O documento introduz o mapeamento digital de solos, comparando-o com o mapeamento clássico. Discute conceitos, exemplos, passos e conhecimentos necessários para o mapeamento digital, enfatizando a importância de sistemas de informação, métodos observacionais e sistemas de inferência. Recomenda trabalhar com outros profissionais como estatísticos e geólogos para lidar melhor com os aspectos quantitativos.
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
O documento descreve o comportamento espectral de diferentes alvos, como solo, vegetação e água. A reflectância desses alvos é afetada por fatores como umidade, composição mineral, granulometria e conteúdo de matéria orgânica. A resposta espectral varia entre as diferentes faixas do espectro eletromagnético, possibilitando distinguir os alvos.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
Este documento é uma apostila sobre pedologia produzida pela Universidade Federal do Paraná. A apostila introduz os principais conceitos da pedologia, abordando tópicos como a composição do solo, noções de geologia, intemperismo, perfil do solo, morfologia, formação do solo, atributos químicos, físicos e uma classificação de solos.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
O documento descreve o comportamento espectral de diferentes alvos, como solo, vegetação e água. A reflectância desses alvos é afetada por fatores como umidade, composição mineral, granulometria e conteúdo de matéria orgânica. A resposta espectral varia entre as diferentes faixas do espectro eletromagnético, possibilitando distinguir os alvos.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
Este documento é uma apostila sobre pedologia produzida pela Universidade Federal do Paraná. A apostila introduz os principais conceitos da pedologia, abordando tópicos como a composição do solo, noções de geologia, intemperismo, perfil do solo, morfologia, formação do solo, atributos químicos, físicos e uma classificação de solos.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
- O documento discute o uso de sistemas de informação geográfica (SIG) no mapeamento e caracterização de solos no Brasil e no exterior. Vários estudos são citados como exemplos de aplicações de SIG na ciência do solo.
- Softwares como ArcView e ArcGIS são frequentemente usados para integrar dados espaciais e realizar análises espaciais de propriedades do solo.
- A escala de mapeamento varia de pequena para pesquisa a grande para compilações, e os SIG permitem a geração, correção e disponibilização de
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento descreve os processos de formação de solos e rochas, incluindo a meteorização e intemperismo de rochas, resultando na formação de solos. Detalha os principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e seus processos de formação. Também explica os agentes de formação dos solos, como material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
As propriedades físicas e químicas dos solos influenciam diretamente a erodibilidade, que é a facilidade com que as partículas do solo são desprendidas por agentes erosivos como a chuva. Propriedades como textura, estrutura, densidade, porosidade, permeabilidade e estabilidade dos agregados afetam a erodibilidade física, enquanto fatores como pH, carbono orgânico e óxidos de ferro e alumínio impactam a erodibilidade química. Todas essas propriedades deve
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
Modelagem e Geotecnologias para a Conservação, Planejamento e Gestão da Biodi...Vitor Vieira Vasconcelos
Biodiversidade e Geodiversidade
Fundamentos de Modelagem
Modelagem Conceitual de Ecossistemas
Aplicações de Modelagem Espacial
Corredores Ecológicos
Análise de Área de vida
Distribuição potencial de espécies
Análise de queimadas
Índices de Geodiversidade
O documento fornece uma introdução sobre a formação dos solos, descrevendo os principais processos e fatores envolvidos. São eles: 1) a rocha matriz e seu tempo de exposição aos agentes atmosféricos, que levam à sua alteração e formação do manto de intemperização; 2) os cinco principais fatores de formação dos solos - material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo; e 3) os processos de intemperismo físico, químico e biológico que levam ao desenvolvimento
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
Desafios para a modelagem de sistemas terrestres (2008)Sérgio Souza Costa
O documento discute os desafios da modelagem de mudanças terrestres, incluindo: (1) integrar as dimensões espaciais e sociais em modelos acoplados; (2) entender como as pessoas usam e afetam o espaço; (3) escolher entre paradigmas de modelagem como determinista, estocástico ou baseado em agentes.
1) O documento discute conceitos de geoprocessamento, SIG e representação do espaço geográfico no computador.
2) É explorado o desafio de representar o espaço geográfico computacionalmente e as diferentes percepções de espaço.
3) São apresentados exemplos de como dados espaciais podem ser representados e a evolução das técnicas de geoprocessamento.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
- O documento discute o uso de sistemas de informação geográfica (SIG) no mapeamento e caracterização de solos no Brasil e no exterior. Vários estudos são citados como exemplos de aplicações de SIG na ciência do solo.
