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FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA E MERCADO
             Denis Carlos Sodré
      Email/MSN dcsodre@yahoo.com.br




                                       19-1905
Fundamentos de Economia
 Satisfazer a Necessidade da População
 Necessidades Ilimitadas > Recursos
  Escassos
 Necessidades do Indivíduo / da
  Sociedades / Vitais



                                    1905-1910
Divisão da Economia
 Microeconomia – Estuda o
  Comportamento das unidades seja do
  indivíduo de uma indústria
 Macroeconomia – Estuda o
  comportamento de forma ampla como um
  país


                                 1910-1915
Relação da Economia
   Biologia – Trabalho ->Recursos (alimentação)
   Moral – Honestidade com Crescimento Econômico
   Direito – Tem como Objeto o Homem
   Contabilidade – Ponto de Vista técnico
   Geografia – Demografia, Cultura
   História – História Econômica
   Sociologia – Fenômenos Econômicos Interdependentes
   Administração – Colocar em prática


                                                1915-1920
Problema Econômico
 Escassez de Recursos
 Eficiência Produtiva
       Eficiência: maximizar o emprego dos recursos Eficiência:
        maximizar o emprego dos recursos
   Eficácia Produtiva
       Eficácia: otimizar as escolhas.




                                                          1920-1925
Necessidades de Bens Econômicos
   Necessidades de reconhecimento em escala
    global
   Necessidades de bem-estar social.
   Convivência em ambiente de altos
   Padrões de desenvolvimento
   Necessidades ampliadas de bem-estar
   Individual supridas por diversificado
   suprimento de bens industriais e serviços

                                          1925-1930
Bens Econômicos
   Bens de Consumo
     Duráveis– Eletrodoméstico
     Não Duráveis – Alimento

   Bens de Capital
     Trabalho   e Produção
   Bens Intermediários
     Matéria   Prima

                                   1930-1935
Problema Econômico Fundamental
   A) O quê e quanto produzir: Dada a escassez de
    recursos de produção, a sociedade terá de escolher,
    quais produtos serão produzidos e em que quantidades.
   B) Como produzir: A sociedade terá de escolher ainda
    quais recursos de produção serão utilizados para a
    produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico
    existente.
   C) Para quem produzir: A sociedade terá também que
    decidir como seus membros participarão da distribuição
    dos resultados de sua produção (demanda oferta,
    determinação de salários, das rendas das terras, dos
    juros etc).

                                                   1935-1940
Curva de Possibilidade

Alternativa de Produção   Bens   Alimentos (T)

          A                25         0

          B                20         30

          C                15         45

          D                10         60

          E                0          70

                                       19401-1945
Fluxo Real da Economia

         Mercado de Bens e Serviços

Demanda                               Oferta
Famílias                              Empresas
OFERTA                                DEMANDA
DE TRABALHO                           PRODUTOS



       Mercado de Fatores de Produção
Fluxo Monetário da Economia

            Pagamento dos Bens e Serviços



 Empresas                                Famílias




            Mercado de Fatores de Produção




                                                    1945-1950
Formas de Remuneração
   Fator de Produção   Tipo de Remuneração
 Trabalho              Salário
 Capital               Juro
 Terra                 Aluguel
 Tecnologia            Royalty
 Cap empresarial       Lucro

                                              1950-1955
MicroEconomia
   Formação de Preços
       Visão Financeira e Contábil
       Visão de Mercado
   coeteris paribus (tudo o mais permanece
    constante)
   Papel dos preços relativos
       se o preço do guaraná cair 10%, mas também o preço
        da soda cair em 10%, nada deve acontecer na
        demanda dos dois bens

                                                    1955-2000
Microeconomia
   Principio da Racionalidade
       Maximizar o Lucro
   A análise microeconômica pode subsidiar as seguintes decisões:
       Políticas de preços da empresa.
       Previsão de demanda e faturamento.
       Previsão de custos de produção.
       Decisões ótimas de produção (melhor combinação dos custos de
        produção).
       Avaliação e elaboração de projetos de investimentos (análise
        custo/benefício)
       Política de propaganda e publicidade.
       Localização da empresa.




                                                                 2000-2005
Microeconomia
   Relação da política econômica, pode contribuir
    na análise e tomada de decisões das seguintes
    questões:
       Efeitos de impostos sobre mercados específicos.
       Política de subsídios.
       Fixação de preços mínimos na agricultura.
       Controle de preços
       Política Salarial
       Políticas de tarifas públicas. (água, luz, etc.).
                                                        2005-2010
Divisão do Estudo
   Análise da Demanda: A Teoria da Demanda ou Procura
    de uma mercadoria ou serviço divide-se em Teoria do
    Consumidor e Teoria da Demanda de Mercado.
   Análise da Oferta: A Teoria da Oferta de um bem ou
    serviço também se subdivide em oferta de firma
    individual e oferta de mercado.
   Análise das estruturas de mercado: A partir da demanda
    e da oferta de mercado são determinados o preço e a
    quantidade de um bem ou serviço.



                                                   2010-2015
Macroeconomia
   Estudo do Comportamento de Grandes
    Agregados como:
       renda e produto nacionais,
       nível geral de preços,
       emprego e desemprego,
       estoque de moeda,
       taxas de juros,
       balança de pagamentos e
       taxa de câmbio.
                                         2015-2020
Macroeconomia
   Abordagem de equilíbrio parcial: analisa um
    determinado mercado sem considerar os efeitos
    que este mercado pode ocasionar sobre os
    demais mercados existentes na economia.
   Abordagem de equilíbrio geral: acredita-se que
    tudo depende de tudo, e assim, se quiséssemos
    determinar como são formados os preços dos
    bens, deveríamos listar todos os bens que são
    produzidos pela economia e todos os diferentes
    tipos de insumos que são utilizados.

                                            2020-2025
Demanda Oferta e Equilíbrio de Mercado

 Demanda – Procura por bens ou Serviços
 Oferta – Quantidade de Bens e Serviços
  Disponíveis
 Equilíbrio de Mercado – Melhor relação
  entre Demanda e Oferta



                                   2025-2030
Demanda

 Preço        Demanda pelo produto

R$ 1,00              12000

R$ 3,00              8000

R$ 6,00              4000

R$ 8,00              3000

R$ 10,00             2000
Demanda
   Efeito Substituição
       se um bem possui um substituto, ou seja, outro bem
        similar que satisfaça a mesma necessidade, quando
        seu preço aumenta, o consumidor passa adquirir o bem
        substituto, reduzindo assim sua demanda. Exemplo:
        Fósforo
   Efeito Renda
       quando aumenta o preço de um bem, o consumidor
        perde o poder aquisitivo, e a demanda por esse produto
        diminui. quando aumenta o preço de um bem, o
        consumidor perde o poder aquisitivo, e a demanda por
        esse produto diminui.

                                                      2030-2035
Demanda
   a) Se a renda dos consumidores aumenta e a demanda do produto
    também, temos um bem normal.
   b) Bem inferior, cuja demanda varia em sentido inverso às variações da
    renda; exemplo se o consumidor ficar mais rico diminuirá o consumo de
    carne de segunda, e aumentará o consumo da carne de primeira.
   c) Bens de consumo saciado, quando a demanda do bem, quase não é
    influenciada pela renda dos consumidores (arroz, farinha, sal, etc.), muitas
    vezes ocorre a diminuição do consumo deste tipo de bem, devido ao
    aumento da renda.
   d) Bens substitutos, quando há uma relação direta entre o preço de um
    bem e a     quantidade de outro. Exemplo: um aumento no preço da carne
    deve elevar a demanda de peixe.
   e) Bens complementares: São bens que podem ser utilizados em conjunto
    ou que ficam melhores utilizados. Ex: Se aumentar o preço da impressora e
    a quantidade demandada de cartuchos diminuir é porque a impressora e o
    cartucho são complementares no consumo.

