O documento discute o tema do suicídio de três perspectivas: 1) as causas do suicídio como fugir da dor, incapacidade de resolver problemas e desequilíbrios; 2) as consequências do suicídio como continuar sofrendo em maior nível e locação em regiões de sofrimento; 3) a profilaxia do Espiritismo que fortalece a fé, esclarece os sofrimentos pós-morte e nos impulsiona a orar pelos suicidas.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
O documento discute a origem e significado da Páscoa na visão espírita. Ele explica que a Páscoa tem origens judaicas como uma festa da primavera e libertação, e que para os cristãos simboliza a morte e ressurreição de Jesus. Na visão espírita, a ressurreição de Jesus não foi física e sim espiritual, e a Páscoa representa a vitória da vida sobre a morte e a imortalidade da alma.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
O documento discute a importância das palestras espíritas no tratamento espiritual, complementando os passes. As palestras fornecem ensinamentos, reflexão e energias sutis que ajudam no equilíbrio emocional e espiritual, enquanto os passes oferecem energias diferentes. Palestras e passes trabalham em conjunto, com as palestras preparando o Espírito para os passes.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
O documento discute a origem e significado da Páscoa na visão espírita. Ele explica que a Páscoa tem origens judaicas como uma festa da primavera e libertação, e que para os cristãos simboliza a morte e ressurreição de Jesus. Na visão espírita, a ressurreição de Jesus não foi física e sim espiritual, e a Páscoa representa a vitória da vida sobre a morte e a imortalidade da alma.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
O documento discute a importância das palestras espíritas no tratamento espiritual, complementando os passes. As palestras fornecem ensinamentos, reflexão e energias sutis que ajudam no equilíbrio emocional e espiritual, enquanto os passes oferecem energias diferentes. Palestras e passes trabalham em conjunto, com as palestras preparando o Espírito para os passes.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute a importância de cuidar do corpo e do espírito. Sugere que pequenas ações como ética nos negócios, educação no trânsito e atenção à família podem tornar a vida terrena menos desagradável. Também enfatiza a necessidade de uma alimentação e estilo de vida saudáveis para manter o equilíbrio físico e espiritual.
Este documento discute a lei de destruição e conservação da vida segundo a Doutrina Espírita. Aponta que ninguém tem o direito de tirar a vida de outro ou colocar sua existência em risco. Também aborda temas como suicídio, pena de morte, aborto e eutanásia, afirmando que são transgressões à lei divina. Finaliza enfatizando mensagens que sustentam a valorização e conservação da vida.
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento discute a pluralidade de mundos habitados no universo de acordo com a doutrina espírita. Apresenta uma classificação de diferentes categorias de mundos, desde os primitivos até os celestes, de acordo com o grau de evolução espiritual de seus habitantes. Também aborda a constituição física diversa desses mundos e a evolução contínua dos seres através das encarnações nos diversos globos.
O documento discute como os espíritos podem influenciar nossas vidas de várias maneiras: eles podem ler nossos pensamentos e tentar nos influenciar, seja para o bem ou para o mal, dependendo de nossas condições internas e desejos; também podemos distinguir influências boas ou más observando a inspiração recebida; e podemos nos afastar da influência dos espíritos más evitando pensamentos ou desejos negativos que os atraiam.
O documento discute a influência dos pensamentos e espíritos sobre as pessoas. Atraímos espíritos que estão em sintonia com nosso estado mental, sejam eles positivos ou negativos. Devemos cultivar pensamentos edificantes para atrair influências benéficas e evitar os pensamentos negativos que nos deixam vulneráveis à influência de espíritos imperfeitos.
O documento discute três conceitos principais:
1) O livre-arbítrio é conquistado quando o espírito atinge um nível evolutivo que permite escolhas, tornando-se responsável por seu próprio destino.
2) A lei de causa e efeito estabelece que cada ação gera uma consequência, seja boa ou má, de acordo com a escolha feita.
3) A lei de ação e reação funciona da mesma forma, onde o que semeia determina o que será colhido no futuro.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
O documento discute como a Doutrina Espírita esclarece sobre a morte, vendo-a não como um fim, mas como um recomeço. A morte é apenas o desligamento do espírito do corpo físico, facilitando sua transição para a vida espiritual. Compreender a natureza da existência humana e que a Terra não é nosso lar verdadeiro pode ajudar a superar o medo da morte.
