O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Webinar apresentado dia 3 de Julho de 2015 sobre Conceitos em Mapas de Kernel e suas Aplicações. Explica o que são e o potencial deste tipo de mapa para a análise espacial.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 4 de novembro de 2016.
Apresentação disponível em: https://youtu.be/-Jf9OFglDiI
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/0v7yjizlgacyyjcturb4s9yu1kzormgb
O documento discute técnicas de geovisualização multivariada para representar múltiplas variáveis espaciais. Apresenta sistemas de cores aditivos e subtrativos para mapeamento bivariado e trivariado. Demonstra mapas coropléticos trivariados usando sistemas HSV e CMY. Discute também mapas de rostos de Chernoff, mapas quadrivariados, glifos multivariados, mapas de colar e anel para representação de múltiplas variáveis.
O documento introduz o mapeamento digital de solos, comparando-o com o mapeamento clássico. Discute conceitos, exemplos, passos e conhecimentos necessários para o mapeamento digital, enfatizando a importância de sistemas de informação, métodos observacionais e sistemas de inferência. Recomenda trabalhar com outros profissionais como estatísticos e geólogos para lidar melhor com os aspectos quantitativos.
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Webinar apresentado dia 3 de Julho de 2015 sobre Conceitos em Mapas de Kernel e suas Aplicações. Explica o que são e o potencial deste tipo de mapa para a análise espacial.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 4 de novembro de 2016.
Apresentação disponível em: https://youtu.be/-Jf9OFglDiI
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/0v7yjizlgacyyjcturb4s9yu1kzormgb
O documento discute técnicas de geovisualização multivariada para representar múltiplas variáveis espaciais. Apresenta sistemas de cores aditivos e subtrativos para mapeamento bivariado e trivariado. Demonstra mapas coropléticos trivariados usando sistemas HSV e CMY. Discute também mapas de rostos de Chernoff, mapas quadrivariados, glifos multivariados, mapas de colar e anel para representação de múltiplas variáveis.
O documento introduz o mapeamento digital de solos, comparando-o com o mapeamento clássico. Discute conceitos, exemplos, passos e conhecimentos necessários para o mapeamento digital, enfatizando a importância de sistemas de informação, métodos observacionais e sistemas de inferência. Recomenda trabalhar com outros profissionais como estatísticos e geólogos para lidar melhor com os aspectos quantitativos.
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Abril de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo André - SP.
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/kqwpbxgvagtl9ygsodaat380nqjn1mp2
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/te1VN9iVFcM
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados espaciais no programa R, abordando tópicos como formatos de dados espaciais, conversão entre formatos, reprojetação de sistemas de coordenadas, junção de dados tabulares e espaciais, visualização de dados espaciais e exportação de mapas. O documento também fornece referências bibliográficas e tutoriais online sobre análise espacial em R.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
[1] O documento discute o tema de geotecnologias, definindo conceitos como geoprocessamento, sistemas de informações geográficas e sensoriamento remoto.
[2] Apresenta os principais softwares históricos utilizados em geoprocessamento e descreve técnicas como cartografia, aerofotogrametria e laser scanning.
[3] Discutem iniciativas brasileiras de interoperabilidade de dados geográficos como o GeoBR e sistemas desenvolvidos para monitoramento da Amazônia.
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Slides utilizados pelo instrutor Anderson Medeiros, consultor em Geotecnologias, durante o Workshop GEO+, realizado na UFMA entre os dias 25 e 26 de março/2014.
Este documento introduz o conceito de geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de técnicas relacionadas ao tratamento da informação espacial. Explica que geoprocessamento pode ser aplicado a qualquer coisa que possa ser posicionada e descreve algumas geotecnologias como sensoriamento remoto, SIG e softwares livres para aplicações geográficas.
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Este documento apresenta uma aula sobre análise de pontos no ambiente R. Ele discute medidas centrográficas como centro médio e distância padrão, e mostra como calculá-las e visualizá-las usando pacotes como aspace e spatstat. Também fornece referências sobre livros e tutoriais online para aprendizado adicional sobre análise espacial de dados.
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
Este documento apresenta um plano de voo aerofotogramétrico teórico para uma área de 20 km2 na zona oeste de Santa Maria, RS. Ele descreve a metodologia para calcular os parâmetros do voo como altitude, número de fotos e linhas de voo, com base na área, escala desejada e especificações técnicas. Também fornece uma estimativa detalhada dos custos para a execução do plano de voo aerofotogramétrico.
Apresentação sobre aplicações práticas do Geoprocessamento, explicando o que são Geotecnologias e como elas podem afetar nosso cotidiano.
É comentada também a utilização de ferramentas livres para aplicações geográficas.
O documento discute o uso de geotecnologias e sistemas de informações geográficas (SIG) em diversos contextos, como gestão ambiental e de recursos naturais, análise espacial de dados, planejamento territorial e tomada de decisão. Apresenta casos de estudos sobre mapeamento de riscos, análise de vulnerabilidade, localização de empreendimentos e portais web de dados espaciais.
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Abril de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo André - SP.
