Este documento fornece um conteúdo programático sobre logística e supply chain. Ele discute tópicos como a origem do conceito logístico, visão sistêmica do processo logístico, cadeia de suprimentos, importância do planejamento estratégico e casos de estudo no Brasil.
O documento apresenta a história da logística, desde suas origens militares até as quatro revoluções logísticas que ocorreram ao longo dos séculos. Também discute a evolução conceitual da logística e sua importância para as empresas, além de abordar a visão sistêmica da cadeia de suprimentos e a integração entre seus diferentes elos.
Os indicadores de desempenho (KPIs) medem áreas importantes para os negócios como desempenho, custos e qualidade. Cada empresa deve escolher KPIs que reflitam sua estratégia. Exemplos para armazenamento incluem produtividade, custos e precisão nos processos de recebimento, separação e carregamento.
O documento discute a logística no contexto militar e como ela evoluiu ao longo da história da humanidade. A logística já era utilizada por líderes militares antigos para planejar o suprimento de tropas e equipamentos durante guerras. Ela se desenvolveu ainda mais com as grandes viagens de exploração e guerras, tornando-se essencial para o sucesso de empreendimentos militares. A logística moderna tem suas raízes no aprendizado da Segunda Guerra Mundial.
1) O documento apresenta as credenciais e experiências profissionais do professor Expedito Silva, incluindo especialização em administração e experiência na gestão de projetos de internacionalização e operações logísticas.
2) É descrito o conteúdo e estratégias metodológicas do curso de Gestão de Suprimentos, com foco nos temas de planejamento, programação e controle de suprimentos.
3) Inclui referências bibliográficas sobre logística, gestão da cadeia de suprimentos e qualidade
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
O documento apresenta a história da logística, desde suas origens militares até as quatro revoluções logísticas que ocorreram ao longo dos séculos. Também discute a evolução conceitual da logística e sua importância para as empresas, além de abordar a visão sistêmica da cadeia de suprimentos e a integração entre seus diferentes elos.
Os indicadores de desempenho (KPIs) medem áreas importantes para os negócios como desempenho, custos e qualidade. Cada empresa deve escolher KPIs que reflitam sua estratégia. Exemplos para armazenamento incluem produtividade, custos e precisão nos processos de recebimento, separação e carregamento.
O documento discute a logística no contexto militar e como ela evoluiu ao longo da história da humanidade. A logística já era utilizada por líderes militares antigos para planejar o suprimento de tropas e equipamentos durante guerras. Ela se desenvolveu ainda mais com as grandes viagens de exploração e guerras, tornando-se essencial para o sucesso de empreendimentos militares. A logística moderna tem suas raízes no aprendizado da Segunda Guerra Mundial.
1) O documento apresenta as credenciais e experiências profissionais do professor Expedito Silva, incluindo especialização em administração e experiência na gestão de projetos de internacionalização e operações logísticas.
2) É descrito o conteúdo e estratégias metodológicas do curso de Gestão de Suprimentos, com foco nos temas de planejamento, programação e controle de suprimentos.
3) Inclui referências bibliográficas sobre logística, gestão da cadeia de suprimentos e qualidade
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?Gunnebo Brasil
Historicamente, o recebimento de mercadorias é um ponto crítico para o varejo: erros, fraudes, conluio e falta de controle deste processo podem prejudicar os principais indicadores do varejo. Confira neste gráfico a evolução da tecnologia nesta área.
1. O documento discute os conceitos e sistemas de administração de recursos materiais e patrimoniais, incluindo classificação, armazenamento e controle de estoques.
2. As funções da administração de materiais incluem compras, recebimento, armazenamento, distribuição e transporte interno visando abastecer a empresa com os materiais certos, na qualidade exigida, no tempo certo e com menor custo possível.
3. Há vários tipos de classificação de materiais como por demanda, perecibilidade, peric
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem. Apresenta as definições de armazenagem e estocagem, explica as funções básicas da armazenagem como recebimento, conferência e endereçamento. Também aborda o sistema de gerenciamento de armazém (WMS) e como ele otimiza as atividades operacionais e fluxos de informações no processo de armazenagem.
Aula 9 - Praça, P.D.V. e Canais de DistribuiçãoAndrea Fiuza
O documento discute os conceitos de praça, ponto de venda e canais de distribuição. Praça refere-se à transmissão física de produtos do fabricante para o consumidor. Ponto de venda é o local onde o produto é vendido. Canais de distribuição são sistemas que tornam produtos disponíveis aos consumidores, podendo ser próprios ou de terceiros. Exemplos ilustram diferentes canais diretos e intermediários.
Classificação e dimensionamento de estoques - MBA em Logística e Supply Chai...GlaucoVelosodosSantos
Este documento apresenta uma metodologia para classificação e dimensionamento de estoques em três partes:
1) Classifica os produtos em MTS (produzidos para estoque) ou MTO (produzidos sob encomenda) com base nas informações de demanda histórica.
2) Realiza uma análise ABC para identificar quais itens devem receber maior atenção na gestão de estoques.
3) Propõe uma metodologia para definir níveis de serviço ao cliente e dimensionar os estoques considerando ponto de reposição e estoque de segurança.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento discute os conceitos de estoque e logística. Apresenta os principais objetivos dos estoques como manter a disponibilidade de itens, garantir o abastecimento constante e controlar os níveis de estoque de forma econômica. Também descreve diferentes tipos de estoques como estoques de segurança, antecipação, ciclo e pulmão.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
AULA 4MOVIMENTAÇÃO E EXPEDIÇÃO (1) CONCEITO DE EXPEDIÇÃO.pptxPalomaOliveira338538
O documento discute os conceitos e processos de expedição de materiais em logística. A expedição é a última etapa do armazenamento e envolve verificar pedidos, embalar itens, preparar documentação e carregar caminhões. Os processos de expedição incluem planejamento, documentação, organização, acondicionamento e carregamento.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a humanidade tem usado estoques de variados recursos
1) A logística tem impactos significativos no padrão de vida das pessoas e afeta todas as áreas da atividade humana. 2) A logística envolve o planejamento e gestão do fluxo de materiais desde o ponto de origem até o ponto de consumo de forma eficiente e eficaz. 3) As decisões logísticas incluem a seleção e gestão de canais de distribuição adequados para cada produto e mercado.
O documento discute conceitos fundamentais da logística integrada, incluindo: (1) introdução aos conceitos de logística integrada e sua missão de entregar o produto certo no lugar certo no tempo certo ao menor custo possível; (2) visão geral do desenvolvimento da logística ao longo da história e no Brasil; (3) definição da visão da logística como um sistema integrado com partes interligadas para atingir objetivos comuns.
O documento resume os principais tópicos sobre logística empresarial abordados no curso, incluindo conceitos de logística, infraestrutura, gestão da cadeia de suprimentos, previsão de demanda, sistemas de informação e bibliografia sugerida.
O documento discute armazenamento e gestão de estoques. Apresenta locais para armazenamento como centrais de distribuição e galpões. Aborda métodos de endereçamento, objetivos, vantagens e desvantagens de estoques, classificação, custos e critérios de avaliação de estoques. Também discute fluxo de controle e sistemas como Kanban e RFID.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem, incluindo razões econômicas e de serviço para armazenar produtos, atividades realizadas em armazéns e critérios para organização e preservação de materiais armazenados.
O documento discute os principais tipos de fluxos logísticos, incluindo fluxos de materiais, informações, logística reversa e fluxo econômico. Explica que os fluxos logísticos são processos necessários para atingir um objetivo com eficiência e qualidade.
O documento discute como as empresas podem obter vantagem competitiva através do uso de tecnologias de informação em logística, como ERP, WMS, RFID, GPS e EDI. Essas tecnologias permitem a integração de sistemas e automação dos processos logísticos, resultando em redução de custos e melhor atendimento aos clientes.
O documento discute soluções para a cadeia de suprimentos. Apresenta brevemente a estratégia organizacional atual e os padrões globais de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também introduz o sistema GS1, que fornece padrões para identificação, comunicação eletrônica e sincronização global de dados para melhorar a eficiência e visibilidade ao longo da cadeia de suprimentos.
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?Gunnebo Brasil
Historicamente, o recebimento de mercadorias é um ponto crítico para o varejo: erros, fraudes, conluio e falta de controle deste processo podem prejudicar os principais indicadores do varejo. Confira neste gráfico a evolução da tecnologia nesta área.