O documento discute a visão espírita sobre saúde, que envolve a imortalidade da alma, harmonia com o momento de vida de cada um e amor. A saúde é entendida como a conexão entre a criatura e o criador, e Jesus curava através do amor, independente de crenças ou posições sociais. A cura espírita envolve um esforço pessoal de autoconhecimento e desenvolvimento do amor, com o paciente como co-criador do próprio processo de cura.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
O documento discute as causas e tratamento da obsessão espiritual. Resumidamente:
1) A obsessão ocorre quando espíritos imperfeitos adquirem domínio sobre pessoas, geralmente devido a falhas morais como apegos ou paixões.
2) O obsessor não é um monstro, mas sim um espírito com quem a vítima teve vínculos afetivos.
3) O tratamento envolve reforma moral, oração, fluidoterapia e apoio do círculo social para que o obsessor abandone seus propósit
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
O documento discute a dor como um meio de evolução espiritual, expiação e auxílio. Apresenta três tipos de dor: dor-evolução, dor-expiação e dor-auxílio. Também aborda causas da dor como consequência de atitudes como descuido, orgulho e excessos. Defende a resignação e o enfrentamento da dor através da fé, autoexame, mudança de atitudes e ações caridosas.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute a importância de cuidar do corpo e do espírito. Sugere que pequenas ações como ética nos negócios, educação no trânsito e atenção à família podem tornar a vida terrena menos desagradável. Também enfatiza a necessidade de uma alimentação e estilo de vida saudáveis para manter o equilíbrio físico e espiritual.
Este documento discute a lei de destruição e conservação da vida segundo a Doutrina Espírita. Aponta que ninguém tem o direito de tirar a vida de outro ou colocar sua existência em risco. Também aborda temas como suicídio, pena de morte, aborto e eutanásia, afirmando que são transgressões à lei divina. Finaliza enfatizando mensagens que sustentam a valorização e conservação da vida.
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento discute a pluralidade de mundos habitados no universo de acordo com a doutrina espírita. Apresenta uma classificação de diferentes categorias de mundos, desde os primitivos até os celestes, de acordo com o grau de evolução espiritual de seus habitantes. Também aborda a constituição física diversa desses mundos e a evolução contínua dos seres através das encarnações nos diversos globos.
O documento discute como os espíritos podem influenciar nossas vidas de várias maneiras: eles podem ler nossos pensamentos e tentar nos influenciar, seja para o bem ou para o mal, dependendo de nossas condições internas e desejos; também podemos distinguir influências boas ou más observando a inspiração recebida; e podemos nos afastar da influência dos espíritos más evitando pensamentos ou desejos negativos que os atraiam.
O documento discute a influência dos pensamentos e espíritos sobre as pessoas. Atraímos espíritos que estão em sintonia com nosso estado mental, sejam eles positivos ou negativos. Devemos cultivar pensamentos edificantes para atrair influências benéficas e evitar os pensamentos negativos que nos deixam vulneráveis à influência de espíritos imperfeitos.
O documento discute três conceitos principais:
1) O livre-arbítrio é conquistado quando o espírito atinge um nível evolutivo que permite escolhas, tornando-se responsável por seu próprio destino.
2) A lei de causa e efeito estabelece que cada ação gera uma consequência, seja boa ou má, de acordo com a escolha feita.
3) A lei de ação e reação funciona da mesma forma, onde o que semeia determina o que será colhido no futuro.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
O documento discute como a Doutrina Espírita esclarece sobre a morte, vendo-a não como um fim, mas como um recomeço. A morte é apenas o desligamento do espírito do corpo físico, facilitando sua transição para a vida espiritual. Compreender a natureza da existência humana e que a Terra não é nosso lar verdadeiro pode ajudar a superar o medo da morte.