                                                                      2035-2040
Oferta

     Preço               Qtde Ofertada

R$       1,00                1000

R$       3,00                5000

R$       6,00                9000

R$       8,00               11000

R$      10,00               13000
Equilíbrio de Mercado

     Preço      Demanda   Oferta                    OBS


R$       1,00    11000    1000     Excesso de Procura (Escassez de Oferta)


R$       3,00    9000     3000     Excesso de Procura (Escassez de Oferta)


R$       6,00    6000     6000        Equilíbrio entre Oferta e Demanda

                                       Excesso de Oferta (Escassez de
R$       8,00    4000     8000                    Demanda)

                                       Excesso de Oferta (Escassez de
R$      10,00    2000     10000                   Demanda)
Governo e o Equilíbrio de Mercado
   Impostos Indiretos: impostos incidentes sobre o consumo ou sobre as
    vendas. Exemplo: Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS),
    Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
   Impostos Diretos: Impostos incidentes sobre a renda. Exemplo: Imposto de
    Renda.
   Entre os impostos indiretos destacamos:
   Imposto Específico: Recai sobre a unidade vendida. Exemplo: para cada
    carro vendido, recolhe-se, a título de imposto, R$ 5.000 ao governo (esse
    valor é fixo e independente do valor da mercadoria).
   Imposto ad valorem: é um percentual (alíquota) aplicado sobre o valor de
    venda. Exemplo: supondo a alíquota do IPI sobre automóveis de 10 %, se o
    valor do automóvel for de R$ 50.000, o valor do IPI será de R$ 5.000; se o
    valor aumentar para R$ 60.000, o valor do IPI será de R$ 6.000. Assim,
    como se pode notar, a alíquota permanece inalterada em 10%, enquanto o
    valor do imposto varia com o preço do automóvel.


                                                                    2040-2045
Governo e Equilíbrio de Mercado
   Política de preços mínimos na agricultura: Trata-se de
    uma política que visa dar garantia de preços ao produtor
    agrícola, com propósito de protegê-lo das flutuações dos
    preços no mercado, ou seja, ajudá-lo diante de uma
    possível queda acentuada de preços e
    conseqüentemente da renda agrícola.
   Tabelamento: Refere-se à intervenção do governo no
    sistema de preços de mercado visando coibir abusos por
    parte dos vendedores, controlar preços de bens de
    primeira necessidade ou então refrear o processo
    inflacionário

                                                    2050-2055
Estudo de Caso 1
   Ponto de Vista:
       Marketing
       Comercial
       Produção
       Inteligência Competitiva
       Diversas observações pertinentes sobre definição de
        preços podem ser levantadas em relação a este caso,
        classifique-as por ordem de importância e apresente
        soluções para os problemas levantados.

                                                     2115-2240
DIA
 2
Questões Fundamentais da Economia
 Eficiência produtiva: está relacionada à modificação e utilização dos
  fatores de produção. Com os recursos escassos, é necessária uma
  utilização ótima desses recursos, de forma a se obter o melhor
  possível no processo produtivo.
 Eficiência Alocativa : busca racionalizar da melhor maneira possível
  as prioridades, de forma a satisfazer do máximo de necessidades
  sociais.
 Justiça Distributiva: está ligada a estrutura de repartição de renda e
  pode ser obtida de várias formas:
       igualdade plena na distribuição de recursos
       garantia de um patamar mínimo, a partir do qual se reparte a renda de
        acordo com a capacidade de cada um.




                                                                     1900-1915
INFLAÇÃO
 Inflação é um aumento persistente dos
  preços em geral, de que resulta uma
  contínua perda do poder aquisitivo da
  moeda. Também pode ser definida como
  um inchaço nos preços em uma
  economia.
 A inflação é medida pela variação dos
  índices de preços.
                                   1915-1930
INFLAÇÃO
a) Gerenciamento excessivo de encaixes.
b) Remarcação de preços mais freqüente.
c) Compensação pela incerteza.
d) Perda de informação.
e) Aumento na alíquota de imposto.
f) Aumento da concentração de renda.
g) Distorções no Balanço de Pagamentos.

                                          1930-1945
Tipos de Inflação
   Inflação de CUSTOS
       aumento nos preços
       Aumento expressivo dos salários
       Ação dos oligopólios
   Inflação ESTRUTURAL
       baixa elastícidade-renda
       setor agrícola
   Inflação INERCIAL
       surge das expectativas inflacionárias

                                                1945-2000
Desemprego
   População Ocupada; uma pessoa está
    empregada
   População Desocupada
   População não economicamente ativa
   Taxa de desemprego é a porcentagem da força
    de trabalho que está desempregada.
   Efeito da recessão: Uma economia está em uma
    recessão quando o produto total cai.
                                          2000-2015
Sistema Financeiro
   GRUPOS TRIBAIS FECHADOS
   ESCAMBO
   MOEDA MERCADORIA
   MOEDA METÁLICA
       OURO / PRATA / BRONZE
   MOEDA PAPEL
       TIPO RUSTICO DE DINHEIRO
   PAPEL MOEDA OU MOEDA FIDUCIÁRIA
       SURGEM OS BANCOS
   MOEDA ESCRITURAL
       CRIADO PELO BANCOS
   MOEDA VIRTUAL
       INTERNET
   DINHEIRO DE PLÁSTICO
       CARTÕES




                                        2015-2030
BLOCOS ECONOMICOS
   Resultam do movimento de aproximação
    econômica entre dois ou mais paises com
    o propósito de estabelecer um espaço
    econômico comum, mediante a
    conformação de zonas de livre comercio,
    com a circulação de bens, sem tarifa


                                      2030-2045
   UNIÃO EUROPÉIA
     EURO
     15   PAÍSES
   NAFTA
     EUA,   Canadá e México
   MERCOSUL
     Brasil,
            Argentina, Uruguai e Paraguai
     LIVRE COMÉRCIO

                                            2045-2055
ESTUDO DE CASO 2
 BAIXO CUSTO DAS PASSAGENS NA
  EUROPA
 COBRANÇA DE OUTROS SERVIÇOS
 VISÃO DA POPULAÇÃO
 MERCADO




                            2115-2240
DIA
 3
GLOBALIZAÇÃO
 3 FASES
 1ª - Mercantilismo Sec XV e XVI –
  Navegação
 2ª - Rev. Industrial Séc. XVIII
 3ª - Multinacionais / Transnacionais
GLOBALIZAÇÃO
 ECONÔMICA
 SOCIAL
 FINANCEIRA
 CULTURAL
GLOBALIZAÇÃO
   MEIOS QUE SE INTERAGEM
     Reservas   não reprodutíveis
     Solo e clima

     Capital e trabalho

     Estagio tecnológico
PRINCIPAIS ATORES
   EMPRESAS
     MULTINACIONAIS
         Se instalam em diversos países em busca de
          tecnologia e redução de seus custos.
     TRANSNACIONAIS
         Superam o sistema nacional. Estão com Capital e
          instalações no país mas atuam no mercado mundial.
PRINCIPAIS ATORES
   TRABALHADORES
     Capacitados

     Não possuem restrições geográfica
     Buscam aprimoramento Profissional
PRINCIPAIS ATORES
   ESTADO
     Alto nível de emprego
     Estabilidade de preços

     Distribuição de renda socialmente justa

     Crescimento econômico
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL

 ANOS 60 E 70
 GRANDE DESENVOLVIMENTO
 EXODO RURAL
 TEORIA DO BOLO... CRESCER E
  DEPOIS DIVIDIR
CRESCIMENTO ECONOMICO
   Se existe Desemprego, pode-se aumentar
    a produção?
     Problemas:   Recursos / Tecnologia