1. O documento discute os conceitos e sistemas de administração de recursos materiais e patrimoniais, incluindo classificação, armazenamento e controle de estoques.
2. As funções da administração de materiais incluem compras, recebimento, armazenamento, distribuição e transporte interno visando abastecer a empresa com os materiais certos, na qualidade exigida, no tempo certo e com menor custo possível.
3. Há vários tipos de classificação de materiais como por demanda, perecibilidade, peric
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem. Apresenta as definições de armazenagem e estocagem, explica as funções básicas da armazenagem como recebimento, conferência e endereçamento. Também aborda o sistema de gerenciamento de armazém (WMS) e como ele otimiza as atividades operacionais e fluxos de informações no processo de armazenagem.
Aula 9 - Praça, P.D.V. e Canais de DistribuiçãoAndrea Fiuza
O documento discute os conceitos de praça, ponto de venda e canais de distribuição. Praça refere-se à transmissão física de produtos do fabricante para o consumidor. Ponto de venda é o local onde o produto é vendido. Canais de distribuição são sistemas que tornam produtos disponíveis aos consumidores, podendo ser próprios ou de terceiros. Exemplos ilustram diferentes canais diretos e intermediários.
Classificação e dimensionamento de estoques - MBA em Logística e Supply Chai...GlaucoVelosodosSantos
Este documento apresenta uma metodologia para classificação e dimensionamento de estoques em três partes:
1) Classifica os produtos em MTS (produzidos para estoque) ou MTO (produzidos sob encomenda) com base nas informações de demanda histórica.
2) Realiza uma análise ABC para identificar quais itens devem receber maior atenção na gestão de estoques.
3) Propõe uma metodologia para definir níveis de serviço ao cliente e dimensionar os estoques considerando ponto de reposição e estoque de segurança.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento discute os conceitos de estoque e logística. Apresenta os principais objetivos dos estoques como manter a disponibilidade de itens, garantir o abastecimento constante e controlar os níveis de estoque de forma econômica. Também descreve diferentes tipos de estoques como estoques de segurança, antecipação, ciclo e pulmão.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
AULA 4MOVIMENTAÇÃO E EXPEDIÇÃO (1) CONCEITO DE EXPEDIÇÃO.pptxPalomaOliveira338538
O documento discute os conceitos e processos de expedição de materiais em logística. A expedição é a última etapa do armazenamento e envolve verificar pedidos, embalar itens, preparar documentação e carregar caminhões. Os processos de expedição incluem planejamento, documentação, organização, acondicionamento e carregamento.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a humanidade tem usado estoques de variados recursos
1) A logística tem impactos significativos no padrão de vida das pessoas e afeta todas as áreas da atividade humana. 2) A logística envolve o planejamento e gestão do fluxo de materiais desde o ponto de origem até o ponto de consumo de forma eficiente e eficaz. 3) As decisões logísticas incluem a seleção e gestão de canais de distribuição adequados para cada produto e mercado.
O documento discute conceitos fundamentais da logística integrada, incluindo: (1) introdução aos conceitos de logística integrada e sua missão de entregar o produto certo no lugar certo no tempo certo ao menor custo possível; (2) visão geral do desenvolvimento da logística ao longo da história e no Brasil; (3) definição da visão da logística como um sistema integrado com partes interligadas para atingir objetivos comuns.
O documento resume os principais tópicos sobre logística empresarial abordados no curso, incluindo conceitos de logística, infraestrutura, gestão da cadeia de suprimentos, previsão de demanda, sistemas de informação e bibliografia sugerida.
O documento discute armazenamento e gestão de estoques. Apresenta locais para armazenamento como centrais de distribuição e galpões. Aborda métodos de endereçamento, objetivos, vantagens e desvantagens de estoques, classificação, custos e critérios de avaliação de estoques. Também discute fluxo de controle e sistemas como Kanban e RFID.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem, incluindo razões econômicas e de serviço para armazenar produtos, atividades realizadas em armazéns e critérios para organização e preservação de materiais armazenados.
O documento discute os principais tipos de fluxos logísticos, incluindo fluxos de materiais, informações, logística reversa e fluxo econômico. Explica que os fluxos logísticos são processos necessários para atingir um objetivo com eficiência e qualidade.
O documento discute como as empresas podem obter vantagem competitiva através do uso de tecnologias de informação em logística, como ERP, WMS, RFID, GPS e EDI. Essas tecnologias permitem a integração de sistemas e automação dos processos logísticos, resultando em redução de custos e melhor atendimento aos clientes.
O documento discute soluções para a cadeia de suprimentos. Apresenta brevemente a estratégia organizacional atual e os padrões globais de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também introduz o sistema GS1, que fornece padrões para identificação, comunicação eletrônica e sincronização global de dados para melhorar a eficiência e visibilidade ao longo da cadeia de suprimentos.
Procurement and supply_seminario maio 2014_vantagemBruno Vicente
O documento anuncia um seminário sobre negociação e contratação com fornecedores que irá ocorrer em Leiria, Porto e Lisboa no final de Maio. O seminário abordará tópicos como a importância da fidelização de fornecedores, princípios de negociação, estratégias e táticas de negociação, e questões jurídicas relacionadas a contratos.
Sistemas de informações gerenciais para supply chain parte 1Rene Birocchi
O documento discute a evolução do uso da tecnologia da informação nas empresas ao longo dos anos, desde a automatização de processos até a computação ubíquita. Também aborda como a TI pode gerar vantagem competitiva ao integrar e melhorar a eficiência da cadeia de valor de uma organização, por meio de sistemas como ERP, CRM, SCM e data warehouse & business intelligence.
Este documento describe lo que es un operador logístico, sus principales funciones como el almacenaje, transporte y consultoría logística. Explica los tipos de operadores logísticos y las razones para subcontratarlos como reducir costos y acceder a nueva tecnología. También resume las ventajas como la reducción de costos logísticos y las desventajas como la pérdida de control de parte del proceso.
O sistema de EDI Global Business possui inteligência artificial integrada para análises de negócios e gestão da qualidade, permitindo que os funcionários tomem decisões rápidas com base em métricas em tempo real para melhorar o desempenho da empresa.
O documento resume os serviços de integração eletrônica oferecidos pela EDI Transportes para a comunicação entre embarcadores e transportadores, incluindo a validação e troca de documentos fiscais e logísticos, análise de desempenho e ferramentas de gestão e agendamento.
O documento discute os desafios do segmento de controle de combustíveis, pneus e peças e como a TOTVS pode ajudar, listando suas soluções para transporte de carga, logística, armazenagem, demanda e distribuição. Apresenta também o histórico de sucesso da empresa com forte crescimento desde a década de 1980 e sua posição de liderança no mercado brasileiro de ERP.
O documento discute técnicas de pesquisa operacional para tomada de decisão em logística. A pesquisa operacional usa métodos matemáticos e estatísticos para encontrar soluções ótimas, reduzindo custos e melhorando processos. Gestão precisa de custos é essencial para tomadas de decisão de qualidade.
[1] O documento discute os conceitos e aplicações da inteligência de mercado no planejamento de compras corporativas. [2] Ele aborda tópicos como o comportamento do comprador industrial, análise da concorrência, processos de compra organizacionais e estratégias competitivas. [3] O objetivo é desenvolver ferramentas de inteligência de mercado que possam melhorar o desempenho das atividades de compras e contratações nas empresas.
O BRAVA Kit de Suprimentos é uma ferramenta para empresas que usam o ERP TOTVS Protheus, composta por um processo BPM, portal e aplicativo móvel para compras. Ela melhora o ciclo de compras através de maior transparência, produtividade e aprovações móveis no processo de compras integrado ao Protheus.
O documento apresenta um treinamento sobre finanças pessoais, abordando conceitos de orçamento familiar, vocabulário financeiro, três fases para elaborar e acompanhar o orçamento e dicas de economia por grupo de despesa.
O documento descreve as soluções da TOTVS para logística, incluindo gestão de transportes (TMS), gestão de frotas, controle de abastecimento e manutenção. A TOTVS oferece a mais completa oferta de mercado para logística, com soluções para melhorar a eficiência operacional, reduzir custos e integrar processos.