O documento discute a visão espírita sobre saúde, que envolve a imortalidade da alma, harmonia com o momento de vida de cada um e amor. A saúde é entendida como a conexão entre a criatura e o criador, e Jesus curava através do amor, independente de crenças ou posições sociais. A cura espírita envolve um esforço pessoal de autoconhecimento e desenvolvimento do amor, com o paciente como co-criador do próprio processo de cura.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
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e www.youtube.com/gelpalhano
O documento discute as causas e tratamento da obsessão espiritual. Resumidamente:
1) A obsessão ocorre quando espíritos imperfeitos adquirem domínio sobre pessoas, geralmente devido a falhas morais como apegos ou paixões.
2) O obsessor não é um monstro, mas sim um espírito com quem a vítima teve vínculos afetivos.
3) O tratamento envolve reforma moral, oração, fluidoterapia e apoio do círculo social para que o obsessor abandone seus propósit
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
O documento discute a dor como um meio de evolução espiritual, expiação e auxílio. Apresenta três tipos de dor: dor-evolução, dor-expiação e dor-auxílio. Também aborda causas da dor como consequência de atitudes como descuido, orgulho e excessos. Defende a resignação e o enfrentamento da dor através da fé, autoexame, mudança de atitudes e ações caridosas.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
1) O capítulo fala sobre aceitar a vida como ela é, sem reclamações, e tentar se libertar do sofrimento através de estudo e ajudando os outros.
2) Diz que a maioria dos casos de loucura ocorrem por não conseguirmos resolver os grandes problemas da vida e falta de coragem para enfrentá-los.
3) Aborda que o suicídio não deve ser aceito, pois sabemos que a vida continua após a morte do corpo físico.
O documento discute as razões pelas quais o Espiritismo prega a resignação diante dos sofrimentos. Apresenta três tipos de dor: expiação por erros passados, auxílio para evitar desvios do caminho evolutivo, e evolução por meio do enfrentamento de problemas. Defende que a resignação traz paz interior e que os sofrimentos são oportunidades para crescimento espiritual e pagamento de dívidas do passado.
O documento discute vários casos de espíritos suicidas e criminosos após a morte, descrevendo seus estados de sofrimento ou arrependimento. É evidenciado que o suicídio e crimes trazem grande perturbação espiritual e que apenas o arrependimento pode aliviar a dor.
A história descreve um homem que cortava pedaços de sua cruz para torná-la mais leve de carregar. Ao chegar ao fim de sua jornada, descobriu que precisava da cruz inteira para atravessar para o outro lado. A reflexão ensina que todos têm provas a enfrentar nesta vida e que o sofrimento bem suportado leva ao reino de Deus.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
O documento discute o tema do suicídio sob a ótica espírita, abordando (1) as causas e consequências do ato para a alma, (2) os sofrimentos enfrentados por espíritos suicidas após a morte, (3) como o Espiritismo auxilia na prevenção do suicídio e no socorro aos espíritos que o cometeram.
[1] O documento discute as razões pelas quais a loucura pode levar alguém ao suicídio e a importância da prevenção.
[2] Segundo o texto, a propagação de doutrinas materialistas inocula a idéia do suicídio, e seus apóstolos assumem grande responsabilidade.
[3] O Espiritismo traz alívio, mostrando a continuidade da vida após a morte e os sofrimentos de suicidas arrependidos, desestimulando novos atos.
O documento discute as consequências do suicídio no espírito após a morte. O suicídio é condenável pois interrompe o plano de Deus e causa sofrimento no espírito. Após o suicídio, o espírito pode ficar perturbado e ligado ao corpo, tendo que expiar sua culpa de diferentes formas.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio e as perspectivas espíritas sobre o tema. De acordo com o espiritismo, o suicídio é uma transgressão da lei natural pois só Deus tem o direito de dispor da vida, e pode causar sofrimento espiritual ao suicida. Condições mentais diagnosticáveis são responsáveis por 90% dos casos de suicídio.
O documento discute o suicídio segundo o Espiritismo. Aponta que o homem não tem o direito de tirar a própria vida, que é um ato condenável, mas que Deus pode atenuar as consequências. O suicídio por desgosto da vida é considerado uma insensatez e pode ser fruto da ociosidade e falta de fé. O materialista que se suicida se surpreende ao constatar que continua a viver em situação pior do que aquela que o levou ao ato.
