O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de pedagogia em uma turma de quinto ano do ensino fundamental, com foco no ensino da língua portuguesa. A autora analisa os desafios encontrados, como as dificuldades dos alunos com a escrita, e as atividades desenvolvidas, com ênfase na interdisciplinaridade e nas contribuições dos próprios alunos. Ela conclui reconhecendo a complexidade e importância do trabalho docente.
Este documento discute como a oralidade influencia a escrita de alunos do 5o ano do ensino fundamental. Uma proposta de atividades valorizou a linguagem dos alunos para depois produzir textos, promovendo uma aprendizagem mais efetiva. Erros comuns foram analisados e atividades com o projeto "Folhas" trabalharam a produção textual de forma interdisciplinar, levando os alunos a questionarem como aprendem português de forma diferente.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais considerando que envolvem fatores complexos e devem expressar ideias dos alunos. Aborda conceitos de teóricos como Emília Ferreiro sobre o desenvolvimento cognitivo da criança no processo de aprendizagem da leitura e escrita. Também discute a importância da psicopedagogia para diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Apresenta os objetivos da formação de orientadores de estudo, que incluem compreender o conceito de interdisciplinaridade e como organizá-la na prática pedagógica. Também destaca os desafios em implementar uma abordagem interdisciplinar, como integrar as disciplinas de forma significativa considerando as crianças e o currículo.
ENSINANDO PARA APRENDER, APRENDENDO PARA ENSINAR: EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma experiência de formação inicial de professores no Brasil utilizando o Tema Gerador de Paulo Freire. 2) Os estudantes desenvolveram um projeto de alfabetização literária em escolas públicas com foco em criar leitores. 3) O projeto mostrou que trabalhar colaborativamente entre universidade e escola pode promover reflexões importantes para o desenvolvimento profissional dos futuros professores.
Este documento discute a importância da interdisciplinaridade no currículo escolar. Apresenta diferentes perspectivas sobre como trabalhar de forma integrada os diferentes componentes curriculares sem deixar de lado as especificidades de cada área do conhecimento. Também relata experiências de professores que conseguiram de forma criativa integrar saberes de maneira a tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo para os estudantes.
Este documento discute os resultados de um projeto de leitura e produção de textos implementado em escolas públicas. Os professores inicialmente viam o projeto como uma oportunidade de obter receitas prontas, mas o objetivo era promover discussões teóricas. Os conceitos iniciais dos professores sobre língua eram limitados, vendo-a apenas como um código de comunicação. O projeto visava expandir esses conceitos através de debates.
Este documento discute a importância de modelos didáticos de gêneros textuais e sequências didáticas para o ensino da língua portuguesa. Primeiro, analisa como os documentos oficiais brasileiros abordam o planejamento sequencial da aprendizagem. Em seguida, apresenta teoricamente os princípios de modelos didáticos e sequências didáticas. Por fim, analisa três sequências didáticas focadas em diferentes gêneros textuais.
A formação de leitores na educação infantilMarcia Gomes
Este documento discute a formação de leitores na educação infantil. Ele analisa as boas práticas de leitura nessa etapa e como os professores podem melhorar o processo de alfabetização das crianças. A pesquisa qualitativa inclui entrevistas com professores para identificar estratégias eficazes para tornar as crianças leitoras desde cedo.
Este documento discute como a oralidade influencia a escrita de alunos do 5o ano do ensino fundamental. Uma proposta de atividades valorizou a linguagem dos alunos para depois produzir textos, promovendo uma aprendizagem mais efetiva. Erros comuns foram analisados e atividades com o projeto "Folhas" trabalharam a produção textual de forma interdisciplinar, levando os alunos a questionarem como aprendem português de forma diferente.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais considerando que envolvem fatores complexos e devem expressar ideias dos alunos. Aborda conceitos de teóricos como Emília Ferreiro sobre o desenvolvimento cognitivo da criança no processo de aprendizagem da leitura e escrita. Também discute a importância da psicopedagogia para diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Apresenta os objetivos da formação de orientadores de estudo, que incluem compreender o conceito de interdisciplinaridade e como organizá-la na prática pedagógica. Também destaca os desafios em implementar uma abordagem interdisciplinar, como integrar as disciplinas de forma significativa considerando as crianças e o currículo.
ENSINANDO PARA APRENDER, APRENDENDO PARA ENSINAR: EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma experiência de formação inicial de professores no Brasil utilizando o Tema Gerador de Paulo Freire. 2) Os estudantes desenvolveram um projeto de alfabetização literária em escolas públicas com foco em criar leitores. 3) O projeto mostrou que trabalhar colaborativamente entre universidade e escola pode promover reflexões importantes para o desenvolvimento profissional dos futuros professores.
Este documento discute a importância da interdisciplinaridade no currículo escolar. Apresenta diferentes perspectivas sobre como trabalhar de forma integrada os diferentes componentes curriculares sem deixar de lado as especificidades de cada área do conhecimento. Também relata experiências de professores que conseguiram de forma criativa integrar saberes de maneira a tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo para os estudantes.
