Este documento descreve uma experiência do PIBID de intervenções em pequenos grupos para apoiar a alfabetização de crianças. Os bolsistas realizaram testes para identificar o nível de aprendizagem de cada aluno e então trabalharam com aqueles nos níveis 3 e 4 usando jogos educacionais. Preliminarmente, os alunos parecem ter apresentado evolução, embora resultados definitivos só serão avaliados no fim do ano letivo.
Este documento descreve uma sequência didática aplicada em uma turma de 5o ano para ensinar Inglês usando o conto "O Mágico de Oz". A sequência integrou atividades de leitura, escrita, oralidade e escuta em Inglês, além de produção de um vídeo final pelos alunos usando desenhos e frases em Inglês. Os alunos melhoraram suas habilidades em Inglês associando o conteúdo ao lúdico através das mídias.
1. O documento resume um livro que analisa o processo de aquisição da leitura e escrita por crianças, contestando métodos tradicionais de ensino.
2. Ele descreve as conclusões do livro, incluindo que a aprendizagem começa antes do que a escola imagina, seguindo caminhos não suspeitos.
3. Também discute os diferentes níveis de aprendizagem identificados pelas autoras e as implicações pedagógicas do livro.
1) O documento analisa as perspectivas e desafios do ensino remoto no processo de alfabetização em tempos de pandemia.
2) Discutem-se concepções de alfabetização e como podem ser aplicadas no ensino remoto, considerando suas limitações.
3) Recomenda-se uma flexibilização curricular e investimentos em formação docente para enfrentar os desafios da alfabetização remota.
O documento descreve o primeiro encontro de formação continuada com professores do ciclo de alfabetização sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Os objetivos do encontro incluem apresentar os participantes, levantar expectativas, discutir o PNAIC, refletir sobre currículo, alfabetização e avaliação. O encontro contou com leitura, discussão de expectativas, construção de contrato didático e análise de memórias de alfabetização. Uma tarefa pessoal foi design
O documento descreve um projeto de alfabetização e letramento no 1o ano do ensino fundamental realizado pelo Curso de Pedagogia da UEM em Cianorte. O projeto conta com bolsistas, professoras supervisoras e coordenadoras para implementar práticas sistematizadas de alfabetização lúdicas nas escolas públicas municipais. O objetivo é contribuir para o aprimoramento das práticas pedagógicas de leitura, escrita e letramento considerando as especificidades do desenvolvimento infantil.
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuSoleducador1
Este documento resume as atividades de um encontro de formação de professores sobre o ensino da leitura e da escrita. Inclui discussões sobre a oralidade e suas relações com o letramento, estratégias de leitura, exploração de temas em textos e o objetivo de ensinar crianças a ler e escrever.
PNAIC LINGUA PORTUGUESA -2013 Frederico e coralina visitam as escolasSolange Goulart
O documento descreve as atividades realizadas pelo projeto "Frederico e Coralina" que visa promover a alfabetização de crianças em Biguaçu através da história de duas corujas que visitam diferentes escolas. O projeto inclui leituras, produções textuais, músicas, teatro e vídeos com o objetivo de desenvolver diferentes habilidades linguísticas das crianças.
Material organizado para apoiar o trabalho em sala de aula de alfabetizadores. Com contexto teórico e praticas voltadas para a melhoria do rendimento escolar.
Este documento descreve uma sequência didática aplicada em uma turma de 5o ano para ensinar Inglês usando o conto "O Mágico de Oz". A sequência integrou atividades de leitura, escrita, oralidade e escuta em Inglês, além de produção de um vídeo final pelos alunos usando desenhos e frases em Inglês. Os alunos melhoraram suas habilidades em Inglês associando o conteúdo ao lúdico através das mídias.
1. O documento resume um livro que analisa o processo de aquisição da leitura e escrita por crianças, contestando métodos tradicionais de ensino.
2. Ele descreve as conclusões do livro, incluindo que a aprendizagem começa antes do que a escola imagina, seguindo caminhos não suspeitos.
3. Também discute os diferentes níveis de aprendizagem identificados pelas autoras e as implicações pedagógicas do livro.
1) O documento analisa as perspectivas e desafios do ensino remoto no processo de alfabetização em tempos de pandemia.
2) Discutem-se concepções de alfabetização e como podem ser aplicadas no ensino remoto, considerando suas limitações.
3) Recomenda-se uma flexibilização curricular e investimentos em formação docente para enfrentar os desafios da alfabetização remota.
O documento descreve o primeiro encontro de formação continuada com professores do ciclo de alfabetização sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Os objetivos do encontro incluem apresentar os participantes, levantar expectativas, discutir o PNAIC, refletir sobre currículo, alfabetização e avaliação. O encontro contou com leitura, discussão de expectativas, construção de contrato didático e análise de memórias de alfabetização. Uma tarefa pessoal foi design
O documento descreve um projeto de alfabetização e letramento no 1o ano do ensino fundamental realizado pelo Curso de Pedagogia da UEM em Cianorte. O projeto conta com bolsistas, professoras supervisoras e coordenadoras para implementar práticas sistematizadas de alfabetização lúdicas nas escolas públicas municipais. O objetivo é contribuir para o aprimoramento das práticas pedagógicas de leitura, escrita e letramento considerando as especificidades do desenvolvimento infantil.
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuSoleducador1
Este documento resume as atividades de um encontro de formação de professores sobre o ensino da leitura e da escrita. Inclui discussões sobre a oralidade e suas relações com o letramento, estratégias de leitura, exploração de temas em textos e o objetivo de ensinar crianças a ler e escrever.
PNAIC LINGUA PORTUGUESA -2013 Frederico e coralina visitam as escolasSolange Goulart
O documento descreve as atividades realizadas pelo projeto "Frederico e Coralina" que visa promover a alfabetização de crianças em Biguaçu através da história de duas corujas que visitam diferentes escolas. O projeto inclui leituras, produções textuais, músicas, teatro e vídeos com o objetivo de desenvolver diferentes habilidades linguísticas das crianças.
Material organizado para apoiar o trabalho em sala de aula de alfabetizadores. Com contexto teórico e praticas voltadas para a melhoria do rendimento escolar.