1) O documento discute as penas e gozos terrenos de acordo com o Livro dos Espíritos, incluindo a felicidade relativa, perdas de entes queridos, decepções e temor da morte. 2) Aborda também o desgosto da vida e o suicídio, afirmando que a existência não é pesada para quem trabalha. 3) O suicídio é sempre culpado pois é falta de resignação e submissão à vontade do Criador, com consequências variadas de acordo com as causas.
1. O documento discute os pilares do Espiritismo, incluindo a imortalidade da alma, reencarnação e comunicação com espíritos.
2. É afirmado que todos somos espíritos e nunca vamos morrer.
3. Quando o corpo morre, o espírito continua existindo e pode sofrer consequências morais de suas ações na vida passada. Arrependimento sincero pode ajudar no processo de aprendizagem, mas não absolve completamente das faltas cometidas.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas sobre tópicos como felicidade, perdas, decepções, temor da morte e suicídio para facilitar a explicação e compreensão do conteúdo. O palestrante deve se preparar para abordar cada questão de forma a transmitir a essência do capítulo em um tempo menor se necessário.
Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas sobre tópicos como felicidade, perdas, decepções, temor da morte e suicídio, com respostas extraídas do capítulo para facilitar a compreensão do conteúdo.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo I - O Vale dos Suicidas - 22-02-2016Cynthia Castro
O documento descreve as terríveis condições vividas por espíritos que se suicidaram em uma região purgatorial chamada "Vale dos Suicidas". Os espíritos lá sofrem intensamente, presos aos seus corpos em decomposição, sem noção de tempo ou espaço, em meio à violência e desespero. Periodicamente, uma caravana de socorro tenta ajudar aqueles cujas forças vitais estão esgotadas a se transferirem para localidades menos penosas.
O documento relata a história de um homem que se suicidou por afogamento e sua manifestação espírita posterior. Ele diz que o motivo foi o tédio de uma vida sem esperança, por ser materialista e não acreditar em vida após a morte. O documento também conta a história de um jovem que tentou suicídio por tédio da vida, mesmo tendo todas as necessidades atendidas. Ambos sofrem no plano espiritual por negarem a continuidade da vida e as consequências dos atos.
O médico espiritual Henrique de Luna examina o homem e explica que sua doença e morte foram causadas por seu estilo de vida desregrado na Terra, incluindo sífilis e excessos. Apesar de se sentir envergonhado, Clarêncio conforta o homem, dizendo que muitos já cometeram erros semelhantes e que ele deve aproveitar a oportunidade para se arrepender e melhorar.
1. O documento discute os efeitos negativos da cólera no corpo e na mente, e como ela pode ser causada por desequilíbrios químicos ou experiências familiares difíceis.
2. A doutrina espírita vê a cólera como prejudicial e capaz de atrair espíritos negativos, enquanto Jesus pregava o perdão e a não violência para evitar conflitos.
3. Controle emocional, pensamentos positivos, compaixão e perdão são propostos como formas de
1) O documento discute a noção de fatalidade e livre-arbítrio, afirmando que os Espíritos escolhem livremente as provas que enfrentarão em cada encarnação, mas mantêm o livre-arbítrio sobre o bem e o mal.
2) É explicado que a fatalidade só existe no momento da morte, predeterminado, mas que é possível escapar de perigos físicos temporários através de precauções.
3) Pressentimentos de perigo ou segurança podem vir de Espíritos protetores ou da intuição da missão
- O documento discute as origens e causas do medo da morte, incluindo a falta de informação sobre a vida após a morte, a necessidade de controle e o apego aos bens materiais.
- A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva da vida futura, fornecendo evidências da vida após a morte e mostrando que ela é a continuação natural da vida na Terra.
- Isso faz com que os espíritas encarem a morte com serenidade, sabendo que ela não é o fim, mas sim uma transição
Olá amigos, separei algo interessante para vocês, este documento tem o intuito de ajudar pessoas que pensam em suicídio ou para pessoas próximas de nós, espero que seja útil e otima leitura!
Consequencias do suicidio no plano EspiritualMarta Gomes
As consequências são muito diversas. Não há como estabelecer uma regra das consequências em relação ao Espírito que comete o suicídio.
A regra geral para todos é o desapontamento.
