1) O documento discute logística e gestão da cadeia de suprimentos, abordando a evolução do conceito de logística, a lógica da fronteira entre empresas, e a importância da visibilidade ao longo da cadeia de suprimentos.
2) Também examina os mercados B2B e B2C, os modelos de comércio eletrônico, e o papel do atendimento de pedidos online (e-fulfillment) no sucesso do comércio eletrônico.
3) Finalmente, discute
O documento discute a sociedade do conhecimento, incluindo conceitos como dados, informação e conhecimento; tipos de conhecimento; e gestão de conhecimento. Também aborda como a tecnologia pode apoiar a gestão do conhecimento e apresenta exemplos de ciclos internos e externos de geração de conhecimento.
Este documento discute o conceito de business intelligence e como pode ser usado para melhorar a tomada de decisão nas organizações. Em particular:
1) Explica o que é business intelligence e como pode ser usado para transformar dados em conhecimento útil.
2) Descreve a arquitetura típica de um sistema de business intelligence e como ele pode integrar diferentes sistemas de informação.
3) Discutem como a business intelligence pode apoiar processos estratégicos como planejamento, orçamento e análise de desempenho.
E-Book Governanca de TI e Internet E-Consulting Corp. 2010E-Consulting Corp.
Este documento discute como a governança de TI é essencial para apoiar modelos de negócios únicos à medida que as empresas se tornam cada vez mais dependentes de tecnologia. A governança de TI é definida como a estrutura de políticas e processos que permitem gerenciar riscos e retornos de investimentos em TI de forma equilibrada. Metodologias como COBIT, ITIL, CMMI e CGEIT podem ajudar as empresas a alcançar uma governança de TI eficiente e alinhada aos padrões internacionais.
Negócio Electrónico - Conceitos e Perspectivas de Desenvolvimentonesi
Este documento discute a perspectiva do utilizador no negócio eletrónico em 3 seções. A primeira seção descreve como as funcionalidades como informação, serviços e transações beneficiam o utilizador. A segunda seção coloca o negócio eletrónico no contexto da sociedade da informação. A terceira seção discute conceitos fundamentais como cadeia de valor e fornecimento para entender o negócio eletrónico.
Luis vidigal eurocloud porto abril 2012 1Luis Vidigal
O documento descreve o Plano Global Estratégico de racionalização e redução de custos com as Tecnologias de Informação e Comunicação na Administração Pública portuguesa, com o objetivo de poupar 558 milhões de euros por ano até 2016 através da implementação de 25 medidas em 5 eixos estratégicos.
E-Book B2B e Cadeias Digitalmente Integradas DOM Strategy Partners 2010DOM Strategy Partners
1) Negócios, processos e TI são fundamentais para o sucesso das corporações e devem estar alinhados;
2) Processos eficientes suportados por tecnologia apropriada permitem tomadas de decisão rápidas e aumentam a competitividade;
3) Padrões como o ITIL promovem a integração entre negócios, processos e TI.
O documento analisa como a tecnologia da informação, especialmente Java, Internet e Intranet, podem ser usadas para reduzir o TCO (Custo Total de Propriedade) de empresas através da melhoria da qualidade e redução de custos. A Java permite que softwares sejam executados em qualquer ambiente, reduzindo custos de manutenção, enquanto Internet e Intranet facilitam o compartilhamento de informações entre empresas de forma segura e a baixo custo.
O documento discute a sociedade do conhecimento, incluindo conceitos como dados, informação e conhecimento; tipos de conhecimento; e gestão de conhecimento. Também aborda como a tecnologia pode apoiar a gestão do conhecimento e apresenta exemplos de ciclos internos e externos de geração de conhecimento.
Este documento discute o conceito de business intelligence e como pode ser usado para melhorar a tomada de decisão nas organizações. Em particular:
1) Explica o que é business intelligence e como pode ser usado para transformar dados em conhecimento útil.
2) Descreve a arquitetura típica de um sistema de business intelligence e como ele pode integrar diferentes sistemas de informação.
3) Discutem como a business intelligence pode apoiar processos estratégicos como planejamento, orçamento e análise de desempenho.
E-Book Governanca de TI e Internet E-Consulting Corp. 2010E-Consulting Corp.
Este documento discute como a governança de TI é essencial para apoiar modelos de negócios únicos à medida que as empresas se tornam cada vez mais dependentes de tecnologia. A governança de TI é definida como a estrutura de políticas e processos que permitem gerenciar riscos e retornos de investimentos em TI de forma equilibrada. Metodologias como COBIT, ITIL, CMMI e CGEIT podem ajudar as empresas a alcançar uma governança de TI eficiente e alinhada aos padrões internacionais.
Negócio Electrónico - Conceitos e Perspectivas de Desenvolvimentonesi
Este documento discute a perspectiva do utilizador no negócio eletrónico em 3 seções. A primeira seção descreve como as funcionalidades como informação, serviços e transações beneficiam o utilizador. A segunda seção coloca o negócio eletrónico no contexto da sociedade da informação. A terceira seção discute conceitos fundamentais como cadeia de valor e fornecimento para entender o negócio eletrónico.
Luis vidigal eurocloud porto abril 2012 1Luis Vidigal
O documento descreve o Plano Global Estratégico de racionalização e redução de custos com as Tecnologias de Informação e Comunicação na Administração Pública portuguesa, com o objetivo de poupar 558 milhões de euros por ano até 2016 através da implementação de 25 medidas em 5 eixos estratégicos.
E-Book B2B e Cadeias Digitalmente Integradas DOM Strategy Partners 2010DOM Strategy Partners
1) Negócios, processos e TI são fundamentais para o sucesso das corporações e devem estar alinhados;
2) Processos eficientes suportados por tecnologia apropriada permitem tomadas de decisão rápidas e aumentam a competitividade;
3) Padrões como o ITIL promovem a integração entre negócios, processos e TI.
O documento analisa como a tecnologia da informação, especialmente Java, Internet e Intranet, podem ser usadas para reduzir o TCO (Custo Total de Propriedade) de empresas através da melhoria da qualidade e redução de custos. A Java permite que softwares sejam executados em qualquer ambiente, reduzindo custos de manutenção, enquanto Internet e Intranet facilitam o compartilhamento de informações entre empresas de forma segura e a baixo custo.
Capítulo 08 - Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente:...Everton Souza
O documento discute como os sistemas integrados ajudam as empresas a conquistar a excelência operacional e intimidade com os clientes. Apresenta como os sistemas ERP, CRM e de gestão da cadeia de suprimentos coordenam as atividades de planejamento, produção, logística e relacionamento com clientes de forma integrada. Também aborda os desafios criados por aplicações integradas e como elas são usadas em plataformas para novos serviços interfuncionais.
Este documento apresenta o conceito de business intelligence. Resume que BI refere-se à simbiose entre gestão e tecnologia para transformar dados em informações úteis para tomada de decisão. Também descreve como as exigências do mercado levaram ao desenvolvimento de ferramentas de BI para apoiar a análise estratégica e monitorização do desempenho em tempo real.
Programa das Unidades Curriculares do MBA em Logística e Supply Chain Management. A realizar no Porto e em Lisboa. Mais informações no site da CLT Services (www.cltservices.net)
Capítulo 03 - Conquistando vantagem competitiva com os sistemas de informaçãoEverton Souza
O documento discute estratégias competitivas usando sistemas de informação, incluindo:
1) O modelo de cinco forças competitivas de Porter para identificar oportunidades de sistemas de informação.
2) Como a cadeia de valor e modelos de rede de valor ajudam a identificar aplicações estratégicas de sistemas de informação.
3) Como sistemas de informação apoiam sinergias, competências essenciais e estratégias baseadas em rede para ganhar vantagem competitiva.
Logística. Mercado, tendências e inovações - Coletânea de artigosRAFAEL MENDES
Este e-book logística apresenta uma visão da Logística e seu contexto no mercado global. O impacto das inovações da indústria e varejo na logística e vice e versa, além de algumas tendências. É preciso entender a dinâmica empresarial e estar preparado para rápidas mudanças!
O documento discute ferramentas de gestão de relacionamento como CRM, ERP, SCM e Business Intelligence e como elas podem ser usadas para melhorar os negócios online, além de abordar outros tópicos como classes de e-business e uso de intranet.
Gestão da Tecnologia da Inovação na LogísticaAdeildo Caboclo
Este documento discute a inovação tecnológica e logística empresarial. Primeiro, define inovação tecnológica e discute suas características e tipos. Em seguida, explica a importância do planejamento da inovação tecnológica. Por fim, aborda como a inovação tecnológica tem impactado várias etapas da cadeia logística, como suprimentos, produção e distribuição.
1) O documento discute os desafios na análise de dados e informações geradas ao longo da cadeia de suprimentos de várias instituições e propõe o uso de ferramentas de Business Intelligence e Data Mining.
2) É introduzido o conceito de Cadeia de Suprimentos e Rede de Suprimentos e como o Business Intelligence pode auxiliar na tomada de decisões com base nos dados.
3) O Data Mining é apresentado como uma ferramenta que pode tratar os dados gerados e identificar falhas para apoiar medidas de resolução de problemas
1) O documento resume os resultados do 3T12, com melhoria nas margens de lucro e expansão consistente na margem bruta da unidade de negócios CSU Contact.
2) A estratégia da empresa foca na expansão e diversificação de receitas, consolidando o posicionamento da CSU como provedora de soluções completas de transações eletrônicas.
3) A empresa direciona seus esforços para a expansão comercial, retomada do crescimento, e lançamento de novos produtos inovadores ainda em 2012.
Além de melhorar e estender o que já está sendo feito e oferecido com a automação de processos, Maurício Bitencourt palestrará sobre a importância da transformação digital para inovar no valor entregue aos clientes/beneficiários, com a utilização de técnicas e tecnologias disponíveis, potencializar o que somente as pessoas fazem muito bem.
O documento discute o uso da tecnologia da informação na logística. Ele descreve softwares úteis para a logística em diferentes níveis estratégicos, táticos e operacionais e como eles podem melhorar processos como planejamento, transporte, armazenamento e distribuição. Ele também explica como sistemas como ERP, WMS e TMS podem integrar esses processos e melhorar a eficiência e o fluxo de informações.
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementaçãoAndré Lima
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua aplicação na otimização de processos de negócio. Apresenta o conceito de SOA, as bases para um projeto de SOA, o papel da tecnologia da informação nas empresas e um caso de sucesso de implementação de SOA na prática em uma empresa de comércio internacional.
open business foundations of public organizationsMarco De Abreu
O documento propõe uma estratégia de modernização das instituições públicas através da abertura e digitalização dos seus processos de negócio, tornando a informação mais transparente e apelando à cooperação das comunidades. A estrutura proposta baseia-se nos valores da transparência, cooperação e partilha inspirados em projetos de código aberto e dados abertos com sucesso.
O documento resume os principais conceitos de ITIL V3, incluindo o ciclo de vida dos serviços de TI, com as fases de estratégia, desenho, transição e operação. Também define os processos de estratégia de serviços, gestão financeira e gerência de portfólio.
Trabalho académico desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular Marketing Relacional do Mestrado em Gestão de Marketing, pelo IPAM, Lisboa
Dezembro, 2011
Este documento discute como a área de TI pode gerar valor para o negócio de uma empresa através da metodologia Balanced Scorecard. Apresenta as quatro perspectivas do Balanced Scorecard (financeira, cliente, processos internos e aprendizagem e crescimento) e argumenta que medir o desempenho da área de TI nestas perspectivas pode ajudar a alinhar suas atividades com a estratégia e objetivos da empresa.