Este documento discute os resultados de um projeto de leitura e produção de textos implementado em escolas públicas. Os professores inicialmente viam o projeto como uma oportunidade de obter receitas prontas, mas o objetivo era promover discussões teóricas. Os conceitos iniciais dos professores sobre língua eram limitados, vendo-a apenas como um código de comunicação. O projeto visava expandir esses conceitos através de debates.
Este documento discute a importância de modelos didáticos de gêneros textuais e sequências didáticas para o ensino da língua portuguesa. Primeiro, analisa como os documentos oficiais brasileiros abordam o planejamento sequencial da aprendizagem. Em seguida, apresenta teoricamente os princípios de modelos didáticos e sequências didáticas. Por fim, analisa três sequências didáticas focadas em diferentes gêneros textuais.
A formação de leitores na educação infantilMarcia Gomes
Este documento discute a formação de leitores na educação infantil. Ele analisa as boas práticas de leitura nessa etapa e como os professores podem melhorar o processo de alfabetização das crianças. A pesquisa qualitativa inclui entrevistas com professores para identificar estratégias eficazes para tornar as crianças leitoras desde cedo.
Este documento discute as atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID para trabalhar a ortografia com alunos do 5o ano. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leitura de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O objetivo era fazer com que os alunos aprendessem a ortografia de forma significativa e prazerosa.
1. O documento discute a importância de considerar a heterogeneidade dos alunos no processo de alfabetização e planejar atividades diversificadas.
2. É papel do professor diagnosticar o que cada criança sabe e não sabe para planejar estratégias adequadas a suas necessidades.
3. Livros de diferentes gêneros como biografias, livros instrucionais e de imagens podem ser usados em sala de aula para desenvolver habilidades linguísticas.
Co 163 contruindo planejamentos significativosJeh Antunes
Este documento discute o processo de ortografização de alunos do 5o ano do ensino fundamental através de atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leituras de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O documento reflete sobre como fazer os alunos compreenderem a importância da ortografia e produção textual na escola.
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investgação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intenções e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos embarados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também monstrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
O documento discute a heterogeneidade de conhecimentos entre alunos no processo de alfabetização e estratégias de ensino para atendê-los. Aborda a importância de diagnósticos para entender os níveis dos alunos e organizar atividades diferenciadas em pequenos grupos. Também destaca a relevância de atendimentos extras para alunos com defasagem.
Este documento discute a importância de se trabalhar com diferentes gêneros textuais em sala de aula para proporcionar uma aprendizagem ampla aos alunos. Primeiramente, explica que os gêneros textuais devem ser o foco do ensino de Língua Portuguesa e que seu estudo deve ser progressivo ao longo dos anos letivos. Também apresenta onze grupos de gêneros textuais que devem ser estudados sistematicamente em todas as etapas escolares.
A importância da afetividade e do lúdico no processo de aprendizagem da língu...Débora Aquino
O presente artigo aborda questões relevantes ao ensino da Língua Materna – Língua Portuguesa, no que diz respeito às metodologias (tradicional e construtivista) utilizadas pelos professores para ministrarem suas aulas, o que pode afastar ou aproximar o educando de forma satisfatória do conhecimento
PNAIC LINGUA PORTUGUESA -2013 Frederico e coralina visitam as escolasSolange Goulart
O documento descreve as atividades realizadas pelo projeto "Frederico e Coralina" que visa promover a alfabetização de crianças em Biguaçu através da história de duas corujas que visitam diferentes escolas. O projeto inclui leituras, produções textuais, músicas, teatro e vídeos com o objetivo de desenvolver diferentes habilidades linguísticas das crianças.
Este documento discute estratégias para lidar com a heterogeneidade em sala de aula. Aborda a importância de se diversificar as atividades para atender às necessidades individuais dos alunos e promover seus direitos de aprendizagem. Também ressalta a necessidade de se conhecer os diferentes percursos e estilos de aprendizagem para planejar o ensino de forma inclusiva.
O documento discute a natureza e identidade da pedagogia. Explica que pedagogia não é apenas ensino, mas sim um campo de conhecimento sobre a problemática educativa em sua totalidade. Define pedagogia como a ciência da e para a educação, que investiga o fenômeno educativo teoricamente, formula orientações para a prática, e propõe princípios e normas para a educação. A pedagogia lida com processos formativos que ocorrem em diversos lugares, não apenas na escola.
O projeto visa promover valores humanos e melhorar a convivência na escola através de debates e atividades interdisciplinares. Serão abordados temas como intolerância, direitos humanos, ética e diversidade para reduzir evasão escolar e problemas de relacionamento. Alunos desenvolverão pequenos projetos sob a coordenação de professores para discutir esses assuntos ao longo do segundo semestre letivo.
Este documento aborda a literacia emergente em idade pré-escolar, definindo-a como o processo contínuo de apropriação da linguagem escrita que se inicia muito cedo. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a escrita através da interação com adultos e ambientes de aprendizagem ricos. Divide a análise em três secções: funcionalidade da linguagem escrita, emergência da escrita e emergência da leitura.