     Crescimento   da Renda Per Capita
POLÍTICA MACROECONOMICA
 atuação do governo sobre a capacidade
  produtiva e despesas planejadas
 políticas fiscais, monetárias, cambiais e
  comerciais, e de rendas.
POLITICAS
 FISCAL – Tributos
 MONETÁRIA – Emissão de Moeda
 CAMBIAL – Relação entre as valorizações
  das moedas
 COMERCIAL – Importação / Exportação
 RENDAS – Poder aquisitivo
ESTRUTURAS DE MERCADO
   CONCORRÊNCIA PERFEITA
     Muitos concorrentes, Produtos homogêneos,
     sem influência sobre os preços, maximizar o
     lucro a curto prazo, sem barreiras de entrada e
     saída desse mercado
ESTRUTURAS DE MERCADO
   MONOPÓLIO
     Apenas uma empresa no mercado, Produto
     único e sem substitutos, forte influência sobre
     os preços, muitas barreiras para entrada
ESTRUTURAS DE MERCADO
   CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
     Muitasempresas no mercado, produtos
     diferenciados com muitos substitutos
     (Restaurante), leve influência sobre o preço,
     sem barreiras de entrada
ESTRUTURAS DE MERCADO
   OLIGOPÓLIO – TEORIA MARGINAL
       Poucas empresas no mercado, produtos homogêneos,
        muita influência sobre o preço, barreiras de entrada.
       Cartel Perfeito – OPEP
       Duopólio – Duas empresas dominam e mandam no
        mercado
       Liderança de Preço – Cimento – As empresas decidem
        o preço silenciosamente
       Rigidez de Preço – Cias Aéreas – Os preços se
        mantem por longo tempo. Demanda Elástica
ESTRUTURAS DE MERCADO
   OLIGOPÓLIO – TEORIA DA ORG
    INDUSTRIAL
     Maximizar   o crescimento da empresa
     Mantendo a Margem sobre o lucro
     • Mudanças tecnológicas;
     • Diversificação da produção;
     • Diferenciação do produto;
     • Integração vertical ou terceirização.
Concorrência
  CARACTERÍSTICAS           Concorrência Perfeita            Monopólio                   Oligopólio
                                                                                                                    Monopolista


Quanto ao nº. de Empresas        Muito Grande            Só há uma empresa                Pequeno                    Grande


                                                          Não há substituto        Pode ser homogêneo ou
   Quanto ao Produto              Homogêneo                                                                        Diferenciado
                                                                próximos                   diferenciado

                                                       As empresas têm grande
                                                            poder para manter
                                                                                   Embora dificultado pela
                                                           preços relativamente
                                                                                        interdependência        Pouca margem de
                                                                  elevados,
                             Não há possibilidade                                      entre as empresas,         manobra, devido á
 Quanto ao controle das                                       principalmente
                                de manobras pelas                                        essas tendem a             existência de
   empresas sobre o preço                                     quando não há
                                     empresas                                             formar cartéis             substitutos
                                                                intervenções
                                                                                      controlando preços e           próximos
                                                               restritivas do
                                                                                      quotas de produção
                                                               governo (leis
                                                                 antitrustes)
                                                                                                              É intensa, exercendo-se
                                                       As empresas geralmente
                                                                                                                     pelas diferenças
                                                                recorrem a          É intensa, sobretudo
                                                                                                                        físicas, de
 Quanto a Concorrência      Não é possível nem seria            campanhas                   quando há
                                                                                                                      embalagens e
        Extra preço                    Capaz                institucionais, para         diferenciação do
                                                                                                                       prestação de
                                                            salvaguardar a sua               produto
                                                                                                                         serviços
                                                                  imagem
                                                                                                                    complementares

 Quanto às condições de                                Há barreira ao acesso de    Há barreira ao acesso de
                               Não há barreiras                                                                  Não há barreiras
   ingressos na indústria                                    novas empresas              novas empresas
ESTUDO DE CASO 3
   Gestão da Cadeia Logística
   Analise o texto no ponto de vista econômico,
    visando:
    Microeconomia
   MacroEconomia
   Globalização
   Segmentos de Mercado
   Mudanças de Conceitos
DIA
 4
PROVA 22/08/2009


PROVA
DIA
 5
POLITICA CAMBIAL E RENDA
 A política cambial refere-se à atuação do
  governo sobre a taxa de câmbio. O
  governo, através do Banco Central
 A política de rendas refere-se à
  intervenção direta do governo na
  formação de renda (salários, aluguéis)
DETERMINAÇÃO DA TAXA DE
            CÂMBIO

 Quando dois países mantêm relações
  econômicas entre si, entram
  necessariamente em jogo duas moedas,
  exigindo que se fixe a relação de troca
  entre ambas.
 Exemplo: dólar pode custar 0,97 de real, 1
  libra pode custar 1,27 real etc.
TAXA DE CAMBIO
   Pode ocorrer institucionalmente, através
    de decisão de autoridades econômicas
    com fixação periódica das taxas (taxas
    fixas de câmbio), ou através do
    funcionamento do mercado, onde as taxas
    flutuam automaticamente, em decorrência
    das pressões de oferta e demanda por
    divisas estrangeiras (taxas flutuantes).
TAXA DE CAMBIO
 A oferta de divisas é realizada tanto pelo
  os exportadores, que recebem moeda
  estrangeira em contrapartida de suas
  vendas, como através da entrada de
  capitais financeiros internacionais.
 Uma taxa elevada de câmbio significa que
  o preço da divisa estrangeira está alto, ou
  que a moeda nacional está desvalorizada.
TAXA DE CAMBIO
   As taxas de câmbio estão intimamente
    relacionadas com os preços dos produtos
    exportados e importadas e
    conseqüentemente, com o resultado da
    balança comercial do país.
A inflação interna e seus efeitos sobre
           a taxa de câmbio
 o aumento do nível de preços internos – ocorrência da inflação –
  provoca uma redução da taxa real de câmbio, ou seja, com a
  inflação gera-se, internamente, uma queda no poder aquisitivo da
  moeda.
 As políticas cambiais mais freqüentes são:
 A)    Regime de taxas fixas de câmbio;
 B)    Regime de taxas flutuantes ou flexíveis de câmbio;

 Dentre as políticas comerciais externas, podemos destacar as
  seguintes:
 A)  Alterações das tarifas sobre importações;
 B)  Regulamentação do comércio exterior.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS

   As grandes guerras mundiais, assim como os
    conturbados anos da Grande Depressão, que
    culminaram com a crise dos anos 30,
    provocaram enormes perturbações na economia
    de praticamente todos os países.
   Tais eram as preocupações reinantes nos
    últimos anos da Segunda Guerra Mundial,
    quando se via no comércio mundial um
    importante instrumento para potencializar o
    desenvolvimento do mundo capitalista.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS

   Fundo Monetário Internacional (FMI);
       Um dos objetivos principais do FMI é socorrer os países a ele
        associados
   Banco Mundial
       Também conhecido por BIRD, foi criado com intuito de auxiliar a
        reconstrução dos países devastados pela guerra e,
        posteriormente, para promover o crescimento dos países em
        vias de desenvolvimento.
   Organização Mundial do Comércio (OMC)
       Foi criada com objetivo básico de reduzir as restrições ao
        comércio internacional e a liberalização do comércio multilateral.
        Através do GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio)
O BALANÇO DE PAGAMENTOS

 Balança Comercial: Essa conta compreende basicamente o
  comércio de mercadorias. Se as exportações FOB excedem as
  importações FOB, temos um superávit no balanço de comércio;
  caso contrário temos um déficit.
 Balança de Serviços: Registram-se todos os serviços pagos/
  recebidos pelo Brasil, tais como fretes, seguros, lucros, juros,
  royalties e assistência técnica, viagens internacionais.
 Transferências Unilaterais: Também conhecidas como conta
  donativos, registram as doações interpaíses. Estes donativos
  podem ser em divisas como em mercadorias.
 Balanço de Transações Correntes: O somatório dos balanços
  comercial, de serviços e de transferências unilaterais resulta no
  saldo em conta corrente ou balanço de transações correntes.
O BALANÇO DE PAGAMENTOS