O documento discute estratégias de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo modelos como 4-3-3, 4-5-1 e 3-5-2. Também aborda o papel da tecnologia da informação como um viabilizador dos processos da cadeia de suprimentos, incluindo gestão de pedidos, planejamento da produção e distribuição, gerenciamento de estoque e armazéns.
O documento fornece uma visão geral da logística, abordando: (1) a origem do termo logística e seu desenvolvimento como ferramenta gerencial; (2) a visão sistêmica do processo logístico, incluindo fluxos de transporte, armazenamento e informações; (3) a importância da logística para atender aos clientes e gerar lucro.
“A Inteligência é a simplificação do Processo para Resiliência” Prof. Ms. Delano Gurgel do Amaral.
Inteligência Logística envolve um conjunto de Competências e Habilidades Técnicas que permite à empresa(ao Negócio) dar resposta mais rápida e eficaz frente a concorrência as necessidades apresentadas pelos potenciais Clientes.
O documento discute o processo logístico e a cadeia de suprimentos. Apresenta conceitos como logística, gerenciamento da cadeia de suprimentos e níveis de serviço ao cliente. Também analisa casos brasileiros e as mudanças no ambiente logístico, incluindo desafios como população crescente e cliente mais exigente.
O documento discute a logística do comércio exterior brasileiro, abordando os principais modais de transporte internacional (marítimo e hidroviário), tipos e medidas de contêineres, taxas e tarifas, processos aduaneiros e armazenagem portuária.
Nesse Trabalho iremos apresentar como exemplo o Frete. As duas Metodologias que acredito ajudam a Solucionar o cálculo de Frete.
O leitor poderá fazer a sua experiência, tanto na Pesquisa Operacional como Project Model Canvas, e depois peço a gentileza de enviar os seus comentários..
A Metodologia, Pesquisa Operacional, que a Logística passa a utilizar como método para a Solução de Problemas, pode ser utilizado em vários Processos Operacionais, inclusive no cálculo de Custo do Frete.
Artigo postado no meu site: universidadelogistica.com.br.
Apresento uma defesa onde os Processos Logístico tem que ser tratados como Negócios. Terceirizar o Negócio que não for o foco do Negócio.
Este documento apresenta um curso de Supply Chain Management ministrado pela professora Dora Gayjutz Machado na UNIP entre 16 de maio e 25 de julho de 2013. O curso aborda tópicos como gerenciamento da demanda, cadeia de suprimentos, projeto de rede logística e gestão de operações. A professora tem experiência em logística, gestão de pessoas e consultoria empresarial.
1) O documento discute logística e gestão da cadeia de suprimentos, abordando a evolução do conceito de logística, a lógica da fronteira entre empresas, e a importância da visibilidade ao longo da cadeia de suprimentos.
2) Também examina os mercados B2B e B2C, os modelos de comércio eletrônico, e o papel do atendimento de pedidos online (e-fulfillment) no sucesso do comércio eletrônico.
3) Finalmente, discute
1) O documento apresenta os principais conceitos e tópicos relacionados à logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo a história da logística, importância, desafios, gestão da cadeia de suprimentos, operacionalização da logística e armazenagem.
2) Os tópicos abordam a importância do serviço ao cliente, estratégia de distribuição, integração da cadeia de suprimentos e subsistemas logísticos como planejamento, suprimentos e distribuição.
Trabalho apresentado como pré-requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Distribuição e Logística..
Professor: Prof. MSc Edward Ribeiro Gerth.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
20/03/2014
O documento discute a importância da logística e da gestão de almoxarifado para as empresas. A logística representa até 32% do faturamento bruto de algumas indústrias e 20% do PIB brasileiro. A integração das funções de compras, estoques, transporte e distribuição é essencial para reduzir custos e melhorar o serviço ao cliente. Uma boa gestão de almoxarifado pode trazer eficiências à operação e aos clientes da empresa.
[1] A logística trata de todas as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e informações desde a aquisição de matérias-primas até o consumo final, visando fornecer níveis adequados de serviço aos clientes de forma eficiente e com baixo custo.
[2] A globalização e inovações trouxeram maior competitividade, fazendo com que as empresas busquem flexibilidade, qualidade, rapidez e confiabilidade na entrega por meio da integração da cadeia de suprimentos.
[3
1) O documento discute conceitos e definições iniciais de cadeia de suprimentos e gestão da cadeia de suprimentos.
2) Apresenta os principais desafios atuais da cadeia de suprimentos, como o efeito bullwhip e a falta de integração entre os parceiros.
3) Discutem-se as mudanças no paradigma da cadeia de suprimentos em direção a uma visão mais global e orientada para o cliente.
O documento discute conceitos e estratégias de logística internacional, incluindo global sourcing, gestão da cadeia de suprimentos e operacionalização da logística internacional. Aborda interfaces entre P&D, produção e marketing, além de escolha de modal de transporte para cargas internacionais.
Apostila de introducao_a_logistica___1__parteAlex Conti
O documento apresenta uma apostila sobre introdução à logística de uma universidade, abordando conceitos como armazenagem, distribuição, transporte e cadeia de suprimentos. O programa inclui unidades sobre logística como função essencial, armazenagem, distribuição e transporte, cadeia de suprimentos e operadores logísticos.
1. O documento discute os principais desafios logísticos no Brasil e o papel do profissional de operações.
2. São apontados problemas na infraestrutura de transportes, mobilidade urbana, legislação e tributação que elevam os custos logísticos.
3. Também são destacadas tendências como a logística sustentável e uso intensivo de tecnologia da informação para melhorar a eficiência das cadeias de suprimentos.
Este documento discute conceitos e estratégias de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta os objetivos da disciplina de logística e distribuição, incluindo compreender a estrutura da cadeia de suprimentos para facilitar estratégias ao longo da cadeia. Também discute tópicos como marketing, canais de distribuição, gestão da demanda e fluxos na cadeia de suprimentos.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo: 1) a evolução da logística de uma abordagem segmentada para uma integração estratégica, 2) os valores agregados pela logística como lugar, tempo, qualidade e informação, e 3) os objetivos de desempenho da cadeia de suprimentos como qualidade, rapidez, flexibilidade, confiabilidade e custo.
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosIOB News
A logística empresarial atualmente é o coração das grandes empresas, pois armazenar as mercadorias, estabelece a forma que será realizada a distribuição até a chegada ao consumidor final, bem como a forma com que os itens são adquiridos dos fornecedores.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/logistica-empresarial-aspectos-teoricos-e-tributarios-1162.aspx/p?p=LIV21336
1. O documento discute conceitos fundamentais sobre cadeias de suprimentos e logística, incluindo subsistemas, objetivos, visão do cliente e tipos de logística.
2. Apresenta definições de logística de suprimentos, fabricação, distribuição e armazenagem, além de logística reversa e retardada.
3. Discutem abordagens estratégicas de logística, focando em redução de custos, diferenciação, inovação, parcerias e expansão.
Palestra Anchieta DistribuiçãO E Logistica FinalRafael Marega
1. O documento discute as soluções da TOTVS para o segmento de distribuição e logística, incluindo ERP, TMS, gestão de frotas e WMS.
2. Apresenta detalhes sobre o mercado de distribuição e logística no Brasil, como tamanho, desafios e tendências.
3. Discutem a proposta de valor da TOTVS para o segmento, com foco em integração, histórico de clientes e entendimento dos processos.
bjetivos:
Apresentar e discutir as melhores práticas de gestão para a superação dos desafios logísticos no Brasil. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Adm. Luiz Paulo Zani
Graduado em Administração de Empresas com especialização em Comércio Exterior.
Pós Graduado em Administração de Negócios pelo IBMEC/INSPER SP.
Trabalhou nas empresas SHELL, FEDEX, VARIG CARGO, UPS e TAM.
Experiência nas áreas de transportes, logística, supply chain, comércio exterior.
Palestrante para as áreas de Logística e Comércio Exterior.
Professor de Logística para ensino técnico e superior.
O documento discute como aplicar princípios lean para melhorar o desempenho da cadeia de suprimentos através da colaboração entre empresas. Ao pensar lean ao nível da cadeia, as empresas podem identificar e eliminar desperdícios entre elas, gerar valor para o cliente final e melhorar a agilidade da cadeia de forma holística. Gerir a cadeia de acordo com lean será essencial para a sobrevivência das empresas no futuro.