Este documento fornece informações sobre a literacia emergente em idade pré-escolar. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a linguagem escrita através de interações com adultos e outros que usam a escrita no seu dia-a-dia, mesmo antes de receberem ensino formal. Também descreve quatro tipos de conhecimentos emergentes de literacia: funcionalidade da leitura e escrita, aspectos formais como convenções, estratégias de leitura e escrita, e atitudes. O objetivo
Este documento fornece informações sobre a literacia emergente em idade pré-escolar. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a linguagem escrita mesmo antes de receberem ensino formal, e destaca quatro tipos de conhecimentos emergentes: funcionalidade da linguagem escrita, aspectos formais, estratégias de leitura e escrita, e atitudes. O objetivo é ajudar educadores a apoiar o desenvolvimento da literacia das crianças.
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre diferentes leituras. Também aborda a necessidade de ensinar a escrever por meio de situações que estimulem a produção intelectual dos alunos, não apenas a cópia. Por fim, destaca a importância de transformar os alunos em leitores sensíveis capazes de interpretar textos e estabelecer relações entre a obra e o mundo.
[1] O documento discute as memórias da autora de sua infância e experiências na escola, incluindo aprender a ler e escrever com cartilhas. [2] Ele também aborda suas expectativas ao se formar em Pedagogia e sua visão de que educação é o processo de transmitir valores entre gerações. [3] Por fim, o documento define Pedagogia como a ciência que estuda a educação com o objetivo de melhorar o aprendizado.
o O documento discute conceitos sobre currículo inclusivo e alfabetização na perspectiva do letramento, com foco nos direitos de aprendizagem das crianças nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
o É destacada a importância da avaliação diagnóstica para planejamento das atividades, levando em conta as singularidades de cada estudante.
o Defende-se que até os oito anos de idade as crianças devam ter se apropriado dos conhecimentos necessários à leitura e escrita de forma autônoma.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas como formas de organizar o trabalho pedagógico de maneira interdisciplinar. Apresenta um poema para leitura de deleite e esclarecimentos sobre as unidades a serem trabalhadas. Discute a importância do diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento e como projetos didáticos podem integrar linguagem com ciências naturais, humanas e matemática. Fornece exemplos de atividades interdisciplinares e elementos que compõem um projeto didático.
O documento discute a perspectiva da aprendizagem dialógica, que enfatiza a linguagem como elemento fundamental para a interação entre sujeitos e sua ação no mundo. Três pesquisas de doutorado realizadas entre 2004-2010 são citadas para ilustrar limites e possibilidades dessa abordagem em escolas brasileiras e espanholas. Os resultados apontam entusiasmo com a perspectiva dialógica, mas também a necessidade de constante formação e articulação para implementá-la.
O documento discute como a linguagem é trabalhada na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, com foco na construção de significados através da leitura, escrita, expressão corporal e artística. Também reflete sobre o papel da escola na sociedade da informação e a possibilidade de usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem.
O documento discute a importância do ensino de línguas estrangeiras na educação de jovens e adultos. Aprender uma língua estrangeira amplia as oportunidades profissionais e de lazer, além de desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão cultural. No entanto, o documento aponta que o ensino atual é muito focado em estruturas gramaticais isoladas, em vez de abordagens contextualizadas que utilizem textos reais e desenvolvam a compreensão sociocultural por trás da linguagem.
O documento discute a importância do ensino de línguas estrangeiras na educação de jovens e adultos. Aprender uma língua estrangeira amplia as oportunidades profissionais e de lazer, além de desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão cultural. No entanto, o documento aponta que o ensino atual é muito focado em estruturas gramaticais isoladas, em vez de abordagens contextualizadas que utilizem textos reais e desenvolvam a compreensão sociocultural por trás da linguagem.
Este documento discute as atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID para trabalhar a ortografia com alunos do 5o ano. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leitura de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O objetivo era fazer com que os alunos aprendessem a ortografia de forma significativa e prazerosa.
1. O documento discute a importância de considerar a heterogeneidade dos alunos no processo de alfabetização e planejar atividades diversificadas.
2. É papel do professor diagnosticar o que cada criança sabe e não sabe para planejar estratégias adequadas a suas necessidades.
3. Livros de diferentes gêneros como biografias, livros instrucionais e de imagens podem ser usados em sala de aula para desenvolver habilidades linguísticas.
Co 163 contruindo planejamentos significativosJeh Antunes
Este documento discute o processo de ortografização de alunos do 5o ano do ensino fundamental através de atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leituras de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O documento reflete sobre como fazer os alunos compreenderem a importância da ortografia e produção textual na escola.
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investgação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intenções e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos embarados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também monstrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
O documento discute a heterogeneidade de conhecimentos entre alunos no processo de alfabetização e estratégias de ensino para atendê-los. Aborda a importância de diagnósticos para entender os níveis dos alunos e organizar atividades diferenciadas em pequenos grupos. Também destaca a relevância de atendimentos extras para alunos com defasagem.
