1) O documento analisa as perspectivas e desafios do ensino remoto no processo de alfabetização em tempos de pandemia.
2) Discutem-se concepções de alfabetização e como podem ser aplicadas no ensino remoto, considerando suas limitações.
3) Recomenda-se uma flexibilização curricular e investimentos em formação docente para enfrentar os desafios da alfabetização remota.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINAR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOJulhinha Camara
O documento discute as abordagens de alfabetização nos anos 1980 e a importância de considerar os usos e funções da escrita no processo de alfabetização. Também defende que a aprendizagem da escrita alfabética exige reflexão sobre as características do sistema de escrita e não ocorre de forma espontânea, e que práticas de alfabetização devem incluir ensino específico do sistema de escrita alfabética inserido em atividades de letramento.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre a percepção de professores da Educação de Jovens e Adultos sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação. O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de campo com professores, demonstrando dados sobre o uso de tecnologias no cotidiano escolar e possibilidades para o trabalho docente. O documento também discute os desafios da Educação de Jovens e Adultos e a importância da flexibilidade metodológica, interdisciplinaridade e formação continuada de profess
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINAR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOJulhinha Camara
O documento discute as abordagens de alfabetização nos anos 1980 e a importância de considerar os usos e funções da escrita no processo de alfabetização. Também defende que a aprendizagem da escrita alfabética exige reflexão sobre as características do sistema de escrita e não ocorre de forma espontânea, e que práticas de alfabetização devem incluir ensino específico do sistema de escrita alfabética inserido em atividades de letramento.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre a percepção de professores da Educação de Jovens e Adultos sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação. O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de campo com professores, demonstrando dados sobre o uso de tecnologias no cotidiano escolar e possibilidades para o trabalho docente. O documento também discute os desafios da Educação de Jovens e Adultos e a importância da flexibilidade metodológica, interdisciplinaridade e formação continuada de profess
Este documento discute o uso de objetos de aprendizagem e tecnologias digitais no ensino de geografia para alunos da Educação de Jovens e Adultos. A pesquisa avaliou o uso de um objeto de aprendizagem sobre a Mata Ciliar para verificar sua contribuição no processo de ensino e aprendizagem. Os resultados indicaram que o uso de tecnologias pode motivar os alunos e facilitar a aquisição de conhecimentos. A educação deve incorporar novas tecnologias para atender às demandas de uma sociedade cada vez
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2♥Marcinhatinelli♥
Este documento apresenta diretrizes para políticas pedagógicas e currículas na rede municipal de educação de São Paulo. Ele discute a importância da qualidade do ensino e da aprendizagem, com foco no currículo, nas aulas e na formação de educadores. Também aborda a avaliação, os direitos de aprendizagem, o uso de tecnologias e a integração entre as disciplinas curriculares.
Uma Releitura da Educação para Surdos, sob a Ótica do Entorno BrevenseMoniqueParente2
Resumo:
A educação para surdos é um dos temas abrangidos pela pedagogiainclusiva e, como tal, exige atenção e preparo específico para que o processo deensino-aprendizagem ocorra de modo satisfatório, atendendo às especificidades e particularidades características do aluno com necessidades educacionais especiais.Para isso, é imprescindível haver profissionais capacitados, aptos a interagir como surdo estimulando positivamente sua cognição e respeitando os aspectosidentitários e culturais da comunidade surda. Igualmente importante é dispor deestrutura física adaptada para a inclusão e desenvolvimento do aluno comnecessidades educacionais especiais. Contudo, esses e outros fatores, comfrequência, assumem caráter ausente ou apresentam-se como percalço na unidadeescolar. Atinente a isso, este artigo se dedica a discutir problemáticas presentes naeducação de surdos e a necessidade de capacitação profissional como uma possível solução, em âmbito escolar, sob a ótica, principalmente, de autores que produziram estudos no entorno de Breves, município brasileiro do Estado do Pará.Para tanto, optou-se pela pesquisa bibliográfica como fonte prioritária deinformações. Ao final do estudo, conclui-se que o respeito à diversidade, que pode ser conquistado e promovido também por meio de formação continuada, e aefetiva adoção da Libras no cotidiano escolar configuram-se como fatoresdeterminantes no sucesso do percurso formativo e na consequente participaçãoativa do aluno surdo em sociedade.
Palavras-chave:
surdo; educação para surdos; pedagogia inclusiva.