Este artigo mostra, de forma prática, como pequenos e médios empresários também podem utilizar-se de Processos Logístico Lean para minimização dos custos Logístico.
Semelhante a 92 slids logística supply chain na tecnologia da informação unifor 29 mar e 05 abr 2014 (20)
Tudo começou com uma pergunta...
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
Pouco adianta investir apenas nos Processos de Produção na Construção Civil, deve-se investir também no Sistema de Gestão, através da utilização de um novo modelo de Gestão baseado em aspectos organizacionais modernos e numa Logística eficiente onde se procure aperfeiçoar os fluxos físicos e das informações, levando em consideração as atividades essenciais para o seu desenvolvimento.
O investimento em Operação Logística pode ser um dos caminhos para garantir os Processos construtivos exatamente como Planejados.
É neste momento que as empresas construtoras que querem ser competitivas no mercado precisam rever seus Processos e aplicar novos conceitos para a Gestão e Produção das obras.
O documento apresenta uma bibliografia sobre sistemas de informação e controladoria, com 23 referências bibliográficas. Em seguida, descreve os principais tópicos relacionados a sistemas de informação gerenciais para controladoria, incluindo conceitos de sistemas abertos, critérios de eficiência organizacional, modelos de gestão, funções do controller, estrutura da controladoria e suas atividades regulatórias.
Abaixo estão relacionadas as Competências normalmente trabalhadas nas Operações das Empresas.
Competências Organizacionais
São as competências necessárias para que a Organização e as equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)
Competências Profissionais
São as competências necessárias para o exercício de cada cargo, função ou profissão(referencial)
Competências Pessoais
São as competências que os funcionários detêm (existente)
O documento discute soluções de treinamento customizadas para organizações, abordando tópicos como estratégia, inovação de processos, projetos e processos. Ele fornece exemplos de como soluções de treinamento podem ser adaptadas para atender às necessidades e objetivos específicos de cada cliente.
O documento discute a importância do gerenciamento de projetos como ferramenta essencial para todas as profissões. Ele explica que projetos são atividades com começo e fim programados para produzir um resultado final e são usados para alcançar objetivos estratégicos. O documento também descreve os principais passos para o bom gerenciamento de projetos, incluindo planejamento, organização, supervisão e controle.
Supply chain finance é um conjunto de soluções que otimiza o fluxo de caixa permitindo que empresas alonguem seus prazos de pagamento a fornecedores e forneçam a opção de recebimento antecipado, resultando em benefícios para compradores e fornecedores. O processo envolve o comprador, fornecedor e uma instituição financeira e reduz custos para ambas as partes através do financiamento de faturas aprovadas na plataforma.
O documento discute como desenvolver uma estratégia logística envolvendo dez áreas chave: sistemas de informações, instalações, gerenciamento da organização, projeto de armazéns, gerenciamento de transporte, gerenciamento de materiais, projeto de canais, estratégia de rede, serviço ao cliente e políticas e procedimentos. O autor argumenta que uma abordagem holística é necessária para integrar essas áreas e alcançar eficiência operacional e níveis competitivos de serviço.
A consultoria oferece planejamento estratégico, execução de estratégias de negócio, excelência operacional e treinamentos sobre comportamento humano. Eles desenvolvem programas de treinamento corporativo em estratégias, processos, tecnologia e pessoas, além de módulos específicos e soluções sob demanda. Os exemplos de treinamentos incluem gestão de processos logísticos, mapeamento de valor, compras estratégicas e análise de processos para redução de custos.
INNAV - VTMIS
Information Navigation System e Vessel Traffic Management Information System (System Management and Vessel Traffic Information). This is a significant technological advance for our ports, for the VTMIS team the main and busiest terminals in the world.
The VTMIS is an electronic aid to navigation system, able to provide active monitoring of maritime traffic.
The Victoria Harbour was the first in Brazil to hire the system. The Dock Company of the Holy Spirit (Codesa).
O documento discute a importância da gestão de custos logísticos e apresenta tendências nessa área, incluindo a visibilidade do custo logístico total, a implementação do custeio baseado em atividades (ABC) e do Balanced Scorecard (BSC), e a gestão de custos interorganizacionais.
A apresentação discute a criação de uma cadeia de valor baseada em processos através da simplificação e resiliência. Ela propõe estruturar o valor ao longo do processo com base em indicadores de mercado e ter uma visão completa do processo de ponta a ponta. A apresentação é feita pelo Prof. Delano Gurgel do Amaral e fornece um link para seu blog.
Nesse trabalho apresento as dificuldades burocráticas Aduaneiras nos diversos Modais como também a importância para o Brasil de se construir mais Portos Secos, principalmente no Nordeste.
Este trabalho tem por objetivo apresentar Conceituação de Porto Seco, considerações na Gestão e a Legislação pertinente a criação e suas Operações Logísticas.
Neste artigo apresento como o empresário aplica a Logística Operacional Lean para cumprir cronograma, evitar desperdícios e retrabalho. Com essas medidas aumentam a lucratividade.
A sobrevivência e o sucesso de uma empresa está na diferenciação competitiva em função da sua capacidade de desenvolver sistemas de Logística para seus produtos, mais competitivos do que os de seus concorrentes, mesmo que para isso tenha que se antecipar ao futuro.
Nesse trabalho apresentamos uma projeção temporal quanto a Logística no Agronegócio brasileiro. Com as devidas restrições de dados numéricos.
O maior objetivo do Sistema Toyota de Produção é a criação de um Fluxo de Valor Enxuto que conduz à uma empresa enxuta, e a ferramenta que auxilia na elaboração de um plano bem estruturado é o MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR, conhecido como Diagrama de Fluxo de Material e Informação pela Toyota.
O Mapeamento do Fluxo de Valor faz com que enxerguemos a empresa não pelo ponto de vista de um visitante, começa pela porta de saída do produto (a expedição), pois esse é o ponto de vista do cliente.
A implantação do sistema WMS para Armazém facilita, agiliza e minimiza Custos nas Operações Logística no dia a dia. Apresento este trabalho e mostro, passo a passo, o como pode ser implantado em sua empresa.
2. Conteúdo Programático
http://universidadelogistica.com.br
Origem do Conceito Logístico;
Visão Sistêmica do Processo Logístico;
Visão Sistêmica na Cadeia de
Abastecimento;
Qual a Configuração hoje da Cadeia de
Abastecimento;
Visão Sistêmica da Logística Supply
Chain;
Como se apresenta na atualidade o
Cenário da Logística Supply Chain;
Cadeia de Valor da Logística Supply
Chain;
Supply Chain – Estudo de Casos no Brasil;
A Logística no Cenário Brasileiro;
Qual a Importância do Planejamento no
Atual Cenário?;
Como Planejar Estrategicamente?
Porque Planejamentos Estratégicos
Falham?
A Falta de Visão no Cenário Atual –
Apresentação de Casos;
Discussão e Análise da Evolução da
Logística SC;
Qual é o Real Escopo Prático de Atuação
da Logística SC;
Análise da Evolução da Logística no Brasil;
Comparação e Análise dos Custos
Logísticos;
Análise dos Principais Custos Logísticos;
Processos chave do Supply Chain;
Análise das Dificuldades de Implantação
SC;
Melhores Práticas e Exemplos da Cadeia
de Suprimentos SC.
2
3. Origem da Palavra Logística
Origem francesa
Alojar
Verbo loger
Origem do
conceito
Logística
• Termo bélico;
• Utilizado na 2a. Guerra Mundial;
• Agilidade no posicionamento de :
tropas,
provisões,
e munições;
3
4. Sempre foi vista de forma não integrada
Sempre foi vista de forma não integrada
Transportar mercadoria
Transportar mercadoria
Armazenar mercadoria
Armazenar mercadoria
Ferramenta Gerencial
Ferramenta Gerencial
Estratégia do negócio
Estratégia do negócio
Supply Chain Management
Supply Chain Management
Fabricante, Transporte, Armazenagem,
•• Fabricante, Transporte, Armazenagem,
Ponto de Venda, Cliente, Lucro
Ponto de Venda, Cliente, Lucro
4
10. A logística de mercado envolve o
planejamento, a implementação e o
controle dos fluxos físicos de materiais e
de produtos finais entre os pontos de
origem e os pontos de uso, com o objetivo
de atender às exigências dos clientes e de
lucrar com esse atendimento.
