1. O documento apresenta um pré-projeto de pesquisa sobre a avaliação da aprendizagem escolar no Programa Alfabetização na Idade Certa em uma escola municipal.
2. O objetivo geral é analisar como as ações do programa contribuíram para a melhoria da leitura e escrita dos alunos do 2o ano, e os objetivos específicos incluem levantar resultados, aplicar questionários e avaliações diagnósticas.
3. A pesquisa usará entrevistas com professores, alunos e pais para
3. Gestão escolar democrática e gestão escolar participativa - Prof. Dr. Paul...Paulo Lima
O documento discute a história da gestão escolar no Brasil, desde o período colonial até as décadas de 1970 e 1980. A gestão era inicialmente centralizada e autoritária, mas passou a ser questionada por movimentos sociais que exigiam uma escola democrática para todos. A Constituição de 1988 e a LDB estabeleceram a gestão democrática como princípio, com a participação de professores e comunidade na escola.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
Evolução histórica da organização do sistema de saúde no brasil e a construçã...John Paul John Paul
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado na década de 1980 após um movimento pela reforma sanitária que defendia um sistema público, universal e descentralizado. A constituição de 1988 estabeleceu o direito à saúde e deu base jurídica para o SUS, que enfrentou desafios para sua implementação devido à resistência de grupos corporativos e empresariais.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
Este documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil. A LDB estabelece as diretrizes e bases para a educação brasileira. Ela define as responsabilidades da União, Estados e Municípios, prevê a gestão democrática das escolas e estabelece normas sobre currículo, financiamento e profissionais da educação.
3. Gestão escolar democrática e gestão escolar participativa - Prof. Dr. Paul...Paulo Lima
O documento discute a história da gestão escolar no Brasil, desde o período colonial até as décadas de 1970 e 1980. A gestão era inicialmente centralizada e autoritária, mas passou a ser questionada por movimentos sociais que exigiam uma escola democrática para todos. A Constituição de 1988 e a LDB estabeleceram a gestão democrática como princípio, com a participação de professores e comunidade na escola.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
Evolução histórica da organização do sistema de saúde no brasil e a construçã...John Paul John Paul
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado na década de 1980 após um movimento pela reforma sanitária que defendia um sistema público, universal e descentralizado. A constituição de 1988 estabeleceu o direito à saúde e deu base jurídica para o SUS, que enfrentou desafios para sua implementação devido à resistência de grupos corporativos e empresariais.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
Este documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil. A LDB estabelece as diretrizes e bases para a educação brasileira. Ela define as responsabilidades da União, Estados e Municípios, prevê a gestão democrática das escolas e estabelece normas sobre currículo, financiamento e profissionais da educação.
Este memorial acadêmico descreve a vida e formação do mestrando Hugo Fernandes Lemos, incluindo sua educação inicial, vida pessoal e profissional, e estudos acadêmicos.
A educação de jovens e adultos no Brasil teve início em 1854 com a primeira escola noturna para alfabetizar trabalhadores. Ao longo dos anos, houve várias iniciativas governamentais para expandir a educação para adultos, como o MOBRAL em 1967 e a Fundação EDUCAR em 1985. Atualmente, a educação de jovens e adultos é entendida como um direito do cidadão, embora ainda haja desafios em torná-la acessível para todos.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
Este documento descreve a pesquisa sobre o Programa de Educação e Cidadania da Pontifícia Universidade Católica de Goiás entre 2014-2017. O resumo apresenta a história da extensão universitária no Brasil e na PUC Goiás, o surgimento e objetivos do Programa de Educação e Cidadania, e as conclusões sobre suas contribuições à formação cidadã.