Estive no 103º Fórum Nacional de Secretários de Estado da Administração e II Seminário de Gestão por Processos na Administração Pública do Estado de Goiás para palestrar sobre Transformação Digital e Melhoria de Processos, Casos e Decisões.
O evento contou com a presença de Secretários de Administração e Gestão de 16 estados e mais de 300 pessoas para assistir as palestras do seminário, trocar experiências e ampliar networking.
Aproveitei o convite para o evento em Goiânia para fazer o lançamento da Guia de Referência para Modelar Processos, Casos e Decisões com BPMN, CMMN e DMN.
Saiba mais:
http://mauriciobitencourt.com/eventos/103o-forum-consad/
http://mauriciobitencourt.com/teorias/guia-de-referencia-bpmn-cmmn-dmn/
http://www.projeler.com.br/ec/
Liderança e Tecnologia, 100 mini papers nos 100 anos da IBMLuiz Espínola
O documento discute a importância da comunidade técnica da IBM para o sucesso da empresa ao longo de seus 100 anos de história. A coletânea de 100 artigos publicados pelo Technology Leadership Council-Brasil (TLC-BR) é uma forma de homenagear a comunidade técnica e compartilhar seu conhecimento.
O documento discute Business Intelligence (BI) e Customer Relationship Management (CRM). Ele explica que BI envolve coletar dados de várias fontes para auxiliar na tomada de decisões e fornecer vantagens competitivas, enquanto CRM foca em gerenciar relacionamentos com clientes para retenção e lucratividade de longo prazo. Também discute tendências de CRM como atender expectativas crescentes de clientes em uma economia focada na demanda.
Este documento discute conceitos-chave da logística empresarial, incluindo sua definição, objetivos, componentes e importância. Ele fornece uma visão geral da evolução histórica da logística e sua aplicação no ambiente empresarial moderno.
This document discusses quick response (QR) and efficient consumer response (ECR) in retail supply chains. It defines QR as providing goods to retailers in exact quantities based on demand within short lead times to minimize inventory. ECR aims to further integrate retailers and suppliers through information sharing and joint planning. Examples are given of QR in fast fashion industries, where trends change rapidly and inventory becomes obsolete quickly, requiring rapid replenishment. The document also discusses trends in the grocery industry toward more centralized distribution and automation to reduce costs and improve availability.
Capítulo 08 - Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente:...Everton Souza
O documento discute como os sistemas integrados ajudam as empresas a conquistar a excelência operacional e intimidade com os clientes. Apresenta como os sistemas ERP, CRM e de gestão da cadeia de suprimentos coordenam as atividades de planejamento, produção, logística e relacionamento com clientes de forma integrada. Também aborda os desafios criados por aplicações integradas e como elas são usadas em plataformas para novos serviços interfuncionais.
Este documento apresenta o conceito de business intelligence. Resume que BI refere-se à simbiose entre gestão e tecnologia para transformar dados em informações úteis para tomada de decisão. Também descreve como as exigências do mercado levaram ao desenvolvimento de ferramentas de BI para apoiar a análise estratégica e monitorização do desempenho em tempo real.
Programa das Unidades Curriculares do MBA em Logística e Supply Chain Management. A realizar no Porto e em Lisboa. Mais informações no site da CLT Services (www.cltservices.net)
Capítulo 03 - Conquistando vantagem competitiva com os sistemas de informaçãoEverton Souza
O documento discute estratégias competitivas usando sistemas de informação, incluindo:
1) O modelo de cinco forças competitivas de Porter para identificar oportunidades de sistemas de informação.
2) Como a cadeia de valor e modelos de rede de valor ajudam a identificar aplicações estratégicas de sistemas de informação.
3) Como sistemas de informação apoiam sinergias, competências essenciais e estratégias baseadas em rede para ganhar vantagem competitiva.
Logística. Mercado, tendências e inovações - Coletânea de artigosRAFAEL MENDES
Este e-book logística apresenta uma visão da Logística e seu contexto no mercado global. O impacto das inovações da indústria e varejo na logística e vice e versa, além de algumas tendências. É preciso entender a dinâmica empresarial e estar preparado para rápidas mudanças!
O documento discute ferramentas de gestão de relacionamento como CRM, ERP, SCM e Business Intelligence e como elas podem ser usadas para melhorar os negócios online, além de abordar outros tópicos como classes de e-business e uso de intranet.
Gestão da Tecnologia da Inovação na LogísticaAdeildo Caboclo
Este documento discute a inovação tecnológica e logística empresarial. Primeiro, define inovação tecnológica e discute suas características e tipos. Em seguida, explica a importância do planejamento da inovação tecnológica. Por fim, aborda como a inovação tecnológica tem impactado várias etapas da cadeia logística, como suprimentos, produção e distribuição.
1) O documento discute os desafios na análise de dados e informações geradas ao longo da cadeia de suprimentos de várias instituições e propõe o uso de ferramentas de Business Intelligence e Data Mining.
2) É introduzido o conceito de Cadeia de Suprimentos e Rede de Suprimentos e como o Business Intelligence pode auxiliar na tomada de decisões com base nos dados.
3) O Data Mining é apresentado como uma ferramenta que pode tratar os dados gerados e identificar falhas para apoiar medidas de resolução de problemas
1) O documento resume os resultados do 3T12, com melhoria nas margens de lucro e expansão consistente na margem bruta da unidade de negócios CSU Contact.
2) A estratégia da empresa foca na expansão e diversificação de receitas, consolidando o posicionamento da CSU como provedora de soluções completas de transações eletrônicas.
3) A empresa direciona seus esforços para a expansão comercial, retomada do crescimento, e lançamento de novos produtos inovadores ainda em 2012.
Além de melhorar e estender o que já está sendo feito e oferecido com a automação de processos, Maurício Bitencourt palestrará sobre a importância da transformação digital para inovar no valor entregue aos clientes/beneficiários, com a utilização de técnicas e tecnologias disponíveis, potencializar o que somente as pessoas fazem muito bem.
O documento discute o uso da tecnologia da informação na logística. Ele descreve softwares úteis para a logística em diferentes níveis estratégicos, táticos e operacionais e como eles podem melhorar processos como planejamento, transporte, armazenamento e distribuição. Ele também explica como sistemas como ERP, WMS e TMS podem integrar esses processos e melhorar a eficiência e o fluxo de informações.
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementaçãoAndré Lima
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua aplicação na otimização de processos de negócio. Apresenta o conceito de SOA, as bases para um projeto de SOA, o papel da tecnologia da informação nas empresas e um caso de sucesso de implementação de SOA na prática em uma empresa de comércio internacional.
open business foundations of public organizationsMarco De Abreu
O documento propõe uma estratégia de modernização das instituições públicas através da abertura e digitalização dos seus processos de negócio, tornando a informação mais transparente e apelando à cooperação das comunidades. A estrutura proposta baseia-se nos valores da transparência, cooperação e partilha inspirados em projetos de código aberto e dados abertos com sucesso.
O documento resume os principais conceitos de ITIL V3, incluindo o ciclo de vida dos serviços de TI, com as fases de estratégia, desenho, transição e operação. Também define os processos de estratégia de serviços, gestão financeira e gerência de portfólio.
Trabalho académico desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular Marketing Relacional do Mestrado em Gestão de Marketing, pelo IPAM, Lisboa
Dezembro, 2011
Este documento discute como a área de TI pode gerar valor para o negócio de uma empresa através da metodologia Balanced Scorecard. Apresenta as quatro perspectivas do Balanced Scorecard (financeira, cliente, processos internos e aprendizagem e crescimento) e argumenta que medir o desempenho da área de TI nestas perspectivas pode ajudar a alinhar suas atividades com a estratégia e objetivos da empresa.
Estive no 103º Fórum Nacional de Secretários de Estado da Administração e II Seminário de Gestão por Processos na Administração Pública do Estado de Goiás para palestrar sobre Transformação Digital e Melhoria de Processos, Casos e Decisões.
O evento contou com a presença de Secretários de Administração e Gestão de 16 estados e mais de 300 pessoas para assistir as palestras do seminário, trocar experiências e ampliar networking.
Aproveitei o convite para o evento em Goiânia para fazer o lançamento da Guia de Referência para Modelar Processos, Casos e Decisões com BPMN, CMMN e DMN.
Saiba mais:
http://mauriciobitencourt.com/eventos/103o-forum-consad/
http://mauriciobitencourt.com/teorias/guia-de-referencia-bpmn-cmmn-dmn/
http://www.projeler.com.br/ec/
Liderança e Tecnologia, 100 mini papers nos 100 anos da IBMLuiz Espínola
O documento discute a importância da comunidade técnica da IBM para o sucesso da empresa ao longo de seus 100 anos de história. A coletânea de 100 artigos publicados pelo Technology Leadership Council-Brasil (TLC-BR) é uma forma de homenagear a comunidade técnica e compartilhar seu conhecimento.
O documento discute Business Intelligence (BI) e Customer Relationship Management (CRM). Ele explica que BI envolve coletar dados de várias fontes para auxiliar na tomada de decisões e fornecer vantagens competitivas, enquanto CRM foca em gerenciar relacionamentos com clientes para retenção e lucratividade de longo prazo. Também discute tendências de CRM como atender expectativas crescentes de clientes em uma economia focada na demanda.
Este documento discute conceitos-chave da logística empresarial, incluindo sua definição, objetivos, componentes e importância. Ele fornece uma visão geral da evolução histórica da logística e sua aplicação no ambiente empresarial moderno.
This document discusses quick response (QR) and efficient consumer response (ECR) in retail supply chains. It defines QR as providing goods to retailers in exact quantities based on demand within short lead times to minimize inventory. ECR aims to further integrate retailers and suppliers through information sharing and joint planning. Examples are given of QR in fast fashion industries, where trends change rapidly and inventory becomes obsolete quickly, requiring rapid replenishment. The document also discusses trends in the grocery industry toward more centralized distribution and automation to reduce costs and improve availability.
O documento discute o conceito de ECR (Resposta Eficiente ao Consumidor), que visa integrar processos entre indústrias e varejistas para prestar melhores serviços aos consumidores de forma mais eficiente e com menor custo. O ECR utiliza diversas técnicas como cross docking, delivery direto nas lojas, gerenciamento de estoques pelo fornecedor e troca eletrônica de dados para aprimorar a cadeia de suprimentos.
A rede nacional de plataformas logísticas visa aumentar a competitividade de Portugal através da promoção do desenvolvimento econômico e da logística. As plataformas logísticas concentram atividades de transporte em locais estratégicos com acesso a infraestruturas e oferecem serviços intermodais e de apoio. O projeto Portugal Logístico irá ligar estas plataformas através de uma plataforma tecnológica para tornar a rede mais eficiente e atraente.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
O documento discute conceitos de logística e gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância da comunicação, da tecnologia e do planejamento para promover a eficiência das operações e aumentar os lucros dos envolvidos na cadeia.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
O documento discute o processo logístico e a cadeia de suprimentos. Apresenta conceitos como logística, gerenciamento da cadeia de suprimentos e níveis de serviço ao cliente. Também analisa casos brasileiros e as mudanças no ambiente logístico, incluindo desafios como população crescente e cliente mais exigente.
