Concentrações de estradiol pré-púberes são significativamente maiores em meninas do que em meninos, explicando as diferenças relacionadas ao sexo no início puberal. Homens com uma mutação disruptiva (seleção disruptiva é um tipo de seleção natural que favorece simultaneamente os indivíduos nos extremos da distribuição normal. Quando este processo opera, os indivíduos nos extremos da distribuição (em menor quantidade) tendem a produzir maior descendência do que aqueles no centro da distribuição
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Interação de GH, Hormônios Tireoideanos e Esteróides Androgênicos no Crescimento Linear
1. PESQUISAS INDICAM QUE O ESTROGÊNIO PODE SER O
PRINCIPAL HORMÔNIO ESTIMULANTE DO SURTO DE
CRESCIMENTO PUBERAL EM MENINOS COMO EM MENINAS;
ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA; DR.
JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
O crescimento ósseo linear em crianças e adolescentes compreende uma
complexa interação de hormônios e fatores de crescimento. O hormônio
do crescimento
(GH) é considerado
como sendo o
regulador chave do
hormônio de
crescimento linear
na infância. O
aumento da
velocidade de
crescimento
puberal associado
com o GH tem sido
tradicionalmente atribuído à secreção do andrógeno testicular nos
meninos, e estrogênios ou secreção de andrógeno adrenal em meninas.
Os dados da pesquisa indicam que o estrogênio pode ser o principal
hormônio estimulante do surto de crescimento puberal em meninos como
em meninas. Tal ação é mediada por receptores de estrogênio (ER-a e ER-
b) na placa de crescimento humana, e polimorfismos no gene ER podem,
influenciar na altura adulta em indivíduos saudáveis. Concentrações de
estradiol pré-púberes são significativamente maiores em meninas do que
em meninos, explicando as diferenças relacionadas ao sexo no início
puberal. Homens com uma mutação disruptiva (A seleção disruptiva é um
tipo de seleção natural que favorece simultaneamente os indivíduos nos
extremos da distribuição normal. Quando este processo opera, os
indivíduos nos extremos da distribuição (em menor quantidade) tendem a
produzir maior descendência do que aqueles no centro da distribuição.
2. Com o passar das gerações, a frequência dos indivíduos selecionados com
características extremas aumenta, enquanto indivíduos com
características intermediárias tendem a diminuir, gerando especiação.) do
gene ER (Resistência ao estrogênio) ou no gene CYP19 (aromatase) que
não têm estirão e continua a crescer até a idade adulta, devido à falta de
fusão epifisária. Além disso, as fêmeas fenotípicas com síndrome de
insensibilidade androgênica completa tem um surto de crescimento
feminino normal apesar da falta de ação dos androgênios. Os estrogênios
podem também influenciar o crescimento ósseo linear indiretamente
através da modulação da GH-insulin-like growth factor-I (IGF-I) do eixo.
MECANISMO DA AROMATASE
Assim, a ER diminui a secreção de GH endógeno, diminui o receptor de
andrógeno (AR) e aumenta a secreção de GH em meninos peripuberais, e
andrógenos não aromatizáveis [oxandrolona ou dihidrotestosterona
(DHT)] não têm efeito na secreção de GH. O tratamento com inibidores da
aromatase reduzem as concentrações circulantes de IGF-I em meninos
saudáveis e reduzem o crescimento em meninos com testotoxicose.
Tomados em conjunto, estas proteínas de ligação (IGFBP) sugerem que os
estrogênios podem, adicionalmente aos seus efeitos diretos, estimular a
secreção de GH e, assim, aumentar o IGF-I em circulação, que por sua vez
pode estimular o crescimento. Assim, os estrogênios têm ações bifásicas
importantes sobre o crescimento longitudinal em meninos, assim como
em meninas. Níveis muito baixos de estrogênios podem estimular o
crescimento do osso, sem afetar diretamente a maturação sexual no
3. crescimento da placa, bem como por meio da estimulação do eixo GH-IGF,
que por sua vez pode estimular o crescimento. Por outro lado, os níveis
mais elevados de estrogênios estimulam o desenvolvimento das
características sexuais secundárias e a fusão epifisária. A glândula tireóide
secreta a tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). Esses hormônios são
essenciais para o crescimento linear, o desenvolvimento e a função
metabólica normal. A função alterada da tireóide é comum.
Por exemplo, a prevalência de hipotireoidismo pode ser de até cerca de
10% da população em geral. Como os distúrbios da tireóide podem não
apresentar sinais clínicos clássicos, é essencial ter exames laboratoriais
precisos da função da tireóide para ajudar no diagnóstico.
INTERACTION OF GH, THYROID HORMONE AND ANDROGENIC
STEROIDS ON LINEAR GROWTH;DR.CAIO JR./DRA.CAIO.
RESEARCH INDICATES THAT ESTROGEN MAY BE THE MAIN
STIMULATING HORMONE THE OUTBREAK OF GROWTH IN
PUBERTAL BOYS LIKE GIRLS IN ; PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-
4. NEUROENDOCRINOLOGY, DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA.
HENRIQUETA V. CAIO.