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/kqwpbxgvagtl9ygsodaat380nqjn1mp2
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/te1VN9iVFcM
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados espaciais no programa R, abordando tópicos como formatos de dados espaciais, conversão entre formatos, reprojetação de sistemas de coordenadas, junção de dados tabulares e espaciais, visualização de dados espaciais e exportação de mapas. O documento também fornece referências bibliográficas e tutoriais online sobre análise espacial em R.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
[1] O documento discute o tema de geotecnologias, definindo conceitos como geoprocessamento, sistemas de informações geográficas e sensoriamento remoto.
[2] Apresenta os principais softwares históricos utilizados em geoprocessamento e descreve técnicas como cartografia, aerofotogrametria e laser scanning.
[3] Discutem iniciativas brasileiras de interoperabilidade de dados geográficos como o GeoBR e sistemas desenvolvidos para monitoramento da Amazônia.
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Slides utilizados pelo instrutor Anderson Medeiros, consultor em Geotecnologias, durante o Workshop GEO+, realizado na UFMA entre os dias 25 e 26 de março/2014.
Este documento introduz o conceito de geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de técnicas relacionadas ao tratamento da informação espacial. Explica que geoprocessamento pode ser aplicado a qualquer coisa que possa ser posicionada e descreve algumas geotecnologias como sensoriamento remoto, SIG e softwares livres para aplicações geográficas.
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Este documento apresenta uma aula sobre análise de pontos no ambiente R. Ele discute medidas centrográficas como centro médio e distância padrão, e mostra como calculá-las e visualizá-las usando pacotes como aspace e spatstat. Também fornece referências sobre livros e tutoriais online para aprendizado adicional sobre análise espacial de dados.
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
Este documento apresenta um plano de voo aerofotogramétrico teórico para uma área de 20 km2 na zona oeste de Santa Maria, RS. Ele descreve a metodologia para calcular os parâmetros do voo como altitude, número de fotos e linhas de voo, com base na área, escala desejada e especificações técnicas. Também fornece uma estimativa detalhada dos custos para a execução do plano de voo aerofotogramétrico.
Apresentação sobre aplicações práticas do Geoprocessamento, explicando o que são Geotecnologias e como elas podem afetar nosso cotidiano.
É comentada também a utilização de ferramentas livres para aplicações geográficas.
O documento discute o uso de geotecnologias e sistemas de informações geográficas (SIG) em diversos contextos, como gestão ambiental e de recursos naturais, análise espacial de dados, planejamento territorial e tomada de decisão. Apresenta casos de estudos sobre mapeamento de riscos, análise de vulnerabilidade, localização de empreendimentos e portais web de dados espaciais.
C - Modelos regress espacial - dados de área.pptssuser077e662
O documento discute modelos de regressão espacial para dados com dependência espacial. Primeiro, investiga-se a estrutura espacial dos resíduos para verificar a presença de autocorrelação espacial. Em seguida, utilizam-se modelos que incorporam efeitos espaciais locais, como a regressão ponderada espacialmente, ou efeitos globais, como o modelo da defasagem espacial.
Aula da disciplina de Estudos do Meio Físico, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2022. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ts2KpU182es
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Desafios para a modelagem de sistemas terrestres (2008)Sérgio Souza Costa
O documento discute os desafios da modelagem de mudanças terrestres, incluindo: (1) integrar as dimensões espaciais e sociais em modelos acoplados; (2) entender como as pessoas usam e afetam o espaço; (3) escolher entre paradigmas de modelagem como determinista, estocástico ou baseado em agentes.
O documento discute os princípios básicos de geoprocessamento, incluindo definições de espaço geográfico e informação espacial, tipos de análise espacial, representações de mapas e dados, e operações com dados espaciais em sistemas de informação geográfica.
Este documento discute como a detecção remota pode contribuir para a gestão de emergências através de três fases: 1) mitigação, identificando vulnerabilidades e riscos, 2) preparação, atualizando informações geográficas, 3) resposta, monitorando desastres em tempo real. Exemplos portugueses incluem o projeto GEOSAT para atualização de dados e detecção de alterações, e o projeto SUBSIN que usou radar para mapear subsidência em Lisboa.
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
O documento discute os cartogramas, que são mapas nos quais o tamanho de uma área representa um atributo geográfico, como população. Existem diferentes tipos de cartogramas, como contíguos, não-contíguos e semi-contíguos. Os cartogramas podem distorcer a forma, tamanho e localização das áreas para representar melhor os dados. Embora sejam úteis para comunicar informações, os cartogramas também apresentam desafios de interpretação que podem ser superados com legendas, nomes e limites claros.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia e geoprocessamento, incluindo escala cartográfica, precisão espacial, padrão de exatidão cartográfica e nomenclatura de folhas topográficas do IBGE.
Este documento descreve uma metodologia para incorporar incerteza na avaliação da exactidão temática de mapas de ocupação do solo. A metodologia propõe a recolha de mais do que uma classe de ocupação do solo em cada ponto de amostragem, bem como índices de confiança na classificação e localização. Duas novas medidas de exactidão são calculadas usando pesos atribuídos a cada nível de confiança. A metodologia é testada num mapa de ocupação do solo de Portugal Continental.
1) O documento discute conceitos de geoprocessamento, SIG e representação do espaço geográfico no computador.
2) É explorado o desafio de representar o espaço geográfico computacionalmente e as diferentes percepções de espaço.
3) São apresentados exemplos de como dados espaciais podem ser representados e a evolução das técnicas de geoprocessamento.
