
• Para os Espiritualistas
A alma é um ser moral, distinto, independente da matéria
e que conserva a sua individualidade após a morte.
Essa doutrina, para qual a alma é causa e não efeito, é dos
espiritualistas.
Haveria necessidade de três palavras diferentes para
expressar cada uma das ideias.
Assim, Allan Kardec acha que o mais lógico é tomá-la na
sua significação mais vulgar, e por isso chamamos alma ao
ser imaterial e individual que somos nós e sobrevive ao
corpo.
Leonardo Pereira
8. Experiência Universal
Todo o ser humano nasce, cresce, luta, sonha, traça planos,
constrói para o futuro para, finalmente, ceder à morte.
Os americanos negam a morte e o envelhecimento; os
habitantes das ilhas Truk (Pacífico) ratificam-na.
O Hinduísmo afirma que a alma ou essência espiritual
(atman) do indivíduo é eterna.
O Budismo diz que a vida depois da morte é um problema
sobre o qual nada pode ser dito.
O Catolicismo conjectura que a vida depois da morte está
inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um
Purgatório.
Leonardo Pereira
9. Intuição:
"A morte não é o fim de tudo.
Ela não é senão o fim de uma coisa
e o começo de outra.
Na morte o homem acaba,
e a alma começa.
Leonardo Pereira
10. Pesquisas:
A Tanatologia é ciência da vida e da morte que visa
humanizar o atendimento aos que estão sofrendo perdas
graves, podendo contribuir dessa forma na melhor
qualificação dos profissionais que se interessam pelos
Cuidados Paliativos.
De acordo com Evaldo Alves D’Assumpção, médico
e biotanatólogo fundador da Sotamig, a tanatologia é,
muito mais, uma ciência da vida do que da morte.
“Ciência que olha – e ao mesmo tempo ilumina – a vida, a
partir do que se aprende com os que estão morrendo”.
Leonardo Pereira
11. EQM – Experiências de quase morte
Como é cientificamente
inadmissível que mortos tenham
qualquer experiência, as
estranhas ocorrências foram
batizadas de experiências de
quase-morte (EQM) – tradução
aproximada de near-death
experiences, termo cunhado pelo
médico americano Raymond
Moody Jr., pioneiro no estudo do
Leonardo Pereira
assunto.
12. A luz no fim do túnel
A situação começou a mudar na virada do
milênio. Sem ligar para a rejeição da academia,
meia dúzia de corajosos dos EUA e da Europa
entrou de avental e tudo nesse pântano entre
a ciência, a religião e a filosofia. Seus trabalhos
detectaram os processos cerebrais que
detonam os eventos da experiência de quase-morte.
E mais, fornecem indícios de que a luz
no fim do túnel talvez seja experimentada por
todo mundo na hora derradeira.
Leonardo Pereira
13. A quase morte transforma
Qualquer um que tenha sobrevivido a uma EQM
volta transformado. Passa a agir de forma mais
solidária, desprendida de valores materiais. O medo
da morte evapora ...é o que sugere um estudo feito
na Holanda, publicado em 2001 na revista médica
inglesa The Lancet pela equipe do cardiologista Pim
van Lommel. Ele acompanhou sobreviventes de
paradas cardíacas por 14 anos: quem recordava
uma EQM apresentou mais mudanças positivas de
atitude do que aqueles que não se lembravam do
período em que estavam “mortos”..
Leonardo Pereira
14. A quase morte transforma
"É uma coisa muito difícil de descrever. Nem imaginava
que isso pudesse acontecer. Tive uma morte momentânea
e me senti mais leve, com menos dor. Senti muita paz.
Também me vi levantando do meu corpo. Voltei à vida,
mas tive uma segunda parada e de novo me senti saindo
do meu corpo. Era uma sensação menos nítida, acho que
estava partindo mesmo. Foi coisa de segundos. Mas
parece que o tempo ficou parado. Hoje vejo a vida por
uma outra ótica. Meus valores mudaram e aprecio as
coisas mais simples – um gole de água, um beijo de
cada um da minha família. Tudo, tudo mudou."
Lars Grael é iatista, detentor de 2 medalhas olímpicas e secretário de Esportes do Governo do Estado de São Paulo. Teve 2 paradas
cardíacas depois que sua perna direita foi amputada por uma lancha que o atropelou durante uma regata em 1998.
Leonardo Pereira
15. Outras pesquisas
"O que sobrevive à morte do corpo?" - esta indagação há
muito tempo fascina a humanidade. Mas, nas últimas
décadas, novas evidências e desenvolvimento obtidos
nas áreas da parapsicologia, dos estudos sobre o estado
de quase-morte e das pesquisas sobre a consciência,
bem como recentes progressos no "novo paradigma" da
biologia e da física têm fortalecido a hipótese de que a
consciência humana sobrevive à morte. Neste livro, são
examinados alguns desses desenvolvimentos, vistos
pelos olhos de vários eruditos e pesquisadores. O destino
da nossa alma depois da morte é um tema que merece
séria reflexão, pois nossas convicções com relação a ele
têm um enorme impacto sobre a maneira como vivemos
aqui e agora.
Cary Doore, Ph.D ( explorações contenporânias da vida e da morte).
Leonardo Pereira
16. Outras pesquisas
.....Encontrou em suas pesquisas que as
pessoas passavam por estágios
semelhantes ao serem confrontadas com a
sua própria morte iminente.
