Aula da disciplina de Estudos do Meio Físico, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2022. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ts2KpU182es
Sistemas de Localização Geográfica, Georreferencialmento e Topografia
Relevo e cartografia topográfica
1. Relevo
Atividades práticas
Lisângela Kati do Nascimento
Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Estudos do Meio Físico
Universidade Federal do ABC
São Bernardo do campo-SP
Outubro de 2022
2. Conteúdo
●
Evolução das paisagens
●
Curvas de nível
●
Declividade
●
Classificação do relevo
●
Áreas de preservação permanente
●
Perfis topográficos
●
Cartas topográficas
3. 1-a) Especificar a ordem cronológica das letras correspondentes à
formação das rochas e do relevo na paisagem abaixo
b) Escrever um texto sintetizando a história de formação dessa
paisagem
Adaptado de Reynolds et al. (2014) Exploring
Physical Geography. New York: McGrawHill.
4. Conteúdo
●
Evolução das paisagens
●
Curvas de nível
●
Declividade
●
Classificação do relevo
●
Áreas de preservação permanente
●
Perfis topográficos
●
Cartas topográficas
11. Pontas em forma de V indicam
caminho de drenagem
CRONIN, Vincent S. Laboratory manual in physical geology. Pearson, 2018.
Morro acima
Rio abaixo
Ponta do
“V”
12. Inconsistências (erros)
entre topografia e
hidrografia
Ai, T., Yang, M., Zhang, X. and Tian, J., 2015.
Detection and correction of inconsistencies between
river networks and contour data by spatial constraint
knowledge. Cartography and Geographic Information
Science, 42(1), pp.79-93.
Curvas de nível
Hidrografia
Hidrografia
Curvas de nível
Hidrografia
Curvas de nível
Hidrografia
13. Interpolação de isolinhas a partir de pontos
cotados
Triangulação
LANDIM, P. M. B. (2000).
Introdução aos métodos de
estimação espacial para
confecção de mapas. Rio
Claro: UNESP.
15. Curvas de nível
PennState. Contouring by hand. In: The nature of geographic information.
https://www.e-education.psu.edu/natureofgeoinfo/c7_p6.html
16. Curvas de nível
PennState. Contouring by hand. In: The nature of geographic information.
https://www.e-education.psu.edu/natureofgeoinfo/c7_p6.html
17. PennState. Contouring by hand. In: The nature of geographic information.
https://www.e-education.psu.edu/natureofgeoinfo/c7_p6.html
18. PennState. Contouring by hand. In: The nature of geographic information.
https://www.e-education.psu.edu/natureofgeoinfo/c7_p6.html
19. PennState. Contouring by hand. In: The nature of geographic information.
https://www.e-education.psu.edu/natureofgeoinfo/c7_p6.html
22. Conteúdo
●
Evolução das paisagens
●
Curvas de nível
●
Declividade
●
Classificação do relevo
●
Áreas de preservação permanente
●
Perfis topográficos
●
Cartas topográficas
26. Declividade: Porcentagem e Graus
Declividade: Porcentagem e Graus
Calculadoras online de conversão:
Porcentagem para Graus:
http://www.calcunation.com/calculator/slope-percent-conversion.php
Graus para Porcentagem:
http://www.calcunation.com/calculator/degrees-to-percent.php
Porcentagem
Graus
28. Atividade
● Sobre as curvas de nível das Figuras A e B, colora, com
cores diferentes, os seguintes intervalos de declividade:
Cor Classe de
declividade
Classificação Descrição
% Graus
0-8 0-5º Plano a suave-
ondulado
Boa aptidão para mecanização agrícola, baixa perda
de solos
8-20 5-11º Ondulado
20-30 11-17º Ondulado a
forte-ondulado
30-40 17-22º Forte-ondulado
40-60 22-30º Montanhoso
60-100 30 – 45º Escarpado Áreas de uso restrito: necessitam de estudos
técnicos e emprego de drenagem, e conservação do
solo e água
> 100 > 45º Forte-
escarpado
Áreas de preservação permanente (alta declividade)
e alto risco de deslizamento
29. Conteúdo
●
Evolução das paisagens
●
Curvas de nível
●
Declividade
●
Classificação do relevo
●
Áreas de preservação permanente
●
Perfis topográficos
●
Cartas topográficas
31. Padrão de relevo
Amplitude
predominante
(m)
Declividade
predominante
Graus %
Planícies e terraços fluviais < 20 < 5 < 8
Colinas 40 a 70 < 11,3 < 20
Morrotes baixos 40 a 50 > 16,7 > 30
Morrotes 60 a 90 11,3 20
Morrotes altos 60 a 90
16,7 a
21,8
30 a 40
Morros baixos 90 a 110 16,7 30
Morros altos 140 a 200 > 16,7 > 30
Escarpas > 100 > 31 > 60
Bitar, Omar Y. Cartas de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundações : 1:25.000: nota técnica explicativa. São
Paulo : IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo ; Brasília, DF : CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2014.