   Movimento de Capitais ou Balanço de Capitais: Na conta
    de capital aparecem as transações que produzem
    variações no ativo e no passivo externos do país e que,
    portanto, modificam sua posição devedora ou credora
    perante o resto do mundo.
   A conta de capital subdivide-se em duas:
       Movimento autônomo de capital, na forma de investimentos
        diretos de empresas multinacionais, de empréstimos e
        financiamentos para projetos de desenvolvimento do país e de
        capitais financeiros de curto prazo, aplicados no mercado
        financeiro nacional.
       Movimentos induzidos de capital, para financiar o saldo do
        balanço de pagamentos.
O BALANÇO DE PAGAMENTOS DO
              BRASIL
   O início da contabilização do balanço de pagamentos no
    Brasil data de 1947, quando os levantamentos eram
    feitos pelo Banco do Brasil e pela Fundação Getúlio
    Vargas. Atualmente, essa tarefa é atribuição do Banco
    Central do Brasil.
   Desde o início, o saldo do balanço de pagamentos em
    transações correntes tem sido predominantemente
    deficitário
   Na maior parte do período, os déficits foram decorrência
    de saldo negativo na conta serviços, pois a balança
    comercial mostrou predomínio de resultados positivos.
O BALANÇO DE PAGAMENTOS DO
              BRASIL
 A crise da dívida externa dos anos 80 fez ressurgirem os superávits
  comerciais. Essa crise se caracterizou pelo corte abrupto nos fluxos de
  capitais das nações industrializadas para as menos desenvolvidas.
 Entre 1990 e 1991, houve uma drástica redução dos investimentos diretos
  no país, bem como dos empréstimos e financiamentos em longo prazo,
  reflexo da insegurança dos investidores internacionais quanto às atitudes
  do governo Collor. De 1992 em diante, a crise de confiança em nosso
  governo foi superada e o país voltou a captar recursos internacionais em
  volumes crescentes.
 Em julho de 1994, o Plano Real foi implantado. Dentre suas conseqüências,
  destaca-se a valorização da moeda nacional, que estimulou importações e
  reduziu exportações. Esse fato contribuiu para nova transformação nas
  relações econômicas brasileiras com o resto do mundo, deixando o país
  numa situação muito vulnerável aos movimentos especulativos
  internacionais.
ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA
         RENDA NO BRASIL

   O crescimento econômico constitui um processo
    através do qual a renda per capita de uma dada
    sociedade se eleva persistentemente.
   O desenvolvimento econômico, por sua vez,
    pressupõe que, paralelamente ao primeiro
    processo, a maior parte da população dessa
    sociedade seja a principal beneficiária desse
    conjunto de transformações estruturais.
ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA
         RENDA NO BRASIL
 No caso brasileiro, essas mudanças se fizeram sentir,
  principalmente após a década de 50, em que o país, assim como
  outros países denominados de em desenvolvimento, ingressou num
  processo de crescimento econômico acelerado, sob a liderança do
  setor industrial.
 Especificamente, com relação à distribuição da renda familiar, o
  relatório do Banco Mundial de 1995 indica, para o final da década
  de 80, que entre 43 países, em apenas um, o Brasil, as famílias
  10% mais ricas possuíam mais do que 50% da renda total. Entre os
  países mais industrializados, o denominado Grupo do 7 ( EUA,
  Canadá, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Japão ), por
  exemplo, esse indicador tem um valor entre 27,8 no Reino Unido e
  22,8% no Japão.
ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA
         RENDA NO BRASIL
 Os índices de desenvolvimento humano, calculados para as unidades da
  federação brasileira, mostram que:
 * oito – Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal,
  Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo – apresentam
  índices elevados de desenvolvimento humano > 0,8, embora inferiores
  àqueles países industrializados >0,9 e de países do continente latino
  americano, como Argentina, Uruguai e Chile > 0,88;
 * outros onze – Amazonas, Amapá, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás,
  Roraima, Rondônia, Pará, Acre, Sergipe e Bahia – possuem índices
  menores, entre 0,6 e 0,8, mas ainda superiores à média dos países em
  desenvolvimento;
 * os últimos seis – Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Ceará,
  Alagoas e Piauí -, entre 0,46 e 0,6, abaixo da média dos países em
  desenvolvimento e próximo dos países que apresentam os menores índices
  de desenvolvimento humano, países do continente africano.
Educação, crescimento e distribuição
                 de renda.
   Muito se tem discutido e escrito sobre o papel reservado ao sistema
    educacional como instrumento para a melhora da distribuição de
    renda e da riqueza no Brasil. Normalmente os economistas, a partir
    da constatação de correlação positiva entre educação ( anos de
    escolaridade ) e nível de renda
   Os países pobres apresentam escassez relativamente alta de mão
    de obra qualificada.
    I – melhoria da força de trabalho, dotando-a de conhecimento e
    especializando-a;
       II - criação de uma liderança intelectual apta a preencher os
    cargos que se abrem nos setores público e privado; e
       III – criação do tipo de treinamento e educação que elimine o
    analfabetismo e habilite a força de trabalho, qualificando-as para
    atividades ditas modernas.
CRISE IMOBILIÁRIA
CRISE IMOBILIÁRIA
   Tudo começou com a crise imobiliária dos EUA. Essa
    crise começou por lá porque os bancos estavam
    oferecendo uma quantidade muito grande de crédito
    imobiliário, o que acabou incentivando por demais o
    setor.
   O problema é que os bancos não faziam um estudo
    decente sobre as possibilidades financeiras dos clientes,
    achando que bastaria cobrar juros mais altos para se
    protegerem da inadimplência e aumentar os lucros. Só
    que o tiro saiu pela culatra…
CRISE IMOBILIÁRIA
   O que aconteceu? Desgostosos por pagar
    preços exorbitantes nos imóveis e nos
    juros da sua hipoteca, os americanos
    começaram a deixar de pagar os bancos.
    Mas isso ainda não é o maior problema, o
    problema é que essa situação não
    aconteceu apenas em alguns casos
    isolados, aconteceu em massa.
CRISE IMOBILIÁRIA
 Com a crise já instaurada mas sendo negada por todos, começou a
  existir menos crédito na praça e o preço dos imóveis diminuiu por
  haver menos procura por eles. Nesse momento, muitos americanos
  viram seus imóveis desvalorizarem muito chegando ao cúmulo de
  eles deverem um valor absurdamente maior do que o valor que o
  imóvel realmente valia naquele momento.
 Como a inadimplência estava crescendo assustadoramente, os
  bancos começaram a sentir falta de dinheiro novo, dinheiro esse
  com que já contavam para várias outras operações financeiras.
  Esses empréstimos que os bancos fizeram são considerados por
  muitos um tipo dos chamados “ativos podres”.
CRISE IMOBILIÁRIA
   O monstro chamado recessão
   Ouvimos muitas pessoas falando em recessão. Você sabe o que é
    isso?
   A recessão acontece quando há uma grande diminuição no
    crescimento econômico de uma determinada região ou país. Os
    resultados são devastadores e incluem a diminuição do salário dos
    empregados, redução da produção e da oferta de serviços,
    desemprego etc.
   “E agora? Estamos em recessão?”
   O governo diz que não, mas alguns economistas afirmam que
    muitos países já estão em recessão. Tecnicamente falando, a
    recessão acontece quando o PIB de um país diminui por dois
    meses consecutivos e o Brasil ainda não se encaixa nesse quadro.
CRISE IMOBILIÁRIA NO BRASIL
    1. Ativos podres
       Várias empresas brasileiras possuíam ativos estrangeiros que perderam muito do seu valor
    de mercado. Assim, estão mais cautelosos sobre os seus investimentos externos.
     2. Crise de crédito
       Como essas empresas não estão fazendo bons investimentos externos, buscam fazer
    melhores investimentos aqui no Brasil. Isso significa que elas estão aumentando os juros do
    crédito para assegurar bons rendimentos nos seus ativos e compensar a falta de rendimento e o
    prejuízo dos ativos externos.
     3. Recessão
       Com os juros do crédito mais altos, os brasileiros vão diminuir o consumo de bens duráveis e
    muitas vezes, até mesmo de bens não duráveis. Isso pode vir a causar uma recessão em um
    futuro próximo.
     4. Crise nas montadoras
       Como até meados de 2008, as montadoras estavam tendo um volume recorde de vendas,
    sua produção aumentava cada dia mais até que chegou a crise. Com o crédito a juros mais
    altos, a quantidade de veículos sendo em oferta diminuiu consideravelmente.
ESTUDO DE CASO 4 – CRISE
               MUNDIAL
   Com base nos assuntos abordados faça uma análise na
    empresa onde trabalha ou na cidade onde mora sobre
    os efeitos da “Crise” que o país enfrentou no início do
    ano.
   Pontos a serem analisados:
   Demissões
   Parada ou diminuição da produção
   Impactos na sociedade
   Recuperação do recesso
   Investimentos
DIA
 6
CONSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS
DIA
 7
REVISÃO E PROVA