Este documento discute a importância de se trabalhar com diferentes gêneros textuais em sala de aula para proporcionar uma aprendizagem ampla aos alunos. Primeiramente, explica que os gêneros textuais devem ser o foco do ensino de Língua Portuguesa e que seu estudo deve ser progressivo ao longo dos anos letivos. Também apresenta onze grupos de gêneros textuais que devem ser estudados sistematicamente em todas as etapas escolares.
A importância da afetividade e do lúdico no processo de aprendizagem da língu...Débora Aquino
O presente artigo aborda questões relevantes ao ensino da Língua Materna – Língua Portuguesa, no que diz respeito às metodologias (tradicional e construtivista) utilizadas pelos professores para ministrarem suas aulas, o que pode afastar ou aproximar o educando de forma satisfatória do conhecimento
PNAIC LINGUA PORTUGUESA -2013 Frederico e coralina visitam as escolasSolange Goulart
O documento descreve as atividades realizadas pelo projeto "Frederico e Coralina" que visa promover a alfabetização de crianças em Biguaçu através da história de duas corujas que visitam diferentes escolas. O projeto inclui leituras, produções textuais, músicas, teatro e vídeos com o objetivo de desenvolver diferentes habilidades linguísticas das crianças.
Este documento discute estratégias para lidar com a heterogeneidade em sala de aula. Aborda a importância de se diversificar as atividades para atender às necessidades individuais dos alunos e promover seus direitos de aprendizagem. Também ressalta a necessidade de se conhecer os diferentes percursos e estilos de aprendizagem para planejar o ensino de forma inclusiva.
O documento discute a natureza e identidade da pedagogia. Explica que pedagogia não é apenas ensino, mas sim um campo de conhecimento sobre a problemática educativa em sua totalidade. Define pedagogia como a ciência da e para a educação, que investiga o fenômeno educativo teoricamente, formula orientações para a prática, e propõe princípios e normas para a educação. A pedagogia lida com processos formativos que ocorrem em diversos lugares, não apenas na escola.
O projeto visa promover valores humanos e melhorar a convivência na escola através de debates e atividades interdisciplinares. Serão abordados temas como intolerância, direitos humanos, ética e diversidade para reduzir evasão escolar e problemas de relacionamento. Alunos desenvolverão pequenos projetos sob a coordenação de professores para discutir esses assuntos ao longo do segundo semestre letivo.
Este documento aborda a literacia emergente em idade pré-escolar, definindo-a como o processo contínuo de apropriação da linguagem escrita que se inicia muito cedo. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a escrita através da interação com adultos e ambientes de aprendizagem ricos. Divide a análise em três secções: funcionalidade da linguagem escrita, emergência da escrita e emergência da leitura.
Este documento fornece informações sobre a literacia emergente em idade pré-escolar. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a linguagem escrita através de interações com adultos e outros que usam a escrita no seu dia-a-dia, mesmo antes de receberem ensino formal. Também descreve quatro tipos de conhecimentos emergentes de literacia: funcionalidade da leitura e escrita, aspectos formais como convenções, estratégias de leitura e escrita, e atitudes. O objetivo
Este documento fornece informações sobre a literacia emergente em idade pré-escolar. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a linguagem escrita mesmo antes de receberem ensino formal, e destaca quatro tipos de conhecimentos emergentes: funcionalidade da linguagem escrita, aspectos formais, estratégias de leitura e escrita, e atitudes. O objetivo é ajudar educadores a apoiar o desenvolvimento da literacia das crianças.
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre diferentes leituras. Também aborda a necessidade de ensinar a escrever por meio de situações que estimulem a produção intelectual dos alunos, não apenas a cópia. Por fim, destaca a importância de transformar os alunos em leitores sensíveis capazes de interpretar textos e estabelecer relações entre a obra e o mundo.
[1] O documento discute as memórias da autora de sua infância e experiências na escola, incluindo aprender a ler e escrever com cartilhas. [2] Ele também aborda suas expectativas ao se formar em Pedagogia e sua visão de que educação é o processo de transmitir valores entre gerações. [3] Por fim, o documento define Pedagogia como a ciência que estuda a educação com o objetivo de melhorar o aprendizado.
o O documento discute conceitos sobre currículo inclusivo e alfabetização na perspectiva do letramento, com foco nos direitos de aprendizagem das crianças nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
o É destacada a importância da avaliação diagnóstica para planejamento das atividades, levando em conta as singularidades de cada estudante.
o Defende-se que até os oito anos de idade as crianças devam ter se apropriado dos conhecimentos necessários à leitura e escrita de forma autônoma.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas como formas de organizar o trabalho pedagógico de maneira interdisciplinar. Apresenta um poema para leitura de deleite e esclarecimentos sobre as unidades a serem trabalhadas. Discute a importância do diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento e como projetos didáticos podem integrar linguagem com ciências naturais, humanas e matemática. Fornece exemplos de atividades interdisciplinares e elementos que compõem um projeto didático.