Aquele que tinha como objetivo colocar fim às suas dificuldades, às suas dores, às suas desesperanças. Quando se percebe vivo e que o suicídio não colocou fim em nada, verifica-se a ampliação do seu sofrimento, das suas dificuldades, das suas dores, das suas desesperanças. Não resolveu o problema e criou outro maior. É muito doloroso para o Espírito. Além do problema que imaginaria resolver, vem o remorso, a culpa, a dor da alma o que leva a quase a um estado de loucura, mesmo na erraticidade.
Semelhante a Conversando o Evangelho - Suicídio (20)
O documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e magnetização da água. A oração de abertura é a de São Francisco de Assis, agradecendo a Deus. Uma leitura é sobre amor e amizade entre animais. A água é magnetizada para trazer fluidos benéficos. A oração de encerramento é novamente a de São Francisco.
O documento descreve um culto semanal de Evangelho no Lar com Irmãos Menores, incluindo uma prece de abertura, leitura de um livro sobre animais no Espiritismo, discussão sobre amar a natureza, e uma prece de encerramento.
O documento descreve um culto semanal realizado com irmãos menores, incluindo uma prece de abertura de Francisco de Assis, a leitura de um livro sobre animais, e uma prece de encerramento. A água é magnetizada para fornecer fluidos benéficos aos participantes. O objetivo é promover a proteção do lar e espalhar amor e paz.
O documento descreve um culto semanal realizado com irmãos menores, incluindo orações, leituras e magnetização da água. A reunião tem como objetivo promover a paz, o amor e a proteção do lar e de seus moradores através da presença de bons espíritos.
O documento descreve um culto semanal realizado com irmãos menores para proteger a casa e seus moradores. Inclui orações, leituras sobre animais e espiritismo, e magnetização da água para fornecer fluidos benéficos. O objetivo é promover a paz, o amor e a evangelização através da presença de Jesus na casa.
Fabiana encontra uma menina chamada Sofia chorando em um parque e cuida dela. Sofia convida Fabiana para morar com ela, mas Fabiana não pode deixar sua própria família. No entanto, a mãe de Sofia oferece um emprego para a família de Fabiana, permitindo que elas continuem próximas.
Verônica não gostava de ajudar com as tarefas domésticas e entrou em greve. Sua mãe então também entrou em greve e não fez as tarefas. Verônica percebeu o quanto sua mãe fazia e o quão importante era, pediu desculpas e as duas encerraram a greve, passando a dividir as tarefas juntas.
Carlinhos quebra um vidro jogando bola e é repreendido pelo pai. Ele fica chateado, mas Maria conta a história de seu filho que não teve educação e acabou preso, fazendo Carlinhos perceber a importância de ter um pai que cuida dele. Carlinhos passa a valorizar mais seu pai.
A menina Paula vê um cachorro chorando e outro o confortando com lambidas. Ela pergunta para a mãe porque o cachorro parou de chorar. Sua mãe explica que todos os animais, assim como as pessoas, vivem em famílias onde se amam e cuidam uns dos outros, como o cachorro que confortou o outro cachorro. Paula entende que tem uma família amorosa igual aos animais.
Uma família viu o fantasma de seu cão Rover três dias após ele ter sido afogado, como ordenado pela polícia. Os três membros da família viram Rover esperando perto de casa, com aparência natural. Quando se aproximaram, ele desapareceu. Apesar do risco de serem considerados ingênuos, eles acreditam ter visto o fantasma do cão.
Este documento relata dois casos de aparições de fantasmas de animais. O primeiro caso descreve a aparição do fantasma de uma gata persa que morreu para quatro testemunhas. O segundo caso relata as aparições do fantasma de uma mulher vestida de branco e seu cachorro terrier para o Rev. Tweedale e sua família por mais de um ano.
O documento descreve dois casos de aparições de animais após a morte. O primeiro caso envolve uma cadela que latia e parecia assustada com algo invisível no canto onde o cão anterior costumava ficar. O segundo caso envolve duas testemunhas que ouviram sons de um gato invisível próximo a elas. Ambos os casos sugerem a possibilidade de animais terem faculdades clarividentes e de suas almas poderem sobreviver após a morte.
1) Uma mulher em estado de sonambulismo magnético percebeu o "espírito" de uma aranha que acabara de ser morta, sugerindo a existência de um corpo espiritual animal.