O primeiro era o choque e a negação,
depois vinham a raiva e o rancor e
finalmente a mágoa e a dor. Mais tarde,
negociavam com Deus. Depois, ficavam
deprimidos, perguntando: “Por que eu?” E,
por fim, retraíam-se por algum tempo,
afastando-se dos outros enquanto
buscavam alcançar um estado de paz e
aceitação.
Leonardo Pereira
17. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles
que estão para morrer
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos
trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de
pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The
Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco
Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela
conta que os pacientes ganharam uma clareza de
pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos
aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos,
alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse
Bronnie ao jornal britânico "The Guardian".
Leonardo Pereira
18. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles
que estão para morrer
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que
eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que
eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as
pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e
olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram
realizados. A maioria das pessoas não realizou nem
metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que
isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou
não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos
conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
Leonardo Pereira
19. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles
que estão para morrer
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu
trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a
juventude dos filhos e a companhia de seus
parceiros. As mulheres também falaram desse
arrependimento, mas como a maioria era de uma
geração mais antiga, muitas não tiveram uma
carreira. Todos os homens com quem eu conversei
se arrependeram de passar tanto tempo de suas
vidas no ambiente de trabalho."
Leonardo Pereira
20. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles
que estão para morrer
3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus
sentimentos
"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para
ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se
acomodaram em uma existência medíocre e nunca
se tornaram quem eles realmente eram capazes de
ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à
amargura e ressentimento que eles carregavam."
Leonardo Pereira
21. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles
que estão para morrer
4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus
amigos
"Frequentemente eles não percebiam as vantagens de
ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas
semanas de vida e não era sempre possível rastrear
essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas
próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se
perderem ao longo dos anos. Tiveram muito
arrependimentos profundos sobre não ter dedicado
tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta
dos amigos quando está morrendo."
Leonardo Pereira
22. Veja os cinco maiores arrependimentos daqueles
que estão para morrer
5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz
"Esse é um arrependimento surpreendentemente
comum. Muitos só percebem isso no fim da vida
que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam
presas em antigos hábitos e padrões. O famoso
'conforto' com as coisas que são familiares O medo
da mudança fez com que ele fingissem para os
outros e para si mesmos que eles estavam
contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir
de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas
vidas de novo."
Leonardo Pereira
24. Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada
menos que dois milhões de acompanhantes
em seu cortejo fúnebre, em plena Paris.
Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos,
divulgador do ensino e da educação.
O genial literato deixou textos inéditos que,
por sua vontade, somente foram
publicados após a sua morte.
Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade
e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:
25. "A morte não é o fim de tudo.
Ela não é senão o fim de uma coisa
e o começo de outra.
Na morte o homem acaba,
e a alma começa.
26. Que digam esses que atravessam a hora fúnebre,
a última alegria, a primeira do luto.
Digam se não é verdade que ainda há ali alguém,
e que não acabou tudo?
27. Eu sou uma alma.
Bem sinto que o que darei ao túmulo
não é o meu eu, o meu ser.
O que constitui o meu eu, irá além.
28. O homem é um prisioneiro.
O prisioneiro escala penosamente
os muros da sua masmorra.
Coloca o pé em todas as saliências
e sobe até ao respiradouro.
30. Assim é o homem.
O prisioneiro não duvida que encontrará
a claridade do dia, a liberdade.
Como pode o homem duvidar se vai
encontrar a eternidade à sua saída?
31. Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo.
De que o nosso corpo humano não pode ser
senão um esboço grosseiro?
32. A alma tem sede do absoluto e o
absoluto não é deste mundo.
É por demais pesado para esta terra.
33. O mundo luminoso é o mundo invisível.
O mundo do luminoso é o que não vemos.
Os nossos olhos carnais só vêem a noite.
34. A morte é uma mudança de
vestimenta.
A alma, que estava vestida de sombra,
vai ser vestida de luz.
35. Na morte o homem fica sendo imortal.
A vida é o poder que tem o corpo de manter
a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
36. A morte é uma continuação.
Para além das sombras,
estende-se o brilho da eternidade.
37. As almas passam de uma esfera para
outra, tornam-se cada vez mais luz.
Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
38. O ponto de reunião é no infinito.
Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem.
Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito”.
(Victor Hugo)
39. Muitos consideram que o falecimento de uma
pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em
verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se,
mas libertar-se.
Assim, diante dos que partiram na direção da morte,
assuma o compromisso de preparar-se
para o reencontro com eles na vida espiritual.
40. Prossegue em sua jornada na Terra sem adiar as
realizações superiores que lhe competem.
Pois elas serão valiosas, quando você fizer a grande
viagem, rumo à madrugada
clarificadora da eternidade.
Que Deus nos ilumine hoje e sempre!
Notas do Editor
Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte.
No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos.
No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados.
Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal.
O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana.
Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição.
A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte.
No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos.
No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados.
Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal.
O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana.
Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição.
A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte.
No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos.
No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados.
Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal.
O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana.
Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição.
A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte.
No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos.
No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados.
Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal.
O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana.
Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição.
A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte.
No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos.
No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados.
Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal.
O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana.
Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição.
A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
Tanatologia é a parte da medicina legal que se ocupa da morte e dos problemas médico-legais com ela relacionados. É uma palavra de origem grega: Tanathos - o deus da morte e Logia - ciência.
Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
DE SÃO PAULO
Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
DE SÃO PAULO
Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
DE SÃO PAULO
Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
DE SÃO PAULO
Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
DE SÃO PAULO
Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
DE SÃO PAULO
Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."