O documento discute a organização do sistema educacional brasileiro, destacando que: (1) embora a legislação preveja colaboração entre as esferas, na prática há competição; (2) isso ocorre devido a fatores como estrutura de classes e conflitos entre grupos; (3) portanto, conclui-se que o Brasil não possui um sistema nacional de educação integrado.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Psicopedagogia Institucional, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
O documento discute fundamentos e metodologias para o ensino de ciências, enfatizando:
1) A importância de se considerar os conhecimentos prévios dos estudantes e de se usar estratégias que promovam a aprendizagem significativa;
2) Que a construção de conceitos científicos deve partir das ideias iniciais dos alunos e aproximá-los progressivamente dos conceitos científicos;
3) Que o papel do professor é mediar este processo, propondo atividades investigativas e significativas cultural e contextualmente
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A LDB estabeleceu as diretrizes e bases da educação brasileira após discussões no Congresso Nacional entre 1988 e 1996. Ela define os deveres do Estado no ensino público, os princípios da educação, a gestão democrática das escolas e os níveis de ensino.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) A alfabetização e o letramento são processos distintos, mas interdependentes na aprendizagem da língua escrita.
2) Ao longo da história, a alfabetização escolar no Brasil alternou entre métodos focados no sistema de escrita ou no sentido, mas sempre priorizando a alfabetização.
3) Nos anos 80, o construtivismo trouxe uma mudança conceitual enfatizando o letramento, mas subestimou o ensino sistemático das relações fonema-grafema.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e como eles se relacionam. 2) A alfabetização refere-se à aquisição do sistema de escrita, enquanto o letramento refere-se ao desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e escrita em contextos sociais. 3) Embora distintos, alfabetização e letramento são interdependentes e indissociáveis, com a alfabetização ocorrendo no contexto do letramento.
Este memorial acadêmico descreve a vida e formação do mestrando Hugo Fernandes Lemos, incluindo sua educação inicial, vida pessoal e profissional, e estudos acadêmicos.
A educação de jovens e adultos no Brasil teve início em 1854 com a primeira escola noturna para alfabetizar trabalhadores. Ao longo dos anos, houve várias iniciativas governamentais para expandir a educação para adultos, como o MOBRAL em 1967 e a Fundação EDUCAR em 1985. Atualmente, a educação de jovens e adultos é entendida como um direito do cidadão, embora ainda haja desafios em torná-la acessível para todos.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
Este documento descreve a pesquisa sobre o Programa de Educação e Cidadania da Pontifícia Universidade Católica de Goiás entre 2014-2017. O resumo apresenta a história da extensão universitária no Brasil e na PUC Goiás, o surgimento e objetivos do Programa de Educação e Cidadania, e as conclusões sobre suas contribuições à formação cidadã.
O documento discute a organização do sistema educacional brasileiro, destacando que: (1) embora a legislação preveja colaboração entre as esferas, na prática há competição; (2) isso ocorre devido a fatores como estrutura de classes e conflitos entre grupos; (3) portanto, conclui-se que o Brasil não possui um sistema nacional de educação integrado.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Psicopedagogia Institucional, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
O documento discute fundamentos e metodologias para o ensino de ciências, enfatizando:
1) A importância de se considerar os conhecimentos prévios dos estudantes e de se usar estratégias que promovam a aprendizagem significativa;
2) Que a construção de conceitos científicos deve partir das ideias iniciais dos alunos e aproximá-los progressivamente dos conceitos científicos;
3) Que o papel do professor é mediar este processo, propondo atividades investigativas e significativas cultural e contextualmente
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A LDB estabeleceu as diretrizes e bases da educação brasileira após discussões no Congresso Nacional entre 1988 e 1996. Ela define os deveres do Estado no ensino público, os princípios da educação, a gestão democrática das escolas e os níveis de ensino.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) A alfabetização e o letramento são processos distintos, mas interdependentes na aprendizagem da língua escrita.
2) Ao longo da história, a alfabetização escolar no Brasil alternou entre métodos focados no sistema de escrita ou no sentido, mas sempre priorizando a alfabetização.
3) Nos anos 80, o construtivismo trouxe uma mudança conceitual enfatizando o letramento, mas subestimou o ensino sistemático das relações fonema-grafema.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e como eles se relacionam. 2) A alfabetização refere-se à aquisição do sistema de escrita, enquanto o letramento refere-se ao desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e escrita em contextos sociais. 3) Embora distintos, alfabetização e letramento são interdependentes e indissociáveis, com a alfabetização ocorrendo no contexto do letramento.