32. Bortolini, W., Silveira, C.T. and Silveira,
R.M.P., 2017. Emprego de técnicas
geomorfométricas na identificação de
padrões de relevo. Raega-O Espaço
Geográfico em Análise, 41, pp.131-150.
33. Padrão de relevo
Amplitude
predominante (m)
Declividade
predominante
Graus %
Planícies e terraços fluviais < 20 < 5 < 8
Colinas 40 a 70 < 11,3 < 20
Morrotes baixos 40 a 50 > 16,7 > 30
Morrotes 60 a 90 11,3 20
Morrotes altos 60 a 90 16,7 a 21,8 30 a 40
Morros baixos 90 a 110 16,7 30
Morros altos 140 a 200 > 16,7 > 30
Escarpas > 100 > 31 > 60
Bitar, Omar Y. Cartas de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundações : 1:25.000: nota técnica explicativa. São
Paulo : IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo ; Brasília, DF : CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2014.
Atividade
● Classifique os padrões de relevo predominantes na
Figura A e na Figura B, com base na seguinte tabela:
34. Conteúdo
●
Evolução das paisagens
●
Curvas de nível
●
Declividade
●
Classificação do relevo
●
Áreas de preservação permanente
●
Perfis topográficos
●
Cartas topográficas
35. Áreas de preservação
permanente
Lei Federal nº 12.651, de 2012.
Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa
Área protegida, coberta ou não por vegetação
nativa, com a função ambiental de preservar os
recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade
geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico
de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o
bem-estar das populações humanas (Art. 3º, II)
36. Áreas de preservação
permanente
Lei Federal nº 12.651, de 2012.
Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa
Art. 7º A vegetação situada em Área de Preservação Permanente
deverá ser mantida pelo proprietário da área, possuidor ou
ocupante a qualquer título, pessoa física ou jurídica, de direito
público ou privado.
§ 1º Tendo ocorrido supressão de vegetação situada em Área de
Preservação Permanente, o proprietário da área, possuidor ou
ocupante a qualquer título é obrigado a promover a recomposição
da vegetação, ressalvados os usos autorizados previstos nesta
Lei.
43. Atividade
Delimite, caso existam, as áreas de
preservação permanentes nas
figuras A e B, usando polígonos de linhas
tracejadas, e escrevendo os respectivos
tipos de área de preservação permanente
nos mapas.
44. Conteúdo
●
Evolução das paisagens
●
Curvas de nível
●
Declividade
●
Classificação do relevo
●
Áreas de preservação permanente
●
Perfis topográficos
●
Cartas topográficas
50. Atividade
Construa um
perfil
topográfico do
trecho A – A’
sobre a malha
gráfica
disponibilizad
a abaixo
(cortesia do
USGS)
Adaptado de
Reynolds et al. (2014)
Exploring
Physical Geography.
New York:
McGrawHill.
51. Conteúdo
●
Evolução das paisagens
●
Curvas de nível
●
Declividade
●
Classificação do relevo
●
Áreas de preservação permanente
●
Perfis topográficos
●
Cartas topográficas
52. Atividade:
mapeamento de
diagnóstico,
ameaça e risco
de inundação
A) No mapa topográfico de
Montezuma, Geórgia,
abaixo, localize a estação
fluviométrica do Rio Flint,
no centro do mapa. A
estação está localizada a
uma altitude de 255,83
metros acima do nível do
mar, e o rio é considerado
em estágio de inundação
quando está 20m acima
desse nível (275,83m). Uma
inundação em julho de 1994
estabeleceu um recorde de
35,11m acima da estação
de medição, ou 289,94m
acima do nível do mar. Isso
corresponde à linha de
contorno de 290m no mapa,
portanto hachure um
polígono delimitado pela
linha de contorno de 290m
em ambos os lados do rio
Flint e rotule a área dentro
desses contornos (terra
abaixo de 290m) como
“Zona de ameaça da
inundação de 1994”.
Adaptado de Reynolds et al. (2014) Exploring Physical Geography. New York: McGrawHill.
53. Atividade:
mapeamento de
diagnóstico,
ameaça e risco
de inundação
B) Identifique as
estruturas humanas
que seriam
subergidas pela
inundação e explique
como isso afetaria o
meio ambiente e a
qualidade de vida
humana após a
inundação.
Adaptado de Reynolds et al. (2014) Exploring Physical Geography. New York: McGrawHill.