Este documento resume um encontro de formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O encontro incluiu apresentações sobre a organização do Pacto e cursos de formação, atribuições dos professores alfabetizadores, e avaliação e certificação dos professores. O objetivo do Pacto é alfabetizar crianças até os 8 anos de idade através de formação continuada de professores e avaliações sistemáticas.
Este texto discute as inter-relações entre oralidade e escrita no ensino da Língua Portuguesa no Ciclo de Alfabetização. Apresenta que oralidade e escrita não devem ser vistas como dicotômicas, mas sim complementares, estando presentes em diferentes níveis como nas práticas sociais, formas de textualização e notação da língua. Também ressalta a importância de se levar em conta a diversidade de gêneros discursivos orais e escritos e as complexas relações entre eles para o planejamento pedag
O documento descreve as atividades desenvolvidas pelo PIBID Pedagogia Cianorte, incluindo reuniões com professores supervisores e acadêmicos, grupos de estudo sobre alfabetização e letramento, oficinas, apresentações em eventos e atividades práticas nas escolas como contação de histórias e atendimento individualizado de alunos.
Este documento resume uma pesquisa sobre as práticas pedagógicas de ensino de língua portuguesa em uma turma de 8o ano do ensino fundamental. A pesquisa observou aulas, entrevistou a professora e analisou documentos para compreender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem. Atividades como identificação de verbos e gêneros textuais foram observadas, assim como desafios como o uso de termos não familiares aos alunos. A interação social e construção de significados foram apontados como fatores importantes
Slides 1o dia pacto e caderno apresentacao 1Wilma Freire
Este documento descreve a agenda do primeiro dia de formação inicial de orientadores de estudo do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A agenda inclui a apresentação dos orientadores, a construção de um contrato didático, atividades para discutir memórias e emoções sobre o ensino de matemática, e uma leitura sobre o contexto e objetivos do PNAIC.
Este documento discute a heterogeneidade de conhecimentos entre os estudantes no processo de alfabetização e a importância de se considerar essa diversidade na organização das atividades de ensino. Apresenta dois estudos que mostram como rotinas diferenciadas que contemplam as necessidades individuais proporcionam maiores avanços na aprendizagem de todos. Defende-se a necessidade de variação de atividades para que os alunos possam refletir sobre diferentes aspectos da escrita e também para atender às diferentes capacidades dentro de uma mesma turma.
Encontro do dia 1 e 3 de novembro de 2016 PNAIC- Município de BiguaçuSoleducador1
O documento descreve as atividades de um encontro do PNAIC-BIGUAÇU em 2016, incluindo a leitura de diários de bordo, apresentações sobre projetos pedagógicos, discussões sobre jogos e recursos didáticos na alfabetização, e compartilhamento de atividades entre professoras.
Esta unidade discute a importância do conhecimento sobre métodos de alfabetização para a prática docente. Os professores refletem sobre suas memórias de alfabetização e identificam semelhanças e diferenças nos processos vividos. Após a leitura de um texto sobre o tema, eles debatem como o conhecimento sobre métodos pode contribuir para o trabalho em sala de aula.
O documento é uma pesquisa de campo realizada com duas professoras do ensino fundamental sobre alfabetização e letramento. As professoras discutem suas concepções sobre alfabetizar e letrar, as atividades que desenvolvem em sala de aula, e os desafios de ser um professor alfabetizador, especialmente a falta de participação dos pais e a rotatividade de professores.
O documento descreve os objetivos e estrutura do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) no Brasil, que tem como objetivo garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade. Ele explica os eixos de atuação do Pacto, incluindo a formação continuada de professores alfabetizadores, avaliações sistemáticas e gestão do programa.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
O texto descreve os contextos que levaram à criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), mencionando: 1) A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos e a necessidade de institucionalizar o Ciclo de Alfabetização; 2) Resultados insatisfatórios de avaliações sobre o nível de alfabetização no Brasil, levando ao conceito de analfabetismo funcional; 3) Proposição de novas políticas públicas para alterar esse cenário, culminando na criação do PNAIC em 2012
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
[1] O documento discute estratégias para o ensino da leitura e escrita para alunos da 2a série do ensino fundamental. [2] Ele analisa os resultados de avaliações de alunos da 1a série e propõe atividades que considerem os diferentes níveis psicolingüísticos dos alunos. [3] O objetivo é ajudar os alunos a superarem os desafios da leitura e escrita e se tornarem leitores independentes.
Este documento discute as mudanças nas práticas de ensino da leitura e escrita na alfabetização inicial no Brasil nas últimas décadas. Analisa como as novas perspectivas teóricas influenciaram os saberes por ensinar e os materiais didáticos, mas observa que as práticas cotidianas dos professores não acompanharam totalmente essas mudanças. Busca entender como as professoras alfabetizadoras abordam na prática a notação alfabética e o letramento.
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOgepoteriko
O documento discute a produção de sínteses, resumos e resenhas no contexto escolar e acadêmico. Aborda três concepções de linguagem e suas implicações pedagógicas, as funções sociais da linguagem e tipos e gêneros textuais. Também fornece uma técnica para análise de textos verbais impressos com foco em sínteses, resumos e resenhas.
Consultoria em Gestão Estratégica de Pessoas. Práticas, processos e projetos em Recursos Humanos, como foco em: redução de custos, aumento de produtividade e melhoria do ambiente organizacional.
Descrição e Plano de Cargos e Salários
Projeto "Consumo Consciente"
Seleção por Competências
Programas Jovem Aprendiz e PCDs
Indicadores de Desempenho
Plano de Treinamento
Programa de Integração de Colaboradores
Programa de Avaliação de Desempenho
Programa de Comunicação Interna
Pesquisa de Clima
Gestão de Benefícios
Gestão de Uniformes
O documento discute a implementação de pequenos grupos na Igreja Batista Betel como uma forma de fortalecer as relações entre os membros através do discipulado e do pastorio, permitindo que novos ministérios surjam. Os pequenos grupos serão liderados por membros da igreja e se reunirão informalmente em casas para estudos bíblicos de até uma hora com até 10 pessoas. As reuniões começarão em agosto de 2010 depois de preparar as lideranças em reuniões de julho.