Areal Interpolation of Population Counts using pre-classified land cover dataAndré Gavlak
Este documento propõe uma metodologia para melhorar a precisão da interpolação populacional usando dados pré-classificados de uso do solo. Os autores realizaram uma interpolação ponderada pela área usando dados de cobertura do solo para interpolar a população entre distritos de censos diferentes nos Estados Unidos. Os resultados mostraram que a interpolação com dados auxiliares de uso do solo foi consideravelmente mais precisa do que apenas ponderar pela área.
1) O documento discute vários métodos de amostragem e análise espacial utilizados em ecologia de populações, incluindo o Mapa de Snow, dependência espacial, transformações espaciais e amostragem por pontos.
2) Várias técnicas como dilatação, sobreposição de polígonos e estimativa de densidade usando kernels são explicadas como transformações espaciais úteis para criar novos atributos e objetos.
3) Métodos de amostragem como amostragem por pontos são discutidos, onde
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...JedersonHenrique
O documento apresenta os resultados de estudos morfométricos e socioambientais da bacia hidrográfica do Rio Amambai no Mato Grosso do Sul. Foram analisados parâmetros como a rede de drenagem, relevo, uso e ocupação do solo e vulnerabilidade erosiva da bacia através de sensoriamento remoto e geoprocessamento. A bacia possui 12.185 km2 e apresenta diferentes níveis de vulnerabilidade erosiva, variando de modernamente estável a vulnerável.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...Gabriella Ribeiro
O estudo avaliou uma área contaminada por derramamento de óleo diesel utilizando dados químicos e geofísica. O método de polarização induzida identificou a pluma de contaminação em fase residual e livre, corroborando as informações prévias. A contaminação evoluiu de 2011 a 2014, mas o método geofísico foi efetivo para caracterizar a extensão da poluição no solo e águas subterrâneas.
Semelhante a Krigagem e Geovisualização Multivariada (20)
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
O documento discute recursos comuns e a tragédia dos comuns. Apresenta o conceito de recursos comuns como aqueles que pertencem a todos os usuários e são de difícil controle de acesso. Explica a "tragédia dos comuns" como a situação em que o interesse individual de cada usuário leva ao esgotamento do recurso comum, contrariando o interesse coletivo de longo prazo. Discute estratégias como propriedade privada, regulação coletiva e valoração econômica para evitar esse problema.
Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
1) O documento discute conceitos relacionados a território, sociedade, ambiente e representações de espaço.
2) Aborda a relação entre seres humanos e ambiente, assim como conceitos de paisagem, lugar, região e não-lugar.
3) Discutem-se representações e sentimentos ligados a paisagens, como a do Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
Este documento discute conceitos fundamentais sobre espaço e território. Apresenta definições de termos como espaço geográfico, região, regionalização e território. Também aborda a interpretação do espaço com base em atributos como tamanho, forma, padrão e estrutura. Por fim, reflete sobre a constelação de conceitos relacionados ao espaço e território.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
3. Interpolação - Relembrando
• Classificação dos métodos de interpolação
• Abruptos vs. Graduais
• Exatos vs. Aproximados
4. Interpolação - Relembrando
• Classificação dos métodos de interpolação
• Locais vs. Globais
• Triangulação vs. Reticulação
5. Interpolação - Relembrando
• Classificação dos métodos de interpolação
• Determinísticos: um valor único para cada pixel no espaço
• Geoestatísticos: utiliza dados de autocorrelação espacial
entre os pontos e gera dados quanto à
incerteza de predição (desvio padrão)
6. Interpolação - Relembrando
• Classificação dos métodos de interpolação
• Determinísticos: um valor único para cada pixel no espaço
• Geoestatísticos: utiliza dados de autocorrelação espacial
entre os pontos e gera dados quanto à
incerteza de predição (desvio padrão)
10. Interpolação
Vizinhos naturais
ALBRECHT, J. 2005. Geographic Information Science. Em:
http://www.geography.hunter.cuny.edu/~jochen/GTECH361/lectures/lecture10/
1º - Polígonos de Voronoi 2º - Com o novo ponto
Ponto a interpolar
3º - Cálculo ponderado
11. Interpolação
Inverso da Distância
Wij peso da amostra j no ponto i da grade
k é o expoente da distância,
dij é o valor de distância da amostra j ao ponto i da grade
Exemplo para K=2
CAMARGO, E.C.G., FUCKS, S.D., CÂMARA, G. Análise espacial de superfícies. Em: Análise espacial de
dados geográficos. Embrapa Cerrados, Planaltina, 2004.
12. Interpolação
Polinômios – Superfícies de tendência
1ª Ordem: Z = a + bX + cY
2ª Ordem: Z = a + bX + cY + dXY+ eX2+ fY2
3ª Ordem: Z= a + bX + cY + dXY+ eX2+ fY2+gXY2+hX2Y+iX3+jY3
Onde:
Z é o valor estimado na célula
X e Y são as coordenadas geográficas
a…j são os coeficientes que melhor
se ajustam aos dados
LANDIM, P. M. B. (2000). Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas. Rio Claro: UNESP.