2) Um médium percebeu o espírito de um cão que acabara de morrer em outro local, fornecendo mais evidência para a existência de um corpo espiritual animal.
3) Uma mulher viu o fantasma de um gato que fora afogado naquele dia, apesar de ter sentido indiferença por ele quando vivo,
A história conta a amizade entre Dona Maria, uma senhora bondosa, e Tito, um menino pobre que passava fome. Dona Maria começou a deixar comida na árvore em frente de sua casa para Tito, e aos poucos os dois se conheceram melhor e Dona Maria passou a ajudar Tito e sua família, incentivando seus estudos. A amizade entre os dois cresceu ao longo dos anos, com Dona Maria apoiando Tito que se tornou um homem responsável.
Hugo ficou com raiva de Carlinha e quebrou sua boneca favorita. Embora magoada, a mãe de Carlinha a ensinou sobre a importância do perdão e da amizade. Carlinha deu uma bola nova para Hugo para fazerem as pazes, mas ainda não o havia perdoado. Mais tarde, Hugo trabalhou duro para comprar uma nova boneca para Carlinha como pedido de desculpas, e ela finalmente o perdoou, entendendo que a amizade deles era mais valiosa.
O documento conta a história de uma menina chamada Tita que estava competindo para ganhar uma bolsa de estudos respondendo a pergunta "Quem é o ser humano mais importante do mundo?". Após pesquisar em livros e online sem encontrar uma resposta, sua mãe sugeriu Jesus, mas Tita percebeu que Jesus não se consideraria o mais importante. Ela concluiu que o próximo, aquele que precisa de ajuda, é o ser humano mais importante porque podemos ajudá-lo como Jesus ensinou. Sua resposta ganhou o prêmio.
Este documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e magnetização da água. A reunião é conduzida com respeito e tem como objetivo promover a paz, o amor e a proteção dos participantes e de suas casas.
Este documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", no qual:
1) Uma prece de abertura é feita pedindo proteção para a casa e seus moradores, incluindo animais;
2) Um livro é lido sobre medo, esperança e sonhos em animais;
3) Uma discussão é feita sobre o respeito à natureza e aos animais;
4) Uma prece de encerramento é feita antes de servir água magnetizada.
Este documento descreve um culto semanal de Evangelho no Lar com Irmãos Menores, incluindo orações, leituras e atividades. A reunião começa com uma prece de São Francisco de Assis agradecendo a Deus. Em seguida, há uma leitura do livro "Quando os Elefantes Choram" e discussão sobre amor aos animais. Por fim, encerra-se com outra oração de São Francisco e distribuição de água magnetizada.
O documento discute as relações entre irmãos e como lidar com brigas e desavenças. Afirma que a falta de educação, e não passadas divergências, é a origem das dificuldades de convivência. Recomenda evitar agressividade verbal e reagir com serenidade, mesmo quando provocado, ao invés de "baixar a cabeça" ou usar a mesma "linguagem".
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
3. Tereis piedade de um pobre
miserável que passa de há muito
por cruéis torturas?! Oh! o vácuo...
o Espaço... despenho-me... caio...
morro... Acudam-me! Deus, eu tive
uma existência tão miserável...
Pobre diabo, sofri fome muitas
vezes na velhice; e foi por isso que
me habituei a beber, a ter vergonha
e desgosto de tudo.
4. Quis morrer, e atirei-me... Oh! meu
Deus! Que momento! E para que tal
desejo, quando o termo estava tão
próximo? Orai, para que eu não
veja incessantemente este vácuo
debaixo de mim... Vou despedaçar-
me de encontro a essas pedras! Eu
vo-lo suplico, a vós que conheceis
as misérias dos que não mais
pertencem a esse mundo.
5. Não me conheceis, mas eu sofro
tanto... Para que mais provas? Sofro!
Não será isso o bastante? Se eu
tivera fome, em vez deste sofrimento
mais terrível e aliás imperceptível
para vós, não vacilaríeis em aliviar-
me com uma migalha de pão. Pois eu
vos peço que oreis por mim... Não
posso permanecer por mais tempo
neste estado... (...). Orai por mim.