1. O documento discute os objetivos do Caderno I do PNAIC 2015, que incluem refletir sobre os pressupostos teórico-metodológicos do currículo, a organização escolar em ciclos, avaliação inclusiva, desafios da educação no campo, educação especial e diversidade linguística.
2. Os textos destacam a importância de considerar os muitos currículos que existem na prática escolar, indo além dos documentos oficiais, compreendendo as experiências cotidianas de professores e alunos
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasjuroanny
O documento discute como as novas tecnologias permitem quebrar paradigmas nas relações sociais e no ensino. Ele também explora como o design didático pode ser usado para organizar conteúdos educacionais de forma eficaz em ambientes virtuais, promovendo a interação entre estudantes e tutores. Por fim, discute como os alunos precisam se adaptar a esse novo modelo de aprendizagem ativa e autônoma.
O documento resume a análise do Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Raimundo Poincaré de Souza. A escola busca um ensino de qualidade e aprovações em avaliações, desenvolvendo projetos visando a realidade dos alunos. Os professores buscam novas formações e a relação escola-família é primordial na construção acadêmica e humana.
Este documento discute os limites metodológicos da educação contextualizada na educação do campo a partir da experiência do PIBID na UNEB. Ele reflete sobre a possibilidade de definir um percurso metodológico coerente para a educação contextualizada e aponta a importância do diálogo entre universidade, escola e comunidade para o desenvolvimento dessa abordagem pedagógica.
O documento discute a importância da alfabetização e do letramento na prática pedagógica do professor. Argumenta que a alfabetização e o letramento devem caminhar lado a lado de forma dinâmica, contextualizada e significativa para os alunos. Também enfatiza a necessidade de parceria entre a escola e a família para um aprendizado mais efetivo.
1. O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas orientações para as práticas pedagógicas.
2. A BNCC define os conteúdos mínimos que devem ser ensinados e as habilidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos.
3. As práticas pedagógicas precisam considerar as orientações da BNCC para promover a aprendizagem significativa e desenvolver competências como pensamento crítico e resolução de problemas.
E.m. jornalista alberto torres tra finalEster Resende
Este documento descreve uma experiência de implementação de projetos pedagógicos na Escola Municipal Jornalista Alberto Torres em Itaboraí, Rio de Janeiro. O projeto teve como objetivo promover a interdisciplinaridade e o desenvolvimento de habilidades através de atividades focadas em temas como a história e cultura local. Alguns projetos implementados incluíram um levantamento da auto-declaração étnica dos alunos e atividades para desmistificar estereótipos sobre culturas africanas e indígenas. A experiência demonstro
Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014Andre Silva
Este documento apresenta o projeto de pesquisa de Manoel André da Silva sobre a importância da leitura no processo de ensino-aprendizagem e na formação do cidadão. O projeto visa analisar como a prática da leitura nas séries iniciais contribui para o desenvolvimento das habilidades de leitura dos alunos e sua formação como cidadãos críticos. A metodologia inclui estudos de autores sobre o tema e análise de como propostas pedagógicas incentivam a leitura e o letramento. O cronogra
O módulo VI apresenta dois submódulos: 1) A escola e a cidade, que discute a cidade educadora e a articulação entre práticas pedagógicas e espaços onde circulamos; 2) A pedagogia cultural, que aborda a integração entre práticas escolares e sociais e a educação integral nas ciências da natureza. O submódulo I analisa como a escola pode se articular com a cidade para promover a educação integral, considerando os quatro pilares da educação segundo Delors: aprender a conhecer, apre
O documento apresenta o Caderno de Estudo Orientado para Pernambuco, com o objetivo de apoiar os estudantes no desenvolvimento de hábitos e rotinas de estudo. Apresenta os marcos legais e fundamentos da educação integral e do aprender a aprender que embasam o material, com foco no protagonismo juvenil. Também define os pilares do Estudo Orientado como equidade, formação integral e aprendizagem ao longo da vida.
BRINCANDO E APRENDENDO: UMA ARTICULAÇÃO POSSÍVEL ENTRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA...ProfessorPrincipiante
A realidade das escolas públicas brasileiras revela uma parcela significativa de crianças que apresentam dificuldades em seu processo de construção de conhecimentos e, estas dificuldades parecem se concentrar no processo de aquisição da leitura e da escrita e da construção dos conhecimentos matemáticos. Tal realidade pode ser comprovada pelos inúmeros programas governamentais que têm sido criados na última década voltados para a formação inicial de professores para os anos iniciais de escolaridade.