DEMPSEY,C. 2013. Statistical surfaces in GIS. Em: https://www.gislounge.com/statistical-surfaces-in-gis/
1ª ordem
2ª ordem
3ª ordem
14. Interpolação
Krigagem
Permite incorporar três fatores:
• Tendências gerais: polinômios
• Flutuações locais: autocorrelação espacial
• Ruído: mudanças aleatórias independentes do espaço
Autocorrelação espacial - Lei de Tobler
“No mundo, todas as coisas se parecem, mas coisas mais
próximas são mais parecidas que aquelas mais distantes”
(Waldo Tobler, 1970)
DEMPSEY,C. 2013. Statistical surfaces in GIS. Em: https://www.gislounge.com/statistical-surfaces-in-gis/
TOBLER, W. R. (1970). A computer movie simulating urban growth in the Detroit region. Economic Geography, 46(2): 234-240.
15. Variograma
C = Variância
C0 = Efeito Pepita
C+C0 = Patamar
A = Alcance
SANTOS, Carlos Eduardo dos y BIONDI, João Carlos. Utilização de elipsoide de anisotropia variográfica como indicador cinemático em maciços rochosos
fragmentados por falhas: o exemplo do depósito de asbestos crisotila cana brava (Minaçu, GO). Geol. USP, 2011, vol.11, n.3, pp. 65-77.
CAMARGO, E.C.G., FUCKS, S.D., CÂMARA, G. Análise espacial de superfícies. Em: Análise espacial de dados geográficos. Embrapa Cerrados,
16. Variograma
C = Variância
C0 = Efeito Pepita
C+C0 = Patamar
A = Alcance
SANTOS, C. E., BIONDI, J. C. Utilização de elipsoide de anisotropia variográfica como indicador cinemático em maciços rochosos fragmentados por falhas: o exemplo do
depósito de asbestos crisotila cana brava (Minaçu, GO). Geol. USP, 2011, vol.11, n.3, pp. 65-77.
CRUZ-CARDENAS, G. et al . Distribución espacial de la riqueza de especies de plantas vasculares en México. Rev. Mex. Biodiv., México , v. 84, n. 4, p. 1189-1199, 2013 .
17. Variograma
C0 = Efeito Pepita
Variação ao acaso
Fatores não relacionados ao espaço
Erros de Amostragem
A = Alcance
Distância até onde ocorre autocorrelação espacial
CAMARGO, E.C.G., FUCKS, S.D., CÂMARA, G. Análise espacial de superfícies. Em: Análise espacial de dados geográficos. Embrapa Cerrados,
Planaltina, 2004.
21. Variograma
IDH no Estado de São Paulo
Distância
Variância
Nem todo variograma chega no patamar de estabilização
22. Dependência espacial
◦ Estacionário: mesma auto-correlação em toda a região estudada
Isotrópico
mesma autocorrelação em todas
as direções
Anisotrópico
autocorrelação muda de acordo
com a direção
23. Dependência espacial
Exemplo de anisotropia
Chang, K.T. 2006. Kriging. Using Geostatistical Analyst, ESRI. Introduction to
Geographic Information Systems. Em:
https://www.yumpu.com/en/document/view/21394397/kriging/31
24. Interpolação
Krigagem Isotrópica Variância da Krigagem
Teor de argila nos solos
da Fazenda Chanchim
CAMARGO, E.C.G., FUCKS, S.D., CÂMARA, G. Análise espacial de superfícies. Em: Análise espacial de
dados geográficos. Embrapa Cerrados, Planaltina, 2004.
25. Interpolação
Krigagem Anisotrópica Variância da Krigagem
Teor de argila nos solos
da Fazenda Chanchim
CAMARGO, E.C.G., FUCKS, S.D., CÂMARA, G. Análise espacial de superfícies. Em: Análise espacial de
dados geográficos. Embrapa Cerrados, Planaltina, 2004.
26. Interpolação
Vizinho mais próximo Médias móveis
Inverso do Quadrado
da Distância
Teor de argila nos solos
da Fazenda Chanchim
CAMARGO, E.C.G., FUCKS, S.D., CÂMARA, G. Análise espacial de superfícies. Em: Análise espacial de
dados geográficos. Embrapa Cerrados, Planaltina, 2004.
27. Interpolação
Co-Krigagem
◦ Utiliza uma amostragem de pontos correlacionada para ajudar na interpolação
◦ Exemplo: dados de elevação do terreno para ajudar a estimar a elevação do nível freático
LANDIM, P. M. B., STURARO, J. R., & MONTEIRO, R. C. (2002). Exemplos
de aplicação da cokrigagem. Rio Claro: UNESP.
28. Interpolação
Co-Krigagem
◦ Utiliza uma amostragem de pontos correlacionada para ajudar na interpolação
◦ Exemplo: dados de elevação do terreno para estimar a elevação do nível freático
LANDIM, P. M. B., STURARO, J. R., & MONTEIRO, R. C. (2002). Exemplos de aplicação da cokrigagem. Rio Claro: UNESP.
29. Interpolação
Krigagem Universal
- Usa um polinômio para detectar a tendência geral
- Faz a krigagem sobre o resíduo do polinômio
Como decidir entre krigagem
ordinária ou universal?