O documento discute a importância dos pequenos grupos na Bíblia e na história, destacando que: 1) pequenos grupos sempre fizeram parte da vida espiritual e da história bíblica; 2) Satanás criou falsos modelos de pequenos grupos para causar resistência; 3) Jesus começou Sua igreja com um pequeno grupo de 12 discípulos para enfatizar os relacionamentos pessoais.
Escola de Discípulos - Pequenos Grupos | Lição 08prweber
O documento discute a estratégia de Jesus de usar pequenos grupos para ensinar e espalhar o evangelho de forma eficaz. Aponta que Jesus usou pequenos grupos de discípulos para alcançar multidões, ensinando-os didaticamente e por exemplo. Também usou casas para instruir discípulos e alcançar pecadores e públicos de forma mais pessoal.
A condução de pequenos grupos é fundamental para o ministério. Uma reunião mal conduzida pode levar os membros a não retornarem. Deve-se seguir 10 mandamentos para conduzir pequenos grupos de forma efetiva.
O documento discute o que é um discípulo de Cristo. Um discípulo deve: 1) multiplicar-se convertendo outros e ensinando-os, 2) crescer em sua fé através da oração, Palavra de Deus e adoração, 3) viver em comunidade apoiando outros e participando dos ajuntamentos da Igreja.
Este documento resume um encontro de formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O encontro incluiu apresentações sobre a organização do Pacto e cursos de formação, atribuições dos professores alfabetizadores, e avaliação e certificação dos professores. O objetivo do Pacto é alfabetizar crianças até os 8 anos de idade através de formação continuada de professores e avaliações sistemáticas.
Este texto discute as inter-relações entre oralidade e escrita no ensino da Língua Portuguesa no Ciclo de Alfabetização. Apresenta que oralidade e escrita não devem ser vistas como dicotômicas, mas sim complementares, estando presentes em diferentes níveis como nas práticas sociais, formas de textualização e notação da língua. Também ressalta a importância de se levar em conta a diversidade de gêneros discursivos orais e escritos e as complexas relações entre eles para o planejamento pedag
O documento descreve as atividades desenvolvidas pelo PIBID Pedagogia Cianorte, incluindo reuniões com professores supervisores e acadêmicos, grupos de estudo sobre alfabetização e letramento, oficinas, apresentações em eventos e atividades práticas nas escolas como contação de histórias e atendimento individualizado de alunos.
Este documento resume uma pesquisa sobre as práticas pedagógicas de ensino de língua portuguesa em uma turma de 8o ano do ensino fundamental. A pesquisa observou aulas, entrevistou a professora e analisou documentos para compreender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem. Atividades como identificação de verbos e gêneros textuais foram observadas, assim como desafios como o uso de termos não familiares aos alunos. A interação social e construção de significados foram apontados como fatores importantes
Slides 1o dia pacto e caderno apresentacao 1Wilma Freire
Este documento descreve a agenda do primeiro dia de formação inicial de orientadores de estudo do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A agenda inclui a apresentação dos orientadores, a construção de um contrato didático, atividades para discutir memórias e emoções sobre o ensino de matemática, e uma leitura sobre o contexto e objetivos do PNAIC.
Este documento discute a heterogeneidade de conhecimentos entre os estudantes no processo de alfabetização e a importância de se considerar essa diversidade na organização das atividades de ensino. Apresenta dois estudos que mostram como rotinas diferenciadas que contemplam as necessidades individuais proporcionam maiores avanços na aprendizagem de todos. Defende-se a necessidade de variação de atividades para que os alunos possam refletir sobre diferentes aspectos da escrita e também para atender às diferentes capacidades dentro de uma mesma turma.
Encontro do dia 1 e 3 de novembro de 2016 PNAIC- Município de BiguaçuSoleducador1
O documento descreve as atividades de um encontro do PNAIC-BIGUAÇU em 2016, incluindo a leitura de diários de bordo, apresentações sobre projetos pedagógicos, discussões sobre jogos e recursos didáticos na alfabetização, e compartilhamento de atividades entre professoras.
Esta unidade discute a importância do conhecimento sobre métodos de alfabetização para a prática docente. Os professores refletem sobre suas memórias de alfabetização e identificam semelhanças e diferenças nos processos vividos. Após a leitura de um texto sobre o tema, eles debatem como o conhecimento sobre métodos pode contribuir para o trabalho em sala de aula.
O documento é uma pesquisa de campo realizada com duas professoras do ensino fundamental sobre alfabetização e letramento. As professoras discutem suas concepções sobre alfabetizar e letrar, as atividades que desenvolvem em sala de aula, e os desafios de ser um professor alfabetizador, especialmente a falta de participação dos pais e a rotatividade de professores.
O documento descreve os objetivos e estrutura do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) no Brasil, que tem como objetivo garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade. Ele explica os eixos de atuação do Pacto, incluindo a formação continuada de professores alfabetizadores, avaliações sistemáticas e gestão do programa.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
O texto descreve os contextos que levaram à criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), mencionando: 1) A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos e a necessidade de institucionalizar o Ciclo de Alfabetização; 2) Resultados insatisfatórios de avaliações sobre o nível de alfabetização no Brasil, levando ao conceito de analfabetismo funcional; 3) Proposição de novas políticas públicas para alterar esse cenário, culminando na criação do PNAIC em 2012
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
[1] O documento discute estratégias para o ensino da leitura e escrita para alunos da 2a série do ensino fundamental. [2] Ele analisa os resultados de avaliações de alunos da 1a série e propõe atividades que considerem os diferentes níveis psicolingüísticos dos alunos. [3] O objetivo é ajudar os alunos a superarem os desafios da leitura e escrita e se tornarem leitores independentes.
Este documento discute as mudanças nas práticas de ensino da leitura e escrita na alfabetização inicial no Brasil nas últimas décadas. Analisa como as novas perspectivas teóricas influenciaram os saberes por ensinar e os materiais didáticos, mas observa que as práticas cotidianas dos professores não acompanharam totalmente essas mudanças. Busca entender como as professoras alfabetizadoras abordam na prática a notação alfabética e o letramento.
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOgepoteriko
O documento discute a produção de sínteses, resumos e resenhas no contexto escolar e acadêmico. Aborda três concepções de linguagem e suas implicações pedagógicas, as funções sociais da linguagem e tipos e gêneros textuais. Também fornece uma técnica para análise de textos verbais impressos com foco em sínteses, resumos e resenhas.