O documento discute o conceito de Supply Chain Management (SCM), definindo-o como a integração dos processos de negócios entre fornecedores, produtores e consumidores para agregar valor. O SCM surgiu como evolução da logística para coordenar fluxos de materiais e informações entre empresas. Gerenciar a cadeia de suprimentos de forma integrada permite maior eficiência e competitividade.
Este documento fornece um conteúdo programático sobre logística e supply chain. Ele discute tópicos como a origem do conceito logístico, visão sistêmica do processo logístico, cadeia de suprimentos, importância do planejamento estratégico e casos de estudo no Brasil.
Apostila de introducao_a_logistica___1__parteAlex Conti
O documento apresenta uma apostila sobre introdução à logística de uma universidade, abordando conceitos como armazenagem, distribuição, transporte e cadeia de suprimentos. O programa inclui unidades sobre logística como função essencial, armazenagem, distribuição e transporte, cadeia de suprimentos e operadores logísticos.
O documento discute conceitos fundamentais de cadeia de suprimentos e logística. Apresenta a evolução histórica destes conceitos e define termos como cadeia de suprimentos, gestão da cadeia de suprimentos, logística, fluxos montante e jusante. Também descreve práticas comuns de gestão e integração de cadeias de suprimentos.
O documento discute a evolução histórica e conceitos fundamentais da logística empresarial. A logística era ignorada por muitas empresas até a década de 1990, mas tornou-se importante para a competitividade com a abertura comercial. O documento descreve as principais atividades logísticas como transporte, gestão de estoques e processamento de pedidos, bem como suas atividades de apoio.
1) O documento apresenta os principais conceitos e tópicos relacionados à logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo a história da logística, importância, desafios, gestão da cadeia de suprimentos, operacionalização da logística e armazenagem.
2) Os tópicos abordam a importância do serviço ao cliente, estratégia de distribuição, integração da cadeia de suprimentos e subsistemas logísticos como planejamento, suprimentos e distribuição.
Documento de apresentação da II Edição do MBA em Logística e Supply Chain Management a realizar nas cidades do Porto e Lisboa a partir do dia 20 de Fev de 2015.
"O material certo no momento certo, tal como prometido!"
Mais informações em:
http://cltservices.net/formacao_/mba-logistica-e-supply-chain-management/
O documento discute conceitos fundamentais da logística integrada, incluindo: (1) introdução aos conceitos de logística integrada e sua missão de entregar o produto certo no lugar certo no tempo certo ao menor custo possível; (2) visão geral do desenvolvimento da logística ao longo da história e no Brasil; (3) definição da visão da logística como um sistema integrado com partes interligadas para atingir objetivos comuns.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
1. O documento apresenta uma apostila sobre introdução à logística, abordando conceitos, histórico, objetivos, programa e atividades da logística.
2. As atividades primárias da logística incluem transporte, manutenção de estoques e processamento de pedidos. As atividades de apoio são armazenagem, manuseio de materiais e embalagem.
3. A logística evoluiu ao longo do tempo, passando de funções segmentadas para integração estratégica e foco no cliente.
O documento fornece uma visão geral da logística empresarial, abordando tópicos como a integração das operações logísticas, a logística no Brasil, alianças e desafios logísticos, posicionamento logístico, gerenciamento da cadeia de suprimentos e logística no varejo virtual. O documento também apresenta conceitos fundamentais da logística e discute a importância da integração das atividades logísticas para aumentar a produtividade e competitividade das empresas.
1. O documento discute conceitos fundamentais sobre cadeias de suprimentos e logística, incluindo subsistemas, objetivos, visão do cliente e tipos de logística.
2. Apresenta definições de logística de suprimentos, fabricação, distribuição e armazenagem, além de logística reversa e retardada.
3. Discutem abordagens estratégicas de logística, focando em redução de custos, diferenciação, inovação, parcerias e expansão.
1) O documento discute conceitos fundamentais de logística e cadeia de suprimentos, incluindo a evolução histórica da logística, logística integrada e gestão da cadeia de suprimentos.
2) A logística integrada é definida como a gestão coordenada de atividades logísticas inter-relacionadas sob a liderança do marketing, visando atender às necessidades dos clientes.
3) O serviço ao cliente é apresentado como um conceito estratégico e resultado final do esforço logíst
O documento discute a importância da logística integrada e do gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) para atender clientes cada vez mais exigentes em mercados globalizados e dinâmicos. Ele apresenta definições e objetivos do SCM, enfatizando a necessidade de integração entre processos internos da empresa e entre organizações da cadeia de suprimentos.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo: 1) a evolução da logística de uma abordagem segmentada para uma integração estratégica, 2) os valores agregados pela logística como lugar, tempo, qualidade e informação, e 3) os objetivos de desempenho da cadeia de suprimentos como qualidade, rapidez, flexibilidade, confiabilidade e custo.
[1] A logística trata de todas as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e informações desde a aquisição de matérias-primas até o consumo final, visando fornecer níveis adequados de serviço aos clientes de forma eficiente e com baixo custo.
[2] A globalização e inovações trouxeram maior competitividade, fazendo com que as empresas busquem flexibilidade, qualidade, rapidez e confiabilidade na entrega por meio da integração da cadeia de suprimentos.
[3
O capítulo discute conceitos logísticos e como a atividade logística pode ser melhor compreendida e implementada em organizações. Aborda o que é logística, definindo-a como a junção de atividades de aquisição, movimentação, armazenagem e entrega de produtos. Também discute o gerenciamento da cadeia de suprimentos e como ele integra processos entre empresas para reduzir custos e agregar valor ao cliente final.
O artigo descreve um estudo de caso sobre a implementação de um sistema de informação para gestão de rotas logísticas em uma grande agroindústria brasileira. O objetivo foi analisar como o sistema contribuiu para uma melhor gestão logística, evidenciando a importância da gestão da informação para otimizar a distribuição física e elevar o nível de serviço aos clientes. O artigo apresenta os conceitos teóricos de logística e gestão da cadeia de suprimentos e como a informação é essencial nesses processos.
O documento discute conceitos relacionados à logística empresarial. Ele é dividido em 5 seções que abordam: 1) a definição de logística e suas atividades; 2) o gerenciamento da cadeia de suprimentos e como integra processos entre empresas; 3) como a logística pode contribuir para a competitividade ao agregar valor e reduzir custos.
Este documento discute a transição para a sociedade da informação e a nova economia digital na Região Autónoma da Madeira. Ele analisa como as tecnologias digitais estão transformando a economia e a sociedade e destaca três pontos: 1) como as TICs estão mudando a organização do trabalho e dos negócios; 2) o surgimento de uma nova economia baseada em conteúdo e serviços; 3) a necessidade de novas abordagens de políticas públicas nesta nova era digital.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help boost feelings of calmness, happiness and focus.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
Este documento discute as parcerias no negócio eletrônico e o marketing relacional. Aborda como as empresas podem usar ferramentas como o CRM para gerenciar relacionamentos com clientes, fornecedores e funcionários de forma a maximizar valor a longo prazo. Também explora como as redes de empresas podem trazer benefícios operacionais e estratégicos por meio da cooperação. Por fim, reconhece que as tecnologias mudam rapidamente, de modo que as aplicações discutidas podem ser ultrapassadas.
Estudo de Casos de Boas Práticas de Negócio Electróniconesi
O documento discute vários casos de estudo de boas práticas de negócios eletrônicos em Portugal, incluindo o Exit, um portal de viagens online líder, o eConstroi, um mercado eletrônico B2B para a indústria da construção, e a INTROduxi, uma distribuidora de tecnologia que usa seu site para aumentar as vendas.
Legislação e Mecanismos de Regulamentação do Negócio Electróniconesi
O documento discute a legislação e mecanismos de regulação do negócio eletrônico em Portugal. Aborda os prestadores de serviços da sociedade da informação, a responsabilidade dos prestadores de serviços em rede, comunicações publicitárias e contratação eletrônica, fornecendo os princípios e requisitos legais associados a cada tópico.
A Segurança Informática e o Negócio Electróniconesi
O documento discute conceitos de segurança da informação no contexto do negócio eletrônico. Ele define ameaças como modificação, repetição, interceptação, disfarce e negação de serviço e apresenta garantias de segurança como confidencialidade, integridade, autenticação, autorização, registro e não repúdio. O documento também descreve algoritmos criptográficos como chave simétrica e assimétrica para fornecer essas garantias de segurança.
1) O documento discute conceitos fundamentais de marketing eletrônico e modelos de negócio, incluindo e-commerce B2B, B2C e P2P.
2) Também analisa o comportamento do consumidor online e estudos de mercado, apresentando dados sobre uso da internet em diferentes países e regiões.
3) Finalmente, descreve várias atividades que os consumidores realizam online, como entretenimento, consumo de mídia e informação, e transações.
As Oportunidades, Riscos e os Benefícios do Negócio Electróniconesi
Este documento discute as oportunidades, riscos e benefícios do negócio eletrônico na Europa e em Portugal. Apresenta estatísticas sobre o uso da internet no mundo, Europa e Portugal e caracteriza o nível de adoção do comércio eletrônico nestas regiões. Também identifica os setores que mais se beneficiam com o negócio eletrônico e discute os riscos representados pela concorrência internacional online. Finalmente, destaca os principais benefícios do comércio eletrônico para consumidores e
1) O documento discute a factura eletrônica em Portugal, incluindo a legislação inicial e diretivas da UE.
2) Detalha exemplos de implementação bem-sucedida na Espanha e no Chile, com milhões de e-faturas emitidas e economias significativas.
3) Conclui que, apesar dos desafios técnicos restantes, o balanço da factura eletrônica em Portugal nos últimos dez anos foi positivo e pode servir de exemplo.
[1] A apresentação discute a Meta4, uma empresa de gestão de recursos humanos com presença global.
[2] A Meta4 oferece soluções flexíveis de gestão de RH para mais de 1000 clientes em 40 países, gerindo dados de mais de 10 milhões de funcionários sob 10 legislações diferentes.
[3] A apresentação destaca o histórico da Meta4 e sua presença em Portugal, onde tem 65 clientes e gerencia dados de 250.000 pessoas com 10 anos de experiência.
1) O documento discute o software ED-Portal da Escrita Digital para avaliação de desempenho e gestão de formação.
2) Ele fornece resumos sobre como o software permite avaliar funcionários, identificar necessidades de treinamento e gerenciar processos de formação.
3) O software também gera estatísticas e relatórios para dar visibilidade sobre desempenho, competências e necessidades de treinamento em toda a organização.
1) O documento discute a importância do conhecimento e da aprendizagem organizacional para as empresas e profissionais.
2) A PT implementou várias iniciativas como o Campus PT e o reconhecimento de competências para promover o desenvolvimento contínuo dos funcionários.
3) A estratégia de formação da PT tem tido bons resultados, com taxas de cobertura de formação de 80% e aumento significativo de horas de formação.
Este documento analisa as relações entre a adoção de tecnologias de informação e práticas de gestão do conhecimento em organizações portuguesas e brasileiras. O estudo aplicou um questionário a 168 organizações e analisou os dados coletados para avaliar os níveis de maturidade da gestão do conhecimento. Os resultados mostraram que as intranets portuguesas têm vantagens tecnológicas, enquanto as organizações brasileiras estão mais avançadas em construção de sentido e projetos piloto de gestão
Este documento discute estratégias para a Creative proteger sua patente sobre leitores de MP3 contra a Apple. As opções incluem negociar uma licença com a Apple, processá-la judicialmente, vender a patente ou licenciá-la amplamente para criar um padrão do setor.