1) O documento discute os desafios de conciliar os processos de alfabetização e letramento na educação, visando garantir que os alunos dominem o sistema alfabético e sejam capazes de usar a leitura e escrita em práticas sociais.
2) Define alfabetização como o processo de ensinar a ler e escrever, enquanto letramento é o resultado desse processo e a habilidade de responder às demandas sociais de leitura e escrita.
3) Argumenta que alfabetizar letrando significa ensinar a ler
O documento fornece orientações para educadores do 1o ao 5o ano sobre alfabetização, letramento e currículo. Ele enfatiza a importância de práticas interdisciplinares de leitura e escrita, discute os conceitos de alfabetização e letramento, e fornece diretrizes para os blocos pedagógicos do 1o ao 3o ano com foco em diferentes eixos temáticos.
1) O documento discute as perspectivas teóricas e práticas atuais de alfabetização e a possibilidade de alfabetizar crianças aos seis anos de idade no 1o ano do ensino fundamental.
2) A pesquisa analisou as práticas de alfabetização de uma professora e a aprendizagem de 15 alunos de 6-7 anos no que se refere ao ensino do sistema de escrita alfabética.
3) Os resultados indicaram que a maioria dos alunos atingiu níveis mais avançados de apropri
O documento discute as práticas de leitura e escrita na educação infantil. Ele argumenta que tais práticas devem valorizar os conhecimentos prévios das crianças sobre a linguagem escrita e proporcionar experiências lúdicas e interativas com diferentes gêneros textuais. A pesquisa observou práticas em uma escola que valorizam o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades como músicas e jogos.
O documento discute a diferença entre os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização é tradicionalmente vista como o ensino de decodificação e codificação, enquanto o letramento engloba habilidades mais amplas de leitura e escrita. Os depoimentos de professoras mostram como a ênfase na decodificação na alfabetização causou traumas em alguns, em contraste com uma visão mais ampla de letramento.
Este capítulo discute a diferença entre os conceitos de alfabetização e letramento e como eles estão relacionados. A alfabetização costumava ser vista apenas como o ensino das habilidades de codificação e decodificação, mas hoje em dia engloba também o letramento, que é a apropriação mais ampla da leitura e escrita. A autora analisa esses conceitos com base nos depoimentos de professoras sobre suas memórias de alfabetização.
O documento discute:
1) Os baixos índices de desempenho em Língua Portuguesa dos alunos brasileiros nas avaliações externas, indicando a necessidade de repensar a educação básica;
2) A importância do ensino por competências e habilidades, conforme orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais, e se os professores estão preparados para isso;
3) Como o professor de Língua Portuguesa pode contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos por meio de atividades
Este documento discute os resultados de um projeto de leitura e produção de textos implementado em escolas públicas. Os professores inicialmente viam o projeto como uma oportunidade de obter receitas prontas, mas o objetivo era promover discussões teóricas. Os conceitos iniciais dos professores sobre língua eram limitados, vendo-a apenas como um código de comunicação. O projeto visava expandir esses conceitos através de debates.
1) O documento discute problemas de coerência em produções escritas de alunos e a importância de ensinar a escrita de forma contextualizada. 2) É necessário planejar a escrita definindo o objetivo, gênero, público e como escrever para desenvolver a coerência e coesão. 3) A produção de textos deve seguir padrões gráficos e linguísticos adequados ao gênero e objetivo.
1) A Prova Brasil avalia habilidades de leitura e compreensão textual essenciais como localizar informações, reconhecer ideias e assuntos principais.
2) Muitos estudantes brasileiros têm dificuldades com leitura ao final da educação básica, colocando o Brasil em baixa posição em avaliações internacionais.
3) É importante o ensino desenvolver capacidades para uso social da leitura, não apenas alfabetização, usando os princípios da Prova Brasil.