Consultoria em Gestão Estratégica de Pessoas. Práticas, processos e projetos em Recursos Humanos, como foco em: redução de custos, aumento de produtividade e melhoria do ambiente organizacional.
Descrição e Plano de Cargos e Salários
Projeto "Consumo Consciente"
Seleção por Competências
Programas Jovem Aprendiz e PCDs
Indicadores de Desempenho
Plano de Treinamento
Programa de Integração de Colaboradores
Programa de Avaliação de Desempenho
Programa de Comunicação Interna
Pesquisa de Clima
Gestão de Benefícios
Gestão de Uniformes
O documento discute a implementação de pequenos grupos na Igreja Batista Betel como uma forma de fortalecer as relações entre os membros através do discipulado e do pastorio, permitindo que novos ministérios surjam. Os pequenos grupos serão liderados por membros da igreja e se reunirão informalmente em casas para estudos bíblicos de até uma hora com até 10 pessoas. As reuniões começarão em agosto de 2010 depois de preparar as lideranças em reuniões de julho.
O documento discute a importância dos pequenos grupos na Bíblia e na história, destacando que: 1) pequenos grupos sempre fizeram parte da vida espiritual e da história bíblica; 2) Satanás criou falsos modelos de pequenos grupos para causar resistência; 3) Jesus começou Sua igreja com um pequeno grupo de 12 discípulos para enfatizar os relacionamentos pessoais.
Escola de Discípulos - Pequenos Grupos | Lição 08prweber
O documento discute a estratégia de Jesus de usar pequenos grupos para ensinar e espalhar o evangelho de forma eficaz. Aponta que Jesus usou pequenos grupos de discípulos para alcançar multidões, ensinando-os didaticamente e por exemplo. Também usou casas para instruir discípulos e alcançar pecadores e públicos de forma mais pessoal.
A condução de pequenos grupos é fundamental para o ministério. Uma reunião mal conduzida pode levar os membros a não retornarem. Deve-se seguir 10 mandamentos para conduzir pequenos grupos de forma efetiva.
O documento discute o que é um discípulo de Cristo. Um discípulo deve: 1) multiplicar-se convertendo outros e ensinando-os, 2) crescer em sua fé através da oração, Palavra de Deus e adoração, 3) viver em comunidade apoiando outros e participando dos ajuntamentos da Igreja.
Este documento discute as necessidades interpessoais em pequenos grupos e as fases de desenvolvimento dos relacionamentos. Resume três necessidades básicas: sentir-se amado e respeitado, ter controle e ser controlado, e ter autoconceito. Também descreve estilos de relacionamento em termos de afeição, controle e inclusão, além das fases por que grupos podem passar ao longo do tempo.
O documento defende a ideia de igrejas simples em oposição a igrejas complexas. Igrejas simples são aquelas focadas em fazer discípulos de maneira clara e estratégica ao invés de muitas atividades. O autor sonha com uma igreja que conduza as pessoas a uma relação genuína com Cristo e uma vida de serviço em vez de mantê-las ocupadas.
O documento discute a importância dos grupos pequenos na igreja como forma de promover a comunidade cristã. Apresenta valores como servir uns aos outros, desenvolver novos líderes e ouvir a Palavra. Também fornece orientações sobre como começar grupos, enfrentando desafios iniciais com fé e perseverança.
O documento discute os pequenos grupos como paradigma bíblico para a missão da igreja. Ele explica que Jesus instruiu os discípulos a fazer discípulos em todas as nações, começando em Jerusalém e se espalhando progressivamente. Os primeiros cristãos viviam sua fé em pequenos grupos nas casas, ensinando uns aos outros, como modelo deixado por Jesus.
1) O documento descreve dinâmicas de grupo para construir confiança e conhecimento mútuo entre os participantes.
2) Os participantes são divididos em pequenos grupos para compartilhar sentimentos sobre novos grupos. Em seguida, compartilham experiências com o grupo maior.
3) Os participantes recebem cartazes para distribuir qualidades entre si mesmos para se conhecerem melhor.
Isso resume as primeiras três atividades propostas no documento para os objetivos de construção do grupo.
1. O documento discute oito hábitos de um líder eficaz de grupo pequeno, incluindo sonhar, orar, convidar, fazer contato, se preparar, mentorear, e planejar atividades de comunhão.
2. É enfatizada a importância de ter um sonho para o grupo que inclua saúde, crescimento e multiplicação, e de orar diariamente pelos membros do grupo.
3. Convidar pessoas novas semanalmente, fazer contato regular com os membros, e se preparar para os encontros são apont
O documento discute a multiplicação de pequenos grupos como um princípio bíblico. Apresenta argumentos a favor da multiplicação, como o crescimento das igrejas primitivas descrito no Novo Testamento. Também reconhece resistências comuns à multiplicação e oferece orientações sobre quando e como preparar pequenos grupos para a multiplicação.
Jogos pedagógicos valiosos materiais didáticos para a construção da consciênc...Lukass da Silva
Este documento discute como jogos pedagógicos desenvolvidos para construir consciência fonológica ajudaram alunos a avançar nos níveis de escrita. Bolsistas de um programa educacional usaram jogos para comparar os níveis de escrita de alunos do 2o ano antes e depois e viram que os jogos ajudaram os alunos a chegarem ao nível alfabético.
O documento descreve o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e sua importância para integrar estudantes de licenciatura na docência e melhorar a educação brasileira. Ele também relata a experiência de uma estagiária no PIBID, observando aulas e desenvolvendo atividades para promover a leitura entre os alunos.
Projeto passo a passo : movimento, matemática e letramento. Maria Cecilia Silva
Este documento descreve um projeto pedagógico implementado na Escola Municipal Dilma Roriz Medeiros entre março e novembro de 2011, com o objetivo de melhorar o ensino e aprendizagem de Português e Matemática dos alunos do 1o ao 5o ano. O projeto abordou temas como animais, contos de fadas, folclore e cultura africana por meio de atividades dinâmicas e lúdicas. Além disso, propôs capacitações docentes e melhorias no ambiente escolar para apoiar o
Este documento descreve atividades realizadas no Programa de Erradicação do Combate ao Trabalho Infantil (PETI) em Itaporã-MS com crianças de 7 a 9 anos. Um jogo envolveu encontrar palavras que começam com cada letra do alfabeto usando diversos materiais impressos. As crianças melhoraram seu desempenho e interação após a atividade. O curso também contribuiu para o desenvolvimento profissional contínuo dos professores.