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Fundamentos de Economia e Mercado

  • 1. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA E MERCADO Denis Carlos Sodré Email/MSN dcsodre@yahoo.com.br 19-1905
  • 2. Fundamentos de Economia  Satisfazer a Necessidade da População  Necessidades Ilimitadas > Recursos Escassos  Necessidades do Indivíduo / da Sociedades / Vitais 1905-1910
  • 3. Divisão da Economia  Microeconomia – Estuda o Comportamento das unidades seja do indivíduo de uma indústria  Macroeconomia – Estuda o comportamento de forma ampla como um país 1910-1915
  • 4. Relação da Economia  Biologia – Trabalho ->Recursos (alimentação)  Moral – Honestidade com Crescimento Econômico  Direito – Tem como Objeto o Homem  Contabilidade – Ponto de Vista técnico  Geografia – Demografia, Cultura  História – História Econômica  Sociologia – Fenômenos Econômicos Interdependentes  Administração – Colocar em prática 1915-1920
  • 5. Problema Econômico  Escassez de Recursos  Eficiência Produtiva  Eficiência: maximizar o emprego dos recursos Eficiência: maximizar o emprego dos recursos  Eficácia Produtiva  Eficácia: otimizar as escolhas. 1920-1925
  • 6. Necessidades de Bens Econômicos  Necessidades de reconhecimento em escala global  Necessidades de bem-estar social.  Convivência em ambiente de altos  Padrões de desenvolvimento  Necessidades ampliadas de bem-estar  Individual supridas por diversificado  suprimento de bens industriais e serviços 1925-1930
  • 7. Bens Econômicos  Bens de Consumo  Duráveis– Eletrodoméstico  Não Duráveis – Alimento  Bens de Capital  Trabalho e Produção  Bens Intermediários  Matéria Prima 1930-1935
  • 8. Problema Econômico Fundamental  A) O quê e quanto produzir: Dada a escassez de recursos de produção, a sociedade terá de escolher, quais produtos serão produzidos e em que quantidades.  B) Como produzir: A sociedade terá de escolher ainda quais recursos de produção serão utilizados para a produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico existente.  C) Para quem produzir: A sociedade terá também que decidir como seus membros participarão da distribuição dos resultados de sua produção (demanda oferta, determinação de salários, das rendas das terras, dos juros etc). 1935-1940
  • 9. Curva de Possibilidade Alternativa de Produção Bens Alimentos (T) A 25 0 B 20 30 C 15 45 D 10 60 E 0 70 19401-1945
  • 10. Fluxo Real da Economia Mercado de Bens e Serviços Demanda Oferta Famílias Empresas OFERTA DEMANDA DE TRABALHO PRODUTOS Mercado de Fatores de Produção
  • 11. Fluxo Monetário da Economia Pagamento dos Bens e Serviços Empresas Famílias Mercado de Fatores de Produção 1945-1950
  • 12. Formas de Remuneração  Fator de Produção Tipo de Remuneração  Trabalho Salário  Capital Juro  Terra Aluguel  Tecnologia Royalty  Cap empresarial Lucro 1950-1955
  • 13. MicroEconomia  Formação de Preços  Visão Financeira e Contábil  Visão de Mercado  coeteris paribus (tudo o mais permanece constante)  Papel dos preços relativos  se o preço do guaraná cair 10%, mas também o preço da soda cair em 10%, nada deve acontecer na demanda dos dois bens 1955-2000
  • 14. Microeconomia  Principio da Racionalidade  Maximizar o Lucro  A análise microeconômica pode subsidiar as seguintes decisões:  Políticas de preços da empresa.  Previsão de demanda e faturamento.  Previsão de custos de produção.  Decisões ótimas de produção (melhor combinação dos custos de produção).  Avaliação e elaboração de projetos de investimentos (análise custo/benefício)  Política de propaganda e publicidade.  Localização da empresa. 2000-2005
  • 15. Microeconomia  Relação da política econômica, pode contribuir na análise e tomada de decisões das seguintes questões:  Efeitos de impostos sobre mercados específicos.  Política de subsídios.  Fixação de preços mínimos na agricultura.  Controle de preços  Política Salarial  Políticas de tarifas públicas. (água, luz, etc.). 2005-2010
  • 16. Divisão do Estudo  Análise da Demanda: A Teoria da Demanda ou Procura de uma mercadoria ou serviço divide-se em Teoria do Consumidor e Teoria da Demanda de Mercado.  Análise da Oferta: A Teoria da Oferta de um bem ou serviço também se subdivide em oferta de firma individual e oferta de mercado.  Análise das estruturas de mercado: A partir da demanda e da oferta de mercado são determinados o preço e a quantidade de um bem ou serviço. 2010-2015
  • 17. Macroeconomia  Estudo do Comportamento de Grandes Agregados como:  renda e produto nacionais,  nível geral de preços,  emprego e desemprego,  estoque de moeda,  taxas de juros,  balança de pagamentos e  taxa de câmbio. 2015-2020
  • 18. Macroeconomia  Abordagem de equilíbrio parcial: analisa um determinado mercado sem considerar os efeitos que este mercado pode ocasionar sobre os demais mercados existentes na economia.  Abordagem de equilíbrio geral: acredita-se que tudo depende de tudo, e assim, se quiséssemos determinar como são formados os preços dos bens, deveríamos listar todos os bens que são produzidos pela economia e todos os diferentes tipos de insumos que são utilizados. 2020-2025
  • 19. Demanda Oferta e Equilíbrio de Mercado  Demanda – Procura por bens ou Serviços  Oferta – Quantidade de Bens e Serviços Disponíveis  Equilíbrio de Mercado – Melhor relação entre Demanda e Oferta 2025-2030
  • 20. Demanda Preço Demanda pelo produto R$ 1,00 12000 R$ 3,00 8000 R$ 6,00 4000 R$ 8,00 3000 R$ 10,00 2000
  • 21. Demanda  Efeito Substituição  se um bem possui um substituto, ou seja, outro bem similar que satisfaça a mesma necessidade, quando seu preço aumenta, o consumidor passa adquirir o bem substituto, reduzindo assim sua demanda. Exemplo: Fósforo  Efeito Renda  quando aumenta o preço de um bem, o consumidor perde o poder aquisitivo, e a demanda por esse produto diminui. quando aumenta o preço de um bem, o consumidor perde o poder aquisitivo, e a demanda por esse produto diminui. 2030-2035
  • 22. Demanda  a) Se a renda dos consumidores aumenta e a demanda do produto também, temos um bem normal.  b) Bem inferior, cuja demanda varia em sentido inverso às variações da renda; exemplo se o consumidor ficar mais rico diminuirá o consumo de carne de segunda, e aumentará o consumo da carne de primeira.  c) Bens de consumo saciado, quando a demanda do bem, quase não é influenciada pela renda dos consumidores (arroz, farinha, sal, etc.), muitas vezes ocorre a diminuição do consumo deste tipo de bem, devido ao aumento da renda.  d) Bens substitutos, quando há uma relação direta entre o preço de um bem e a quantidade de outro. Exemplo: um aumento no preço da carne deve elevar a demanda de peixe.  e) Bens complementares: São bens que podem ser utilizados em conjunto ou que ficam melhores utilizados. Ex: Se aumentar o preço da impressora e a quantidade demandada de cartuchos diminuir é porque a impressora e o cartucho são complementares no consumo. 2035-2040
  • 23. Oferta Preço Qtde Ofertada R$ 1,00 1000 R$ 3,00 5000 R$ 6,00 9000 R$ 8,00 11000 R$ 10,00 13000