PIBID: IMPACTOS POSITIVOS NA FORMAÇÃO DOCENTE ATRAVÉS DO CONTATO ANTECIPADO N...pibidgeo
O documento discute os impactos positivos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) na formação docente, permitindo que os licenciandos tenham contato antecipado com salas de aula. O PIBID ajuda os futuros professores a melhorar suas metodologias e práticas de ensino e a integrar a teoria com a prática por meio de observações e experiências em escolas. A pesquisa mostra que a inserção precoce na escola tem promovido uma formação benéfica aos novos professores.
GRITO 2023 COM OBJETIVOS, EIXOS E PROPOSTA DIA 30.09.2023.pptxPaulo David
Este documento descreve os objetivos e organização do Grito das Excluídas e dos Excluídos de 2023 na Região Nordeste 5 da CNBB no Maranhão. Os principais objetivos incluem mobilizar grupos excluídos para lutar por direitos básicos, cobrar políticas públicas contra a fome, e debater questões como água, moradia e trabalho. A organização planeja realizar gritos temáticos em 30 de setembro em Caxias com participação de pastorais sociais e movimentos sociais.
1) Em 1995, o primeiro Grito dos Excluídos trouxe a demanda por "Vida em Primeiro Lugar" para um Brasil carente de inclusão social.
2) O Grito dos Excluídos é um processo coletivo e plural de manifestação popular em defesa dos direitos dos excluídos.
3) Neste ano, o 29o Grito traz como tema a "Vida em Primeiro Lugar" e defende a garantia do acesso a direitos e políticas públicas.
Peregrinação da vela celebrativa dos 180 anos da IAM 2023.pdfPaulo David
A IAM de todo o Brasil realiza a Semana de Oração. Hoje é o dia de rezarmos pelo Continente Americano, refletindo sobre a realidade dos povos originários que tem sido marcada por conflitos e perseguições 🙏
A IAM de todo o Brasil realiza a Semana de Oração. Hoje é o dia de rezarmos pelo Continente Americano, refletindo sobre a realidade dos povos originários que tem sido marcada por conflitos e perseguições 🙏
COMSEAN + CAMPANHA DA FRATERNIDADE.pptxPaulo David
O documento descreve a história da política de segurança alimentar e nutricional em Caxias-MA, incluindo a criação do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (COMSEAN) em 2009, a adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional em 2017 e a aprovação do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional em 2019. Também define as competências e estrutura do COMSEAN.
SÍNODO DOS BISPOS - GRÁFICOS DAS RESPOSTAS DAS ESCUTAS.pptxPaulo David
O relatório apresenta os resultados de um sinodo diocesano realizado na Diocese de Caxias-Maranhão entre 2021-2023. As principais conclusões são:
1) A maioria das paróquias participou ativamente do sinodo e trabalha de forma participativa ouvindo diferentes vozes e tomando decisões por consenso.
2) Há esforços para ouvir todos os grupos da comunidade, inclusive os mais marginalizados, mas ainda há espaço para melhorar principalmente na escuta de jovens e mulheres.
3) As celebrações litúrgicas buscam
O documento discute a sinodalidade na Igreja, definindo-a como o modo peculiar como a Igreja vive e opera, caminhando juntos. A sinodalidade promove a escuta recíproca entre o Povo fiel, o Colégio Episcopal e o Bispo de Roma, à escuta do Espírito Santo. Entraves como o clericalismo dificultam a dinâmica sinodal de uma Igreja de comunhão e participação.
MISSÃO HOJE. Pe. GILDENOR PINHEIRO.pptxPaulo David
O documento fornece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil de 2019 a 2023. Ele enfatiza a importância de pequenas comunidades eclesiais missionárias, como casas acolhedoras com portas abertas para todos, para promover o evangelho na cultura urbana contemporânea.
O documento discute a estruturação de uma Pastoral da Ecologia Integral na Igreja, abordando sua importância, objetivos e histórico. A Igreja vem se preocupando com a questão ecológica nas últimas décadas através de iniciativas como as Campanhas da Fraternidade, que tratam do meio ambiente desde 2002. A Pastoral da Ecologia surgiu na década de 1980 e tem o objetivo de conscientizar sobre os cuidados com a criação de Deus.
CAMPANHA MISSIONÁRIA 2022
Material apresentado por Dom Valentim F. de Meneses - Bispo de Balsas - MA e Referencial da Missão do Regional Nordeste 5 da CNBB - MA na Live do COMIRE no dia 01 de outubro de 2022.