O pibid alfabetização e educação inclusiva e suas intervenções em pequenos gr...Lukass da Silva
Este documento discute as intervenções do PIBID em pequenos grupos na escola municipal General Antonio de Sampaio. O PIBID foca na alfabetização e educação inclusiva com base nos estudos de Emilia Ferreiro, Ana Teberosky e Magda Soares. As intervenções ocorrem semanalmente fora da sala de aula usando jogos para ajudar os alunos a compreender a fonética e associar sons às letras. Os primeiros resultados mostram melhorias na escrita das crianças comparado ao início do ano letivo.
1) O documento discute as perspectivas teóricas e práticas atuais de alfabetização e a possibilidade de alfabetizar crianças aos seis anos de idade no 1o ano do ensino fundamental.
2) A pesquisa analisou as práticas de alfabetização de uma professora e a aprendizagem de 15 alunos de 6-7 anos no que se refere ao ensino do sistema de escrita alfabética.
3) Os resultados indicaram que a maioria dos alunos atingiu níveis mais avançados de apropri
Este artigo apresenta os resultados de duas pesquisas sobre as práticas de ensino da leitura e escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A primeira pesquisa observou as atividades propostas em cinco séries e a segunda entrevistou alunos sobre como percebiam tais atividades. Os dados indicam que as atividades se concentravam em aspectos mecânicos da escrita e que os alunos se mostravam abertos às atividades, independentemente do nível de reflexão proporcionado.
O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de pedagogia em uma turma de quinto ano do ensino fundamental, com foco no ensino da língua portuguesa. A autora analisa os desafios encontrados, como as dificuldades dos alunos com a escrita, e as atividades desenvolvidas, com ênfase na interdisciplinaridade e nas contribuições dos próprios alunos. Ela conclui reconhecendo a complexidade e importância do trabalho docente.
Visando a promoção do desenvolvimento do trabalho pedagógico com professores do Ciclo de Alfabetização, construímos uma SEQUÊNCIA DIDÁTICA denominada: MEU NOME, tendo como eixo norteador a apropriação do sistema de escrita alfabética com base em atividade orientada pela UNIFAP para construção do artigo a ser apresentado no Seminário Final do PNAIC – 2016.
Não podemos falar em Sequência Didática sem alinhar e contextualizar ao currículo da escola que não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos, mas perpassam por uma construção coletiva de conhecimentos e práticas produzidas na sala de aula em dinâmicas sociais, políticas, culturais, intelectuais e pedagógicas.
Assim, o Currículo torna-se um instrumento de formação humana e as atividades a serem propostas precisam de objetivos bem definidos, com intencionalidades bem delineadas, não somente para o professor, mas também para o aluno. Dessa forma, é possível conhecer, sinalizar e favorecer aos alunos um trabalho sequenciado, organizado, um continuum da aprendizagem que nos permita intervir a fim de aumentar os níveis de aprendizagem dos alunos do ciclo de alfabetização.
O QUE É UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA? É oconjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual ORAL ou ESCRITO.
QUAL O OBJETIVO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA? Visa o aperfeiçoamento das práticas de escrita e produção oral mediante a aquisição de procedimentos e práticas de cunho pedagógico, segundo (Dolz, Noverraz e Schneuwly) (2004, p.82).
Projeto de Intervenção Socioeducativa - 2011EC306norte
O documento descreve um projeto de intervenção socioeducativa em uma escola fundamental. O projeto visa fornecer reforço escolar em português e capacitação de alunos como "Aprendizes de Educadores" para ajudar com tarefas administrativas e pedagógicas na escola. O projeto ocorrerá às segundas-feiras para alunos de quinta e sexta séries com dificuldades cognitivas ou de socialização.
1. O documento apresenta um pré-projeto de pesquisa sobre a avaliação da aprendizagem escolar no Programa Alfabetização na Idade Certa em uma escola municipal.
2. O objetivo geral é analisar como as ações do programa contribuíram para a melhoria da leitura e escrita dos alunos do 2o ano, e os objetivos específicos incluem levantar resultados, aplicar questionários e avaliações diagnósticas.
3. A pesquisa usará entrevistas com professores, alunos e pais para
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual Luís Vaz de Camões para promover o hábito da leitura entre alunos do 2o ao 5o ano com dificuldades. O projeto envolve professores voluntários que atuam como padrinhos para fornecer atividades de leitura individualizadas para "alunos afilhados" com o objetivo de melhorar suas habilidades de leitura, compreensão, escrita e uso de tecnologia.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual Luís Vaz de Camões para promover o hábito da leitura entre alunos do 2o ao 5o ano com dificuldades. O projeto envolve professores voluntários que atuam como padrinhos para fornecer atividades de leitura individualizadas para cada aluno afilhado com o objetivo de melhorar suas habilidades de leitura, compreensão, escrita e uso da tecnologia.
O documento discute a importância do ensino da língua portuguesa nos primeiros anos do ensino fundamental para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais das crianças. Ele também apresenta uma metodologia de ensino focada no desenvolvimento de competências de leitura, escrita e reflexão sobre a linguagem por meio de diferentes atividades e gêneros textuais.
BRINCANDO E APRENDENDO: UMA ARTICULAÇÃO POSSÍVEL ENTRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA...ProfessorPrincipiante
A realidade das escolas públicas brasileiras revela uma parcela significativa de crianças que apresentam dificuldades em seu processo de construção de conhecimentos e, estas dificuldades parecem se concentrar no processo de aquisição da leitura e da escrita e da construção dos conhecimentos matemáticos. Tal realidade pode ser comprovada pelos inúmeros programas governamentais que têm sido criados na última década voltados para a formação inicial de professores para os anos iniciais de escolaridade.
Livro aprender mais_portugues_anos_finaiselannialins
Este documento fornece orientações para professores aplicarem atividades de língua portuguesa no Projeto Aprender Mais visando estudantes com dificuldades. Ele descreve como usar sequências didáticas focadas em gêneros textuais para desenvolver habilidades de leitura, escrita, oralidade e análise linguística. Também fornece exemplos de gêneros textuais e orientações sobre como planejar, produzir e revisar textos nesses gêneros.