Este documento discute patentes universitárias em Portugal. Apresenta estatísticas mostrando que patentes universitárias representam uma pequena porcentagem do total de patentes. Argumenta que o sistema de patentes é importante para universidades para proteger suas invenções e incentivar a transferência de tecnologia. Resume os requisitos legais para patentes e os direitos dos inventores versus as instituições que empregam.
Este documento descreve a IPBrick, uma solução de servidores Linux para empresas portuguesas. A IPBrick oferece serviços de intranet e comunicações através de duas vertentes: a .I para intranet e a .C para comunicações como email e VoIP. Apresenta as vantagens da IPBrick como fácil instalação e administração para empresas.
O documento discute o desenvolvimento do VoIP (Voice over IP) e como ele se tornou um serviço padronizado baseado em protocolos da Internet, similar ao email. Apresenta o conceito do VoIP tradicional e suas limitações, e como o novo VoIP funciona de forma semelhante ao email, permitindo chamadas flexíveis entre domínios e dispositivos através da internet.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help boost feelings of calmness, happiness and focus.
1. NEGÓCIO ELECTRÓNICO LOGÍSTICA E NEGÓCIO ELECTRÓNICO Sociedade Portuguesa de Inovação União Europeia Fundo Social Europeu Projecto apoiado pelo Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira (POPRAM III), co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu. José Crespo de Carvalho | Laura Encantado
2. Logística e Supply Chain Management .: 1.1 – A Logística e a evolução do conceito 1.1.1 – A lógica militar 1.1.2 – A lógica empresarial 1.1.3 – A lógica da logística: cross-funcional, processual, de gestão de fronteira .: 1.2 – A lógica de fronteira numa cadeia de empresas .: 1.3 – A Supply Chain Management e a gestão da cadeia logística end-to-end 1.3.1 – Explanação do conceito de supply chain 1.3.2 – A visibilidade end-to-end através da supply chain 1.4 – A gestão Logística na prática empresarial: Ciclos de Procurement e de Encomenda 1.4.1 – A gestão logística nas empresas 1.4.2 – O ciclo de procurement e o ciclo de encomenda Slide 1
3. Objectivos do Módulo No final do módulo os formandos deverão ser capazes de conhecer: .: O conceito e a evolução da logística nas empresas; .: A lógica do raciocínio logístico relacionando o trinómio tempo, custo e qualidade do serviço; .: O âmbito da logística, os seus raciocínios e o seu carácter de fronteira; .: E expandir o conceito de Logística ao de Supply Chain e de Gestão Logística ao de Supply Chain Management; .: E referenciar a logística como estruturante para a criação e sustentação de valor para as empresas; .: A necessidade de integração e de visibilidade ao longo de uma cadeia de abastecimento; .: Os ciclos de Procurement e de Encomenda de uma empresa; Slide 2
4. Logística e Supply Chain Management| A Logística e a Evolução do Conceito| A Lógica Militar .: Na origem, o conceito logístico estava ligado às operações militares; .: A logística caminha, hoje, a passo com o pensamento estratégico; .: A estratégia e a logística combinam-se para utilizar da melhor forma tecnologias, produtos/serviços, soluções e presenças (virtuais ou reais) para intervirem em vários lugares em simultâneo; .: Tornou-se estritamente necessário nos dias de hoje, dominar as variáveis tempo, custo e qualidade do serviço por forma a gerar novas configurações deste trinómio de variáveis e novos trade-offs entre essas mesmas variáveis. Slide 3
5. Logística e Supply Chain Management| A Logística e a Evolução do Conceito | A Lógica Empresarial O movimento logístico levou o seu tempo a passar do contexto militar para o contexto empresarial. A concorrência externa levou à reestruturação das empresas, à necessidade de conter custos, de racionalizar actividades e a abrirem as variáveis que contribuíam para construir e sustentar vantagens competitivas. A logística apresenta-se como um sistema ou conjunto de sistemas, ou uma network , que integra várias actividades, donde fluem produtos e informação, desde a origem até aos ponto de consumo e vice-versa (na óptica da reverse logistics ). A logística não é, hoje, só distribuição fisica, como no passado. Slide 4
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7. Logística e Supply Chain Management | A Lógica de Fronteira numa Cadeia de Empresas Slide 6
8. Logística e Supply Chain Management | A Lógica de Fronteira numa Cadeia de Empresas Porter agrupava as actividades empresariais em dois grupos: actividades primárias e actividades secundárias. O produto/serviço colocado no mercado e confrontado com os seus concorrentes, cada vez mais agressivos e mais globalizados, tem tendência a reduzir o ciclo de vida e a gerar ou obsoletos ou recursos não qualificados (sistematicamente desactualizados) para a prestação dos serviços. Slide 7 Alterou-se o conceito de valor do produto/serviço. Ou melhor, alterou-se a necessidade de apenas captar valor para também o criar de forma conjunta, colaborativa. Várias proposições foram então apresentadas como alternativas à formulação original da cadeia de valor. Desta forma, a cadeia integrada de valor pode demonstrar a passagem de um sistema tradicional push para um sistema pull pelo lado do cliente/consumidor.
9. Logística e Supply Chain Management | A Lógica de Fronteira numa Cadeia de Empresas Slide 8 Adaptado e recriado a partir de Peter Hines, «Integrated Materials Management: The Value Chain Redefined», The international Journal of Logistics Management , Vol. 4, Iss. 1,1993, p.14..
10. Logística e Supply Chain Management | A lógica de Fronteira numa Cadeia de Empresas Este rearranjo de actividades conduzirá, mais facilmente, à eliminação de actividades não necessárias, diminuindo custos. A estrutura de rede nasce e a logística surge integrada, de forma transversal através da cadeia de abastecimento, potenciando a gestão integrada através de uma rede – network. A cadeia de abastecimento propõe-se como novo quadro mental entre fornecedores e clientes e conduz ao efeito de rede – a colaboração é essencial a qualquer nível. Slide 9 Revisite-se a história. No início, os mercados eram pouco complexos e variáveis. Hoje, porém, as empresas promovem a comunicação. A lógica de fronteira passou, assim, a estender-se ao domínio inter-empresas (procurando aí a integração), sendo necessário encontrar formas de redução das descontinuidades nessas fronteiras .
11. Logística e Supply Chain Management | A Supply Chain Management e a Gestão da Cadeia Logística End-to-End | Explanação do Conceito de Supply Chain Quando se adquire um produto dificilmente se tem a noção exacta do longo caminho que esse mesmo produto percorreu até se transformar em algo capaz de satisfazer as necessidades e os desejos do cliente/consumidor. O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de logística integrada. A SCM veio, então, facilitar a rede de empresas e permitir a visualização das alternativas, desde a distribuição à aquisição das matérias-primas, o mesmo podendo acontecer com os serviços, sempre numa perspectiva de colaboração. Slide 10
12. Logística e Supply Chain Management | A Supply Chain Management e a Gestão da Cadeia Logística End-to-End | A Visibilidade End-to-End através da Supply Chain Slide 11
13. Logística e Supply Chain Management | A Supply Chain Management e a Gestão da Cadeia Logística End-to-End | A visibilidade End-to-End através da Supply Chain Os intervenientes em negócios integrados através de uma supply chain integrada vão ter tendência a partilhar os seus sistemas de informação, activos físicos e know-how . A visibilidade end-to-end conseguida resulta de uma melhor integração (diminuição das descontinuidades), trazendo às empresas a possibilidade de: Slide 12 .: Redução de custos; .: Sincronização de tarefas; .: Agregação e criação de valor; .: Vantagem diferencial e maior competitividade; .: Redução do número de fornecedores, integração da informação; .: Diminuição geral dos níveis de stocks; .: Desenvolvimento conjunto de novos produtos e serviços; .: Facilitação do planeamento e da programação da produção e das operações.