Menor desvio padrão
Usar validação cruzada
Coordenada X (ou Y)
Valordoatributo
Superfícies de
Tendência
30. Interpolação
Krigagem da temperatura em Western Cape, África do Sul
Khuluse, S., Dowdeswell, M., Debba, P., & Stein, A. (2010). Mapping the N-year design rainfall-a case study for the Western Cape. In South African
Statistical Journal, Proceedings of the 52nd Annual Conference of the South African Statistical Association for 2010 (SASA 2010): Congress 1 (pp. 91-
100). Sabinet Online.
Ordinária
Universal
31. Comparando técnicas
Inverso da DistânciaVizinhos naturais
Spline Krigagem
ESRI. Surface creation and analysis. Em:
http://resources.esri.com/help/9.3/arcgisengine/java/gp_toolref/geoprocessing/surface_creation_and_analysis.htm
32. Comparando as técnicas
Pontos Polígonos de
Thiessen
Inverso da
distância
Polinômio
de 1º grau
Polinômio
de 2º grau
Krigagem Universal
de 1º grau
GILMOND, M. 2016. Intro to GIS and Spatial Analysis. ES2014. Em: https://mgimond.github.io/Spatial/
33. Contaminação por Cádmio
Pontos de amostragem Triangulação linear Inverso do quadrado da distância
Polinômio de 1º Grau Polinômio de 2º Grau Krigagem Ordinária
LANDIM, P. M. B. (2000). Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas. Rio Claro: UNESP.
34. Contaminação por Cádmio
LANDIM, P. M. B. (2000). Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas. Rio Claro: UNESP.
http://help.arcgis.com/en/arcgisdesktop/10.0/help/index.html#/Understanding_thresholds/00310000004p000000/
Krigagem Indicativa: usa o desvio-padrão para calcular a
probabilidade de um determinado valor
35. Krigagem
Ordinária
Desvio-
Padrão da
Krigagem
Krigagem Indicativa
Chance de estar abaixo de 7,95ppm
Contaminação por Cádmio
LANDIM, P. M. B. (2000). Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas. Rio Claro: UNESP.
Krigagem Indicativa: usa o desvio-padrão para calcular a
probabilidade de um determinado valor
36. Interpolação
Vantagensda Krigagem
◦ Incorpora a autocorrelação espacial
◦ Valores estatísticamente robustos
◦ Gera mapa de “incerteza” (variância ou desvio padrão)
◦ Pode orientar novas campanhas de coleta
◦ Diversas variantes (ordinária, universal, indicativa, co-krigagem)
Desvantagens:
◦ Método pode ser complexo para os leitores do mapa
Quando não usar a krigagem
◦ Menos de 30 amostras -> difícil calibrar o variograma
◦ Efeito pepita muito grande -> pouca autocorrelação espacial
LANDIM, P. M. B. (2000). Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas. Rio Claro: UNESP.
37. Estudos comparativos
Em geral, a comparação entre os métodos mostra a
seguinte ordem de eficácia:
• 1º - Krigagem
• 2º - Spline (com suposições mais simples que a
krigagem)
• 3º - Estimadores locais
• 4º - Superfícies de Tendência
38. Prática de Interpolação
Superfícies de Tendência por Regressão Polinomial
•No Qgis, abra os arquivos
“pluviometricas_sbc_utm.shp”
e “sbc_setores_2010_pop.shp”
• Menu Processar ->
Caixa de Ferramentas
• SAGA -> Geostatistics ->
Polynomial Regression
39. Prática de
Interpolação
• “Points” ->
“Pluviométricas_sbc_utm”
• “Attribute” -> “Isoietas_P”
• “Polynom” ->
“Simple planar surface”
• “Output extent” ->
“Use camada/
extensão da tela”
• Escolha um nome e pasta para
os arquivos de resíduos e para
o raster (Grid) a ser gerado
Z = a + bX + cY
40. Prática de Interpolação
• Clique com o botão direito sobre
a camada de pontos de resíduos,
e mande exibir a tabela de
atributos
41. Prática de
Interpolação
• “Points” ->
“Pluviométricas_sbc_utm”
• “Attribute” -> “Isoietas_P”
• “Polynom” ->
“Quadratic surface”
• “Output extent” ->
“Use camada/
extensão da tela”
• Escolha um nome e pasta para
os arquivos de resíduos e para
o raster (Grid) a ser gerado
Z = a + bX + cY + dXY+ eX2+ fY2
42. Prática de Interpolação
• Dê dois cliques
sobre a camada
raster de tendência
quadrática e
escolha a aba
“Estilo
• “Tipo de
Renderização” ->
“Banda Simples
Falsa Cor”
• 5 Classes
• “Classificar”,
“Aplicar’, e “OK”
44. Prática de Interpolação
• Abra a tabela de
atributos da camada
de pontos com os
resíduos da
superfície de
tendência quadrática
• Clique no ícone
“Abrir Calculadora de
Campo”
• Crie um campo de
nome “Nome”, tipo
“Texto”, com a
expressão ‘chuva’
(com aspas simples)
46. Prática de
Interpolação
• Clique com o botão
direito sobre a camada
de pontos com os
resíduos quadráticos e
salve como CSV
• Verifique se a geometria
está como “AS_XY” e o
separador como
“COMMA”
• Salve seu projeto e saia
do QGis