O documento discute a perspectiva da aprendizagem dialógica, que enfatiza a linguagem como elemento fundamental para a interação entre sujeitos e sua ação no mundo. Três pesquisas de doutorado realizadas entre 2004-2010 são citadas para ilustrar limites e possibilidades dessa abordagem em escolas brasileiras e espanholas. Os resultados apontam entusiasmo com a perspectiva dialógica, mas também a necessidade de constante formação e articulação para implementá-la.
O documento discute como a linguagem é trabalhada na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, com foco na construção de significados através da leitura, escrita, expressão corporal e artística. Também reflete sobre o papel da escola na sociedade da informação e a possibilidade de usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem.
O documento discute a importância do ensino de línguas estrangeiras na educação de jovens e adultos. Aprender uma língua estrangeira amplia as oportunidades profissionais e de lazer, além de desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão cultural. No entanto, o documento aponta que o ensino atual é muito focado em estruturas gramaticais isoladas, em vez de abordagens contextualizadas que utilizem textos reais e desenvolvam a compreensão sociocultural por trás da linguagem.
O documento discute a importância do ensino de línguas estrangeiras na educação de jovens e adultos. Aprender uma língua estrangeira amplia as oportunidades profissionais e de lazer, além de desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão cultural. No entanto, o documento aponta que o ensino atual é muito focado em estruturas gramaticais isoladas, em vez de abordagens contextualizadas que utilizem textos reais e desenvolvam a compreensão sociocultural por trás da linguagem.
O documento discute a alfabetização e o ensino da língua portuguesa na escola. Aborda a importância de dar sentido ao ato de ler e escrever desde o início da escolaridade, apresentando textos diversos e contextualizados. Também destaca a necessidade de ensinar as crianças a utilizar diferentes registros e variedades da língua oral de acordo com a situação comunicativa, em vez de corrigir as falas regionais.
O documento discute a alfabetização e o ensino da língua portuguesa na escola. Aborda a importância de dar sentido ao ato de ler e escrever desde o início da escolaridade, ensinando as crianças a transitar entre o sistema alfabético e os textos. Também destaca a necessidade de ensinar os alunos a utilizar a linguagem oral de forma adequada em diferentes situações comunicativas formais e a lidar com a diversidade de dialetos da língua portuguesa.
[1] O documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que busca soluções educativas para superar o assistencialismo de creches e a antecipação da escolaridade em pré-escolas. [2] Ele é composto por três volumes que abordam formação pessoal e social, conhecimento do mundo e eixos de trabalho como linguagem oral e escrita. [3] O documento discute concepções atuais sobre aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil.
[1] O documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que busca soluções educativas para superar o assistencialismo de creches e a antecipação da escolaridade em pré-escolas. [2] Ele é composto por três volumes que abordam objetivos, conteúdos e orientações para profissionais que atuam com crianças de 0 a 6 anos. [3] Um dos eixos trata da linguagem oral e escrita, ressaltando sua importância para a formação do sujeito e a construção do conhecimento
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
Das dificuldades da profissão professor, mas também de suas possibilidadesFormação Cooperativa
Este documento discute um projeto de formação continuada de professores para melhorar o desempenho dos alunos em leitura e escrita. O projeto envolve uma parceria entre pesquisadores universitários e professores de escolas públicas para desenvolver projetos didáticos de gêneros textuais ligados às práticas sociais dos alunos. O texto relata a experiência inicial do projeto e como ele pretende aliar o estudo de gêneros textuais às realidades dos alunos para promover seu letramento.
Este documento resume um encontro de formação de professores sobre alfabetização e ensino da língua portuguesa. Contém os seguintes pontos:
1. Objetivos da unidade de estudos, incluindo aprofundar conhecimentos sobre alfabetização e letramento, planejar atividades usando recursos didáticos e criar um ambiente alfabetizador.
2. Divisão dos professores em grupos para discutir tópicos como planejamento, sistemas de escrita, leitura, produção textual e oralidade
O documento apresenta informações sobre uma recuperação intensiva de História, incluindo concepções pedagógicas, habilidades a serem trabalhadas, sugestões de atividades e materiais de apoio.
O documento discute a educação de jovens e adultos no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Apresenta conceitos sobre quem são os jovens e adultos na EJA, as teorias do desenvolvimento humano, e orientações curriculares para a EJA com foco no trabalho, direito de aprender ao longo da vida e ampliação da cidadania. Também discute a organização curricular por áreas de conhecimento e a importância da EJA para a ressocialização de pessoas privadas de liberdade.
Este documento analisa a experiência de estágio da autora em uma turma de educação infantil com crianças de 2 a 3 anos. Ela observou e aplicou os conhecimentos adquiridos na faculdade, buscando uma prática significativa para as crianças e para si. A autora reflete sobre os pontos positivos da experiência, como o desenvolvimento da linguagem oral das crianças e o fortalecimento do trabalho em grupo. Ela também avalia sua própria postura docente e as metodologias aplicadas durante o estágio.