14. Logística e Supply Chain Management | A Supply Chain Management e a Gestão da Cadeia Logística End-to-End | A Visibilidade End-to-End Através da Supply Chain Slide 13
15. Logística e Supply Chain Management | A Gestão Logística na Prática Empresarial: Ciclos de Procurement e de Encomenda | A Logística nas Empresas A empresa é um sistema complexo e mais facilmente analisável como um todo que analisável de forma compartimentada ou através de subsistemas. A montante da empresa existe sempre um ciclo inicial que se pode referir como ciclo de procurement , só encontrando racionalidade nesse ciclo se pode perceber e gerir, da melhor forma, o ciclo de encomenda, posterior. O ciclo de encomenda é tipicamente repetitivo e acontece após um outro ciclo menos repetitivo mas não menos importante (ciclo de procurement ). Slide 14
16. Logística e Supply Chain Management | A Gestão Logística na Prática Empresarial: Ciclos de Procurement e de Encomenda | A Logística nas Empresas Slide 15
17. Capítulo 2 – Os mercados B2B e B2C .: 2.1 – Tipos de comércio electrónico 2.1.1 – O mercado B2B (empresa a empresa) 2.1.2 – O mercado B2C (empresa ao cliente) 2.1.3 – O Modelos de e-commerce .: 2.2 – A Lógica do e-fulfilment 2.2.1 – O e-fulfilment 2.2.2 – Necessidades de visualização e integração das soluções de e-fulfilment 2.2.3 – Necessidades logísticas tangíveis no e-fulfilment 2.2.4 – Diferenças entre B2B e B2C 2.2.5 – E-business, e-commerce e logística 2.2.6 – O primeiro passo para o e-business: o ERP 2.2.7 – Algumas tentativas de e-business no B2B 2.2.8 – Algumas tentativas de e-business no B2C 2.2.9 – A importância da logística no e-business Slide 16
18. Capítulo 2 – Os mercados B2B e B2C .: 2.3 – Os prestadores de serviços logisticos (PSL) e a sua aparição no contexto do e-fulfilment 2.3.1 – Da logística interna à logística externa 2.3.2 – Conceito de prestadores de serviços logísticos (PSL) 2.3.3 – Quais os tipos de PSL’s .: 2.4 Modelos principais de última milha: modelos de e-fulfilment e modelos de e-entrega 2.4.1 – Aspectos que um fornecedor do comércio on-line deve ter em consideração num sistema e-fulfilment 2.4.2 – Principais modelos de fulfilment e de e-entrega Slide 17
19. Objectivos do Módulo No final do módulo os formandos deverão ser capazes de: .: Compreender os principais tipos de mercados electrónicos .: Distinguir os mercados de B2B e B2C. .: Compreender o papel do fulfilment e do e-fulfilment .: Envolver o conceito de e-commerce e de e-business .: Reconfigurar informacionalmente modelos de negócio tradicionais. Utilizar ERP’s. .: Compreender modelos de última milha e modelos físicos de entrega. Slide 18
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21. Os Mercados B2B e B2C | Tipos de Comércio Electrónico| O Mercado B2C (Empresa ao Cliente) Num portal B2C, os retalhistas podem construir a sua loja virtual on-line. O fenómeno B2C surgiu como uma verdadeira explosão de interesse. No entanto, tudo tem um ciclo e esta tendência tem vindo a sofrer um decréscimo (talvez consolidação), à medida que o factor novidade desaparece. Inicialmente, a preocupação deste tipo de negócio era a de conseguir cada vez mais adeptos, ganhando massa crítica. Hoje, as preocupações estão voltadas para o serviço e isso faz recair a atenção, inexoravelmente, sobre o sistema logístico. NOTA: No comércio tradicional, um cliente mal servido pode não ter grande impacto na compra. No comércio on-line isso já não acontece uma vez que um cliente mal servido, em circunstâncias como as que ocorrem on-line , pode ser ouvido por milhões de outros possíveis consumidores que se encontrem, igualmente, com acesso ao ambiente web . Slide 20
22. Os Mercados B2B e B2C | Tipos de Comércio Electrónico| Modelos de e-Commerce Modelos de Negócio Electrónico e-Commerce .: Modelo de Negociação .: Modelo de Catálogo .: Modelo de Pedidos de Cotação .: Modelo de Leilões .: Modelo de Agregação .: Modelo de e-Marketplace Slide 21
23. Os Mercados B2B e B2C | A Lógica do e-Fulfilment | O e-Fulfilment O e-fulfilment envolve a integração do website das empresas com todos os processos de back-office , actividades e funções de marketing, vendas, finanças e, sobretudo, logística. A sustentação dada pelo e-fulfilment às encomendas efectuadas pelos clientes é decisiva para o sucesso ou fracasso do negócio. O modelo básico logístico para o e-fulfilment , quer seja B2B ou B2C, encontra-se focalizado no cliente, dando à compra (quer seja negociada ou não) a possibilidade de se tornar: .: Electrónica; .: Acompanhável; .: Parametrizável. Resumidamente, o e-fulfilment é uma actividade de atendimento dos pedidos dos clientes, desde a sua colocação on-line até à entrega física dos mesmos. Slide 22
24. Os Mercados B2B e B2C | A Lógica do e-Fulfilment | O e-Fulfilment Slide 23
25. Os Mercados B2B e B2C | A Lógica do e-Fulfilment | Necessidades de Visualização e Integração das Soluções de e-Fulfilment As empresas com modelos electrónicos, vendas on-line e entregas físicas têm, assim, oportunidade para incorporar nas suas actividades um processo de e-fulfilment estruturado. São poucas, no entanto, as que conseguem incorporá-lo totalmente. Um e-business pode ter de tratar de um stock disponível, no momento errado, no local errado, com facturação errónea. No entanto, um sistema de e-fulfilment eficiente pode reduzir ou mesmo eliminar algumas dessas incidências. Quando se pensa em negócio electrónico, e em particular em e-commerce , talvez seja interessante e mais ajustado pensar na componente de fulfilment e/ou de e-fulfilment completa. Assim, quer se fale em B2B ou em B2C, a eficácia da logística tornou-se factor determinante para o sucesso da compra on-line. Ver exemplo no manual do laboratório ACME TRADING Slide 24
26. Os mercados B2B e B2C | A Lógica do e-Fulfilment | Necessidades de Visualização e Integração das Soluções de e-Fulfilment Slide 25
27. Os Mercados B2B e B2C | A Lógica do e-Fulfilment | Diferenças entre B2B e B2C Contrastes mais evidentes entre o B2B e o B2C : Num ambiente B2C, as empresas tratam tipicamente muitas encomendas, muito embora os volumes de cada encomenda sejam menores. O B2B requer uma encomenda fulfilment mais exacta e também mais previsível. As transacções no B2B são bastante mais complexas do que as transacções no B2C. Ao implementar soluções de e-fulfilment , os negócios B2B necessitam de alterar as suas infra-estruturas (sistemas, processos de negócio) de forma mais pesada e através de novas infra-estruturas, aspectos mais simplificados em ambientes B2C. Slide 26 Num ambiente B2B há normalmente espaço para negociações sobre as especificações dos produtos, o preço e a entrega dos bens. Estes não são normalmente argumentos para o B2C. Os consumidores finais tendem a requerer mais tempo de serviço que os clientes num negócio B2B. As encomendas B2C incorporam muito mais a componente compra por impulso e estão muito mais sujeitas à possibilidade de ocorrência de trocas.
28. Os Mercados B2B e B2C | e-Business, e-Commerce e Logística | O Primeiro Passo para o e-Business: o ERP Slide 27
29. Os Mercados B2B e B2C | e-Business, e-Commerce e Logística | O Primeiro Passo para o e-Business: o ERP O e-Business é, na verdade, uma combinação poderosa entre a empresa interna e a empresa externa ou o que de melhor há nestes dois mundos. O ERP é uma espécie de back-office das empresas que lhes permite vir a integrar os processos internos com os processos externos. Para que o ERP pudesse, então, vir a desempenhar estas funções de integrador interno, núcleo de conhecimento e sustentáculo ao e-business , fazendo a ponte para com o exterior empresarial – o front-office –, a Internet veio dar uma enorme ajuda. Desta forma, encontrar um ERP mais completo, mais estruturado, mais capaz de ser o suporte e o núcleo organizacional da empresa, o verdadeiro back-office que se tornava necessário, fez emergir o que se chama de ERP avançado, suportando não só o back-office (estruturado pelo ERP tradicional) como, também, o front-office . Slide 28
30. Os Mercados B2B e B2C | e-Business, e-Commerce e Logística | Conceito de e-Business Não é suficiente, às empresas, apenas o conhecimento das novas tecnologias, mas também a posse de um processo digital, ou informacional, bem estruturado; ter a infra-estrutura e o processo logístico, tangível, igualmente bem estruturado torna-se essencial. Assim, as alterações necessárias aos modelos empresariais tradicionais, aos processos e às infra-estruturas têm que contemplar, então, a Internet e todos os seus desafios. O e-business , ou o conceito de negócio electrónico de forma completa, com componente digital mas, também, com componente tangível, física, fez emergir no cliente expectativas mais elevadas, uma vez que o cliente conhece mais, tem à sua disposição um elevado número de fornecedores e, com isto, facilmente muda a sua escolha. Tudo isto tem feito aumentar a competição e a velocidade das negociações. O e-business pressupõe uma utilização intensiva de tecnologias de informação, ocupando estas um lugar determinante na articulação da estratégia global da empresa. Porém, um modelo e-business completo não esquece as componentes físicas, tangíveis, de natureza eminentemente logísticas. Slide 29
31. Os Mercados B2B e B2C | e-Business, e-Commerce e Logística | A Importância da Logística no e-Business O e-business trás benefícios às empresas, permitindo agilizar os modelos organizacionais, gerar economias de escala e aumentar a eficiência, reduzindo custos e estabelecendo relações mais estreitas com os clientes, fornecedores e colaboradores empresariais. Neste contexto, porém, a logística tornou-se num dos pontos mais críticos do e-business e, em consequência, do e-commerce , dado que muitas empresas virtuais apresentam deficiências físicas dificilmente geríveis, muito frequentemente face a distâncias geográficas antagónicas e sem qualquer possibilidade de criar massa crítica nas entregas. Slide 30 As empresas com grandes e eficientes redes de distribuição precisam de incrementar novas variáveis quando tratam encomendas com origem na Web . Na verdade, a natureza empresarial passou a acomodar duas naturezas de fluxos distintos, físicos e informacionais. Esses mesmos fluxos deverão ser geridos, sobretudo nos interfaces, e minimizadas as suas descontinuidades. Os sistemas logísticos tornaram-se frequentemente complexos e a contratação de operadores logísticos globais tornou-se absolutamente necessária.
32. Os Mercados B2B e B2C | Os Prestadores de Serviços Logísticos (PSL) e a sua Aparição no Contexto do e-Fulfilment | Quais os Tipos de PSL’s Slide 31 Tipos de PSL ’ s 5PL e - Business Gestão de toda as fases da Cadeia de Abastecimento Persp ectivadas por modelos e - Business 4PL Gestão da Cadeia de Abastecimento 3PL Forwarding /Contrato Logístico 2PL Asset based Logistics Gestão de toda a Cadeia de Abastecimento Gestão da complexa de serviços Logísticos Gestão tradicional de transpo rte e armazém Operação logística do própria In - House
33. Os Mercados B2B e B2C | Os Prestadores de Serviços Logísticos (PSL) e a sua Aparição no Contexto do e-Fulfilment | Conceito de Prestadores de Serviços Logísticos (PSL) O conceito de Prestadores de Serviços Logísticos (PSL’s) diverge de autor para autor. Em definições mais amplas, o termo PSL abarca todo o tipo de actividades logísticas. No entanto, em definições mais específicas o conceito surge alocado à empresa que desempenha não todas as actividades logísticas de uma empresa-cliente mas, apenas, parte delas. Slide 32 Uma empresa pode, assim, decidir externalizar a sua actividade logística por diversas razões : 1) Não possuir meios físicos e técnicos para fazer a logística internamente; 2) Não possuir capacidade financeira para proceder a um investimento tão elevado e que consiga propiciar um bom serviço; 3) Não possuir competências logísticas, por falta de conhecimento na área. Assim sendo, muitas empresas que não têm na logística a sua actividade central, o seu core business , externalizam esta função para o mercado ( outsourcing ), mantendo a sua gestão interna ( insourcing ).
34. Os mercados B2B e B2C | Os Prestadores de Serviços Logísticos (PSL) e a Sua Aparição no Contexto do e-Fulfilment | Quais os Tipos de PSL’s Tipos de PSL’s .: Logística In-house ou Insource Logistics .: Prestador de Serviço Logístico (PSL) ou Asset-based Logistic (2PL) .: Third-party Logistics (3PL) ou Forward Logistic .: Fourth-party Logistics (4PL) ou Supply Chain Logistics ou Lead Logistics Provider (LLP) .: Fifth-party Logistics (5PL) Slide 33
35. Os Mercados B2B e B2C | Modelos Principais de Última Milha: Modelos de e-Fulfiment e Modelos de e-Entrega | Introdução Um dos maiores desafios do processo de e-fulfilment , mais particularmente no sector B2C, são as decisões de «última milha», ou de como entregar com segurança os bens quando ninguém, caso do cliente, esteja presente no momento da entrega (ou mesmo que esteja). Existem empresas precisamente para este fim, sendo estas empresas subsidiárias de outras. Oferecem, em regime de outsourcing , serviços de armazenagem, gestão de encomendas, processamento de pagamentos offline , transporte e entrega. Slide 34 A última milha é considerada a etapa mais complexa da entrega . A última fase da entrega, até ao consumidor final, é a parte mais dispendiosa e desafiante de uma transacção business-to-consumer (B2C). O sucesso deste último momento depende, claramente, da habilidade da empresa on-line para entregar os bens à/na porta do cliente. A milha da entrega física só se completa com a componente informacional . Há, no entanto, uma necessidade crescente de entregar de forma personalizada, efectuando uma distribuição capilar, o que encarece o serviço logístico.