Três de Maio - Maria Iraci Cardoso TuzzinCursoTICs
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de um objeto de aprendizagem online para melhorar as habilidades de leitura e escrita de alunos do 5o ano do ensino fundamental. Os resultados do SAERS de 2009 mostraram que os alunos precisavam melhorar nestas áreas. A pesquisa analisou 50% de uma turma após o uso do objeto de aprendizagem e encontrou melhorias nas estratégias de leitura e processamento de texto.
O documento discute o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que tem como objetivo garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade. O Pacto é um compromisso assumido pelos governos federal, estaduais e municipais para alfabetizar as crianças em Língua Portuguesa e Matemática e realizar avaliações anuais. Os estados se comprometem a apoiar os municípios na implementação das ações do Pacto.
[1] O documento discute estratégias para o ensino da leitura e escrita para alunos da 2a série do ensino fundamental. [2] Ele analisa os resultados de avaliações de alunos da 1a série e propõe atividades que considerem os diferentes níveis psicolingüísticos dos alunos. [3] O objetivo é ajudar os alunos a superarem os desafios da leitura e escrita e se tornarem leitores independentes.
Este documento descreve uma experiência do PIBID de intervenções em pequenos grupos para apoiar a alfabetização de crianças. Os bolsistas realizaram testes para identificar o nível de aprendizagem de cada aluno e então trabalharam com aqueles nos níveis 3 e 4 usando jogos educacionais. Preliminarmente, os alunos parecem ter apresentado evolução, embora resultados definitivos só serão avaliados no fim do ano letivo.
Este artigo apresenta os resultados de duas pesquisas sobre as práticas de ensino da leitura e escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A primeira pesquisa observou as atividades propostas em cinco séries e a segunda entrevistou alunos sobre como percebiam tais atividades. Os dados indicam que as atividades se concentravam em aspectos mecânicos da escrita e que os alunos se mostravam abertos às atividades, independentemente do nível de reflexão proporcionado.
Avaliação I - Sistema de Gestão de Aprendizagem.pdfjugimenes8
Este documento descreve uma página de um sistema de gestão de aprendizagem online que mostra os detalhes de um curso sobre alfabetização e letramento. O curso inclui vários módulos com conteúdos, videoaulas e avaliações. O estudante está cursando o curso e já visualizou 95% dos conteúdos, mas precisa melhorar seu aproveitamento em atividades para ser aprovado.
1. 1
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC
INSTITUTO UFC VIRTUAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
MARTA MARIA DOS SANTOS DANTAS
Observações gerais:
Número máximo de laudas 10.
Margens: 3cm superior e esquerda; 2cm: inferior e direita. Parágrafo 2cm, espaço entre linhas
em todo o texto 1,5 (veja as exceções quanto à citação e nota de rodapé). Texto justificado
usando a fonte Times New Roman 12 (veja as exceções quanto à citação e nota de rodapé).
Após a elaboração do projeto retirar todas as observações antes do envio.
PRÉ-PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: uma análise da experiência do
Programa Alfabetização na Idade Certa na Escola Municipal Professora Maria Liduina
Correa Leite
FORTALEZA-CEARÁ
3. 3
1. INTRODUÇÃO
O analfabetismo no Brasil permanece um tema de dolorosa atualidade. Mais quais as verdadeiras
causas do fracasso do processo de alfabetização no Brasil? Por que nossas estatísticas sobre o
analfabetismo – e sobre o baixo desempenho escolar nos anos iniciais do ensino fundamental –
insistem em nos revelar números tão incômodos? Qual a verdadeira responsabilidade que cabe
ao educador, aos métodos, aos materiais didáticos, à escola e à própria sociedade em relação a
isso?
Estudos realizados pela Fundação Carlos Chagas, Fundação Cesgranrio, Órgãos do Ministério
da Educação (MEC). Secretarias Estaduais e Profissionais da Educação, através de avaliações
diagnósticas, cujo objetivo era verificar o nível de desenvolvimento da leitura e escrita dos
alunos do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental constataram um desempenho insatisfatório,
apontando para a necessidade de mudanças na política educacional do país. De modo particular,
os alunos do Estado do Ceará apresentaram um estado crítico em relação a apropriação da leitura
e escrita. O que levou a criação do Comitê Cearense para Eliminação do Analfabetismo Escolar,
em 2004, culminando com a criação do Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC), cujo
objetivo principal era priorizar a alfabetização das crianças nas séries iniciais com foco no 2º
ano do Ensino Fundamental.