- Softwares como ArcView e ArcGIS são frequentemente usados para integrar dados espaciais e realizar análises espaciais de propriedades do solo.
- A escala de mapeamento varia de pequena para pesquisa a grande para compilações, e os SIG permitem a geração, correção e disponibilização de
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento descreve os processos de formação de solos e rochas, incluindo a meteorização e intemperismo de rochas, resultando na formação de solos. Detalha os principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e seus processos de formação. Também explica os agentes de formação dos solos, como material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
As propriedades físicas e químicas dos solos influenciam diretamente a erodibilidade, que é a facilidade com que as partículas do solo são desprendidas por agentes erosivos como a chuva. Propriedades como textura, estrutura, densidade, porosidade, permeabilidade e estabilidade dos agregados afetam a erodibilidade física, enquanto fatores como pH, carbono orgânico e óxidos de ferro e alumínio impactam a erodibilidade química. Todas essas propriedades deve
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
Modelagem e Geotecnologias para a Conservação, Planejamento e Gestão da Biodi...Vitor Vieira Vasconcelos
Biodiversidade e Geodiversidade
Fundamentos de Modelagem
Modelagem Conceitual de Ecossistemas
Aplicações de Modelagem Espacial
Corredores Ecológicos
Análise de Área de vida
Distribuição potencial de espécies
Análise de queimadas
Índices de Geodiversidade
O documento fornece uma introdução sobre a formação dos solos, descrevendo os principais processos e fatores envolvidos. São eles: 1) a rocha matriz e seu tempo de exposição aos agentes atmosféricos, que levam à sua alteração e formação do manto de intemperização; 2) os cinco principais fatores de formação dos solos - material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo; e 3) os processos de intemperismo físico, químico e biológico que levam ao desenvolvimento
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
Desafios para a modelagem de sistemas terrestres (2008)Sérgio Souza Costa
O documento discute os desafios da modelagem de mudanças terrestres, incluindo: (1) integrar as dimensões espaciais e sociais em modelos acoplados; (2) entender como as pessoas usam e afetam o espaço; (3) escolher entre paradigmas de modelagem como determinista, estocástico ou baseado em agentes.
1) O documento discute conceitos de geoprocessamento, SIG e representação do espaço geográfico no computador.
2) É explorado o desafio de representar o espaço geográfico computacionalmente e as diferentes percepções de espaço.
3) São apresentados exemplos de como dados espaciais podem ser representados e a evolução das técnicas de geoprocessamento.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Abril de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo André - SP.
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/kqwpbxgvagtl9ygsodaat380nqjn1mp2
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/te1VN9iVFcM
Este documento descreve a proposta de dissertação de doutorado de Paulo César Rodrigues Borges sobre avaliação da similaridade semântica entre classes de entidades espaciais representadas em uma ontologia. O documento apresenta a justificativa, revisão de literatura, hipótese, metodologia proposta e demonstração de um protótipo chamado PRONTO para avaliar similaridade semântica.
O documento discute os princípios básicos de geoprocessamento, incluindo definições de espaço geográfico e informação espacial, tipos de análise espacial, representações de mapas e dados, e operações com dados espaciais em sistemas de informação geográfica.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
C - Modelos regress espacial - dados de área.pptssuser077e662
O documento discute modelos de regressão espacial para dados com dependência espacial. Primeiro, investiga-se a estrutura espacial dos resíduos para verificar a presença de autocorrelação espacial. Em seguida, utilizam-se modelos que incorporam efeitos espaciais locais, como a regressão ponderada espacialmente, ou efeitos globais, como o modelo da defasagem espacial.
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
O documento discute Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo-o como um sistema especializado em analisar e modificar informações geográficas. Descreve seus principais componentes e modelos de dados espaciais, destacando sua importância para facilitar o armazenamento e atualização rápida de dados geográficos. Apresenta exemplos de suas aplicações em diversas áreas como agricultura, geologia e planejamento urbano.
1. O documento discute o conceito de modelagem do nicho ecológico e suas aplicações para entender a ecologia de populações e doenças.
2. A modelagem do nicho ecológico relaciona dados ambientais com ocorrências de espécies para mapear sua distribuição potencial.
3. Essas ferramentas podem identificar áreas de risco, vetores desconhecidos e áreas potenciais de invasão dada a mudança climática.