Tema: A Igreja é missão.
Lema: “Sereis minhas testemunhas” (At 1,8)
OBJETIVO: Expandir a consciência missionária, orientando-a à universalidade da Igreja. Buscar uma Igreja em estado permanente de missão, é compreender que a missão não é algo optativo, ou pertencente apenas a um grupo na vida eclesial, mas é a sua própria natureza (cf. AG 2).
LIVRO DE JOSUÉ: Em Busca da Terra Livre.pptxPaulo David
O documento discute a história de Israel e o Livro de Josué. Resume que o Livro de Josué trata da conquista da Terra Prometida por Josué e Israel após a morte de Moisés. Foi escrito por escribas durante a reforma de Josias e no exílio na Babilônia para justificar a expansão territorial de Josias e promover Javé como o único deus de Israel.
APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO ENCANTAR A POLÍTICA - LIDUINA.pptxPaulo David
O documento discute conceitos e sistemas democráticos, fornecendo definições de democracia por autores históricos e detalhes sobre eleições e processos políticos no Brasil, incluindo o sistema eleitoral, cargos políticos, requisitos para candidatos e financiamento de campanhas.
APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO ENCANTAR A POLÍTCA - MARTHA BISPO.pptxPaulo David
1. O documento discute a necessidade de "encantar a política" para que o povo se engaje na construção de um projeto popular que busque o bem-estar dos cidadãos. 2. A política atual é vista como desconectada dos anseios populares e dominada por elites, por isso é preciso resgatar o verdadeiro conceito de política como arte de buscar o bem comum. 3. O projeto visa contribuir para que o povo se encante pela política e possa participar ativamente na construção de um projeto que promova o "bem viver".
CARTA COMPROMISSO GRANDE S.M. SANTA LUZIA DO PARUÁ-MA 2022.pdfPaulo David
Bela CARTA-COMPROMISSO DA G.S.M. DAS SMP na PARÓQUIA SANTA LUZIA, em Santa Luzia do Paruá-MA, Forania Santa Luzia, Diocese de Zé Doca-MA nos dias 15 a 24 de julho de 2022.
SITUAÇÃO HISTÓRICA LOCAL, SOCIAL, ECONÔMICA,.pptxPaulo David
Santa Luzia do Paruá é um município no Maranhão fundado em 1959 por Raimundo Rodrigues dos Santos, apelidado de Codó. A cidade cresceu a partir da década de 1960 e tornou-se município independente em 1987. Atualmente tem cerca de 30 mil habitantes e economia baseada na agricultura, pecuária e produção de mel.
CAMINHADA DA SMP NA PARÓQUIA SANTA LUZIA.pptxPaulo David
Apresentação no RETIRO da G.S.M. DAS SMP NA PARÓQUIA SANTA LUZIA EM SANTA LUZIA DO PARUÁ, Forania de Santa Luzia, Diocese de Zé Doca - MA no período de 15 a 24 de julho de 2022.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAXIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - SEMECT
CURRÍCULO E ALFABETIZAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA: PERSPECTIVAS
E DESAFIOS NO CONTEXTOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS
Coordenação Pedagógica
Profa. Dra. Franc-Lane Sousa Carvalho do Nascimento
2.
3. OBJETIVO
Analisar as perspectivas e desafios do ensino remoto no campo da alfabetização.
Problematizamos as seguintes questões
Como as práticas alfabetizadoras podem/devem acontecer no ERE?
quais as concepções de alfabetização orientam as práticas alfabetizadoras no ERE?
Entendemos que a apropriação dos diferentes usos sociais da escrita no ensino
remoto, visto que a alfabetização pressupõe o ingresso nas culturas do escrito.
4. Alfabetização como um processo pelo qual a criança passa a apropriar-se das
culturas do escrito próprias da sua língua materna.
O ensino de uma língua deve trabalhar os contextos sociais e a diversidade neles
existentes para promoção de reflexões nos participantes desse processo.
O processo de alfabetização demanda o desenvolvimento de possibilidades
necessárias às práticas de leitura e escrita, fala, escuta e a socialização.
Alfabetizar é ensinar uma língua, aquela que o aluno já fala e escuta. Requer
procedimentos de interação e de estratégias que possibilite ao aluno aprender a ler e
escrever, ou seja, inserir nas culturas do escrito.
5. Pires, Ferreira e Lima (2010) nos chamam atenção para as especificidades no
processo de ensinar a língua materna que envolve o aluno e o professor.