  • 24. Equilíbrio de Mercado Preço Demanda Oferta OBS R$ 1,00 11000 1000 Excesso de Procura (Escassez de Oferta) R$ 3,00 9000 3000 Excesso de Procura (Escassez de Oferta) R$ 6,00 6000 6000 Equilíbrio entre Oferta e Demanda Excesso de Oferta (Escassez de R$ 8,00 4000 8000 Demanda) Excesso de Oferta (Escassez de R$ 10,00 2000 10000 Demanda)
  • 25. Governo e o Equilíbrio de Mercado  Impostos Indiretos: impostos incidentes sobre o consumo ou sobre as vendas. Exemplo: Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).  Impostos Diretos: Impostos incidentes sobre a renda. Exemplo: Imposto de Renda.  Entre os impostos indiretos destacamos:  Imposto Específico: Recai sobre a unidade vendida. Exemplo: para cada carro vendido, recolhe-se, a título de imposto, R$ 5.000 ao governo (esse valor é fixo e independente do valor da mercadoria).  Imposto ad valorem: é um percentual (alíquota) aplicado sobre o valor de venda. Exemplo: supondo a alíquota do IPI sobre automóveis de 10 %, se o valor do automóvel for de R$ 50.000, o valor do IPI será de R$ 5.000; se o valor aumentar para R$ 60.000, o valor do IPI será de R$ 6.000. Assim, como se pode notar, a alíquota permanece inalterada em 10%, enquanto o valor do imposto varia com o preço do automóvel. 2040-2045
  • 26. Governo e Equilíbrio de Mercado  Política de preços mínimos na agricultura: Trata-se de uma política que visa dar garantia de preços ao produtor agrícola, com propósito de protegê-lo das flutuações dos preços no mercado, ou seja, ajudá-lo diante de uma possível queda acentuada de preços e conseqüentemente da renda agrícola.  Tabelamento: Refere-se à intervenção do governo no sistema de preços de mercado visando coibir abusos por parte dos vendedores, controlar preços de bens de primeira necessidade ou então refrear o processo inflacionário 2050-2055
  • 27. Estudo de Caso 1  Ponto de Vista:  Marketing  Comercial  Produção  Inteligência Competitiva  Diversas observações pertinentes sobre definição de preços podem ser levantadas em relação a este caso, classifique-as por ordem de importância e apresente soluções para os problemas levantados. 2115-2240
  • 28. DIA 2
  • 29. Questões Fundamentais da Economia  Eficiência produtiva: está relacionada à modificação e utilização dos fatores de produção. Com os recursos escassos, é necessária uma utilização ótima desses recursos, de forma a se obter o melhor possível no processo produtivo.  Eficiência Alocativa : busca racionalizar da melhor maneira possível as prioridades, de forma a satisfazer do máximo de necessidades sociais.  Justiça Distributiva: está ligada a estrutura de repartição de renda e pode ser obtida de várias formas:  igualdade plena na distribuição de recursos  garantia de um patamar mínimo, a partir do qual se reparte a renda de acordo com a capacidade de cada um. 1900-1915
  • 30. INFLAÇÃO  Inflação é um aumento persistente dos preços em geral, de que resulta uma contínua perda do poder aquisitivo da moeda. Também pode ser definida como um inchaço nos preços em uma economia.  A inflação é medida pela variação dos índices de preços. 1915-1930
  • 31. INFLAÇÃO a) Gerenciamento excessivo de encaixes. b) Remarcação de preços mais freqüente. c) Compensação pela incerteza. d) Perda de informação. e) Aumento na alíquota de imposto. f) Aumento da concentração de renda. g) Distorções no Balanço de Pagamentos. 1930-1945
  • 32. Tipos de Inflação  Inflação de CUSTOS  aumento nos preços  Aumento expressivo dos salários  Ação dos oligopólios  Inflação ESTRUTURAL  baixa elastícidade-renda  setor agrícola  Inflação INERCIAL  surge das expectativas inflacionárias 1945-2000
  • 33. Desemprego  População Ocupada; uma pessoa está empregada  População Desocupada  População não economicamente ativa  Taxa de desemprego é a porcentagem da força de trabalho que está desempregada.  Efeito da recessão: Uma economia está em uma recessão quando o produto total cai. 2000-2015
  • 34. Sistema Financeiro  GRUPOS TRIBAIS FECHADOS  ESCAMBO  MOEDA MERCADORIA  MOEDA METÁLICA  OURO / PRATA / BRONZE  MOEDA PAPEL  TIPO RUSTICO DE DINHEIRO  PAPEL MOEDA OU MOEDA FIDUCIÁRIA  SURGEM OS BANCOS  MOEDA ESCRITURAL  CRIADO PELO BANCOS  MOEDA VIRTUAL  INTERNET  DINHEIRO DE PLÁSTICO  CARTÕES 2015-2030
  • 35. BLOCOS ECONOMICOS  Resultam do movimento de aproximação econômica entre dois ou mais paises com o propósito de estabelecer um espaço econômico comum, mediante a conformação de zonas de livre comercio, com a circulação de bens, sem tarifa 2030-2045
  • 36. UNIÃO EUROPÉIA  EURO  15 PAÍSES  NAFTA  EUA, Canadá e México  MERCOSUL  Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai  LIVRE COMÉRCIO 2045-2055
  • 37. ESTUDO DE CASO 2  BAIXO CUSTO DAS PASSAGENS NA EUROPA  COBRANÇA DE OUTROS SERVIÇOS  VISÃO DA POPULAÇÃO  MERCADO 2115-2240
  • 38. DIA 3
  • 39. GLOBALIZAÇÃO  3 FASES  1ª - Mercantilismo Sec XV e XVI – Navegação  2ª - Rev. Industrial Séc. XVIII  3ª - Multinacionais / Transnacionais
  • 41. GLOBALIZAÇÃO  MEIOS QUE SE INTERAGEM  Reservas não reprodutíveis  Solo e clima  Capital e trabalho  Estagio tecnológico
  • 42. PRINCIPAIS ATORES  EMPRESAS  MULTINACIONAIS  Se instalam em diversos países em busca de tecnologia e redução de seus custos.  TRANSNACIONAIS  Superam o sistema nacional. Estão com Capital e instalações no país mas atuam no mercado mundial.
  • 43. PRINCIPAIS ATORES  TRABALHADORES  Capacitados  Não possuem restrições geográfica  Buscam aprimoramento Profissional
  • 44. PRINCIPAIS ATORES  ESTADO  Alto nível de emprego  Estabilidade de preços  Distribuição de renda socialmente justa  Crescimento econômico
  • 45. DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL  ANOS 60 E 70  GRANDE DESENVOLVIMENTO  EXODO RURAL  TEORIA DO BOLO... CRESCER E DEPOIS DIVIDIR
  • 46. CRESCIMENTO ECONOMICO  Se existe Desemprego, pode-se aumentar a produção?  Problemas: Recursos / Tecnologia  Crescimento da Renda Per Capita
  • 47. POLÍTICA MACROECONOMICA  atuação do governo sobre a capacidade produtiva e despesas planejadas  políticas fiscais, monetárias, cambiais e comerciais, e de rendas.
  • 48. POLITICAS  FISCAL – Tributos  MONETÁRIA – Emissão de Moeda  CAMBIAL – Relação entre as valorizações das moedas  COMERCIAL – Importação / Exportação  RENDAS – Poder aquisitivo
  • 49. ESTRUTURAS DE MERCADO  CONCORRÊNCIA PERFEITA  Muitos concorrentes, Produtos homogêneos, sem influência sobre os preços, maximizar o lucro a curto prazo, sem barreiras de entrada e saída desse mercado
  • 50. ESTRUTURAS DE MERCADO  MONOPÓLIO  Apenas uma empresa no mercado, Produto único e sem substitutos, forte influência sobre os preços, muitas barreiras para entrada
  • 51. ESTRUTURAS DE MERCADO  CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA  Muitasempresas no mercado, produtos diferenciados com muitos substitutos (Restaurante), leve influência sobre o preço, sem barreiras de entrada
  • 52. ESTRUTURAS DE MERCADO  OLIGOPÓLIO – TEORIA MARGINAL  Poucas empresas no mercado, produtos homogêneos, muita influência sobre o preço, barreiras de entrada.  Cartel Perfeito – OPEP  Duopólio – Duas empresas dominam e mandam no mercado  Liderança de Preço – Cimento – As empresas decidem o preço silenciosamente  Rigidez de Preço – Cias Aéreas – Os preços se mantem por longo tempo. Demanda Elástica