47. Prática de Interpolação
• Abra o SADA e escolha “Create a new File”
• Escolha um nome para seu projeto
• Menu “Data” -> Import sampled data”
48. Prática de
Interpolação
• “Name” -> Nome
• “Values” -> Isoietas_P
• Easting -> X
• Northing -> Y
• Selecione cada
informação opcional
como “(None)”
49. Prática de Interpolação
• Selecione “Adjust the
boundaries to the data for me”
• Selecione “Snap boundaries to
all data sets”
58. Prática de
Interpolação
• Em “Correlation Autofit”, selecione os
modelos “Spherical”, “Exponential” e
“Gaussian” e aperte “OK”
• Analise o Semivariograma
59. Prática de Interpolação
• “Steps”-> “7. Search
Neighborhood”
• “Default”
• Modifique “Maximum Number
of Sampled Data” para 7
o Esse valor obteve os melhores
resultados na validação cruzada
61. Prática de Interpolação
• “Steps”-> “13. Export to File”
• “Export to File”
• Selecione a pasta, o nome com extensão “.asc” e o formato
“ESRI ASCII Grid”
65. Prática de Interpolação
• “Steps”-> “13. Export to File”
• “Export to File”
• Selecione a pasta, o nome com extensão “.asc” e o formato
“ESRI ASCII Grid”
•Salve o seu projeto
66. Prática de Interpolação
• Reinicie o SADA e escolha “Create a new File”
• Escolha um nome para seu projeto
• Menu “Data” -> Import sampled data”
67. Prática de
Interpolação
• “Name” -> Nome
• “Values” -> Residual
• Easting -> X
• Northing -> Y
• Selecione cada
informação opcional
como “(None)”
68. Prática de Interpolação
• Selecione “Adjust the
boundaries to the data for me”
• Selecione “Snap boundaries to
all data sets”
73. Prática de
Interpolação
• Em “Correlation Autofit”, selecione os
modelos “Spherical”, “Exponential” e
“Gaussian” e aperte “OK”
• Analise o Semivariograma
74. Prática de Interpolação
• “Steps”-> “7. Search
Neighborhood”
• Default
• Modifique “Maximum Number
of Sampled Data” para 10
o Esse valor obteve os melhores
resultados na validação cruzada
76. Prática de Interpolação
• “Steps”-> “13. Export to File”
• “Export to File”
• Selecione a pasta, o nome com extensão “.asc” e o formato
“ESRI ASCII Grid”
80. Prática de Interpolação
• “Steps”-> “13. Export to File”
• “Export to File”
• Selecione a pasta, o nome com extensão “.asc” e o formato
“ESRI ASCII Grid”
•Grave o seu projeto e saia do SADA
81. Prática de Interpolação
• Abra o seu projeto novamente no QGIS
• Adicione a camada raster com a interpolação do resíduo
• Clique com o obtão direito sobre a camada e escolha Propriedades
• Na aba Geral, mude o Sistema de Referência para SAD69 / UTM 23S
82. Prática de Interpolação
• Menu “Raster” ->
“Calculadora Raster”
• Some a
“superfície quadrática”
+
“krigagem dos resíduos”
• Escolha um nome
(extensão tif) e pasta
para gravar o resultado
83. Prática de Interpolação
• Dê dois cliques
sobre a camada
raster de tendência
quadrática e
escolha a aba
“Estilo
• “Tipo de
Renderização” ->
“Banda Simples
Falsa Cor”
• 5 Classes
• “Classificar”,
“Aplicar’, e “OK”
86. O que nós já vimos até agora
• Cartografia temática
• Padrões espaciais
• Teoria das Cores
• Métodos de Classificação
• Mapas:
• Coropléticos
• Símbolos Proporcionais
• Densidade de Pontos
• Fluxos
• Cartogramas
• Kernel
• Proximidade
• Análise de padrões pontuais
• Interpolação
87. Geovisualização Multivariada
• Conceitos
• Teoria das cores para geovisualização multivariada
• Mapas bivariados
• Mapas com 3 ou mais variáveis
• Mapeamento temporal
• Visualização de incerteza
88. • Mapas para Ver
GPS de carro
Panfletos
Mapas para crianças
• Mapas para Ler
Artigos e livros
Projetos Técnicos
Mapas para pessoas
mais velhas
Visualização rápida
Menos elementos (comunicação seletiva)
Boa memorização
Cores Saturadas
Cores Quentes
Relembrando
Exploração de dados
Mais classes, elementos, informações
Pior memorização
Cores Pastéis
Cores Frias ou Neutras
Visualização Multivariada
89. Que mapas multivariados nós já vimos?
Símbolos Proporcionais Multivariados
HARRIES, K. Mapping Crime: Principle and Practice, December 1999. In: https://www.ncjrs.gov/html/nij/mapping/toc.html
90. Que mapas multivariados nós já vimos?
Coroplético + Símbolos Proporcionais
Proporção de
pessoas sem
instrução ou que
completaram menos
de um ano de estudo
(%)
Total de pessoas
sem instrução ou
que completaram
menos de um
ano de estudo
População com
Insuficiência Alimentar
Maia, Alexandre Gori, and Antonio Marcio Buainain. "Pobreza objetiva e subjetiva no Brasil." Confins. Revue
franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia 13 (2011).