Esboco do projeto de intervencao educacional nova versãoClaudemirarocha
Este documento apresenta o esboço de um projeto de intervenção educacional que visa melhorar a leitura e produção textual de alunos do 8o ano da Escola Estadual Monsenhor Clóvis Duarte de Barros através de estratégias centradas em gêneros textuais e relações intertextuais. O projeto será realizado em três momentos: diagnóstico inicial, aplicação das estratégias didáticas e avaliação final. O cronograma prevê a coleta de dados entre fevereiro e junho de 2014 e a produção de um art
Narrativas Sobre a Escola: as Experiências nas Oficinas Narrativas do Pibid ...Mônica Santana
Este documento descreve uma oficina sobre narrativas realizada com estudantes do curso de Pedagogia da UNEB. Os estudantes aprenderam sobre o desenvolvimento de narrativas com crianças e realizaram atividades de narrativas sem palavras e orais com alunos do ensino fundamental sobre o que pensam da escola. Ouvir as experiências das crianças fez os estudantes refletirem sobre a importância do diálogo e da escuta no processo de ensino-aprendizagem.
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
A utilização de jogos fonológicos para alfabetizaçãoLukass da Silva
Este documento discute o uso de jogos fonológicos para alfabetização de estudantes no primeiro ano do ensino fundamental. Inicialmente, os estudantes foram testados e a maioria estava no nível silábico de escrita. Dois jogos fonológicos foram usados para ajudar os estudantes a avançarem para o nível fonêmico: "Bingo dos Sons Iniciais" trabalhou com aliteração e "Caça Rimas" trabalhou com rimas. Os jogos ajudaram a tornar o processo de aprendizagem mais significativo e despertaram o inter
Este documento discute as atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID para trabalhar a ortografia com alunos do 5o ano. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leitura de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O objetivo era fazer com que os alunos aprendessem a ortografia de forma significativa e prazerosa.
Aulas planejadas a partir de uma perspectiva de letramentoLukass da Silva
Este documento descreve as práticas de duas bolsistas de um programa de formação de professores. Elas observaram alunos e aplicaram testes para avaliar seus níveis de alfabetização. Com base nisso, planejaram atividades usando jogos didáticos e gêneros textuais do dia a dia para ajudar os alunos a progredir nos níveis de escrita. Os resultados mostraram que muitos alunos melhoraram e alguns até aprenderam a ler. Isso mostrou a importância de atividades planejadas de acordo
A utilização de jogos fonológicos para a alfabetização e as avaliações que po...Lukass da Silva
O documento discute a utilização de jogos fonológicos para a alfabetização e avaliações que podem demonstrar sua eficácia. Ele explica que os jogos podem ajudar os alunos a desenvolver consciência fonológica e entender a relação entre grafemas e fonemas. As atividades avaliativas após os jogos mostraram resultados positivos, com os alunos completando as tarefas sem dificuldades. O documento defende que os jogos podem ser recursos úteis para a alfabetização se o professor explic
A arte de contar historias como prática alfabetizadoraLukass da Silva
Este documento descreve um projeto que usa a contação de histórias para promover a alfabetização. O objetivo é desenvolver as habilidades de leitura, interpretação e compreensão dos alunos através de diferentes gêneros textuais encontrados em contos. A metodologia envolve incentivar a leitura e a produção de textos para facilitar a compreensão e aprimorar a linguagem. Os resultados mostraram que os acadêmicos participantes desenvolveram uma melhor compreensão de seu papel como formadores.
Este documento discute a experiência de bolsistas de iniciação à docência trabalhando em uma escola pública. Eles observam que a abordagem da escola à educação inclusiva ainda é focada na "normalização" dos alunos, em vez da integração de planos entre professores regulares e de educação especial. Além disso, dúvidas administrativas e avaliativas impedem uma discussão sistemática sobre inclusão. Os autores acreditam que suas experiências no PIBID podem contribuir para ampliar o debate sobre inclusão.
Este documento discute como duas bolsistas trabalharam a ortografia com alunos do 5o ano do ensino fundamental usando diferentes gêneros textuais. Testes iniciais mostraram que alguns alunos ainda não estavam alfabetizados e tinham erros ortográficos. As bolsistas ensinaram ortografia usando cartas, bilhetes e reescritas de histórias, o que levou a resultados positivos e mostraram a importância de atividades ligadas aos interesses dos alunos.
O documento discute um projeto que usa vídeos educativos para integrar a sala de aula regular com a Sala de Recursos Multifuncionais. O projeto Quarta Pipoca seleciona e apresenta vídeos de diversos assuntos para estudantes nos anos iniciais. O objetivo é aprimorar as atividades diárias e mostrar que a aprendizagem é para todos, não apenas para estudantes com necessidades especiais. Os vídeos também visam despertar novos métodos de ensino e apresentar formas diferentes de aprendizagem.
Este documento descreve as ações realizadas no programa PIBID na escola municipal General Antônio Sampaio para melhorar a alfabetização de alunos do 2o ano do ensino fundamental, utilizando jogos didáticos e atividades lúdicas inspiradas em Paulo Freire. As atividades estimularam a escrita e a leitura dos alunos e identificaram suas dificuldades individuais para direcionar o material pedagógico. A intervenção também envolveu cartas escritas pelos alunos, pesquisas temá
Oficina de formação no programa brasil alfabetizado rs o papel da investigaçã...Lukass da Silva
O documento relata a experiência de uma oficina de formação para 126 alfabetizadores do Programa Brasil Alfabetizado no sul do Brasil. A oficina ensinou estratégias didáticas baseadas na investigação temática de Paulo Freire e planejamento participativo para desenvolver ações educacionais relevantes para cada comunidade. Os resultados mostraram que abordagens colaborativas e contextualizadas são essenciais para o sucesso da educação de jovens e adultos.
O documento descreve um projeto de jornal escolar chamado "Jornal Radical" desenvolvido por estudantes do ensino fundamental como parte de um programa de bolsas de iniciação à docência. O projeto visa contribuir para a alfabetização dos alunos através da leitura e escrita ao produzir reportagens sobre seus dias a dia. Os alunos aprendem a trabalhar em equipe e a usar recursos tecnológicos para criar o jornal de forma lúdica.