Philip Kotler
PROF. Ms. DELANO CHAVES
10
11. TRANSPORTE
C L IE N T E
E X P E D IÇ Ã O
(C O N T R O L E
D E S A ÍD A )
S IN A L D E
DEMANDA
PRODUÇÃO
M O V IM E N T A Ç Ã O
IN T E R N A
FORNECEDOR
COMPRA
TRANSPORTE
L o g ís tic a d e S u p r im e n to
L o g ís tic a d e P r o d u ç ã o
L o g í s t ic a d e D is t r ib u iç ã o
L o g í s t ic a R e v e r s a
11
12. Conceito de Supply Chain Management
Pode ser considerado um
sinônimo para a Logística ?
É uma extensão da Logística ?
É uma abordagem ampla
para a integração dos
negócios ?
Será que todas as organizações desenvolvem
realmente iniciativas de supply chain ou focam
seus esforços apenas na logística?
Afinal, qual a diferença entre um termo e outro?
12
13. Conceito de Supply Chain Management
Supply Chain é muito mais que
um sinônimo de Logística.
O Council of Logistics Management
CLM, apresenta definições distintas
para os dois termos.
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, segundo o CLM,
engloba o Planejamento e a Gestão de todas as atividades
envolvidas em Identificar Fornecedores, Comprar, Fabricar;
Gerenciar as atividades Logísticas, inclui também a Coordenação e
a Colaboração entre os parceiros do canal, que podem ser
Fornecedores, Intermediários, Provedores de Serviços e Clientes.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
13
14. Conceito de Supply Chain Management
“Em essência”, o “Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos integra
a gestão da demanda e do suprimento dentro e através das
empresas”.
Trata-se de uma tecnologia de administração orientada para a
integração entre os principais processos de negócios existentes entre
os elementos de uma Cadeia Logística, desde os fornecedores iniciais
até os consumidores finais, em um modelo de negócio harmônico e
de alto desempenho.
Seu objetivo é agregar o maior valor possível ao CONSUMIDOR.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
14
15. Conceito de Supply Chain Management
Já a Logística, “é a parcela do processo da cadeia de suprimentos
que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz de
matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e
informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto
de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos
clientes”.
Logística é parte do Supply Chain Management.
Council of Logistics Management
15
16. Conceito de Supply Chain Management
Pode ser considerado um
sinônimo para a Logística ?
É uma extensão da
Logística?
É uma abordagem ampla
para a integração dos
negócios ?
Será que todas as organizações desenvolvem
realmente iniciativas de Supply Chain ou focam seus
esforços apenas na Logística?
Afinal, qual a diferença entre um termo e outro?
16
17. Conceito de Supply Chain Management
A Logística é responsável pelo fluxo de materiais e
informações, desde a origem até o consumidor final.
Proc. de pedidos
Manutenção de
Estoque
Transporte
PROF. Ms. DELANO CHAVES
Clientes
17
18. Definição hoje de Logística na Visão Sistêmica...
“Trata de todas atividades de movimentação e
armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto
de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final,
assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos
em movimento, com o propósito de providenciar níveis de
serviço adequados aos clientes a um custo razoável.”
PROF. Ms. DELANO CHAVES
18
19. “Um produto ou serviço tem pouco valor se não
“Um produto ou serviço tem pouco valor se não
estiver disponível aos clientes no tempo e no
estiver disponível aos clientes no tempo e no
lugar em que eles desejam consumi-lo.” –
lugar em que eles desejam consumi-lo.” –
Ronald Ballou
Ronald Ballou
PROF. Ms. DELANO CHAVES
19
20. Indústria, comércio e serviço;
Hospital – localização centros médicos;
Correios – coleta e distribuição das cartas;
Bancos – Estoque caixas automáticos;
Gás – Rede de distribuição (canos);
Material escritório – uso interno;
Militar – Troca de armas, cor dos carros.
20
21. Nível de Serviço ao
Nível de Serviço ao
Cliente
Cliente
Decisões de localização
das instalações Armazenagem
Decisões de
Produção e Estoque
Decisões Transporte e
Distribuição
Nível de serviço ao cliente
Nível de serviço ao cliente
21
22. Nível de Serviço ao Cliente
Para quem ?
Para quem ?
O quê ?
O quê ?
PROF. Ms. DELANO CHAVES
22
23. Como será o Supply Chain no Futuro?
Revista Tecnologística No. 153
Um estudo para 2016 foi publicado pelo GCI – Global Commerce
Initiative & Consultoria Capgemini.
Apresenta um novo modelo integrado de SC, que leva em
consideração novos parâmetros*, aliados às atuais formas de
gerenciamento e medição de desempenho (KPI’s - Disponibilidade
de produto, Custos, Indicadores financeiros – ROI).
*Indicadores de Sustentabilidade: consumo de energia, emissões de gás
carbônico, congestionamentos de trânsito, consumo de água,
comprometimento com a segurança, simplificação da infra-estrutura.
24. Oportunidades Oferecidas pelo SCM
Estudo de Caso: Miliken & Seminal & Wal Mart
Aumento de Vendas (31%) e Giro de Estoques ( 30%)
Troca de informações de vendas e estoque permitiu eliminar
previsões de longo prazo, excessos de estoques e cancelamento de
pedidos
Pesquisa: MIT - EUA
Redução de custos de estoques (50%)
Redução na falta de estoque (80%)
Entregas mais rápidas e no prazo (27%)
Crescimento da Receita (17%)
25. Segmento de Cliente / Mercado
Nem todos os produtos devem ser
fornecidos ao mesmo nível de serviços ao
cliente.
Cada cliente tem expectativas de nível de
serviço distintas para cada produto.
25
28. Melhoria
Melhoria
no nível
no nível
de serviço
de serviço
Estratégia
Estratégia
Logística
Logística
Receitas dependem
do nível de serviço;
Maximizar a
lucratividade, mesmo
que aumentem os
custos;
Redução
Redução
de custos
de custos
Minimizar os custos
de transporte e
armazenagem;
Manter o nível de
serviço;
Maximização do
lucro.
Redução
Redução
do Capital
do Capital
Minimizar o
investimento do
sistema logístico.
28
29. Supply Chain – Cadeia de Valor
Necessidades
Necessidades
dos Clientes
dos Clientes
Ciclo de
Ciclo de
Produção
Produção
Ciclo de
Ciclo de
Vendas
Vendas
Relações com
Relações com
Fornecedores
Fornecedores
Distribuição para
Distribuição para
o consumidor
o consumidor
PROF. Ms. DELANO CHAVES
29
30. Supply Chain – Alguns Cases no Brasil
Dupont gerencia mais de 10 projetos em Supply Chain
Busca a partir do alinhamento com a metodologia Six Sigma de
maneira a equalizar prazos, pessoas e custos em resultados
Positivos.
Braskem gerencia suas compras de serviços
A Empresa adotou como diferencial uma Inteligência de
monitoramento e acompanhamento do Mercado de
fornecimento.
Magneti Marelli implanta Lean Logistics (Logística Enxuta) ver texto
A empresa busca a partir do modelo WCM (World Class
Manufacturing), garantir entre outros ganhos a redução de 60%
em estoque e uma redução significativa na eliminação do NVAA
(Not Value Added Activity), a partir do envolvimento dos
colaboradores de todosPROF.níveis da organização.
os Ms. DELANO CHAVES
30
32. Logística no Brasil
Até meados de 90 elo perdido da
modernização empresarial;
Após este período a logística passa
por um processo revolucionário, tanto
em termos de práticas gerenciais
quanto da eficiência, qualidade e
disponibilidade da infraestrutura de
transportes e comunicações;
Principais fatores que mais
impulsionaram o processo de
mudança:
explosão do comércio
internacional;
estabilização econômica (Plano
Real);
privatizações da infraestrutura;
33. Logística no Brasil
Líderes
no
processo
de
modernização:
indústria automobilística;
grande varejo (ECR-Brasil);
Investimentos para aprimoramento
das operações logísticas:
processos de automação e
comunicação;
processos de interligação e
cooperação;
uso efetivo de código de barras;
uso de roteirizadores, EDI e
sistemas de rastreamento por
satélites
por
parte
das
transportadoras rodoviárias.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
33
34. Logística no Brasil
Dificuldades
alta dependência do modal rodoviário;
segunda modalidade mais cara;
Continuação
Carga transportada
(em toneladas/Km)
País
% Transporte
Rodoviário
Brasil
61
ineficiência de portos, ferrovias e dutos
Austrália
30
(mudanças são muito recentes);
EUA
28
China
19
extensão territorial (8,5 milhões de Km2);
economia de consumo está presente com um percentual de 80% ao longo da costa;
baixa oferta de profissionais com formação adequada para implementar a logística
integrada.