François-Simon Louvet
6. O Suicídio
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O Suicídio nas Obras Básicas:
6
Em O Livro
dos Espíritos,
nas perguntas
943 a 957,
Allan Kardec
discute o tema
apontando as
causas e as
consequências
deste ato
sinistro.
Em O
Evangelho
Segundo o
Espiritismo, no
capítulo V - Bem-
Aventurados os
Aflitos, analisa o
suicídio
juntamente com
a loucura.
Em O Céu e o
Inferno, no
capítulo V (2ª
parte), há relatos
dos próprios
suicidas sobre o
seu estado
infeliz na
erraticidade.
7. O Suicídio
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Referências Complementares:
7
No livro Memórias
de um Suicida,
fala-se do vale dos
suicidas, ou seja, o
lugar para onde
vão as almas
daqueles que
cometeram o
suicídio.
Em Mecanismos
da Mediunidade, o
Espírito André Luiz,
ao discutir sobre a
ideoplastia do
pensamento,
fornece-nos
elementos para a
nossa reflexão
sobre este tema.
9. O Suicídio
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Algumas “razões” para o suicídio:
9
1. Fugir dos Sofrimentos
(não sofrer mais...)
2. Incapacidade de
resolver problemas
3. Desequilíbrios fisio-
psiquico-espirituais...
“A Falta de FéFalta de Fé é responsável pela quase
totalidade dos suicídios.”
(Emmanuel. O Consolador)
4. O Materialismo /
Desgosto pela vida...
“A incredulidade, a simples dúvida sobre o
futuro, as idéias materialistas, numa palavra,
são os maiores incitantes ao suicídio;
ocasionam a covardia moralcovardia moral.” (ESE, V, 16)
10. O Suicídio
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Suicídio: Desastrada Fuga
10
“O auto-aniquilamento situa-
se como uma porta falsa em
que o indivíduo, julgando-se
libertar-se de seus males,
precipita-se em situação
muito pior.” (R. Simonetti. Quem
tem Medo da Morte?)
“O suicida é qual prisioneiro que se evade da prisão, antes de
cumprida a pena; quando preso de novo, é mais severamente
tratado. O mesmo se dá com o suicida que julga escapar às
misérias do presente e mergulha em desgraças maiores.” (ESE.,
Cap. XXVIII, 71)
12. O Suicídio
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Algumas consequências do suicídio:
12
1. Continuação do
sofrimento em maior nível
2. Localização em regiões
de sofrimento.
3. Tormentos,
recordações, pesadelos...
4. Lesões a nível
perispiritual
5. Essas lesões podem se
refletir na reencarnação
6. Desperdício de tempo
valioso de progresso
13. O Suicídio
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Consequências do Suicídio
13
957. Quais, em geral, com relação ao estado do Espírito,
as conseqüências do suicídio?
“Muito diversas são as conseqüências
do suicídio. Não há penas
determinadas e, em todos os casos,
correspondem sempre às causas que o
produziram. Há, porém, uma
conseqüência a que o suicida não pode
escapar; é o desapontamentodesapontamento. Mas, a
sorte não é a mesma para todos;
depende das circunstâncias. Alguns
expiam a falta imediatamente, outros
em nova existência, que será pior do
que aquela cujo curso interromperam.”
14. O Suicídio
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O suicida no pós-morte...
14
• Pensa que “continua vivo”;
• Observa o seu corpo, e pode permanecer ligado a ele,
sentido-lhe a desagregação (ligação perispírito-corpo);
• Esse estado pode durar o tempo em que deveria ter vivido;
• Continua a sentir as agonias da morte, e sofrimentos
maiores do que os que quis evitar;
• Enorme perturbação espiritual, decorrente da consciência
culpada e da certeza íntima de ter transgredido a Lei Divina;
• Longo processo de reabilitação através da expiação, primeiro
nas zonas purgatoriais, e depois em nova encarnação.
Todo suicida presume
Que a morte é o fim do amargor,
Sem saber que o desespero
É porta para outra dor.
Quem sofre resignado,
Após a morte descansa
Quem luta, sem naufragar,
Verá decerto a bonança.
(Casimiro Cunha)
16. O Suicídio
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O vale dos suicidas...