As crianças em processo de alfabetização foram destaque no Parecer n. 5/2020, do
Conselho Nacional de Educação (CNE), que trata da reorganização do calendário
escolar, atividades não presenciais e carga horária, para todos os níveis de ensino
da Educação Básica, é assim explicitado no referido parecer:
Existem dificuldades para acompanhar atividades online uma vez que as crianças do
primeiro ciclo encontram-se em fase de alfabetização formal, sendo necessária
supervisão de adulto para realização de atividades. Pode haver atividades
pedagógicas não presenciais com as crianças desta etapa da educação básica,
mesmo considerando a situação mais complexa nos anos iniciais. As atividades
devem ser mais estruturadas, para que se atinja a aquisição das habilidades básicas
do ciclo de alfabetização (BRASIL, 2020, p. 11)
6. Sacristán (2000), o currículo é a referência para fazer a análise do que
a escola faz em relação ao projeto pedagógico e à cultura. Os
currículos, objetivam colaborar com a formação do discente no meio
cultural, formativo e social. A função da escola é socializar o
conhecimento aos alunos por meio de atividades que devem ser
planejadas de acordo com o currículo escolar.
O currículo escolar é constituído pelas experiências organizadas e
realizadas pela escola em torno do conhecimento, é permeado pelas
relações sociais, articulando vivências e saberes dos alunos com os
conhecimentos historicamente acumulados. (PACHECO, 2009)
7. Associação Brasileira de Alfabetização (ABALf), se posicionou sobre ao ensino
remoto destacando a importância da vida: “o direito à vida” (2020, p. 1).
Critica a manutenção do cumprimento das 800horas, pois ressalta que isso “[...] dá
margem para a ampliação de propostas de atividades remotas, mesmo que as redes
e os estudantes não tenham condições para tal” (ABALF, 2020, p. 1).
A ABALf destaca que “[...] a isso soma-se a etapa da alfabetização, que requer
processo específico de interação constante entre professores e alunos, de modo que
as ferramentas digitais apresentam limitação nesse sentido.”
Alfabetizar exige afetividade, interação entre pares, jogos, brincadeiras, leituras,
conversas, dramatizações, registros diversos, livros e outros materiais.
Muitas atividades, associadas às interações entre as crianças e entre as crianças e
os professores, requerem a observação, participação complementação e intervenção
dos professores, para se garantir e ampliar o processo de ensino e aprendizagem.
8. Parecer 11/2020 (BRASIL, 2020, p. 02), reconhece as lacunas na aprendizagem a
partir das atividades não presenciais: “[...] as limitações na capacidade de
implementar atividades não presenciais ao longo do período de isolamento social
poderão afetar de modo desigual as oportunidades de aprendizagem dos alunos”.
Desse modo, a tendência é que os vulneráveis se tornem ainda mais vulneráveis e
continuem sem acesso ao direito de aprendizagem.
Conceito de alfabetização na Base Nacional Comum Curricular – BNCC (BRASIL,
2019), responsável pela descrição de competências e habilidades por área de
conhecimento, orienta que as atividades visando a inserção dos estudantes “[...] na
cultura letrada, e de participar com maior autonomia e protagonismo na vida social”
(BRASIL, 2019, p.13). Ressalta a aquisição do sistema de escrita alfabética, o uso da
leitura e escrita, e suas práticas sociais.
9. Perspectivas e desafios do processo de alfabetização
Na escola a criança tem a oportunidade de participar de situações planejadas com o
propósito de avançar em suas conceitualizações sobre a escrita.
O ensino remoto se configura como única alternativa possível no contexto
pandêmico, não se constitui na melhor alternativa para a alfabetização.
O ERE assegura a manutenção do vínculo das crianças com a escola, mas cerceia
as possibilidades de participação em práticas sociais de leitura e escrita no coletivo
Propor situações de leitura e escrita que de fato façam sentido para as crianças.
Para dirimir as limitações que a distância física impõe, os professores são
convidados a mudar suas práticas com novas metodologias e o uso das TICs.
Sendo necessário uma política de formação de professores que assegure as
condições necessárias para a alfabetização.
10. Os profissionais da educação precisam ressignificar a docência em meio a essa
mudança decenário.
É preocupante as condições em que essa ressignificação precisa acontecer.
A aprendizagem dos alunos se dar, rodeada por um contexto de crise, de perdas e
de incertezas. É nesse contexto que se impõe que a alfabetização aconteça.