35. Importância dos Sistemas de Informação no Processo
Logístico
O fluxo de informações é um elemento de grande
importância nas operações logísticas.
Pedidos de clientes e de ressuprimento, necessidades de
estoque, movimentações nos armazéns, documentação de
transporte e faturas são algumas das formas mais comuns
de informações logísticas.
36. Sistemas de Informações Logísticas
Funcionam como elo que ligam as atividades logísticas em um
processo integrado, combinando Hardware e software para medir,
controlar e gerenciar as operações logísticas.
Estas operações tanto ocorrem dentro de uma empresa específica,
bem como ao longo de toda cadeia de suprimento.
38. Supply Chain – Alguns Cases no Brasil
Schincariol integra toda a sua cadeia de valor
A empresa integrou toda a sua cadeia de valor para entregar produtos
certos, na hora certa e no local correto ao consumidor.
General Motors reduz gargalos
A empresa implementou um modelo de atuação que, diante da alta
flutuação da demanda de um mercado volátil, conseguiu reduzir os
gargalos na cadeia de fornecimento.
Kraft Foods integra distribuição de ovos de páscoa
A empresa organiza um intenso plano de ação para as entregas de ovos de
páscoa.
Relacionamento colaborativo no varejo
O Carrefour busca excelência na performance logística por meio do
envolvimento com os fornecedores, garantindo redução de custos na
cadeia varejo-indústria e aumento da disponibilidade de produtos para os
clientes entre outras conquistas.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
38
40. As Mudanças no Ambiente
Dois conjuntos de mudanças
vem impactando as Cadeias
de Abastecimento no mundo todo.
O primeiro de Ordem
Econômica;
O segundo de Ordem
Tecnológica.
As mudanças econômicas criam
novas exigências competitivas;
Já as mudanças tecnológicas
tornam possível o gerenciamento
eficiente e eficaz de operações
logísticas cada dia mais complexas
e demandantes.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
40
41. As Mudanças no Ambiente
A aplicação da Tecnologia
da Informação combinadas com
equipamentos
de última geração permitem
otimizar o projeto do sistema
logístico e gerenciar de forma
integrada e eficiente os componentes
da cadeia de abastecimento:
Estoques, Armazenagem, Transporte,
Processamento de Pedidos, Compras e Manufatura.
À medida que as novas tendências econômicas tornam a logística mais
complexa e potencialmente mais cara, cresce a importância da utilização
das tecnologias de informação, instrumento fundamental para gerenciar
a crescente complexidade de forma eficiente e eficaz.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
41
42. A Logística no Brasil: Cenário Atual
População
População
crescente
crescente
Uso intensivo
Uso intensivo
informação
informação
Mais
Mais
concorrência
concorrência
Cliente mais
Cliente mais
exigente
exigente
Mais
Mais
Fornecedores
Fornecedores
Globalização
Globalização
Ciclo de vida dos
Ciclo de vida dos
produtos curto
produtos curto
Mais Pontos
Mais Pontos
de Venda
de Venda
Margens
Margens
apertadas
apertadas
Complexidade
Complexidade
nos processos
nos processos
43. Conseqüências da Falta de Visão deste Cenário
Altos Custos
Logísticos
Atraso nas Entregas
Clientes Insatisfeitos
Vendas Perdidas
Riscos
Custo Operacional
Perda da Fidelidade do Cliente
Baixo Nível de Serviço
Custo dos Ativos
Excesso de Estoques
Replanejamento Baixa Produtividade Fabril
Longos Tempos de Ciclo
Garantias Devoluções
Litígios
Perdas
Retrabalhos
PROF. Ms. DELANO CHAVES
43
44. Planejar é importante pois...
Lida com perguntas e
respostas
referentes
a
questões
extremamente
importantes;
Simula o futuro;
Direciona à realização de
objetivos;
Fornece um framework
(ferramenta)
para
as
decisões;
Exige o desenvolvimento de
medidas de performance;
Melhora a comunicação.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
44
45. A Importância do Planejamento Estratégico
Uma empresa sem foco estratégico
Marketing
Recursos
Humanos
Produção
Vendas
PROF. Ms. DELANO CHAVES
Logística
Finanças
45
46. A importância do Planejamento Estratégico
Foco
Estratégico
Administrativo
Financeira
Marketing
Recursos
Humanos
Logística
Produção
Vendas
PROF. Ms. DELANO CHAVES
46
47. O que NÃO é Planejamento Estratégico?
Planejamento estratégico não é
previsão.
Planejamento estratégico não é
tomar decisões futuras.
Planejamento estratégico não é
elaborar um desenho técnico
do futuro.
Planejamento estratégico não
significa necessariamente a
preparação de imensos planos e
relatórios.
Planejamento estratégico não é
um esforço para substituir o
bom juízo da gestão.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
47
48. Planejamento Estratégico Integrado
Planejamento
Estratégico
Plano
Operacional
Gestão da
Performance
Missão, Visão
Análises
Sistemas de Controle
Metas
Objetivos Operacionais
Resultados
Objetivos
Indicadores de Desempenho
Ações Corretivas
Estratégias
Planos de Ação
Sistemas de
Projeções Financeiras
Orçamentos
Recompensa
PROF. Ms. DELANO CHAVES
48
49. Evidência...
Apesar do Planejamento
Estratégico ser um dos
métodos mais utilizados nas
empresas, menos de 10%
delas
conseguem
implementá-lo!
Pesquisa realizada com 100
empresas brasileiras em
1999 mostrou que somente
10% das estratégias são
implementadas
com
sucesso.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
49
50. Porque muitos Planejamentos Estratégicos Falham?
Elaborar o planejamento estratégico é fácil, o difícil é executar, controlar e
implementar...
Ainda existe uma grande “aversão” ao uso de estratégias. Para muitas empresas, a
formulação de uma estratégia é um processo dispendioso em termos de tempo e
recursos financeiros. A grande maioria dos gestores investem pouquíssimo tempo
discutindo a estratégia.
Na grande maioria dos casos a estratégia da empresa fica restrita aos diretores, sequer
chegando aos gerentes e muito menos às áreas operacionais.
Utilização de sistemas de
medição baseados apenas
em indicadores financeiros
estáticos e de curto prazo.
A grande maioria dos
profissionais de nível gerencial
não possui incentivos vinculados
ao alcance da estratégia
PROF. Ms. DELANO CHAVES
50
51. Fatores-chave para obter Sucesso em seu Planejamento
Estratégico
Tenha uma visão clara, realista e
específica. O resultado
pretendido está muito claro?
Tenha urgência.
Deve-se transformar um plano de
negócio em uma realidade de
negócio!
Tenha uma comunicação aberta e
honesta.
Todos os níveis devem ser
envolvidos para a execução do
plano estratégico.
Não desvie o foco para assuntos
internos.
O Cliente deve ser o foco!
PROF. Ms. DELANO CHAVES
51
54. Evolução da Logística e do SCM
Atividades Separadas
Logística Integrada
Supply Chain Manag.
•
Atividades
logísticas
desempenhadas
por
diversas áreas.
•
Integração
das
atividades sob a mesma
responsabilidade.
•
Integração
das
atividades logísticas entre
diversas empresas.
• Logística se restringe ao
armazém e transportes.
•
Criação
Departamento
Logística.
• Iniciativas como ECR,
Quick Response e CPFR.
• Fluxo de informações é
deficiente.
• Busca por eficiência
departamental não
existe sinergia.
FORNE
CEDOR
COM
PRAS
PRODU
ÇÃO
DISTRI
BUIÇÃO
CLIENTE
do
de
• Preocupação com o
fluxo de informações.
• Busca pela redução do
custo total da empresa
visão sistêmica.