  • 53. ESTRUTURAS DE MERCADO  OLIGOPÓLIO – TEORIA DA ORG INDUSTRIAL  Maximizar o crescimento da empresa  Mantendo a Margem sobre o lucro  • Mudanças tecnológicas;  • Diversificação da produção;  • Diferenciação do produto;  • Integração vertical ou terceirização.
  • 54. Concorrência CARACTERÍSTICAS Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Monopolista Quanto ao nº. de Empresas Muito Grande Só há uma empresa Pequeno Grande Não há substituto Pode ser homogêneo ou Quanto ao Produto Homogêneo Diferenciado próximos diferenciado As empresas têm grande poder para manter Embora dificultado pela preços relativamente interdependência Pouca margem de elevados, Não há possibilidade entre as empresas, manobra, devido á Quanto ao controle das principalmente de manobras pelas essas tendem a existência de empresas sobre o preço quando não há empresas formar cartéis substitutos intervenções controlando preços e próximos restritivas do quotas de produção governo (leis antitrustes) É intensa, exercendo-se As empresas geralmente pelas diferenças recorrem a É intensa, sobretudo físicas, de Quanto a Concorrência Não é possível nem seria campanhas quando há embalagens e Extra preço Capaz institucionais, para diferenciação do prestação de salvaguardar a sua produto serviços imagem complementares Quanto às condições de Há barreira ao acesso de Há barreira ao acesso de Não há barreiras Não há barreiras ingressos na indústria novas empresas novas empresas
  • 55. ESTUDO DE CASO 3  Gestão da Cadeia Logística  Analise o texto no ponto de vista econômico, visando: Microeconomia  MacroEconomia  Globalização  Segmentos de Mercado  Mudanças de Conceitos
  • 56. DIA 4
  • 58. DIA 5
  • 59. POLITICA CAMBIAL E RENDA  A política cambial refere-se à atuação do governo sobre a taxa de câmbio. O governo, através do Banco Central  A política de rendas refere-se à intervenção direta do governo na formação de renda (salários, aluguéis)
  • 60. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO  Quando dois países mantêm relações econômicas entre si, entram necessariamente em jogo duas moedas, exigindo que se fixe a relação de troca entre ambas.  Exemplo: dólar pode custar 0,97 de real, 1 libra pode custar 1,27 real etc.
  • 61. TAXA DE CAMBIO  Pode ocorrer institucionalmente, através de decisão de autoridades econômicas com fixação periódica das taxas (taxas fixas de câmbio), ou através do funcionamento do mercado, onde as taxas flutuam automaticamente, em decorrência das pressões de oferta e demanda por divisas estrangeiras (taxas flutuantes).
  • 62. TAXA DE CAMBIO  A oferta de divisas é realizada tanto pelo os exportadores, que recebem moeda estrangeira em contrapartida de suas vendas, como através da entrada de capitais financeiros internacionais.  Uma taxa elevada de câmbio significa que o preço da divisa estrangeira está alto, ou que a moeda nacional está desvalorizada.
  • 63. TAXA DE CAMBIO  As taxas de câmbio estão intimamente relacionadas com os preços dos produtos exportados e importadas e conseqüentemente, com o resultado da balança comercial do país.
  • 64. A inflação interna e seus efeitos sobre a taxa de câmbio  o aumento do nível de preços internos – ocorrência da inflação – provoca uma redução da taxa real de câmbio, ou seja, com a inflação gera-se, internamente, uma queda no poder aquisitivo da moeda.  As políticas cambiais mais freqüentes são:  A) Regime de taxas fixas de câmbio;  B) Regime de taxas flutuantes ou flexíveis de câmbio;  Dentre as políticas comerciais externas, podemos destacar as seguintes:  A) Alterações das tarifas sobre importações;  B) Regulamentação do comércio exterior.
  • 65. ORGANISMOS INTERNACIONAIS  As grandes guerras mundiais, assim como os conturbados anos da Grande Depressão, que culminaram com a crise dos anos 30, provocaram enormes perturbações na economia de praticamente todos os países.  Tais eram as preocupações reinantes nos últimos anos da Segunda Guerra Mundial, quando se via no comércio mundial um importante instrumento para potencializar o desenvolvimento do mundo capitalista.
  • 66. ORGANISMOS INTERNACIONAIS  Fundo Monetário Internacional (FMI);  Um dos objetivos principais do FMI é socorrer os países a ele associados  Banco Mundial  Também conhecido por BIRD, foi criado com intuito de auxiliar a reconstrução dos países devastados pela guerra e, posteriormente, para promover o crescimento dos países em vias de desenvolvimento.  Organização Mundial do Comércio (OMC)  Foi criada com objetivo básico de reduzir as restrições ao comércio internacional e a liberalização do comércio multilateral. Através do GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio)
  • 67. O BALANÇO DE PAGAMENTOS  Balança Comercial: Essa conta compreende basicamente o comércio de mercadorias. Se as exportações FOB excedem as importações FOB, temos um superávit no balanço de comércio; caso contrário temos um déficit.  Balança de Serviços: Registram-se todos os serviços pagos/ recebidos pelo Brasil, tais como fretes, seguros, lucros, juros, royalties e assistência técnica, viagens internacionais.  Transferências Unilaterais: Também conhecidas como conta donativos, registram as doações interpaíses. Estes donativos podem ser em divisas como em mercadorias.  Balanço de Transações Correntes: O somatório dos balanços comercial, de serviços e de transferências unilaterais resulta no saldo em conta corrente ou balanço de transações correntes.
  • 68. O BALANÇO DE PAGAMENTOS  Movimento de Capitais ou Balanço de Capitais: Na conta de capital aparecem as transações que produzem variações no ativo e no passivo externos do país e que, portanto, modificam sua posição devedora ou credora perante o resto do mundo.  A conta de capital subdivide-se em duas:  Movimento autônomo de capital, na forma de investimentos diretos de empresas multinacionais, de empréstimos e financiamentos para projetos de desenvolvimento do país e de capitais financeiros de curto prazo, aplicados no mercado financeiro nacional.  Movimentos induzidos de capital, para financiar o saldo do balanço de pagamentos.
  • 69. O BALANÇO DE PAGAMENTOS DO BRASIL  O início da contabilização do balanço de pagamentos no Brasil data de 1947, quando os levantamentos eram feitos pelo Banco do Brasil e pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente, essa tarefa é atribuição do Banco Central do Brasil.  Desde o início, o saldo do balanço de pagamentos em transações correntes tem sido predominantemente deficitário  Na maior parte do período, os déficits foram decorrência de saldo negativo na conta serviços, pois a balança comercial mostrou predomínio de resultados positivos.