Em 2007, o PAIC passa a ser considerado como política educacional do Estado do Ceará, cuja
meta é alfabetizar todas as crianças da Rede Pública do Estado do Ceará, até os 7 (sete) anos de
idade. Como gestora da Rede Municipal de Ensino de Fortaleza/CE, tenho observado que, nos
últimos anos, há uma grande preocupação com o desempenho dos alunos do Ensino
Fundamental na avaliação externa do Governo do Estado do Ceará, SPAECE/Alfa - Sistema
Permanente de Avaliação do Ceará, que é também aplicada no segundo ano, com a finalidade
de avaliar a proficiência desses alunos em Língua Portuguesa.
Desde o Século XVIII até a década de 60 no Século XX, a discussão sobre a alfabetização girava
em torno de métodos: analíticos ou sintéticos. Ensinar do global para o específico ou do
específico para global: letra, sílaba, palavra, frase, texto. Na década de 60 a discussão no Brasil
assume contornos ideológicos com as propostas de alfabetização de Paulo Freire. A partir da
década de 80, com os estudos sobre a psicogênese da aquisição da escrita, de Emília Ferreiro, o
foco da discussão sobre alfabetização se desloca dos métodos de ensino para as concepções
sobre a escrita como sistema de representação. Ferreiro (2001) deixa claro que o educando deve
reconstruir uma relação entre linguagem oral e escrita para se alfabetizar. No processo
4. 4
alfabetizador, há que se ir além do entendimento do funcionamento da escrita, para a
compreensão da sua funcionalidade nas práticas sociais e culturais.
Para Ferreiro (2005, p.25) [...] as crianças são facilmente alfabetizáveis desde que descubram,
através de contextos sociais funcionais, que a escrita é um objeto interessante que merece ser
conhecido (como tantos outros objetos da realidade aos quais decidam seus melhores esforços
intelectuais).
Os estudos acerca da psicogênese da língua escrita trouxeram aos educadores o entendimento
de que a alfabetização envolve um complexo processo de elaboração de hipóteses sobre a
representação linguística, processo que se dá pelo uso efetivo, respeitando-se níveis conceituais
diversificados, pelos quais passam o sujeito que aprende. Alfabetizar, nessa perspectiva, deixa
de ser um ato mecânico, mas um processo ativo, em que, aquele que aprende, reflete e age sobre
a leitura e a escrita.
No Brasil, a partir de 1986 o termo letramento surge no cenário educacional brasileiro, onde
Soares (1998), explicita as duas principais dimensões do letramento: a individual e a social. A
dimensão individual do letramento parte do pressuposto de que letramento é um atributo
pessoal, “algo” que está relacionado à simples posse individual das tecnologias mentais
complementares de ler e escrever. Defende, ainda, essa dimensão do letramento, a ideia de que
um indivíduo, para ser considerado letrado, ou estar em processo inicial de letramento, necessita
ter no mínimo adquirido a habilidade de ler e escrever. Nesse sentido, existe uma relação muito
estreita entre escolarização, alfabetização e letramento, uma vez que é a educação formal -
escola- a principal agência responsável pelo processo de alfabetização da maioria das pessoas,
principalmente daquelas pertencentes às classes economicamente desfavorecidas.
Em contrapartida a essa dimensão individual do letramento - cuja análise parte do princípio de
que a aquisição da escrita e da leitura por um indivíduo pode trazer-lhe consequências e,
também, alterar seu estado ou condição em vários aspectos: sociais, psíquicos, culturais,
políticos, cognitivos, linguísticos e econômicos -, Soares apresenta a dimensão social do
letramento, que parte do pressuposto de que a introdução da escrita numa determinada
sociedade, até então sem uma relação forte com ela, pode trazer também aos grupos
consequências/transformações políticas, sociais, econômicas e lingüísticas. Defende ainda, essa
segunda dimensão do letramento, que éimpossível definir letramento sem fazer uma análise
social/cultural desse fenômeno.