Para o ciclo de alfabetização, faz-se necessário uma proposta curricular que valorize
a identidade dos grupos sociais, reconheça as diferenças entre os sujeitos e os
valores culturais da comunidade, respeitando as singularidades.
O processo de leitura como prática social incorpora um conceito bem mais amplo: o
Letramento, que é “[...] o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e
escrever: o estado ou a condição que adquire um grupo social ou indivíduo como
consequência de ter-se apropriado da escrita” (SOARES, 2012, p. 18).
11. A avaliação faz parte do processo educativo, junto ao trabalho do professor, com os
seus objetivos e planejamento. A partir de uma avaliação traçada com os objetivos
voltados para as aprendizagens a serem desenvolvidas, é possível elaborar novas
propostas e analisar o processo do contexto inserido.
Avaliar na alfabetização é compreender suas facetas e a heterogeneidade desse
sistema, pois as avaliações estão expostas a uma variedade de fatores que
influenciam diretamente nos seus resultados.
As avaliações na alfabetização devem priorizar a produção de conhecimentos pelos
alunos. Pois as relações sociais, se modificam de acordo com a demanda e estudos
que são realizados na área.
12. Reflexões...
O currículo é um conjunto estruturado de disciplinas e atividades, organizado com o
objetivo de possibilitar o alcance de metas propostas em função de um planejamento
educativo. Indica a estruturação dos conhecimentos que integram determinado
domínio do saber, de modo a facilitar o aprendizado.
Para Saviani (1999) nas escolas deve ser trabalhado o currículo clássico, a
educação deve ser para todos, zelando a transmissão-assimilação de conhecimentos
sistematizados. Atividades nucleares distribuídas nos contextos escolares.
Este momento requer:
• flexibilização curricular;
• investimento em formação continuada para os servidores da educação;
• utilização das mídias de forma adequada, facilitando o ensino e a aprendizagem;
• reflexão sobre os processo de alfabetização e avaliação da aprendizagem;
• acompanhamento pedagógico mais sistemático e personalizado;
• entender a importância da nossa função nos contextos educativos e formativos.
13. REFERÊNCIAS
ABALF, Associação Brasileira de Alfabetização. Posicionamento da ABALf sobre a reposição de aulas remotas na Educação Básica.Ofício nº
16/99 –GOE –APLO, 16/04/2020. Disponível em: https://28473cf1-9f63-40b0-b146-f3b3c65a8b23.filesusr.com/ugd/64d1da_
02d84c489f924895a8ceb7ffc60fe062.pdf. Acesso em: 06 ago. 2020.A
LVES, Lynn. Educação Remota: entre a ilusão e a realidade. Revista Interfaces Científicas, Aracajú, v. 8, n. 3, p. 348-365, 2020. Disponível em:
https://periodicos.set.edu.br/educa-cao/article/view/9251/4047. DOI:https://doi.org/10.17564/2316-3828.2020v8n3p348-365. Acesso em: 09 ago.
2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 5, de 28 de abril de 2020. Reorganização do Calendário
Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da
Pandemia da COVID-19. Brasília: DF, 2020a. D.O.U. de 01/06/2020, Seção 1, Pág. 32. 2020a. Disponível em: Acesso em: 1 ago. 2020.
http://portal.mec.gov.br/in-dex.php?option=com_docman&view=download&alias=145011-pcp005-20&cate-gory_slug=marco-2020-
pdf&Itemid=30192.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 11, de07 de julho de 2020. Orientações Educacionais para a
Realização de Aulas e Atividades Pedagógicas Presenciais e Não Presenciais no contexto da Pandemia. Brasília: DF, 2020b. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=down-load&alias=148391-pcp011-20&category_slug=julho-2020-pdf&Itemid=30192.
Acesso em: 28 ago. 2020.
PACHECO, José Augusto. Currículo: entre teorias e métodos. In: Cadernos de Pesquisa, v. 39, n. 137, p. 383-400, maio/ago. 2009.
PIRES, Maria das Graças Porto.; FERREIRA, Lúcia Gracia; LIMA, Daniel Fernandes. Al-fabetização, professor alfabetizador e prática
pedagógica. Revista Letra Magna.Ano 06, n. 13, 2º Semestre de 2010. Disponível em: http://www.letramagna.com/Artigo10_13.pdf. Acesso em:
17 ago. 2020.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento em texto didático. São Paulo: Contexto, 2003.
SACRISTÁN, José Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.