O documento resume entrevistas com professoras sobre alfabetização e como trabalham linguagem oral, escrita e expressões artísticas. Ele também discute projetos da escola sobre violência e como ensinam respeito e tolerância.
Uma Abordagem Mais Ampla Para o Trabalho com Gêneros Textuais: O Projeto Didá...Formação Cooperativa
Este documento descreve um projeto de pesquisa que visa aplicar os gêneros textuais de forma efetiva em sala de aula. O projeto envolve pesquisadores da UNISINOS e professores da rede municipal de ensino de Novo Hamburgo. O objetivo é ampliar o conceito de sequência didática para incluir a produção e leitura de textos como práticas sociais. O documento apresenta um projeto didático de gêneros desenvolvido com alunos do 6o ano usando o gênero "folder" e reflete sobre esta
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e as melhores práticas para ensinar crianças a ler e escrever de forma significativa, considerando o contexto social. Aborda também diferentes métodos de alfabetização e a importância de não depender de um único método.
Presença Da Aluna Surda Em Classe De Ouvintesasustecnologia
Este artigo discute a presença de uma aluna surda em uma turma de alunos ouvintes em uma escola pública no Rio de Janeiro. A presença da aluna surda desafiou as professoras a repensar como lidar com a diferença no cotidiano escolar. O artigo reflete sobre como reconhecer politicamente a surdez como uma diferença e construir um currículo que não marque os alunos por fracasso ou exclusão.
O documento discute como os professores podem valorizar os saberes da oralidade que as crianças trazem de casa para facilitar o aprendizado da escrita na escola. Também aborda como a sociolingüística mostra que as línguas variam de acordo com fatores sociais e que é importante ensinar sobre variação linguística para combater preconceitos.
O documento discute como os professores podem valorizar os saberes da oralidade que as crianças trazem de casa para facilitar o aprendizado da escrita na escola. Também aborda como a sociolingüística mostra que as línguas variam de acordo com fatores sociais e que é importante ensinar sobre variação linguística para combater preconceitos.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
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- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Experiência docente nos Anos Iniciais Lunara Backes Resumo O presente artigo tem como objetivo analisar o estágio realizado na modalidade Anos Iniciais, com carga horária de 136 horas, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Santos Dumont, na turma do quinto ano que atende 22 alunos tendo sua faixa etária dos dez aos 12 anos. O estágio teve o objetivo de observar, aplicar e analisar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso de Licenciatura em Pedagogia à Distância da Universidade Federal de Pelotas, no Polo de apoio presencial de Novo Hamburgo. Buscando uma prática significativa tanto para mim quanto para os alunos, confrontado saberes e construindo metodologias a partir das vivências e do entorno escolar, pensando o planejamento, o processo avaliativo e a postura adotada. Palavras-chave: fazeres pedagógicos; relação aluno-professor-entorno; Língua Portuguesa.
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A situação problema Este artigo apresenta o estágio supervisionado em Anos Iniciais realizado com a turma do 5°ano, tendo sua faixa etária entre os dez a doze anos, percebendo a turma como o fechamento do ciclo dos cinco primeiros anos do ensino fundamental sendo também a transição da infância para o período de pré-adolescência baseando-se na turma em questão. A personalidade de cada aluno presente na turma varia imensamente, mas mesmo com a diversidade de opiniões e interesses as necessidades mais evidentes são praticamente as mesmas para todos, focando principalmente para a deficiência encontrada na área da língua portuguesa. A realidade das escolas atuais conta com a diversidade sociocultural dos seus alunos e o desafio de trazê-las para a vivência escolar usando metodologias capazes de mesclar o trazido com o que deve ser trabalhado. Evidenciando os dois aspectos apresentados, a necessidade da turma e a importância da valorização das individualidades, efetivei o planejamento e as práticas ressaltando a importância do vínculo afetivo, que mesmo em um curto espaço de tempo é fator determinante para o êxito, conforme Saul: A escola é o local onde a criança complementa a formação cognitiva (pois esta tem inicio na família) e afetiva. A instituição de ensino é o principal responsável pelo processo, mas, fica muito difícil ensinar, quando uma criança não sente segurança no local onde passa muito tempo de sua vida, portanto o papel da escola é de acolher, transmitir afeto para seus alunos. assim, o conjunto afetividade/aprendizagem formará uma criança sociável, que busca novos caminhos, disposta para conhecer o novo e preparada para a vida (SAUL 2010, p. 30) A turma mesmo com sua variação se mostra com um ritmo parecido na resolução das propostas, e com a mesma dificuldade a ser superada a dificuldade de expressar ideias na forma escrita, esta se evidenciou desde a primeira conversa coma professora titular, vendo a importância do ensino da língua portuguesa no exercício pleno da cidadania, evidenciado no PCN da área,
O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a
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responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos (BRASIL, 1997, p.11). Os textos escritos pela turma apresentam limitações na expressão de ideias, contendo muitos erros ortográficos, e falta de organização através da pontuação, (parágrafos, vírgulas, ponto final, discurso direto e indireto). O planejamento aperfeiçoou a produção da turma em momentos individuais, grupos e dupla, quando socializada a proposta a reação deles era de questionamentos sobre o que fazer e quantas linhas eram necessárias para finalizar o trabalho, assim como dúvidas na ortografia, a postura adotada por mim era da mediação e o questionamento, evitando respostas prontas. As situações de aprendizagem No período do estágio escolheu-se uma abordagem, o conhecimento e a análise do desenvolvimento da sociedade, trabalhando as modificações temporais, a formação da sociedade atual, compreendendo fatores determinantes neste processo. Esta abordagem que remete principalmente as coisas antigas sensibilizou muito os alunos, que trouxeram muita contribuição pessoal nas partilhas, nas propostas que pediam objetos, surgiram coisas das quais nem eu lembrava, teve um aluno inclusive que trouxe um toca-discos que sua mãe usou na festa de debutante. Com o evidente interesse da turma pelo assunto a construção se tornou mais fácil, as contribuições orais de experiências pessoais tomaram um papel determinante, desta maneira as situações problemas foram trabalhadas de uma maneira interessante e instigadora. A atividade de organizar as propostas em um planejamento que corresponda as competências delineadas pressupõe um estudo de todas as abrangências da turma, pensando nela como um todo dividido nas individualidades.