FORNE
CEDOR
COM
PRAS
PRODU
ÇÃO
DISTRI
BUIÇÃO
CLIENTE
• Troca de informações
entre empresas.
• Busca pela redução do
custo total da cadeia e
satisfação do consumidor.
FORNE
CEDOR
COM
PRAS
PRODU
ÇÃO
DISTRI
BUIÇÃO
CLIENTE
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
54
55. Funções / Impactos
A Expansão do Escopo da Logística
Logística Virtual
Logística Virtual
E-Logistics
E-Logistics
Logística Colaborativa
Logística Colaborativa
1950’s 1960’s
1970’s
1980’s Logística
Logística
Integrada
Integrada
Funções
Funções
Básicas
Básicas
Supply
Supply
Chain
Chain
Logística
Logística
Global
Global
2000’s
1990’s
Cobertura Geográfica
Futuro
56.
57. A Evolução da Logística no Brasil
De forma sintética, podemos mostrar a evolução da
logística no Brasil da seguinte forma:
Anos 70:
Foco em Movimentação e Armazenagem
Empilhadeiras elétricas e armazéns verticalizados com estruturas porta Páletes
Anos 80:
Foco em Administração de Materiais e Produção
JIT / MRP / KANBAN
Anos 90:
Foco em Logística Integrada / Terceirização Logística
ERP / ECR / WMS / TMS / EDI / E-COM
PROF. Ms. DELANO CHAVES
57
58. Custos Logísticos por Segmento % Vendas
0
10
20
30
40
50
Petróleo
Químico
Alimentício
Varejo
Papel
Madeira
Toda a Indústria
Automobilístico
Construção
Ligas Metálicas
Eletrodomésticos
Farmacêutico
Máquinas
Borracha
Elétrico
Têxtil
PROF. Ms. DELANO CHAVES
58
59. Perspectiva dos Principais Custos de uma empresa
Lucro
4c
Utilidade
de Momento
e de Lugar
Custos de Logística
21 c
Utilidade
de Posse
Custos de Marketing
27 c
Utilidade
de Forma
Custos de Fabricação
48 c
PROF. Ms. DELANO CHAVES
Venda
de $ 1
59
60. Participação dos Custos Logísticos na
Economia - % PIB
16%
11%
10%
8%
Brasil
Japão
Europa
Ocidental
EUA
Os custos logísticos em todo o mundo somam cerca de
US$ 3,2 trilhões, ou cerca de 11% do PIB mundial
PROF. Ms. DELANO CHAVES
60
62. Composição do Custo Logístico nos EUA
Categoria de Custo
Transporte
Armazenagem
Manutenção do Estoque
Serviço ao Cliente e
Processamento de Pedido
Administração
Outros
TOTAL
PROF. Ms. DELANO CHAVES
Custo como
% da Venda
3,31%
2,03%
1,82%
0,56%
0,39%
0,19%
8,30%
62
63. Supply Chain Management
“As pessoas acham que nós nos tornamos grandes porque
colocamos lojas em pequenas cidades. Na verdade, nós nos
tornamos grandes porque substituímos estoques por informação.”
Sam Walton, fundador do Wal Mart
“The battleground of the next decade will be supply chain versus
supply chain.”
“O campo de batalha da próxima década será Cadeia de
Suprimentos versus Cadeia de Suprimento”
Warren Hausman, Stanford University
65. Exemplo Prático de Cadeia de Suprimentos
PROF. Ms. DELANO CHAVES
Fonte: www.cezarsucupira.com.br/artigos12a.htm
65
66. Exemplo Prático de Cadeia de Suprimentos
Exportação
Empresa
Laboratórios
Recebimento: Conferência,
descarregamento, etiquetagem,
put- away, repaletização e
aplicação de stretch film quando
necessário
Materiais
promocionais,
produtos de
fornecedores
e co- packers
Produtos
Importados
66
Armazenagem: produtos
farmacêuticos secos, perecíveis,
controlados e material
promocional
Gerenciamento
de Transportes:
Planejamento das
transferências para
o site.
Gerenciamento de
risco completo,
incluindo serviço de
rastreamento via
satélite e escolta de
veículos
Gestão de estoques:
rastreabilidade por lote, por
pallet, por caixa e WMS
Expedição: Separação por lotes
(critério FEFO), sorting e
conferência de lotes
automatizados durante o
carregamento.
Serviço de Atendimento
Rápido: entregas
urgentes, quando acordado
com o cliente
Gerenciamento de
Transportes:
Planejamento e execução
de todo o transporte para
clientes finais,
Gerenciamento de Risco,
cumprimento de prazos e
manutenção dos padrões
de qualidade, manuseio
especial para produtos
perecíveis, oncológicos e
para análises laboratoriais
Clientes
Serviços de valor agregado
Serviço de atendimento ao
cliente
PROF. Ms. DELANO CHAVES
FONTE: ECT-DR/SPM
68. Exemplo Prático de Cadeia de Suprimentos
Exemplo de SCM: Calças Jeans.
Tecelagem;
Corte/Costura;
Fabricante ( Grande confecção );
Lavanderias;
Fabricante ( Distribuidor/ Atacadista );
Lojista;
Consumidor final.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
68
69. Processos-chave da Cadeia de Suprimentos
Fornecedor Fornecedor
Nível 1
Nivel 2
Compras
Adm. de
Materiais
Produção Distribuição
Física
Marketing
& Vendas
Cliente
Consumidor
FLUXO DOS PRODUTOS
FLUXO DOS PRODUTOS
Administração do Relacionamento com o Cliente
Administração do Relacionamento com o Cliente
Administração do Serviço ao Cliente
Administração do Serviço ao Cliente
Administração da Demanda
Administração da Demanda
Atendimento / /Execução do Pedido
Atendimento Execução do Pedido
Administração do Fluxo de Informação
Administração do Fluxo de Informação
Compras / /Suprimentos
Compras Suprimentos
Desenvolvimento e Comercialização de Novos Produtos
Desenvolvimento e Comercialização de Novos Produtos
Logística Reversa
Logística Reversa
70. Processos-chave da Cadeia de Suprimentos
Objetivos Principais:
5. Desenvolver sistemas flexíveis de
1. Desenvolver equipes focadas nos produção capazes de responder
clientes estratégicos;
rapidamente às mudanças do mercado;
2. Fornecer um ponto de contato único 6. Gerenciar relações de parceria com
para todos os clientes, atendendo fornecedores para garantir respostas
de forma eficiente suas consultas; rápidas e a contínua melhoria de
3. Captar, compilar e continuamente desempenho;
atualizar dados da demanda, a fim 7. Buscar o mais cedo possível
de equilibrar oferta e demanda;
envolvimento dos fornecedores.
4. Atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de entrega
combinado;
71. Objetivo Básico do SCM
De
Estoques Desbalanceados
m
an
da
Atrasos em Ordens
Insatisfação de Clientes
Perda de Market Share
Fo
r
Custos totais maiores
ne
..............
ci m
en
to
PROF. Ms. DELANO CHAVES
71
73. Resultados Esperados com o SCM
aumento da
satisfação do
Cliente
redução dos
custos
logísticos
melhoria no
nível de
confiabilidade
das entregas
melhoria no
nível de
serviço das
entregas
redução dos
estoques
redução dos
tempos de
processamento
melhoria na
qualidade do
planejamento
maior
flexibilidade
PROF. Ms. DELANO CHAVES
73
74. Oportunidades oferecidas pelo SCM
Estudo de Caso: Miliken & Seminal e Wal-Mart
A Miliken maior produtora de tecidos dos EUA e uma das
primeiras a adotar o conceito de SCM ainda nos anos 80,
conseguiu resultados extraordinários em seu projeto com a
Seminal, fabricante de confecções, e a Wal-Mart, maior
rede varejista americana.
Aumento de Vendas (31%) e Giro de Estoques ( 30%)
Troca de informações de vendas e estoque permitiu
eliminar previsões de longo prazo, excessos de estoques e
cancelamento de pedidos.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
74
76. Oportunidades oferecidas pelo SCM
Pesquisa: MIT – EUA
Redução de custos de estoques
(50%)
Aumento de 40% nas entregas no
prazo certo
Redução na falta de estoque
(80%)
Redução nos custos de
Transporte, Armazenagem
Melhoria dos serviços em termos
de entregas mais rápidas e
Produção personalizada.