  • 70. O BALANÇO DE PAGAMENTOS DO BRASIL  A crise da dívida externa dos anos 80 fez ressurgirem os superávits comerciais. Essa crise se caracterizou pelo corte abrupto nos fluxos de capitais das nações industrializadas para as menos desenvolvidas.  Entre 1990 e 1991, houve uma drástica redução dos investimentos diretos no país, bem como dos empréstimos e financiamentos em longo prazo, reflexo da insegurança dos investidores internacionais quanto às atitudes do governo Collor. De 1992 em diante, a crise de confiança em nosso governo foi superada e o país voltou a captar recursos internacionais em volumes crescentes.  Em julho de 1994, o Plano Real foi implantado. Dentre suas conseqüências, destaca-se a valorização da moeda nacional, que estimulou importações e reduziu exportações. Esse fato contribuiu para nova transformação nas relações econômicas brasileiras com o resto do mundo, deixando o país numa situação muito vulnerável aos movimentos especulativos internacionais.
  • 71. ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL  O crescimento econômico constitui um processo através do qual a renda per capita de uma dada sociedade se eleva persistentemente.  O desenvolvimento econômico, por sua vez, pressupõe que, paralelamente ao primeiro processo, a maior parte da população dessa sociedade seja a principal beneficiária desse conjunto de transformações estruturais.
  • 72. ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL  No caso brasileiro, essas mudanças se fizeram sentir, principalmente após a década de 50, em que o país, assim como outros países denominados de em desenvolvimento, ingressou num processo de crescimento econômico acelerado, sob a liderança do setor industrial.  Especificamente, com relação à distribuição da renda familiar, o relatório do Banco Mundial de 1995 indica, para o final da década de 80, que entre 43 países, em apenas um, o Brasil, as famílias 10% mais ricas possuíam mais do que 50% da renda total. Entre os países mais industrializados, o denominado Grupo do 7 ( EUA, Canadá, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Japão ), por exemplo, esse indicador tem um valor entre 27,8 no Reino Unido e 22,8% no Japão.
  • 73. ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL  Os índices de desenvolvimento humano, calculados para as unidades da federação brasileira, mostram que:  * oito – Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo – apresentam índices elevados de desenvolvimento humano > 0,8, embora inferiores àqueles países industrializados >0,9 e de países do continente latino americano, como Argentina, Uruguai e Chile > 0,88;  * outros onze – Amazonas, Amapá, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Roraima, Rondônia, Pará, Acre, Sergipe e Bahia – possuem índices menores, entre 0,6 e 0,8, mas ainda superiores à média dos países em desenvolvimento;  * os últimos seis – Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Ceará, Alagoas e Piauí -, entre 0,46 e 0,6, abaixo da média dos países em desenvolvimento e próximo dos países que apresentam os menores índices de desenvolvimento humano, países do continente africano.
  • 74. Educação, crescimento e distribuição de renda.  Muito se tem discutido e escrito sobre o papel reservado ao sistema educacional como instrumento para a melhora da distribuição de renda e da riqueza no Brasil. Normalmente os economistas, a partir da constatação de correlação positiva entre educação ( anos de escolaridade ) e nível de renda  Os países pobres apresentam escassez relativamente alta de mão de obra qualificada.  I – melhoria da força de trabalho, dotando-a de conhecimento e especializando-a;  II - criação de uma liderança intelectual apta a preencher os cargos que se abrem nos setores público e privado; e  III – criação do tipo de treinamento e educação que elimine o analfabetismo e habilite a força de trabalho, qualificando-as para atividades ditas modernas.
  • 76. CRISE IMOBILIÁRIA  Tudo começou com a crise imobiliária dos EUA. Essa crise começou por lá porque os bancos estavam oferecendo uma quantidade muito grande de crédito imobiliário, o que acabou incentivando por demais o setor.  O problema é que os bancos não faziam um estudo decente sobre as possibilidades financeiras dos clientes, achando que bastaria cobrar juros mais altos para se protegerem da inadimplência e aumentar os lucros. Só que o tiro saiu pela culatra…
  • 77. CRISE IMOBILIÁRIA  O que aconteceu? Desgostosos por pagar preços exorbitantes nos imóveis e nos juros da sua hipoteca, os americanos começaram a deixar de pagar os bancos. Mas isso ainda não é o maior problema, o problema é que essa situação não aconteceu apenas em alguns casos isolados, aconteceu em massa.
  • 78. CRISE IMOBILIÁRIA  Com a crise já instaurada mas sendo negada por todos, começou a existir menos crédito na praça e o preço dos imóveis diminuiu por haver menos procura por eles. Nesse momento, muitos americanos viram seus imóveis desvalorizarem muito chegando ao cúmulo de eles deverem um valor absurdamente maior do que o valor que o imóvel realmente valia naquele momento.  Como a inadimplência estava crescendo assustadoramente, os bancos começaram a sentir falta de dinheiro novo, dinheiro esse com que já contavam para várias outras operações financeiras. Esses empréstimos que os bancos fizeram são considerados por muitos um tipo dos chamados “ativos podres”.
  • 79. CRISE IMOBILIÁRIA  O monstro chamado recessão  Ouvimos muitas pessoas falando em recessão. Você sabe o que é isso?  A recessão acontece quando há uma grande diminuição no crescimento econômico de uma determinada região ou país. Os resultados são devastadores e incluem a diminuição do salário dos empregados, redução da produção e da oferta de serviços, desemprego etc.  “E agora? Estamos em recessão?”  O governo diz que não, mas alguns economistas afirmam que muitos países já estão em recessão. Tecnicamente falando, a recessão acontece quando o PIB de um país diminui por dois meses consecutivos e o Brasil ainda não se encaixa nesse quadro.
  • 80. CRISE IMOBILIÁRIA NO BRASIL  1. Ativos podres  Várias empresas brasileiras possuíam ativos estrangeiros que perderam muito do seu valor de mercado. Assim, estão mais cautelosos sobre os seus investimentos externos.  2. Crise de crédito  Como essas empresas não estão fazendo bons investimentos externos, buscam fazer melhores investimentos aqui no Brasil. Isso significa que elas estão aumentando os juros do crédito para assegurar bons rendimentos nos seus ativos e compensar a falta de rendimento e o prejuízo dos ativos externos.  3. Recessão  Com os juros do crédito mais altos, os brasileiros vão diminuir o consumo de bens duráveis e muitas vezes, até mesmo de bens não duráveis. Isso pode vir a causar uma recessão em um futuro próximo.  4. Crise nas montadoras  Como até meados de 2008, as montadoras estavam tendo um volume recorde de vendas, sua produção aumentava cada dia mais até que chegou a crise. Com o crédito a juros mais altos, a quantidade de veículos sendo em oferta diminuiu consideravelmente.
  • 81. ESTUDO DE CASO 4 – CRISE MUNDIAL  Com base nos assuntos abordados faça uma análise na empresa onde trabalha ou na cidade onde mora sobre os efeitos da “Crise” que o país enfrentou no início do ano.  Pontos a serem analisados:  Demissões  Parada ou diminuição da produção  Impactos na sociedade  Recuperação do recesso  Investimentos
  • 82. DIA 6
  • 84. DIA 7