Houve muitas atividades que visassem às vivências deles combinadas com o estímulo a escrever a partir de situações diversas, com gêneros diferentes. Como por exemplo, escrita de um diário, relatando sua vivência com os avós, sendo esta concreta ou imaginária, como preferissem, seguindo as normas deste tipo de texto, coleta de artefatos antigos, partilha na sala, criação de historia para um objeto escolhido,
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interpretação oral e releitura escrita da obra de arte, a chegada dos imigrantes alemães em São Leopoldo, de Ernst Zeuner, procura de palavras no dicionário, trabalho em grupo, pesquisa em livros e em internet, apresentação para turma, momento de culinária, construção da árvore genealógica, partilha do vídeo da música “eu”, produção de uma história em quadrinhos, entrevista sobre energia elétrica, interpretação da fatura do consumo familiar. Estas foram algumas entre várias atividades que estabeleceram esta ponte entre o saber deles e a necessidade apresentada pela turma, as quais apresentaram a interdisciplinaridade, fator indispensável para uma prática saudável e competente, conforme nos traz os PCNs. A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, ao contrário, mantém sua individualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreensão das múltiplas causas ou fatores que intervêm sobre a realidade e trabalha todas as linguagens necessárias para a constituição de conhecimentos, comunicação e negociação de significados e registro sistemático dos resultados (BRASIL. 1999, p. 89). As atividades traziam uma sensibilização, através de fotos, músicas, mas principalmente conversas, a principal oportunidade de troca entre professor/aluno e aluno/aluno, além das propostas em grupos e duplas favorecendo a troca de aprendizagem, vendo que segundo o PCN da Língua Portuguesa, “A interação grupal é, em toda a escolaridade, um importante recurso pedagógico: trabalhar verdadeiramente em colaboração possibilita maior produtividade na aprendizagem” (BRASIL,1997, p.74). As tomadas de decisões norteadoras das práticas se basearam nos pilares elencados pelo curso, nas atividades de produção textual, diretamente ligadas a dificuldade mais pertinente a turma, oportunizando contato com diferentes formas de expressão de ideias, com mediação que aprimora a organização das mesmas. O ponto determinante para o êxito das propostas evidenciam-se na tomada da criatividade dos alunos na construção do processo de aprendizagem.
A organização espacial da sala também foi alterada, sendo que normalmente eles se dispõem em duplas, combinadas pela titular. A proposta é sair do repetitivo posicionamento que a turma se encontra, nos posicionamos então em círculo com as cadeiras, sentados no chão, em forma de U com as classes, em duplas, dividindo a turma
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em dois grupos, ou em vários. Nestes momentos percebia que aumentava o ânimo para realização das atividades. A importância da Língua Portuguesa e o posicionamento da escola O componente curricular correspondente a língua portuguesa completa os demais, pois está presente em todos os momentos da aula, por vezes em evidência ou combinado com outra disciplina. Como já foi enfatizado, neste componente a turma apresenta a maior dificuldade, sendo estas principalmente na ortografia, interpretação e explanação de ideias escritas. Percebendo a importância do domínio da língua e suas ramificações tanto na vida escolar como no real exercício da cidadania, sendo este essencial na projeção do aluno ao convívio social, tornando-o ativo na sociedade. Como prevê o PCN. Considerando os diferentes níveis de conhecimento prévio, cabe à escola promover a sua ampliação de forma que, progressivamente, durante os oito anos do ensino fundamental, cada aluno se torne capaz de interpretar diferentes textos que circulam socialmente, de assumir a palavra e, como cidadão, de produzir textos eficazes nas mais variadas situações (BRASIL,1997, p. 16). Com a constatação destas limitações percebe-se a necessidade de ações estimuladoras sobre a deficiência em questão, isto em âmbito escolar. No caso a escola construiu um projeto abrangente de todas as turmas, consistindo em destinar vinte minutos diários para a prática da leitura dentro das salas de aula, assim como oferece livros selecionados para cada faixa etária, em algumas vezes jornais (do dia) da região, abrindo também para que eles tragam suas leituras preferidas de casa. Além deste projeto de leitura a escola possui a biblioteca bem acessível, podendo ser visitada com frequência, e se demonstra aberta a novas sugestões, fazendo o possível para completar a prática docente dentro das suas possibilidades.