5. 5
A referência atual expressa nos Parâmetros Curriculares Nacionais(PCNs) sobre alfabetização
está embasado no paradigma construtivista de Piaget e na psicogênese da língua escrita,
considerando que alfabetizar não se restringe ao ato de ensinar a ler e escrever, mas compreender
o sentido do texto (Brasil, 1997).
Decorridos alguns anos da aplicação do PAIC na Escola Municipal Professora Maria Liduina
Correa Leite, faz-se necessário uma análise para investigar como o PAIC tem contribuído para
o alcance da meta que é alfabetizar todas as crianças até os 7(sete) anos de idade.
Desse modo, temos como objetivo geral: Analisar como as ações do PAIC, tem contribuído para
a melhoria da aprendizagem da leitura e escrita dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental da
Escola Municipal Professora Maria Liduina Correa Leite.
E, como objetivos específicos temos: a) Levantar os resultados obtidos pela escola desde a
implantação do PAIC; b) Elaborar questionários a serem respondidos pelos professores; c)
Aplicar avaliações diagnósticas com os alunos; d) Aplicar questionários e analisar os resultados
obtidos.
A relevância do estudo está em trazer contribuições no sentido de identificar os avanços e as
dificuldades em relação a implantação do PAIC e que o resultado desse trabalho forneça
subsídios para que a Escola Municipal Professora Maria Liduina Correa Leite possa melhor
planejar suas ações, visando alfabetizar todos os alunos regularmente matriculados nas turmas
do 2º ano do Ensino Fundamental.
6. 6
2. SUPORTE TEÓRICO
Ferreiro (2001, p. 9) argumenta: “Tradicionalmente, a alfabetização inicial é considerada em
função da relação entre método utilizado e o estado de ‘maturidade’ ou de ‘prontidão’ da
criança”. Assim, para começar a ler e a escrever, é necessário ter a criança alcançado um
determinado nível de desenvolvimento, ou seja, ter capacidade de efetuar discriminações
auditivas, sonoras e visuais, isto é, ter competências perceptivas e motoras para que possa
aprender. Segundo a posição de Azenha (1996, p. 23), nessa perspectiva, há uma redução da
aprendizagem da língua escrita “à associação de respostas sonoras a estímulos gráficos”, ou seja,
escrever é um processo de codificação e ler um processo de decodificação.
De acordo com Ferreiro (2001, p.10), a escrita pode ser entendida como “uma representação
da linguagem ou como um código de transcrição gráfica das unidades sonoras” (grifos da
autora). Além disso, “a invenção da escrita foi um processo histórico de construção de um
sistema de representação, não um processo de codificação” (Ibid., p.12).
Então, as dificuldades encontradas pelas crianças são dificuldades conceituais parecidas com as
da construção do sistema. Assim, elas reinventam esses sistemas, pois, para entendê-los,
precisam compreender seu processo de construção e suas regras de produção. Logo, se a escrita
é concebida como um código de transcrição, sua aprendizagem é concebida como a aquisição
de uma técnica; se a escrita é concebida como um sistema de representação, sua aprendizagem
se converte na apropriação de um novo objeto de conhecimento, ou seja, em uma aprendizagem
conceitual (FERREIRO, 2001, p.16).