92. Que mapas multivariados nós já vimos?
Fluxos + Coroplético
Miro (2014) Imigrantes Brasileiros: principais fluxos atuais. Em: http://outroverde.blogspot.com.br/2014/06/imigrantes-brasileiros-principais.html
93. Cartograma + Coroplético
Henning, B.D. (2009) Mapping a (un)happy humanity: a new perspective on our planet’s well-being.
http://www.viewsoftheworld.net/data/2009_CWIPP_Poster.pdf
Que mapas multivariados nós já vimos?
94. Um mapa com
várias variáveis?
Vs.
Vários mapas
lado a lado?
(pequenos
múltiplos)
GELMAN, A. 2009. Hard sell for Bayes. Statistical
Modeling, Causal Inference, and Social Science. Em:
http://andrewgelman.com/2009/07/15/hard_sell_for_b/
95. Geovisualização Multivariada
Combinação
• Extrínsica
o Percebidas de formas distintas
o Comparar diferentes padrões
• Intrínseca
o Percebidas de forma conjunta
o Comparar relação entre as variáveis
População com
Insuficiência Alimentar
Slocum, T. A., McMaster, R. B., Kessler, F. C., & Howard, H. H. (2009). Thematic cartography and geovisualization. New Jersey, NJ: Prentice Hall
96. Combinação Intrínseca
Slocum, T. A., McMaster, R. B., Kessler, F. C., & Howard, H. H. (2009). Thematic cartography and geovisualization. New Jersey, NJ: Prentice Hall
Hachura
Bivariada
Pode ser
adicionada a
uma camada
coroplética
(3ª variável)
97. Prática de Visualização Multivariada
• No ArcMap, adicione a camada “ufaedes_utm.shp”
• Dê um duplo clique na camada, e clique na aba “Simbology”
• “Quantities” -> “Graduated colors”
• “Fields” -> “Value” = Dengue
“Normalization” = pop2016
• “Classify” -> Escolha a classificação de Quantil por 3 classes
98. Prática de Visualização Multivariada
• Clique no símbolo
da primeira classe
(menor densidade)
e escolha
“10% Simple hatch”
• Clique em
“Edit Symbol”
99. Prática de Visualização Multivariada
• “Angle” = 0
• “Separation” = 10
• Repita o mesmo
procedimento para as
demais classes do
mapa, mas dividindo
por 2 o valor de
“separation”
progressivamente para
cada classe (5 para a
segunda e 2,5 para a
Terceira)
101. Prática de Visualização Multivariada
• Clique com o botão direito sobre a camada e selecione “Copy”
• Clique com o botão direito sobre “Layers” e selecione “Paste Layer(s)”
102. Prática de Visualização Multivariada
• Faça mude a variável para Chikungunha normalizada por população
• Classificação por Quantil de 3 classes
• Simbolização gradual por Hachuras Verticais (Angle = 90)
103. Prática de Visualização Multivariada
• Que padrões
espaciais podemos
reconhecer neste
mapa?
104. Prática de Visualização Multivariada
• Copie e cole a camada novamente para criar uma terceira camada
• Faça um mapa coroplético de Zica normalizada por população com
três classes de quantil
107. Slocum, T. A., McMaster, R. B., Kessler, F. C., &
Howard, H. H. (2009). Thematic cartography and
geovisualization. New Jersey, NJ: Prentice Hall
Combinação
Intrínseca
Glifos Bivariados
Pode ser adicionado a uma
camada coroplética
(3ª variável)
108. Combinação Intrínseca
Slocum, T. A., McMaster, R. B., Kessler, F. C., & Howard, H. H. (2009). Thematic cartography and geovisualization. New Jersey, NJ: Prentice Hall
Retângulos
Bivariados
• Facilidade:
o Interpretar correlação
positiva ou negativa
entre as variáveis
o Tendência geral ao longo
do mapa (2 variáveis
juntas)
• Dificuldade:
o Comparação entre
variação de uma única
variável entre regiões
o Confunde com mapa de
simbolos proporcionais
de área
109. Combinação Intrínseca
Gráfico de Estrelas
•Facilidade:
◦ Comparação entre variáveis em
um único elemento
◦ Noção de redução ou aumento
geral entre elementos
• Dificuldade
◦ Comparação entre variação de
uma único variável entre regiões
Friendly, M. (2007). A.-M. Guerry's" Moral Statistics of France":
Challenges for Multivariable Spatial Analysis. Statistical Science, 368-399. Em:
http://projecteuclid.org/DPubS/Repository/1.0/Disseminate?view=body&id=pdfview_1&handle=euclid.ss/1199285037
110. Combinação Intrínseca
Agregação interescalar multivariada
Medianas e quartis
Friendly, M. (2007). A.-M. Guerry's" Moral Statistics of France": Challenges for Multivariable Spatial Analysis. Statistical Science,
368-399. Em: http://projecteuclid.org/DPubS/Repository/1.0/Disseminate?view=body&id=pdfview_1&handle=euclid.ss/1199285037
111. Combinação Extrínseca
Círculos Proporcionais: Evaporação Precipitação: Isolinhas
Temperatura: Coroplético
Slocum, T. A., McMaster, R. B., Kessler, F. C., & Howard, H. H. (2009). Thematic cartography and geovisualization. New Jersey, NJ: Prentice Hall
115. Mapas Coropléticos Bivariados
Stevens, J. (2015) Bivariate Choropleth Maps: A How-to Guide.
http://www.joshuastevens.net/cartography/make-a-bivariate-choropleth-map/
Sistema Subtrativo
Unipolar
116. Mapas Coropléticos Bivariados
Sistema Subtrativo
Esquema Divergente/Sequencial
BREWER, C. A. (1994). Color use guidelines for mapping. Visualization in modern cartography, 123-148.