O documento discute como o sensoriamento remoto pode ser usado para estudar ecologia a diferentes escalas espaciais e temporais. Aborda os desafios de ajustar a resolução dos sensores às escalas dos indivíduos ecológicos e como isso pode permitir o desenvolvimento de teorias ecológicas baseadas no indivíduo. Também discute a importância da ecologia espacial, de grandes escalas e mecanicamente robusta para entender padrões e processos ecológicos.
O documento apresenta uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo o que é SIG, como funciona, seus principais componentes e aplicações. Explica as diferenças entre modelos vetoriais e raster, operações básicas em SIG e conceitos importantes como topologia e relações espaciais.
O documento descreve o SATVeg, um sistema desenvolvido pela Embrapa para análise temporal da vegetação usando dados do sensor MODIS. O SATVeg fornece perfis espectro-temporais para apoiar monitoramento agrícola e ambiental, com melhorias como nova interface, cobertura da América do Sul e pré-filtragem de dados. É uma ferramenta web de código aberto que permite visualizar e analisar variações na biomassa vegetal ao longo do tempo.
Apresentação realizada no MundoGEO#Connect 2014 sobre banco de dados geográficos, informação geográficos, qualidade, compartilhamento e infraestrutura de dados espaciais.
1. O documento discute os princípios básicos de geoprocessamento, definindo-o como uma disciplina que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento de informações geográficas.
2. Aborda conceitos como espaço geográfico, informação espacial e relações espaciais, além de apresentar as principais características, maneiras de utilização e estrutura geral de um Sistema de Informações Geográficas (SIG).
3. Discutem-se ainda mapas, imagens, modelos
1) O documento descreve o uso da técnica de detecção de mudanças em imagens de satélite para monitorar as alterações no uso e ocupação do solo em áreas atingidas por um desastre ambiental na região do Rio Itajaí, Santa Catarina, Brasil em 2008.
2) Foi utilizado um índice de vegetação com as bandas 4 e 7 do sensor Landsat para minimizar efeitos atmosféricos e radiométricos, além de uma máscara de sombreamento para evitar falsas mudanças.
3
Semelhante a Introdução ao Mapeamento Digital do Solo (20)
Uma aliança global pelo solo para alcançar o desenvolvimento sustentávelAlessandro Samuel-Rosa
Palestra na Expo Santa Helena 2018, das 19:00 às 20:00 horas, no Centro de Eventos do Balneário Terra das Águas, como parte das atividades da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
The Free Brazilian Repository for Open Soil Data (febr)
The Latin America and the Caribbean
Scientific Data Management Workshop
Brazilian Academy of Sciences, Rio de Janeiro, Brazil
Tuesday 17 April 2018 – Case Studies in Agriculture and Soil Science
Stacked generalization of statistical learners – a case study with soil iron ...Alessandro Samuel-Rosa
When modelling soil-landscape relationships we generally test a handful of statistical learners. Having limited data, we use cross-validation to select the best performing learner. In this study we evaluate the benefits of combining learners for soil prediction using stacked generalization. It consists of calibrating multiple learners and submitting them to 10-fold cross-validation. Cross-validation predictions are used as covariates in an interceptless linear regression of the target variable. Constrained to be non-negative, the estimated regression coefficients are the stacking weights expressing the importance of each learner. When making predictions, each learner is used in turn and the weights used to optimally combine multiple predictions into a single prediction.
The data was downloaded from the national database maintained by Embrapa. The target variable was the soil iron content (g/kg). Covariates (p = 7) were constructed using soil profile data. The n = 22,981 records remaining after some data cleaning were split into calibration (n_cal = 16,086) and validation (n_val = 6,895) sets. Six learners were used: linear regression with stepwise selection (lm), multivariate adaptive regression splines (mars), regression random forest (rf), single-hidden-layer neural network (nnet), weighted k-nearest neighbor regression (knn) and support vector machine with polynomial kernel (svm).
rf and knn severely overfitted the data, while lm, mars and svm were the most stable learners. The first two yielded the lowest absolute and squared errors (rmse < 45 g/kg) and explained more of the variance (ave ~ 0.6). mars, nnet and lm were the least biased learners (me ~ -0.1 g/kg), while svm was the most biased (me = -5.14 g/kg). lm explained the smallest amount of variance (ave = 0.49).
rf received the largest stacking weight (w = 0.55), knn and svm received moderate weights (w ~ 0.2) and nnet and mars received the smallest weights (w < 0.1) -- lm was dropped from the stack (w = 0). Combining learners lowered all absolute and squared errors (rmse = 43.23 g/kg), yielded a considerably small bias (me = 0.53 g/kg), and explained the same amount of variance explained by rf (ave = 0.61).