36. Os Mercados B2B e B2C | Modelos Principais de Última Milha: Modelos de e-Fulfiment e Modelos de e-Entrega | Aspectos que um Fornecedor do Comércio on-Line deve ter em Consideração num Sistema e-Fulfiment Os elementos, a ter em consideração num sistema de comércio on-line devem ter em atenção os seguintes aspectos: Slide 35 .: Layout de armazenagem e sistema de picking vigente; .: Sistema de packing , packaging customizado e repacking para distribuição dos produtos; .: Serviço ao cliente e gestão das questões e reclamações dos clientes; .: Transacções financeiras através da avaliação e inclusão dos custos de fulfilment e dos pagamentos electrónicos; .: Custos de armazenagem e custos associados à posse e obsolescência do produto em stock; .: Custos do sistema de distribuição e formação de eventuais parcerias distributivas; .: Formas de transporte e seu uso, através de múltiplos mecanismos, por forma a assegurar entregas atempadas e sem danos;
37. Os Mercados B2B e B2C | Modelos Principais de Última Milha: Modelos de e-Fulfiment e Modelos de e-Entrega | Aspectos que um Fornecedor do Comércio on-line deve ter em Consideração num Sistema e-Fulfiment Os elementos, a ter em consideração num sistema de comércio on-line devem ter em atenção os seguintes aspectos (cont): .: Gestão do procurement e compra automática (electrónica) integrada com fornecedores; .: Questões de fulfilment , ligadas a aspectos distributivos; .: Sistemas de Gestão de Informação e aspectos de integração e gestão de todos os processos e aplicações presentes; .: Início e fim das encomendas e do despoletar electrónico do processo automático de fulfilment , tendo em consideração o momento em que o cliente procede a um click no seu PC; .: Serviço pós-venda e ligação aos aspectos de fulfilment , assegurando a resolução dos vários problemas subjacentes; .: Questões de retornos e de gestão da logística inversa, por mau fabrico, emergência de defeitos, manuseamento incorrecto, entre outros, assegurando retornos rápidos e eficazes e respostas claras aos clientes/consumidores. Slide 36
38. Os mercados B2B e B2C | Modelos Principais de Última Milha: Modelos de e-Fulfiment e Modelos de e-Entrega | Principais Modelos de Fulfilment e de e-Entrega Vários modelos de e-fulfillment , na componente física, existem descritos por diversos autores. Uma aproximação possível aos vários modelos: .: Modelo Single Web Site .: Modelo Quiosque .: Modelo Drop-Ship .: Modelo Same-day Delivery .: Modelo Fulfilment Service Provider .: Modelo In-Store Fulfilment Outra aproximação possível aos vários modelos: .: Modelo de Fulfilment Integrado .: Modelo de Fulfiment Dedicado .: Modelo de Fulfilment por envio directo do Fornecedor .: Modelo de fulfilment sub-contratado .: Modelo de Fulfilment baseado no stock da empresa .: Modelo com Passagem por Ponto de Apoio Slide 37
39. Capítulo 3 – O Fundamental da Resposta: Colaboração .: 3.1 – Estruturas Logísticas tradicionais vs. Modelos de negócio electrónico e estruturas Logísticas e-centered 3.1.1 – Revisitando a problemática do desafio físico 3.1.2 – Os princípios essenciais na procura das melhores respostas físicas 3.1.3 – Revisitando a problemática do desafio físico 3.1.4 – Tendências para o negócio electrónico com componentes físicas 3.1.5 –Concluindo com a fundação: a colaboração .: 3.2 – Movimentos Colaborativos 3.2.1 – Quick Response/Continuous Replenishment (QR/CR) 3.2.2 – Efficient Consumer Response (ECR) 3.2.2.1 – Introdução 3.2.2.2 – Gestão por Categorias ou Category Management 3.2.2.3 – Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment 3.2.2.4 – Tecnologias Facilitadoras ou Enabling Tecnologies 3.2.2.5 – A inovação do ECR Slide 38
40. Capítulo 3 – O Fundamental da Resposta: Colaboração 3.2.3 – Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) 3.2.3.1– CPFR e Movimento Colaborativo entre Empresas 3.2.3.2 – Desenhar um Modelo Colaborativo 3.2.3.3 – Sintetizar o CPFR Slide 39
41. Objectivos do Módulo No final do módulo os formandos deverão ser capazes de: .: Revisitar e Aprofundar, no contexto de novos modelos de negócio, a importância das tecnologias e dos sistemas de informação para a integração, a o desenho e a capacidade subjacentes aos modelos tangíveis, logísticos, de resposta; .: Apresentar os principais movimentos colaborativos em prática entre empresas, os suportes tecnológicos de que necessitam e as questões logísticas que incorporam: QR/CR, ECR e CPFR .: Reconhecer a necessidade e os benefícios da colaboração como forma de sustentação empresarial e mesmo como fundamento estratégico essencial. Slide 40
42. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Estruturas Logísticas Tradicionais vs. Modelos de Negócio Electrónico e Estruturas Logísticas e-Centered| Revisitando a Problemática do Desafio Físico Desde sempre que a logística assumiu como sua a batalha pela queda das fronteiras interempresas, o combate aos silos verticais, típicos do poder funcional intra-empresas, desenvolveu a ideia de pipeline logístico, de supply chain , de supply-demand chain , e, cada vez mais, de network. Tudo isto, com a finalidade de melhor servir e procurar fidelizar clientes/consumidores. Há, assim, que saber associar as duas dimensões (física e informacional) e esse continuará a ser, como já era, um dos objectivos logísticos por excelência. Slide 41
43. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Estruturas Logísticas Tradicionais vs. Modelos de Negócio Electrónico e Estruturas Logísticas e-Centered| Os Princípios Essenciais na Procura das Melhores Respostas Físicas Princípios para que possa existir sucesso, e sustentação, quando o negócio procura aproximar-se de modelos electrónicos completos (tipo e-business ): (a) A tecnologia, em estruturas empresariais e-centered , deixou de ser apenas um facilitador, para se tornar uma causa e um motor desse mesmo negócio longe de ser apenas, e só, informacional, mas também contendo uma parcela física, tangível; (b) Os modelos de negócio desenvolvidos e e-centered não poderão ser os mesmos que se encontravam nos modelos tradicionais, com logísticas apenas bricks & mortar, terão que ser modelos e estruturas empresariais híbridas, do tipo clicks & mortar ; Slide 42 (c) A incapacidade para migrar de um modelo actual de negócio e de uma estrutura de tipo tradicional, tipo bricks & mortar , para um modelo de negócio pensado de raiz para o negócio electrónico pode constituir o fracasso e uma perda de tempo ao tomar como targets modelos de negócio e-centered ; (d) O objectivo do desenho de um novo tipo/modelo de negócio, e da estrutura logística, construído sobre a flexibilidade e a agilidade, deve ser capaz de criar alianças que emergem sempre que seja necessária uma tipologia de resposta nova e o cliente/consumidor mutável e exigente possa ver satisfeitas muitas das suas necessidades;
44. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Estruturas Logísticas Tradicionais vs. Modelos de Negócio Electrónico e Estruturas Logísticas e-Centered| Os Princípios Essenciais na Procura das Melhores Respostas Físicas (e) O negócio electrónico tem a grande vantagem de obrigar/forçar as empresas a ouvirem e voltarem-se para os seus clientes/consumidores. Princípio que, aliás, tem sido desde sempre defendido e protagonizado pela logística; (f) A tecnologia não deve ser apenas utilizada para criar produtos mas, também, para inovar, entreter e facilitar a experiência completa, desde a encomenda à sua recepção e ao serviço adicional; (g) Modelos de negócio e estruturas logísticas e-centered tenderão, no futuro, a estar assentes em business communities (ou VAC’s – Value Added Communities ) para melhor responder às necessidades dos clientes/consumidores finais; Slide 43 (h) A grande tarefa da gestão será alinhar estratégias de negócio, processos e aplicações de forma rápida, eficaz e à primeira. Torna-se, então, necessária uma liderança forte; (i) Finalmente, com a força do original, “Take an order, give an accurate promise date, manufacture the right goods, allocate properly, ship efficiently, and do all of this in a cost-efficient maner while maintaining a minimal finished goods inventory. Whatever bells and whistles you add to the basic foundation are wonderful, but if you can’t do the simple stuff, theres’s no way you can support the newer applications or leading-edge technology” (Kalakota)
45. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Quick Response/Continuous Replenishment (QR/CR) Slide 44
46. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Quick Response/Continuous Replenishment (QR/CR) A Quick Response Logistics é um movimento colaborativo que advém do just-in-time ( JIT ) e que se aplica à cadeia/rede de abastecimento. O que tornou a QR possível foram sistemas de partilha de dados como o EDI – Electronic Data Interchange –, a padronização e utilização de códigos de barras nos vários bens, o uso de EpoS – Electronic Point of Sales – e scanners laser (leitores de códigos de barras), entre outros. A QR pretende ser uma aproximação estratégica cujo fim se centra, essencialmente, na substituição de stock por informação. O sistema QR , original, nasceu no sector Norte-americano de têxtil e vestuário, substituindo a tradicional aproximação push pela aproximação pull , pelo lado do mercado. No entanto, depressa se estendeu a outras áreas de produtos fmcg – fast moving consumer goods – em particular aos de natureza alimentar. Slide 45
47. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Quick Response/Continuous Replenishment (QR/CR) Verifica-se a necessidade de ter em consideração as seguintes dimensões aquando da implementação de um programa QR/CR : .: Reconhecer que os clientes/consumidores e produtos são, e têm que ser, dinâmicos e desafiam constantemente a empresa/organização no sentido da inovação e da resposta rápida; .: Concentrar menos esforços em previsões de médio/longo prazo e dar maior ênfase à ‘gestão à vista’ (componentes emergentes), com decisões próximas do tempo real, recorrendo a uma contínua integração de recursos e aproveitamento da informação; .: Aproximar a gestão da cadeia/rede de abastecimento de práticas menos conservadoras, apostando sistematicamente na inovação para, por seu intermédio, ser possível a concentração na entrega, no serviço e na disponibilização; .: Adoptar posições contingenciais, flexíveis, selectivas e, não menos, casuísticas, sempre que necessário; .: Disciplinar, tanto quanto possível, o movimento, tornando-o quantitativo; .: Dotar o movimento QR/CR de um elevado grau de permeabilidade às mais modernas tecnologias para apoiar a medição de performance e as melhorias respectivas na cadeia/rede de abastecimento entretanto conseguidas. Slide 46
48. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Quick Response/Continuous Replenishment (QR/CR) Para se conseguir uma aproximação QR/CR com êxito é necessário recorrer a uma cultura própria de movimento. Essa cultura assenta em alguns pilares fundamentais: .: Estruturas empresariais de geometria variável; .: Externalidades no centro das respostas pretendidas, networks , alianças; .: Informação como suporte essencial à tomada de decisão. Mais, informação partilhada intra e entre empresas; .: Conhecimento como sustentação dos movimentos de QR/CR ; .: Sistemas de controlo e estilos de liderança menos burocrático-weberianos; .: Gestão comprometida com princípios de mudança contínua, enfatizando a coordenação da empresa inserida numa cadeia/rede de abastecimento, com múltiplos contactos, quer a montante, quer a jusante; O movimento QR/CR tem vindo a ser aplicado em sectores de actividade como o automóvel (partes e componentes), o mobiliário e os acessórios, o têxtil lar, a alimentação e as bebidas, o calçado, entre outros, devendo ser integrados todos os considerados de tipologia fmcg – fast moving consumer goods . Slide 47
49. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Introdução Slide 48 Média de Tempo de Inventário (Segmento de Mercearia Seca); Comparação: Antes e Depois da Implementação do ECR Armazém Fornecedor 38 dia s Armazém Distribuidor 40 dias Ponto de Venda 26 dias Linha de Embalagem Aquisição pelo Consumidor Cadeia de Abastecimento Tradicional 104 dias 27 12 22 Cadeia de Abastecimento Após ECR 61 dias Aquisição pelo Consumido r Linha de Embalagem
50. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Introdução Slide 49
51. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Introdução Em termos pragmáticos, existem duas grandes componentes ECR , core areas , e uma área de suporte. A Gestão por Categorias e a Reposição Eficiente, por um lado, e as Tecnologias Facilitadoras, por outro. Na Gestão por Categorias podemos contar quatro sub-áreas: Slide 50 .: Estabelecimento da Infra-estrutura; .: Sortidos de Loja Eficientes; .: Promoção Eficiente; .: Introdução Eficiente de Produtos.
52. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Introdução Slide 51
53. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Gestão por Categorias ou Category Management A categoria não é a maneira natural como um distribuidor (ou um cliente empresarial, no sentido lato) ou um produtor (fornecedor) agrupa e encara os produtos mas, antes, um conjunto de produtos que evidenciam a forma como os clientes/consumidores finais os vêem e os compram. Uma categoria é, assim, um conjunto de produtos que, do ponto de vista do consumidor são encarados como complementares e/ou substitutos para a satisfação de uma sua necessidade específica. A Gestão de Categorias incorpora, no sentido lato: Slide 52 .: O estabelecimento da Infra-Estrutura; .: Os Sortidos de Loja Eficientes; .: A Promoção Eficiente; .: A Introdução Eficiente de Produtos.
54. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Gestão por Categorias ou Category Management Slide 53
55. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Gestão por Categorias ou Category Management Slide 54
56. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment A Integração de Fornecedores A integração de fornecedores incide, sobretudo, na consolidação dos vários fornecedores chave e na criação de alianças estratégicas que facilitem fluxos de informação e de produtos. As Operações Fiáveis O conceito de fiabilidade das operações é aqui entendido como a capacidade para responder de forma adequada e contínua às solicitações planeadas e/ou emergentes: fiabilidade dos processos e fiabilidade das entregas. A Produção Sincronizada Não é mais que a produção estritamente necessária para satisfazer as necessidades do mercado, i.e., a procura realmente verificada. Slide 55
57. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment Slide 56 Programas de Reposição Contínua (CRP) Os Programas de Reposição Contínua ( CRP ) só são possíveis através de colaboração efectiva e conduzidos, por exemplo, com base na informação partilhada da rotação dos produtos no centro de distribuição do distribuidor. Pode ser, talvez, um passo prévio à produção sincronizada, pois quando esta se verificar os stocks de ambos os parceiros terão tendência a reduzir-se de forma mais natural. Esquema Possível de Fluxos Físicos e Informacionais na Cadeia/Rede de Abastecimento Fornecedo r Ponto de Venda Compra s Produção Distribuiç ão Transportador Centro de Distribuição Empresa Fluxo Físico Fluxo de Informação Transportad or Transportador e - purchasing e - procurement Web Canal electrónico
58. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment Slide 57 Programas de Reposição Contínua (CRP)
59. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment Slide 58
60. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment Slide 59 A Reposição de Produto antes e depois do ECR Fornecedor Fornecedor Nota de Encomenda Modelo de Reposição tradicional Distribuidor/ Cliente Distribuidor /Cliente Modelo Típico de Reposição via CRP Informação: Níveis de stock, Promoções, Encomendas do Ponto de Venda… Sugestão de Encomenda
61. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment As Encomendas Automáticas de Loja A Encomenda Automática do Ponto de Venda ( CAO ) consiste numa sugestão automática que o sistema (logístico de informação) do distribuidor fará ao centro de distribuição sempre que o produto, por sucessivas passagens em EPoS , atinge o reorder point , i.e., quando o seu stock em ponto de venda baixa ao nível de encomenda (incorporando efeitos de sazonalidade, imprevistos e outros), podendo esta sugestão ser seguida e modificada (forçada) pelo centro de distribuição do distribuidor que a recebe. Slide 60
62. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Efficient Consumer Response (ECR) | Reposição Eficiente ou Efficient Replenishment Slide 61 O Cross-Docking É um sistema de distribuição no qual a mercadoria recebida é expedida sem armazenagem convencional. O Conceito de Cross - Docking Fornecedor Armazenagem Temporária Ponto de Venda Cross Docking Cross Docking Cross Docking Paletes completas Paletes mistas Pale tes pré - sortidas
63. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Tecnologias Facilitadoras ou Enabling Technologies A Transferência Electrónica de Dados Tem sido designada, convencionalmente, por EDI - Electronic Data Interchange -, e a Transferência Electrónica de Dados consiste na troca de dados via electrónica, computador a computador, utilizando mensagens formatadas segundo standards pré-definidos. A Transferência Electrónica de Fundos A Transferência Electrónica de Fundos consiste na realização de transacções financeiras por via electrónica. Basicamente inclui a facturação, a reconciliação documental, a resolução de desvios e o pagamento. O sistema de Electronic Funds Transfer - EFT está directamente relacionado com o EDI , e mais recentemente com o WebEDI , permitindo substanciais melhorias de eficiência/eficácia e segurança nos processos de pagamento. A Codificação de Produtos e o RFID Os Estados Unidos da América, tendo sido os percursores nesta domínio, codificam Produtos através do sistema UPC - Universal Product Code , estabelecido pelo Uniform Code Council . Na Europa os produtos são codificados via European Article Numbering International ( EAN ), que já ultrapassou em muito as fronteiras da Europa, estendendo-se a praticamente todo o mundo, excepto à América do Norte. Slide 62
64. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Tecnologias Facilitadoras ou Enabling Technologies Slide 63 Processo de Recolha de Dados com Código de Barras 5604564682282 3 € Checkout / EPoS Garrafa de 1,5 litros 3 € …… . Acção Acção Acção
65. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Tecnologias Facilitadoras ou Enabling Technologies Slide 64
66. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Tecnologias Facilitadoras ou Enabling Technologies Slide 65
67. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Tecnologias Facilitadoras ou Enabling Technologies O RFID ( Radio Frequency Identification ) é uma tecnologia que liga, em tudo, com a codificação de produtos. Esta tecnologia propicia a identificação e localização automática de pequenas etiquetas electrónicas que podem conter dados de várias naturezas e origens. Estas etiquetas permitem, assim, identificação por utilização de rádio-frequência com clara redução de custos operacionais e melhoria das cadeias de abastecimento. No limite, se toda uma cadeia usasse estas etiquetas RFID o track and trace das mercadorias seria total: toda a cadeia saberia em cada instante onde se encontrava um determinado bem. O Custeio Baseado nas Actividades O Custeio Baseado nas Actividades toma todos os custos como directos, enquanto nos sistemas contabilísticos tradicionais o apuramento dos custos indirectos faz-se proporcionalmente aos custos directos, utilizando atributos do tipo horas de trabalho directo, horas-máquina, entre outros, sendo, então, artificiais na alocação dos custos aos produtos, clientes e mercados. Slide 66
68. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| Tecnologias Facilitadoras ou Enabling Technologies Slide 67
69. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Movimentos Colaborativos| A Inovação do ECR Qualquer um dos três blocos programáticos – Gestão por Categorias, Reposição Eficiente e Tecnologias Facilitadoras – estão virados para o trabalho conjunto, em parceria, entre produtores/fornecedores e distribuidores/clientes. O ambiente Web vem facilitar a parceria e tornar possível a ‘massificação’ das comunicações. O desafio, agora, está claramente do lado físico para conseguir vencer a batalha logística, i.e., aumentar o serviço e fidelizar mais, como pretendido e se possível. Seja qual for o caminho a percorrer pela empresa, e em particular se o percurso puder incorporar colaboração, e seja qual for o desenho do negócio que se venha a encontrar, mais uma vez no âmbito da colaboração, é um facto mais que assente que tudo o que permite troca de informação entre parceiros de negócio é extremamente importante Slide 68
70. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Colaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) | Desenhar um Modelo Colaborativo O CPFR é um movimento colaborativo essencialmente centrado sobre o planeamento e a previsão conjuntas, entre empresas. Para desenhar um modelo colaborativo são necessários alguns passos, efectivamente, mas talvez o mais importante de todos seja a predisposição para a colaboração ou a vontade de trabalhar em parceria – substrato a tudo o resto. Slide 69
71. O Fundamental da Resposta: Colaboração | Colaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) | Sintetizar o CPFR Em síntese, o CPFR é um conceito de colaboração que faz apelo ao uso de processos e de tecnologias caracterizáveis por um grupo de elementos comum: .: Abertura nas comunicações, embora com segurança; .: Flexibilidade nas respostas entre empresas e ao mercado final; .: Extensão a todos os processos inter-empresas; .: Suporte a um conjunto de requisitos (novos formatos de dados, SGBD’s); .: Ligação explicita, no sentido da continuidade construtiva, a movimentos anteriores – como o Quick Response/Continuous Replenishment ou o ECR. Será importante não esquecer que, para além do comando da rede/cadeia se fazer pelo lado do cliente/consumidor final, advindo daí os benefícios da fidelização, o CPFR representa para as empresas em parceria alguns aspectos importantes e a considerar: .: Oportunidades ao nível de proveitos acrescidos; .: Reduções de inventário; .: Melhorias no ROI tecnológico; .: Melhorias no ROI genérico. Slide 70
72. Capítulo 4 – Tendências e Conclusões 4.1 – Introdução 4.2 – Necessidades de respostas simultâneas a mercados globais e locais 4.3 – Necessidades de reconfiguração do binómio estratégia/estrutura empresarial e focalização nos respectivos processos 4.4 – Necessidade de resposta aos desafios colocados pelos negócios electrónicos e, em particular, pelo comércio electrónico 4.5 – Necessidade de resposta a clientes/consumidores cada Vez mais infiéis e com tendência para a substituição rápida da compra e para a enfatização do factor tempo Slide 71 4.6 – Necessidade de reconfiguração das estruturas de custos empresariais 4.7 – Necessidade de adaptação às exigências ambientais 4.8 – Necessidade de integração da cadeia logística ou da rede de empresas e de assentar o pensamento em formas modelares de resposta rápida, tipo empresa estendida 4.9 – Abertura à mudança à criatividade, à colaboração e à aprendizagem como formas de diferenciação e de construção empresarial contínua, numa óptica sustentável 4.10 – Conclusão
73. Objectivos do Módulo No final do módulo os formandos deverão ser capazes de se: .: C onhecerem as principais tendências que afectam a logística e que a conduzem; .: Sintetizarem um conjunto de aspectos que devem alimentar o seu estudo e o seu raciocínio quando procuram encontrar soluções para as suas empresas. Slide 72
74. Tendências e Conclusões | Introdução Os destinos das empresas, conduzidos por decisões organizacionais, se têm como propósito, por hipótese, arrumar as múltiplas e dispares variáveis e respectivas componentes, trabalho que muitas vezes, e infelizmente, se revela em vão, não primam, na maioria dos casos e infelizmente, pela consistência e adaptabilidade às envolventes mutáveis. A escolha, a opção ou a imposição do mercado por modelos empresariais dinâmicos e abertos ao exterior obriga a compreender novas formas de actuação, de acção ou de decisão, mas que em nada ferem a verticalidade comportamental Slide 73 Assim, gerir uma empresa de forma aberta ao exterior, em modo colaborativo, em cadeia de abastecimento ou em rede, deixou de significar, há algum tempo, um acessório e, possivelmente, um complemento à empresa/organização, passando de qualquer coisa menor, muito embora necessária, para algo concreto e absolutamente imprescindível.