Crescimento da Receita (17%)
Entregas mais rápidas e no prazo (27%)
76
77. Pesquisa Global feita pela IBM & APQC (American
Productivity & Quality Center) e Supply Chain Management
Review – 2007.
Universo:
138 empresas ligadas a indústria,
comércio, transporte e estatais.
Amostra:
América do Norte - 59,4%
Europa - 20%
Ásia - 13,8%
América Latina (incluindo a
América do Sul) - 3,6%
África - 2,9%
Objetivo: desvendar quais as
melhores práticas adotadas nas
áreas de planejamento de demanda
e suprimentos, planejamento de
vendas e operações e gestão de
inventário.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
Fonte: Gazeta Mercantil - 18.Abr.07
77
78. Pesquisa Global feita pela IBM & APQC (American
Productivity & Quality Center) e Supply Chain
Management Review – 2007.
Mais de 60% das empresas tem em andamento iniciativas para
garantir visibilidade aos negócios ( 50% já colaboram com as
cadeias de suprimentos de seus parceiros).
Acima de 70% já implantaram processo de planejamento de
operações e vendas (S&OP).
60,7% ampliaram a colaboração com clientes para
planejamento da demanda.
58,4% têm algum tipo de colaboração com fornecedores para
planejamento da oferta.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
78
79. Benefícios do SCM
ACRÉSCIMO . . .
Re-utilização de componentes
Atendimento ao cliente
Descontos por volume de compras
Produtividade do Trabalho
Capacidade do equipamento
Produção
Entregas no prazo
Utilização da capacidade Portador
Serviço de Produtividade
Serviço de eficiência no agendamento
Manutenção da produtividade
Segurança no Trabalho
Manutenção Tempo Chave
50%
35%
5%
20-50%
30-40%
20-50%
10-20%
5-10%
15-30%
10-15%
40-55%
20-50%
20-50%
DECRÉSCIMO . . .
Alterações de Engenharia
Erros Pedidos
Níveis de estoque
Ciclo de Planejamento de Tempo
Custo de processamento
Material de custos indiretos
Tempo de Ciclo
Tempo Ocioso da Maq. Não Progr.
Horário de Trabalho no Armazém
Gastos com o Transporte direto
Envio erros
SLA Sanções
Custo de inventário sobressalentes
Custo MRO (Mat Reparo e Oper.)
90%
90%
25%
75%
50%
20%
50-90%
30-40%
10-30%
5-25%
80-100%
60-80%
30-90%
5-10%
Fontes: AMR Research, Alcatel, Boeing, British Standarts Institute, CIMdata, HP, Computer Service &
Support Magazine, CSM Magazine, eSync, Ingersoll-Rand, Intermec, Lily, Meta Group, PwC ECO
Study, Society for Maintenace & Reliability Professionals, Telia Networkds, Tompkins
79
80. Empresas que atuam no Brasil que já tiveram sucesso com
iniciativas de SCM
Petrobras
TV Globo
Ipiranga Petroquimica
Vale do Rio Doce
Pepsico
Rapidão Cometa
Casas Bahia
Braspress
Philips Morris
ADS Micrologística
Grupo Netuno
CSI Cargo
Duratex
VW-Audi
Correios
Parmalat
Procter & Gamble
Sodexho
Coca-Cola
Ministério da Educação
Lojas Renner
Agfa Gevaert
Pão de Açúcar
Gillette
Accenture
Submarino e 3M do Brasil
PROF. Ms. DELANO CHAVES
80
81. Importância do SCM
“ Aperfeiçoar os processos cross-company é o próximo
grande avanço na redução de custos, aumento de
qualidade e de velocidade nas operações. É nesta
arena que a guerra da produtividade será travada. Os
vencedores serão as empresas que trabalharem muito
próximas aos parceiros para gerenciar processos que se
estendam além das fronteiras corporativas.”
Dr. Douglas Lambert - Ohio State University
PROF. Ms. DELANO CHAVES
81
82. Melhores Práticas no SCM
Gestão do Pedido
• Melhoria na acuracidade e na
visibilidade do pedido
• Redução do tempo e dos
custos de processamento de
pedidos
Manufatura
•
Redução
de
custos
acompanhada de melhorias na
qualidade
• Redução de tempos de ciclo
Planejamento da Cadeia
de Abastecimento
• Melhoria na acuracidade do
planejamento
• Sincronização das operações
da cadeia logística / aumento
da velocidade
• Minimiza custos de inventário
e aumento nível de serviço
• Minimiza paradas em ativos
• Redução de custos de
manutenção
• Melhoria na qualidade e
conformidade
Gestão do Ciclo de
Vida do Produto
Logística
•
Minimiza
custo
de
movimentação
e
armazenagem
• Melhoria na velocidade e na
acuracidade das entregas
• Redução de erros nas
entregas
Aquisição
Manutenção
• Desenho de produtos mais
competitivos
• Redução do custo de
produtos
• Aceleração do time-to-market
Inteligência em SCM
• Redução no gasto com
compras
• Aumento da qualidade dos
bens e serviços comprados
• Menores custos transacionais
na aquisição
• Mede e monitora KPIs em
tempo real
• Realiza benchmarks
• Identifica oportunidades de
melhoria contínua
PROF. Ms. DELANO CHAVES
82
83. O que acontece com as Empresas sem a Visibilidade do SCM?
Confiabilidade
no
Fornecimento
Nível de
Serviço
Níveis de
Estoque
Incerteza Total SCM
Confiabilidade
na Produção
Precisão das
Previsões
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84. Modelo de Decisão do SCM
Supply Chain Management
Foco
Gestão de Planejamento
Integrado
Demanda
Planejamento
de Estoques
Nível de Serviço
Gestão de
Fornecedores
84
85. Evolução do SCM
Passo 1 – Gerenciamento Funcional
Organização departamental;
Integração interna;
Gerenciamento hierárquico;
Solução tecnológica pontual;
Redução de custos como excelência operacional;
Dimensão temporal focada em meses/semanas.
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85
86. Evolução do SCM
Passo 2 – Supply Chain Integrado
Organização intra empresarial;
Integração transacional;
Gerenciamento da ação e controle;
Solução tecnológica ERP;
Orientação para serviços e custos;
Dimensão de tempo focada em semanas e dias.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
86
87. Evolução do SCM
Passo 3 – Supply Chain Adaptativo
Organização como cadeia estendida;
Tomada de decisão;
Gerenciamento colaborativo;
Solução tecnológica WEB;
Orientação para crescimento lucrativo;
Gestão e controle em tempo real.
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87
88. Elementos-Chave do Supply Chain Adaptativo
Visibilidade em toda a cadeia;
Sistemas de monitoramento e alerta;
Agentes inteligentes;
Gestão e processamento do pedido em tempo real;
Otimização dos lucros da empresa;
Plataformas colaborativas.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
88
89. Dificuldades para Implementar o SCM
Falta de conhecimento dos custos da empresa;
Incompatibilidade de processos entre os integrantes da cadeia;
Diferentes sistemas de informação;
Aplicação e tempo necessários para a implementação;
Expectativas irreais;
Estrutura organizacional;
Cultura organizacional;
Medidas de desempenho e critérios de avaliação e remuneração.
89
90. Características que podem contribuir para o sucesso
do SCM
Conjunto de características que tendem a contribuir para o
sucesso das equipes de SCM:
O estabelecimento de objetivos e metas claras em áreaschave (tempo de entrega, índices de disponibilidade, giro de
estoques, entrega no prazo);
A determinação do papel de cada membro da equipe na
perseguição dos objetivos;
O estabelecimento de uma estratégia de implementação; e
A formalização de medidas quantitativas de desempenho
para medir os resultados alcançados.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
90
91. Fonte Pesquisas:
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Logística Empresarial. 5.
Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeias de
suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional: Guia Prático. São Paulo:
Erica, 2010.
Bibliografia Complementar:
CIOSAKI, Lincoln Morikoshi Ciosaki. Logística e Cadeia de Suprimentos, 2008.
FLEURY, Paulo Fernando et al. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo, Atlas,
2000.
NEVES, Marco Antonio Oliveira. Indicadores de Desempenho em Logística e Supply Chain sob o
enfoque do Balanced Scorecard (BSC), 2007.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
VALENTE, Amir Mattar e outros. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
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