Staking learners was more beneficial than using the single best performing learner because it reduced generalization errors. The magnitude of the benefits seems to depend upon the diversity of learners (over and underfitting, biased and nonbiased). Besides, by using least squares regression to compute stacking weights we can estimate the prediction error variance of any combination of learners.
Optimization of sample configurations for spatial trend estimationAlessandro Samuel-Rosa
Developed with Dick J Brus (Alterra, Wageningen University and Research Centre, the Netherlands), Gustavo M Vasques (Embrapa Soils, Brazil), Lúcia Helena Cunha dos Anjos (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brazil). Presented at Pedometrics 2015, 14-18 September 2015, Córdoba, Spain.
Developed with Gerard B M Heuvelink (ISRIC - World Soil Information, the Netherlands), Gustavo M Vasques (Embrapa Soils, Brazil), Lúcia Helena Cunha dos Anjos (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brazil). Presented at Pedometrics 2015, 14-18 September 2015, Córdoba, Spain.
spsann - optimization of sample patterns using spatial simulated annealingAlessandro Samuel-Rosa
Presentation at the European Geosciences Union General Assembly 2015 (EGU2015), Soil System Sciences section 11.3 - Statistical, computational and visualization tools for assessing and communicating soil complexity and variability
Presentation that took place on 18 November 2014 at the World Soil Museum, in Wageningen, the Netherlands. The aim was to report the activities developed at ISRIC during the year of 2014.
Apresentação intitulada "Contribuição à construção de modelos de predição de propriedades do solo" da disciplina de Seminários em Ciência do Solo do Curso de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Proposta de trabalho apresentada à equipe do projeto Global Soil Information Facilities (GSIF) do ISRIC - World Soil Information durante o Spring School Hands-on Global Soil Information Facilities, realizado na Wageningen University, Wageningen, Holanda, em abril de 2013.
1) The document discusses how greater geologic complexity leads to greater uncertainty in predictive models. It analyzes data from areas with small and large geologic complexity in Brazil.
2) Models had near perfect accuracy in areas with small complexity but lower accuracy, around 60%, in areas with large complexity due to greater uncertainty from the distribution of faults, lithological boundaries, and lack of geologic knowledge.
3) The authors conclude that improving predictive models requires improving the geologic information available to reduce uncertainties, especially for environmental covariates used in the models.
- 12 classes de solo no RS com características diferenciadas, limitações e aptidões diferentes para uso agropecuário, requerendo práticas de manejo específicas para cada classe.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
1. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Solos
Disciplina de Aptidão Agrícola e Manejo dos Solos
Introdução ao Mapeamento Digital
do Solo
Alessandro Samuel-Rosa
Seropédica, novembro de 2012
4. Pedólogo A
MODELO
CLORPT
Fonte: Osmar Bazaglia (2012)
5. Pedólogo B
MODELO
CLORPT
Fonte: Osmar Bazaglia (2012)
6. Pedólogo C
MODELO
CLORPT
Fonte: Osmar Bazaglia (2012)
7. Pedólogo D
MODELO
CLORPT
Fonte: Osmar Bazaglia (2012)
8. Mapeamento pedológico clássico
MODELO
CLORPT:
Como explicar
essas diferenças?
Sobreposição da interpretação de uma fotografia aérea feita por 20 pares de
observadores trabalhando separadamente. Fonte: Jean Paul Legros (2006).
9. “Cada cabeça, uma sentença!”
Relação solo-paisagem
no Rebordo do Planalto
da Bacia do Paraná
Fonte: Samuel-Rosa (2009)
10. “Cada cabeça, uma sentença!”
Relação solo-paisagem
no região de Santa Fé,
Argentina
Fonte: Samuel-Rosa (2010)
11. “Cada cabeça, uma sentença!”
Relação solo-paisagem
na Cordilheira dos
Andes
Fonte: Samuel-Rosa (2010)
12. “Cada cabeça, uma sentença!”
Relação solo-paisagem
na ilha de Maui, Hawai'i
Fonte: Samuel-Rosa (2003)
15. Mas o que é o mapeamento digital?
O MDS é definido como a criação e população de
sistemas de informação pedológica espacial
através do uso de métodos observacionais de
campo e laboratório, acoplados a sistemas de
inferência pedológica espacial e não-espacial
(Lagacherie e McBratney, 2006).