75. Tendências e Conclusões | Introdução Variáveis como tempo, custo e qualidade do serviço, exigem ponderação, equilíbrios e frequentes trade-offs mas, quando balanceadas, permitem sustentar vantagens competitivas e criar diferenciação nos mercados que servem. Pretende-se, assim, referir tempo curto no abastecimento, qualidade no abastecimento e baixo custo nesse mesmo abastecimento, sempre percebido e valorizado pelo mercado. Conceitos mais vastos que a simples qualidade intrínseca do produto/serviço, o tempo de lançamento no mercado do produto/serviço ou o seu custo de produção. Estas variáveis, ao nível mais simples, fazem parte do universo do produto/serviço nuclear. Slide 74 Para que se possa verificar integração, são necessárias infra-estruturas tecnológicas, modelos de negócio mais electrónicos e correspondentes estruturas logísticas e-centered mas, comportamental e culturalmente, é necessário abrir a cabeça à necessidade de colaboração, qualquer que seja o movimento e/ou a intensidade dessa colaboração.
76. Tendências e Conclusões | Necessidade de Resposta Simultâneas a Mercados Globais e Locais Pode-se considerar, nesta componente, quer a necessidade de contactar e negociar com fornecedores cada vez mais globais, quer a necessidade de diversificar mercados, baixando o grau de dependência e encontrando clientes posicionados em todo o espectro planetário. As empresas precisam, assim, de se transnacionalizarem, tendendo a operar em ambientes simultaneamente externos e internos. Aqui as PME’s não são excepção . No entanto o decisor, gestor, empresário ou investidor, não devem deixar de perceber a necessidade de ir para o, e ao, exterior, porque dessa saída, da formação de redes de cooperação com o exterior, bem como da experiência que daí advém depende, também, o futuro do negócio. Mas também da escolha dos parceiros, de com quem se vai para o exterior e de como se constrói a colaboração. Slide 75
77. Tendências e Conclusões | Necessidade de Reconfiguração do Binómio Estratégia/Estrutura Empresarial e Focalização nos Respectivos Processos Slide 76 A dimensão das empresas tem-se tornado verdadeiramente crescente, dando lugar ao ganho de economias de escala. No entanto, o crescimento nem sempre é sinónimo de vitalidade e a Europa, nomeadamente, necessita de maior enfoque no tecido empresarial mais pequeno, nomeadamente no caso de Portugal e mesmo da Península Ibérica . Outro aspecto a considerar diz respeito à concentração das empresas no core business , pelo que muitas das actividades tenderão a ser externalizadas, proporcionando o crescimento continuado dos operadores logísticos por absorção de activos empresariais. Essa externalização corresponde ao reconhecimento de uma necessidade de profissionalização e, concomitantemente, a uma concentração da empresa naquilo que deve saber fazer bem, concentração própria de uma sociedade mais voltada para o conhecimento. É necessário encurtar a cadeia de abastecimento e apostar no trabalho em rede, nomeadamente para obter respostas mais rápidas e fiáveis, torna-se necessário, adicionalmente, prever a entrada de novos actores que, de forma integrada, possam desempenhar bem o papel de integradores e de gestores de tempo e serviço.
78. Tendências e Conclusões | Necessidade de Resposta aos Desafios Colocados pelos Negócios Electrónicos e, em Particular, pelo Comércio Electrónico Outra das tendências mais fortes passa pela cada vez maior aproximação das empresas a modelos de negócio electrónicos, com redes logísticas e-centered , e em particular pelo comércio electrónico que comporta, à sua maneira, desafios incalculáveis, neste momento, para as cadeias de abastecimento e redes empresariais. Pode-se, hoje, encomendar e pagar em tempo real, no entanto, são raros os produtos/serviços que se podem ter nesse mesmo tempo (por intermédio de um qualquer download ). Desta forma, os grandes desafios futuros estarão (ou continuarão a estar?), seguramente, do lado dos fluxos físicos, uma vez que é a rapidez destes que começa a ser o grande condicionante à rapidez de resposta, para além de ser a complexidade destes, pela natureza tangível, que dificulta a troca, criando entraves e barreiras à fluidez desejável. É fundamental que os gestores, investidores e empreendedores se dêem conta de que, para além da componente virtual, existe uma importantíssima componente física que se torna necessário repensar, e onde os investimentos terão que ser francamente superiores aos da componente virtual, no sentido de fluidificar e tornar a resposta mais rápida, menos congestionada e mais fiável. Slide 77
79. Tendências e Conclusões | Necessidade de Resposta a Clientes/Consumidores cada vez mais Infiéis e com Tendência para a Substituição Rápida da Compra e para a Enfatização do Factor Tempo A resposta a um mercado infiel é cada vez mais complexa. Existe uma unanimidade universal e uma segurança total quanto a este facto. Mas a resposta a um mercado que usa a variável tempo, para além do preço, como variável diferenciadora, torna-se ainda mais complexa de efectivar. Um cliente/consumidor cada vez mais assente (ou a tender para) um binómio comportamental dependente de duas variáveis, a abundância e o desinteresse, fortemente sujeito a efeitos de substituição, torna-se difícil perceber que argumentos, para além do que resta da marca, serão ‘seguros’ para obter potencial fidelização/retenção de clientes. Neste contexto surge a questão: Como chegar a esse tempo baixo de resposta com máxima fiabilidade? Ao diminuir o tempo é natural que se diminua também a qualidade da resposta e deste modo, se aumente o custo. E é precisamente aí que a logística, e a gestão da cadeia de abastecimento, ou da rede, se torna mais uma arte que uma ciência. O decisor, gestor, empresário ou investidor terão, então, de tentar perceber a necessidade de responder a tempo. E de utilizar o tempo como variável de diferenciação. Slide 78
80. Tendências e Conclusões | Necessidade de Reconfiguração das Estruturas de Custos Empresariais Bem se pode dizer que se trata de uma falácia quando se fala de tempo curto. Ou seja, para aumentar a qualidade e a rapidez na resposta é necessário aumentar custos, quase seguramente. Mas o ideal seria conseguir baixo custo com baixo tempo de resposta e elevada qualidade. Por enquanto, é apenas um desafio logístico. No entanto, há que ter em atenção três movimentos explícitos: Slide 79 A necessidade de aumentar a produtividade como contrapartida para a necessária descida dos custos, que se tem vindo a verificar e é necessário intensificar; A necessidade de agilizar a empresa/organização, que também se tem vindo a verificar, embora em menor escala; A necessidade de concentrar operações a nível central, não só como forma de aumentar a visibilidade sobre a cadeia logística procura/oferta, mas também como forma de reduzir custos. O decisor, gestor, empresário ou investidor deve tentar compreender, na totalidade, a estrutura de custos do seu negócio.
81. Tendências e Conclusões | Necessidade de Adaptação às Exigências Ambientais A indústria reversível vive, em boa verdade, à custa das disfunções da indústria tradicional. Ou seja, numa óptica green , com práticas limpas à origem, as coisas seriam bem diferentes. Será que se pode colocar a questão desta forma? Verifica-se um aumento de exigência das normas ambientais e da implementação de embalagens retornáveis, entre outros, e esses factos têm impacto importante ao nível das empresas, das cadeias de abastecimento e das redes empresariais. A tendência geral traduz-se pela criação de práticas de gestão para os fluxos logísticos físicos contrários aos origem-destino, procurando soluções tão racionais quanto as soluções originais e por recurso ao mesmo tipo de argumentos e atributos. Não deve o decisor, gestor, empresário ou investidor deixar de ser pró-activo em relação às questões ambientais. Investindo e requalificando o seu negócio e preparando-o para os desafios, imposições e legislação que o irão obrigar, mais à frente, a eliminar práticas que hoje, e sempre, deveria ter equacionado como perniciosas para as condições de vida dos homens e da sociedade em geral. Slide 80
82. Tendências e Conclusões | Necessidade de Integração da Cadeia Logística ou da Rede de Empresas e de Assentar o Pensamento em Formas Modelares de Resposta Rápida, tipo Empresa Estendida A integração da cadeia logística procura/oferta tem-se mostrado como uma tendência de fundo. No entanto, entre a necessária integração e a excessiva integração vai uma distância considerável, que se pode traduzir por perda de agilidade e de capacidade competitiva. Mais, integração significa minoração de descontinuidades, nomeadamente de fluxos físicos e de informação, mas não significa mistura, fusão. Será destas parcerias que pode sair melhor integração. Mas parceria, colaboração, não é integração vertical clássica mas sim, e só, colaboração. Deste modo, não deixe o decisor, gestor, empresário ou investidor de se mostrar sensível à cooperação. E não deixe de colaborar a montante e jusante do seu negócio, com fornecedores e clientes, quiçá com concorrentes directos, permitindo maior capacidade de resposta e rapidez no serviço, aspecto que valoriza uma potencial fidelização do mercado e, consequentemente, efeitos benéficos em matéria de retenção. Slide 81
83. Tendências e Conclusões | Abertura à Mudança, à Criatividade, à Colaboração e à Aprendizagem como formas de Diferenciação e de Construção Empresarial Contínua, numa Óptica Sustentável As empresas são edificadas por capital humano como forma única de diferenciação e capacidade de construção de um projecto contínuo e sustentável. Capital humano capaz, aberto à mudança, numa posição de humildade face ao conhecimento, i.e., tornando-se aprendiz para a vida. Só assim, com coesão e em equipas que sejam capazes de construir algo de diferente, é possível fazer face à mudança e contornar os vários obstáculos, desafios e oportunidades que se vão colocando em termos de sustentabilidade e posição activa no mercado. E se há aspectos verdadeiramente centrais em termos de competitividade, eles são a diferença que se possa conseguir introduzir na área logística, que o mesmo é dizer na área do conhecimento e da preparação para os desafios que se avizinham. Porque são as empresas, queira-se ou não, que fazem os mercados, os estados e as nações (para já não dizer as comunidades, neste caso a UE). Slide 82
84. Tendências e Conclusões | Conclusão A organização das empresas em torno de cadeias ou redes é uma arma poderosíssima para diferenciar a actuação das várias empresas que nelas se criam e actuam, potenciando vantagens competitivas. Através destas cadeias e redes se acrescenta valor ao produto/serviço nuclear e se serve o mercado. Esse valor corresponde ao somatório dos atributos logísticos conseguidos, nomeadamente em termos de tempo, custo e qualidade do serviço: entregar a tempo, na quantidade correcta, no local desejado ao custo mínimo, entre outros aspectos, não é um chavão mas uma absoluta necessidade para conseguir vantagem competitiva. Slide 83
85. É através destes factores que se fideliza/retém mercado, se confere sustentabilidade às empresas e flexibilidade. É imprescindível seguir o caminho da integração (minimizando as descontinuidades). Assim, a satisfação total do cliente (eficácia) é um fim em si mesmo (serviço total), o serviço prestado de forma a ultrapassar as necessidades e expectativas desse cliente torna-se um veículo (eficiência) para atingir um fim, a sustentabilidade e penetração da empresa em novos mercados (inserida numa cadeia ou rede de empresas) ou nos que já opera e as vantagens competitivas alcançadas funcionam como resposta e alimento, qual retorno do investimento (potencial fidelização e retenção). Tendências e Conclusões | Conclusão Slide 84