16
“Deduzimos, assim, que todos os redutos de sofrimento, além-
túmulo, não passam de largos porões do trabalho evolutivo da
alma, à feição de grandes hospitais carcerários para tratamento
das consciências envilecidas.”
(ANDRÉ LUIZ. Mecanismos da Mediunidade)
17. O Suicídio
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Atenuantes e agravantes...
17
944 a) — Não é sempre voluntário o suicídio?
947. Pode ser considerado suicida aquele que, a braços
com a maior penúria, se deixa morrer de fome?
“Deus, que julga, pode, conforme a causa, abrandar os
rigores de sua justiça.” (LE, 948)
“O louco que se mata não sabe o que faz.”
“É um suicídio, mas os que lhe foram causa, ou que teriam
podido impedi-lo, são mais culpados do que ele, a quem a
indulgência espera. Todavia, não penseis que seja totalmente
absolvido, se lhe faltaram firmeza e perseverança e se não
usou de toda a sua inteligência para sair do atoleiro.”
18. O Suicídio
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Atenuantes e agravantes...
18
949. Será desculpável o suicídio, quando tenha por fim
obstar a que a vergonha caia sobre os filhos, ou sobre a
família?
“as penas são proporcionadas sempre à consciência que
o culpado tem das faltas que comete.” (LE, 952)
“O que assim procede não faz
bem. Mas, como pensa que o
faz, Deus lhe leva isso em
conta, pois que é uma expiação
que ele se impõe a si mesmo. A
intenção lhe atenua a falta;
entretanto, nem por isso deixa
de haver falta.”
19. O Suicídio
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A profilaxia do Espiritismo:
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• Nos mostra que “a vida continua”;
• Fortalece a nossa Fé em Deus e no
futuro;
• Esclarece os sofrimentos decorrentes
do ato do suicídio;
• Faz com que os próprios suicidas
venham nos advertir;
• Nos impulsiona à necessidade de
“orar e vigiar”;
• Consolador prometido por Jesus...
“A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a
vida terrestre e da confiança no futuro dão ao espírito uma
serenidade que é o melhor preservativo contra a loucura e o
suicídio.” (ESE, Cap. V, 14)
20. O Suicídio
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A profilaxia do Espiritismo:
“Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido,
pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daí concluir-
se que, quando todos os homens forem espíritas, deixará de
haver suicídios conscientes.” (ESE, V – 17)
21. O Suicídio
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Como podemos auxiliar os suicidas?
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“Sabemos, ó meu Deus, qual a
sorte que espera os que violam a
tua lei, abreviando
voluntariamente seus dias; mas,
também sabemos que infinita é a
tua misericórdia.
(ESE, XXVIII – 72)
Digna-te, pois, de estendê-la sobre a alma de N...
Possam as nossas preces e a tua comiseração
abrandar a acerbidade dos sofrimentos que ele está
experimentando, por não haver tido a coragem de
aguardar o fim de suas provas.
22. O Suicídio
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(ESE, XXVIII – 72)
Bons Espíritos, que tendes por missão assistir os
desgraçados, tomai-o sob a vossa proteção; inspirai-lhe o
pesar da falta que cometeu. Que a vossa assistência lhe dê
forças para suportar com mais resignação as novas provas por
que haja de passar, a fim de repará-la. Afastai dele os maus
Espíritos, capazes de o impelirem novamente para o mal e
prolongar-lhe os sofrimentos, fazendo-o perder o fruto de suas
futuras provas.
A ti, cuja desgraça motiva as nossas preces, nos dirigimos
também, para te exprimir o desejo de que a nossa
comiseração te diminua o amargor e te faça nascer no íntimo
a esperança de melhor porvir! Nas tuas mãos está ele; confia
na bondade de Deus, cujo seio se abre a todos os
arrependimentos e só se conserva fechado aos corações
endurecidos.
37. O Suicídio
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Bibliografia:
37
1. EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
2. KARDEC, A. O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo. 22
ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
3. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.
4. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo, FEESP, 1995.
5. XAVIER, F. C. Mecanismos da Mediunidade, pelo Espírito André Luiz. 8. ed., Rio
de Janeiro, FEB, 1977.
SITES CONSULTADOS:
http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/suicidio-e-espiritismo.htm
Fonte: CELD - Centro Espírita Luz