Conceitos chave: sistemas de
informação, métodos observacionais
e sistemas de inferência!
Fonte: Regina Guedes (2010)
16. Sistema de informação
Sistema que abrange pessoas, máquinas,
e/ou métodos organizados para coletar,
processar, transmitir e disseminar dados que
representam informação para o usuário e/ou
cliente (Wikipedia, 2012).
Apenas uma mapa
impresso
não é mais suficiente!
Fonte: Osmar Bazaglia (2012)
17. Sistema de informação pedológica
Fonte: Hengl (2011), Apple (2012),
Samuel-Rosa (2012).
19. Sistemas de inferência
● Sistemas...
● Pedometria: aplicação de métodos matemáticos
e estatísticos para o estudo da distribuição e
gênese do solo (Heuvelink, 2003):
– Métodos matemáticos e estatísticos (quantitativo);
– Gênese do solo (relação solo-paisagem);
– Distribuição do solo (espaço, tempo e atributos).
MODELO SCORPAN
20. Solo = f(s, c, o, r, p, a, n)
● s = informação prévia do solo
● c = clima
● o = organismos
● r = relevo
● p = material de origem (parent material)
● a = tempo (age)
● n = localização espacial
21. Modelo universal de variação do solo
Z(s) = Z*(s) + ε'(s) + ε''
Parte determinís- Parte estocásti-
Valor predito da Ruído do modelo
tica do modelo ca do modelo pre-
variável pedoló- preditivo. Parte da
preditivo. Parte ditivo. Parte da va-
gica (classe ou variação que não
da variação que riação que mostra
atributo), além pode ser predita
é predita através estrutura espacial
da incerteza usando os dados
de um modelo e pode ser mode-
associada ao e modelos dispo-
estatístico ou lada com um
valor predito. níveis.
heurístico. variograma.
Fonte: Burrough et al. (1986); MacMillan (2012)
23. Modelos possíveis
● Parte determinística (estatística)
– Regressão linear múltipla
– Árvore de regressão e decisão
– Regressão logística múltipla
– Redes neurais
– Lógica nebulosa
– Lógica Bayesiana e sistemas especialistas
● Parte estocástica
– Semivariograma e krigagem (geoestatística)
24. UM EXEMPLO:
Árvore de regressão para a
predição da profundidade do
Declividade perfil do solo (m). Os valores
preditos são mostrados nos
retângulos e elipses. Os
valores sob os retângulos e
elipses são as variâncias.
Índice de
umidade
topográfica
Elevação relativa
Temperatura média anual
Declividade
Fonte: McKenzie e Ryan (1999).
25. Produtos do MDS – atributo do
solo
Média (a) e
desvio
padrão (b)
do
conteúdo
de matéria
orgânica no
solo. Fonte:
Nol et al.
(2012).
27. Passos do MDS
1. Identificação da demanda
2. Compilação das informações já existentes
i. Formulação do modelo conceitual de pedogênese
3. Amostragem + laboratório + harmonização
4. Variáveis preditoras
5. Construção do modelo preditivo + predição
6. Validação + análise da incerteza
7. População do sistema de informação
28. Só precisamos saber...
● Ciências exatas e da terra
– Matemática (álgebra, equações diferenciais...)
– Probabilidade e estatística (análise multivariada,
geoestatística...)
– Ciência da computação (linguagem de
programação, banco de dados, sistema de
informação...)
– Física (radiação eletromagnética...)
– Geociências (geologia, geotectônica,
geocronologia, estratigrafia, sensoriamento
remoto, meteorologia, geodésia, geomorfologia,
pedologia...)
31. Vamos continuar
Eng. Agrônomo com a ideia de que
podemos fazer tudo
sozinhos?
Eng. Agrônomo
Estatístico
Geógrafo
Eng. Florestal
Ou vamos trabalhar
com outros
profissionais que
sabem lidar com
“números” melhor do Garoto de
que nós, engenheiros programa
agrônomos? Geólogo
Fonte: Samuel-Rosa (2009). Matemático
32. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Solos
Disciplina de Aptidão Agrícola e Manejo dos Solos
Introdução ao Mapeamento Digital
do Solo
Alessandro Samuel Rosa
e-mail: alessandrosamuel@yahoo.com.br
homepage: soil-scientist.net
Seropédica, novembro de 2012