Nesse sentido, Ferreiro e Teberosky procuram “não identificar leitura com decifrado” (apud
MELLO, 2007, p. 69), pois ler não é o mesmo que decodificar grafias em sons, não podendo
reduzir a leitura a puro decifrado; nem podemos, de acordo com as autoras, “identificar escrita
com cópia de um modelo externo” (Ibid., p.69), pois “escrita não é cópia passiva, mas
interpretação ativa dos modelos do mundo adulto; ao interpretar, a criança põe em suas hipóteses
acerca do significado da representação gráfica” (MELLO, 2007, p.69). Ademais, os
17progressos na leitura e na escrita não podem ser vistos como avanços no decifrado ou na
exatidão da cópia. De acordo com Mello, não é o método que alfabetiza, mas a criança que
aprende, na interação com o objeto de conhecimento, a leitura e a escrita. Então, “as escritas de
tipo alfabética (tanto quanto as escritas silábicas) poderiam ser caracterizadas como sistemas de
representação cujo intuito original – e primordial – é representar as diferenças entre os
significantes” (FERREIRO, 2001, pp.13-14).
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para realização desta pesquisa foi feito, primeiramente, um levantamento bibliográfico para
obter maior alicerce sobre o objeto a ser pesquisado. A partir do material já elaborado, procedeu-
se a leitura seletiva e crítica, buscando estabelecer relações, e confrontando ideias dos diversos
estudiosos pesquisados que serviram para a descrição da pesquisa.
7. 7
A presente pesquisa tem como foco verificar como as ações desenvolvidas pelo Programa
Alfabetização na Idade Certa tem contribuído para a melhoria da qualidade da educação nas
turmas do 2ª ano da Escola Municipal Professora Maria Liduina Correa Leite. Especificamente
objetiva-se verificar como se deu o processo de implantação do PAIC na escola, identificar o
nível e conhecimento que os professores tem sobre a concepção de avaliação do PAIC, levantar
os conteúdos trabalhados nas formações, verificar como os professores utilizam o material,
buscar informações das ações realizadas pela Secretaria Municipal de Educação para o
acompanhamento do PAIC.
Considerando que o objetivo deste trabalho de pesquisa é verificar como o PAIC tem contribuído
para a melhoria do processo de alfabetização dos alunos regularmente matriculados nas turmas
do 2º ano na Escola Municipal Professora Maria Liduina Correa Leite. O universo da pesquisa
será constituído por professores, alunos e pais ou responsáveis dos alunos do 2º ano da Escola
Municipal Professora Maria Liduina Correa Leite. Dessa forma, por se tratar de uma pesquisa
com ênfase qualitativa será definida uma amostra desses sujeitos para participar da fase de coleta
dos dados.
Para obtenção dos dados necessários para realização do trabalho de natureza qualitativa, serão
utilizados como instrumento de pesquisa entrevista com os professores, alunos e pais do 2º ano.
As características fundamentais da pesquisa qualitativa, segundo Bogdan e Biklen (1994) são:
ter o ambiente natural como fonte direta de dados e o pesquisador como principal instrumento:
envolver-se no processo de obtenção de dados descritivos, enfatizar mais a complexidade do
processo do que o produto: considerar que a análise dos dados tende a seguir um processo
indutivo e preocupar-se em retratar a perspectiva dos participantes da pesquisa, dando
importância relevante ao seu significado.
A entrevista semiestruturada a ser utilizada na pesquisa tem como objetivo a variedade de
informações acerca de como as ações desenvolvidas pelo PAIC tem contribuído para a melhoria
da qualidade da educação.
4. CRONOGRAMA
ATIVIDADES/
MESES
JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO
8. 8
5. REFERÊNCIAS
Revisão Bibliográfica
(leituras)
X X X
Elaboração do Pré-Projeto
Vivencial
X
Entrevistas x x
Estudo Documental x x
Consolidação dos Dados x x
Elaboração do Projeto de
Pesquisa
x x x
Revisão do texto x x
Entrega do trabalho x
9. 9
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro
e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
SOARES, Magda. Letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento: caminhos e descaminho. Artigo Revista
Pátio – Revista Pedagógica, Artmed Editora. 29 de fevereiro de 2004.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São
Paulo; Cortez, 2011.
FERREIRO, E. Reflexões Sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001 (coleção Questões
da Nossa Época).
__________. Alfabetização e cultura escrita. In: Nova Escola. São Paulo, Ano XVIII, n. 162,
Abril/Maio/2003, pp. 27 – 30.