Pibid alfabetização e educação inclusiva um olhar sobre a sala de atendimento...Lukass da Silva
Este documento discute um projeto que visa fortalecer a formação docente para a alfabetização inclusiva e o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto mapeou as dificuldades de professores e alunos e avaliou o nível de escrita de alunos. Resultados preliminares necessitam de ações que relacionem as áreas identificadas aos conteúdos apropriados para cada ano letivo.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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1. INTERVENÇÕES EM PEQUENOS GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID
ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
LARISSA LIMA NASCIMENTO COSTA1; PATRICIA MOURA PINHO²
1
Universidade Federal do Pampa – lari.limacosta@gmail.com
Universidade Federal do Pampa – patriciamourapinho@ig.com.br
2
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho surge da primeira prática efetivada pelo subprojeto
Alfabetização e Educação Inclusiva da Universidade Federal do Pampa – campus
Jaguarão/RS - vinculado ao edital 2009 do Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência (PIBID), financiado pela CAPES, do curso de Pedagogia, no
mês de agosto do ano de 2012 e que até hoje perpassa pelas ações realizadas
pelos bolsistas.
O trabalho dos bolsistas na Escola Municipal de Ensino Fundamental
General Antônio de Sampaio, localizada no município de Jaguarão/RS, se divide
em três modalidades: atendimento em pequenos grupos, atividade de iniciação à
docência compartilhada em sala de aula e atendimento na sala de Atendimento
Educacional Especializado (AEE).
A prática com a utilização dos jogos ocorre em todas as modalidades
citadas, porém neste texto, foca-se a dinâmica realizada nas intervenções em
pequenos grupos. Este modelo de atendimento ocorre através de uma mediação,
em um outro espaço escolar, além da sala de aula, com um grupo menor de
alunos para que possam ser realizadas atividades específicas para cada nível de
aprendizado dos alunos. Nessa modalidade o atendimento reforça a proposta
didática do professor titular da turma, mas com o apoio centrado às necessidades
de aprendizagem dos alunos, no qual o professor titular por muitos momentos não
consegue atender em sala de aula.
Para que esses atendimentos em pequenos grupos fossem efetivados e
contribuíssem no avanço do processo de alfabetização das crianças, o grupo
adotou como recurso a caixa de Jogos de Alfabetização produzidos pelo Centro
de Estudos em Educação e Linguagem da Universidade Federal de Pernambuco,
e atualmente conta, também, com os jogos Trilhas criado pelo Instituto Natura
com o apoio do Ministério da Educação (MEC). Os jogos partem de um princípio
lúdico contribuindo para o desenvolvimento cognitivo do aluno, de forma que
possibilite a promoção das palavras, sons e letras de forma que esses elementos
se tornem cada vez mais significativo em sua rotina de uma forma que atinja uma
prática singular na infância que é o brincar (KRAMER, 2006).
Os resultados que serão expostos nesse texto são preliminares e baseados
nas observações e reflexões dos alunos bolsistas que realizam esse trabalho,
pois a última avaliação escrita que mostrará as possíveis evoluções dos alunos
ocorrerá na última semana do ano letivo.
2. METODOLOGIA
As atividades do PIBID Alfabetização e Educação Inclusiva na escola deram
inicio em setembro de 2012. A inserção na escola não ocorreu de forma direta de
atuação com os alunos das turmas regulares e os atendidos na sala de AEE.
Nosso trabalho deu inicio com uma pesquisa sócio antropológica que buscou
2. abranger desde os elementos e documentos que constituem a instituição escolar
até o conhecimento do entorno da escola, podendo nos aproximar com a
realidade da comunidade no qual a mesma se integra.
Após realizarmos os levantamentos e as análises, à luz da pesquisa sócio
antropológica, fomos apresentados às turmas regulares nas quais os bolsistas
realizariam seus trabalhos.
Então, para começarmos os planejamentos centrados nas necessidades dos
alunos, realizamos testagens, para identificar o nível de aprendizado de cada
aluno, pautadas nos estudos de FERREIRO e TEBEROSKY (1999). As testagens
ocorrem de forma individual, um aluno por vez é chamado para escrever o que é
ditado pelo professor-pesquisador. São quatro palavras escolhidas considerando
o mesmo campo semântico, na ordem: dissílaba, trissílaba, polissílaba,
monossílaba e também é solicitada a escrita de uma frase que contemple a
palavra dissílaba que foi ditada. No estudo realizado pelas autoras é possível
constatar que os sujeitos participantes do processo de aquisição da escrita podem
passar por cinco níveis, sendo eles:
nivel1 - escrita como reprodução de traços típicos da mesma, sendo que
a intenção subjetiva do escritor prevalece sobre o resultado objetivo da
escrita, impedindo a transmissão de informações; nível 2 – surge a
necessidade de diferenças objetivas na escrita, sendo a quantidade e a
variedade de grafismos os dois critérios básicos para que logo possa ser
lido; nível 3 – surgimento da hipótese silábica, marcada pela tentativa de
atribuir valor sonoro a cada uma das letras que formam uma escrita;
nível 4 – necessidade de uma analise além da sílaba, pelo conflito entre
a hipótese silábica e o critério da quantidade mínima de grafismos e,
também, pela comparação entre as formas gráficas apresentadas pelo
meio e a leitura das mesmas na hipótese silábica; nível 5 – cada um dos
grafismos corresponde a valores sonoros menores que a sílaba, sendo
possível também a análise sonora dos fonemas para a escrita das
palavras, constituindo então a escrita alfabética, ponto final desse
processo, segundo as autoras. (PINHO, 2006)
Após realizarmos as testagens e identificarmos os níveis de cada aluno,
fizemos uma seleção no qual os alunos que estariam no nível 3 e 4 participariam
dos atendimentos em pequenos grupos, pois como o trabalho deu inicio no mês
de outubro/2012 era possível que esses alunos avançassem em tempo hábil para
o último nível (5).