O hábito da leitura claramente contribui para melhorias na escrita, em uma realidade digital, onde alunos encontram respostas prontas, é papel da escola juntamente com a família oferecer situações que estimulam o senso de pesquisador, e esta postura é evidenciada na escola parceira, assim como passada aos professores o dever de
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apresentar uma pluralidade de gêneros textuais, assim como diversas produções, fatores determinantes para o êxito esperado. Conforme Soares, Até que consiga estabelecer uma completa relação entre a fala e a escrita, o aluno necessita de intensa e rica interação com a leitura e a escrita, enquanto vai construindo seu próprio conhecimento sobre o que ler e escrever, baseando-se nos modelos que o meio social lhe oferece (SOARES, 2010, p.39). Obstáculos da prática docente O estágio supervisionado II, realizado nos anos iniciais, provocou um desafio muito grande para mim, pensando na realidade de Educação Infantil, onde atuo com a faixa etária de 3 a 4 anos sendo totalmente oposta a idade do 5° ano, mudando assim a dinâmica da aula, o modo de falar, as abordagens. Percebo nos Anos iniciais uma responsabilidade muito grande na procura da real aprendizagem dos alunos, percebendo a ênfase no desenvolvimento cognitivo individual, percebendo a importância do bom aproveitamento temporal, disposição das linguagens, metodologias diversificadas e a sua eficácia, reunindo tudo isso no planejamento e aplicação das aulas. O planejamento baseou-se nas instruções da professora titular sobre o que seria trabalhado neste período, juntamente com as minhas observações da turma, valorizando situações de aprendizagem que valorizassem as contribuições dos alunos, através de assuntos do interesse deles, evidenciando suas dificuldades. A preparação pessoal para a regência deste período contou principalmente com o estudo detalhado dos conteúdos abordados e do planejamento podendo assim desenvolver as aulas com segurança, a fim de responder possíveis perguntas. A mediação da sala de aula sobre a constatação da aprendizagem ou não aprendizagem foi realizada de maneira bem próxima dos alunos, propiciando atendimento individualizado quando necessário. Percebi que este atendimento supria as demandas apresentadas. Em alguns momentos houve situações onde alguns alunos apresentavam o desejo de não realizar as atividades, tentei nestes momentos manter o diálogo, conseguindo superar estes obstáculos.
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Conclusão A experiência docente apresentada oportunizou uma nova vivência em uma realidade que não é a minha. Durante este processo percebi a importância do comprometimento do professor com suas práticas, percebendo o domínio mais pleno possível das abordagens da sala, o estudo prévio dos conteúdos e do próprio plano de aula, traçando possiblidades em explorar diferentes espaços e o espaço da sala em várias potencialidades. Refleti muito sobre a maneira de abordar os assuntos percebendo as peculiaridades da turma, como o cuidado que se deve ter ao abordar o tema da família, percebendo as mais diversas organizações familiares existentes. Assim como senti muita dúvida e insegurança na correção das atividades e textos, por eu não estar acostumada com esta prática, as dúvidas a cerca de como solicitar a participação da turma. Constatei o quão importante e motivador é modificar o comum, desde a organização da sala ou o uso de diferentes espaços escolares, o fato de não sentar-se em dupla todos os dias modifica todo o processo de ensino. Sobre a dificuldade mais presente na turma conclui o quão importante é o trabalho partilhado nos anos iniciais, percebendo a complementação de todos como um processo contínuo, havendo intercâmbio entre as turmas, o que na maioria das vezes não ocorre, com todos desenvolvendo um trabalho significativo a cada ano, preocupando-se com o processo ensino-aprendizagem. Percebendo a complexidade da ação docente concluo a experiência como algo muito rico, que contribui a constante reflexão das nossas práticas, o diferente se tornou motivador e apesar disto consegui contemplar as demandas da turma, contribuindo qualitativamente para o ensino. Não há receita para uma educação de qualidade, mas com esforço e entrega tudo se constrói.
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Referências Bibliográficas SAUL, Luana, Escola e família, Porto Alegre, 2013 SOARES, Maria Inês Bizzoto. Alfabetização Línguistica: da teoria à pratica – Belo Horizonte: Dimensão, 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica,1999. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa – Brasília, 1997.