117. Mapas Coropléticos Bivariados
Esquema Divergente/Divergente
(Sistema HSV)
BREWER, C. A. (1994). Color use guidelines for mapping. Visualization in modern cartography, 123-148.
120. Legendas bivariadas
como diagramas de dispersão
Leonowicz A.M., 2007. Choropleth maps as a method
of representing geographical relationship. Phd
dissertation. Warsaw: Institute of Geography and Spatial
Organization, Polish Academy of Sciences. Em:
http://www.geo.unizh.ch/~annal/Choropleth%20maps.html
121. • Mapas bivariados com diagramas de dispersão no SIG online
Indie Mapper (http://indiemapper.com/)
Legendas bivariadas
como diagramas de dispersão
% de UCs Marinhas
%deUcsTerrestres
Porcentagem do Território Nacional com Unidades de Conservação
122. Mapas coropléticos bivariados
Hidasi-Neto, J. (2015) Bivariate Maps: "bivariate.map" Function. R Functions. Em:
http://rfunctions.blogspot.com.br/2015/03/bivariate-maps-bivariatemap-function.html
Sistema Aditivo Contínuo
123. Mapas coropléticos bivariados
% de UCs Marinhas
%deUCsTerrestres
• Mapas bivariados contínuos com diagramas de dispersão no SIG
online Indie Mapper (http://indiemapper.com/)
Porcentagem do Território Nacional com Unidades de Conservação
124. Prática de Mapas Bivariados
• No ArcMap, abra os shapefiles “para_eleicoes.shp” e
“legenda_bivariada_para.shp”
• O shapefile de legenda foi criado desenhando quadrados e depois
convertendo em shapefile:
“Drawing”->”Convert Graphics to Features”…,
como fizemos na
legenda de mapas de
pontos
125. Prática de Mapas Bivariados
• Abra as tabelas de cada um dos shapefiles
5000
15000
500000
TotaldeVotos
% de Votos para Dilma
0.1 0.5 0.9
126. Prática de Mapas Bivariados
• Clique duplo na camada “para_eleicoes”-> Aba “Symbology”
• “Quantities”-> “Graduated colors”
• “Value” -> “perc_dilma”
• “Classes” = 3
• Clique em cada item em “Symbol” e escolha Azul, “50% Gray” e Vermelho fortes
• Clique nos 2 primeiros itens em “Range” e escolha os limites “0.4”” e “0.6”
127. •Aba “Display” -> Transparent: “50%”
• Duplo clique na camada “legenda_bivariada_para” -> Aba “Symbology”
• Ícone “Import” -> Selecione o layer “para_eleicoes” e OK
• “Value Field” = “perc_dilma”
• Aba “Display” -> “Transparent” = “50%”
Prática de Mapas Bivariados
Legenda Bipolar
128. • Clique com o botão direito na camada
“eleicoes_para” -> “Copy”
• Clique em Layers -> “Paste layer(s)”
• Renomeie a nova camada para
“eleicoes_para_total”
• Copie e cole também a camada
“legenda_bivariada_para” e renomeie para
“legenda_bivariada_para_total”
• Rearraje as camadas na ordem ao lado
Prática de Mapas Bivariados
129. Prática de Mapas Bivariados
• Clique duplo na camada “para_eleicoes_total”-> Aba “Symbology”
• “Value” -> “total voto”
• Clique em cada item em “Symbol” e escolha Preto, “50% Gray” e Branco
• Clique nos 2 primeiros itens em “Range” e escolha os limites “10000” e “20000”
• Aba “Display” -> Transparent: “50%”
Legenda Sequencial
130. • Duplo clique na camada “legenda_bivariada_para_total” -> Aba “Symbology”
• Ícone “Import” -> Selecione o layer “para_eleicoes_total” e OK
• “Value Field” = “total_voto”
• Aba “Display” = “Transparent”: “50%”
Prática de Mapas Bivariados
Legenda Bipolar
LegendaSequencial
134. Representação Bivariada
Martin E. Elmer. Symbol considerations for bivariate thematic mapping. Diploma thesis, University of
Wisconsin-Madison, 2012.
135. Geoestatística
• Exercício individual
• Selecione um tema à sua escolha e analise as variáveis com a
técnica de krigagem e geovisualização multivariada
• Utilize o QGis, SADA, ArcGis e/ou outros programas
• Faça um relatório textual de no mínimo 1 página, de acordo
com o modelo de trabalho e atividades explicado na primeira
aula
• Entrega até 25 de novembro (Sexta-Feira)
Exercícios
136. Modelo de Trabalho e Atividades
Introdução
◦ Apresentação do problema de pesquisa
◦ Artigos ou livros que já trataram sobre o assunto (método e conclusões)
◦ Objetivos
◦ Conceitos teóricos
Metodologia
◦ Área de estudo
◦ Variáveis estudadas
◦ Técnicas utilizadas
◦ Produtos gerados
Resultados e discussão
◦ Mapas, gráficos e tabelas
◦ Interpretação textual
Conclusões
Referências