Com o registro das crianças e o pouco tempo hábil de participação que
pudesse contribuir para a evolução das crianças em processo de alfabetização,
foi pertinente para o atendimento em pequenos grupos a utilização dos Jogos
Fonológicos de Alfabetização, produzidos pelo Centro de Estudos em Educação e
Linguagem da Universidade Federal de Pernambuco e distribuídos pelo Ministério
da Educação (MEC) a todas as escolas públicas brasileiras, no ano de 2011. A
proposta dos jogos visa oportunizar aos alunos o entendimento do funcionamento
fonológico do sistema de escrita alfabético, fazendo com que eles possam
identificar a função dos fonemas e como eles estão presentes na escrita
alfabética.
Os jogos são um recurso para a apropriação da prática da consciência
fonológica, pois, de acordo com COSTA (2003), FREITAS (2005) e GUEDES
(2010), a sensibilidade para relacionar os sons da fala à escrita exige exercício e
sistematização por parte do professor alfabetizador. Por partirem de um princípio
lúdico e de uma atividade necessária da vida de uma criança, a brincadeira, o
trabalho pode se tornar muito mais significativo.
3. A metodologia utilizada para diagnosticar o nível da aquisição da escrita
também perpassou pelo inicio do ano letivo de 2013 quando o grupo, novamente,
ingressa á escola com suas respectivas turmas. Então, é necessário identificar a
cada início e término de ano letivo os possíveis avanços que ocorreram e propor
um planejamento que considere o nível em que o aluno está visando o seu
desenvolvimento e avanço no processo de alfabetização.
No mesmo, os alunos bolsistas também agregaram às suas práticas os
Jogos Trilhas foi desenvolvido pelo Instituto Natura (IN) e da Comunidade
Educativa CEDAC, e, a partir de 2011, também com o Ministério da Educação. A
partir do ano de 2012, mais de 3 mil municípios receberam o material para
contribuir com o “[...] trabalho docente no campo da leitura e da escrita com o
objetivo de inserir as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental no universo
letrado.” (disponível em: http://www.portaltrilhas.org.br/PortalTrilhas.html)
Como dito anteriormente, os estudos de FERREIRO e TEBEROSKY (1999)
é a base que utilizamos para compreender o nível e o processo de aprendizagem
de nossos alunos, porém outra concepção que adotamos no PIBID de forma
interdependente e indissociada à de alfabetização (SOARES, 2003), é a do
letramento, compreendendo que o letramento surge para cumprir a função social
da leitura, da escrita e da oralidade:
Antes, nosso problema era apenas o do “estado de condição do
analfabeto” – a enorme dimensão desse problema não nos permitia
perceber esta outra realidade, o “estado ou condição de quem sabe ler e
escrever”, e, por isso, o termo analfabetismo nos bastava, o seu oposto
– alfabetismo ou letramento – não nos era necessário. Só
recentemente esse oposto tornou-se necessário, porque só
recentemente passamos a enfrentar esta nova realidade social em que
não basta apenas ler e escrever, é preciso também fazer o uso do ler e
do escrever, saber responder às exigências de leitura e de escrita que a
sociedade faz continuamente – daí o recente surgimento do termo
letramento [...] (SOARES, 1996, p. 20).
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dessa forma o projeto ainda está em fase de execução, encerrando suas
atividades no mês de dezembro do ano de 2013, o que não pode-se trazer para
este resultados efetivos ou comprovados quantitativamente. No entanto, os
resultados preliminares, que aqui são apresentados, baseiam-se nas análises das
atividades realizadas, bem como a participação dos estudantes na mesma e as
reflexões da participação, execução e possível evolução que os alunos vem
apresentando a cada intervenção.
Vale ressaltar que as intervenções em pequenos grupos, atualmente, é
realizada com os alunos que possuem maiores dificuldades a partir do processo
de alfabetização e que essas atividades, apesar de levarem como recursos os
jogos citados anteriormente, também são desenvolvidas de acordo com o que é
proposto pela professora titular em seus planejamentos.
4. CONCLUSÕES
Portanto, destaco nesse momento, a importância do trabalho que “olha” para
as necessidades de aprendizagem dos alunos com maiores dificuldades, pois
assim como é colocado por BEYER (2006) “[...] educar é confrontar-se com esta
diversidade [...]”, complementando é poder ensinar sendo ensinado.
4. O atendimento em pequenos grupos é uma parte do tempo, de um dia na
semana letiva, que leva o aluno ao aprendizado em uma forma lúdica, no qual o
professor está sentado ao seu lado, provocando o seu pensar sobre a atividade
proposta. É vivenciar com seu aluno as dificuldades e as possibilidades de
potencializar o seu aprendizado.
Destaco, também, a importância da participação no grupo que estuda e
prática acerca da Alfabetização e Educação Inclusiva, pois é possível
proporcionar a aquisição de novos conhecimentos sobre a prática docente e a
apropriação de conceitos e saberes que constituem a prática do professorpesquisador que puderam estar presente em toda investigação no entorno da
escola até a pesquisa dos conhecimentos competentes ao que se refere à leitura
e a escrita.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades
educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2006. 2ª ed.
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999.
Capítulo de livro
FREITAS, Gabriela Castro Menezes de. Sobre Consciência Fonológica. In:
LAMPRECHT, Regina Ritter (org.). Aquisição Fonológica do Português. Porto Alegre:
Editora da PUCRS, 2005. p. 179-192.
GUEDES, Mariana Chaves Ruiz; GOMES, Christna Abreu. Consciência fonológica em
períodos pré e pós-alfabetização. In: Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Letras e
cognição, 2010. Nº 41, p. 263-281.
KRAMER, Sônia. A singularidade da infância. In: BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL,
Sandra; NASCIMENTO, Aricélia. Ensino fundamental de nove anos: orientações para
a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC, Secretaria de Educação
Básica, 2007, p. 13-23.
Artigo
COSTA, Adriana Corrêa. Consciência Fonológica: relação entre desenvolvimento e
escrita. Revista Letras de Hoje. Porto Alegre, v. 38, nº 2, p. 1 – 204, 2003.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos. Revista Pátio. v.
3, nº 29, 2004.
______. Letramento em verbete: O que é letramento? Presença Pedagógica. v. 2, n. 10, p.
15 – 25, 1996.
Tese/Dissertação/Monografia
PINHO, Patrícia Moura. Currículo e Alfabetização nos Planos de Estudos: construções
interdiscursivas. 2006. 174 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de PósGraduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do
Sul.