The linear bone growth in children and adolescents comprises a complex
interaction of hormones and growth factors. Growth hormone (GH) is
considered to be the key regulator of linear growth hormone during
childhood. The speed increase associated with the pubertal growth GH has
traditionally been attributed to testicular androgen secretion in males and
estrogens or adrenal androgen secretion in girls. The survey data indicate
that estrogen may be the principal hormone stimulating the pubertal
growth spurt in boys as in girls. Such action is mediated by estrogen
receptors (ER- a and ER- b ) in the human growth plate, and
polymorphisms in the ER gene may influence adult height in healthy
individuals. Concentrations of prepubertal estradiol are significantly higher
in girls than in boys, explaining sex-related differences in pubertal onset.
Men with a disruptive mutation (Disruptive selection is a kind of natural
selection that favors individuals on both extremes of the normal
distribution. When this process operates, individuals at the extremes of
the distribution (to a lesser extent) tend to produce more offspring than
those in the distribution center. Over the generations, the frequency of
individuals selected with extreme characteristics increases, whereas
individuals with intermediate characteristics tend to decrease, causing
speciation) ER (estrogen resistance) gene or the gene CYP19 (aromatase)
that have no spurt and continues to grow to adulthood, due to lack of
epiphyseal fusion.
Furthermore, the
phenotypic females with
complete androgen
insensitivity syndrome
have a normal female
growth spurt despite lack
5. of androgen action. Estrogens can also influence the linear bone growth
indirectly by modulating the GH-insulin-like growth factor-I (IGF -I) axis.
Thus, ER decreases the endogenous GH secretion, decreases androgen
receptor (AR) and increases GH secretion in peripubertal children, and not
aromatizable androgen [oxandrolone or dihydrotestosterone (DHT)] have
no effect on GH secretion. The treatment with aromatase inhibitors
reduce the circulating concentrations of IGF-I in healthy children and
reduce the growth in boys with testotoxicosis. Taken together, these
binding proteins (IGFBPs) have suggested that estrogens may in addition
to their direct effects, stimulating the GH secretion and thus increase IGF -
I in circulation, which in turn can stimulate growth. Thus, estrogens have
important biphasic actions on longitudinal growth in boys as in girls. Very
low levels of estrogens can stimulate bone growth without directly
affecting sexual maturity in the growth plate as well as through
stimulation of the GH-IGF axis, which in turn can stimulate growth.
Conversely, higher levels of estrogens stimulate the development of
secondary sexual characteristics and epiphyseal fusion. The thyroid gland
secretes thyroxine (T4) and triiodothyronine (T3). These hormones are
essential for linear growth, development and normal metabolic function.
The altered thyroid function is common. For example, the prevalence of
hypothyroidism can be up to about 10% of the general population.
HIPERTIREOIDISMO
6. How thyroid disorders may not have classical clinical signs, it is essential to
have accurate laboratory tests of thyroid function to help in the diagnosis.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. A sela túrcica óssea forma um caudal de borda para a glândula pituitária...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. A síndrome da sela vazia é a condição de uma glândula pituitária encolhida ou achatada...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. A compressão do quiasma pode levar a hemianopsia bitemporal (hemianopsia bitemporal)
ou (síndrome George Norte) é a descrição médica de um tipo de cegueira parcial onde a visão
está ausente na metade exterior, tanto do campo visual da direita como do campo visual da
esquerda...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Tanner JM, Healy MJR, Lockart RD, et al.
Aberdeen growth study: I. The prediction of adult body measurement from measurements taken each
year from birth to five years. Arch Dis Child 1956;31:372; Tanner JM. Fetus Into Man: Physical Growth
from Conception to Maturity. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1989; Sinclair D. Human Growth
After Birth. London: Oxford University Press, 1978:1; Smith DW. Growth and Its Disorders. Philadelphia:
WB Saunders Co., 1977; Tanner JM. Auxology. In: Kappy MS, Blizzard RM, Migeon CJ (eds). The Diagnosis
and Treatment of Endocrine Disorders in Childhood and Adolescence, 4th edition. Springfield, IL: Charles
C. Thomas, 1994:137; Roemmich JN, Blizzard RM, Peddada SD, et al. Longitudinal assessment of
hormonal and physical alterations during normal puberty in boys. IV: Predictions of adult height by the
Bayley-Pinneau, Roche-Wainer-Thissen, and Tanner-White-house methods compared. Am J Human Biol
1997;9:371; Tanner JM, Oshman D, Bahhage F, Healy M. Tanner-White-house bone age reference values
for North American children. J Pediatr 1997;131:34; Herman-Giddens ME, Slora EJ, Wasserman RC, et al.
Secondary sexual characteristics and menses in young girls seen in office practice: A study from the
Pediatric Research in Office Settings Network. Pediatrics 1999;99:505; Epstein LH, Wing RR, Valaski A.
Childhood obesity. Pediatr Clin North Am 1985;32:363; Forbes GB. Influence of nutrition. In: Forbes GB
(ed). Human Body Composition. Growth, Aging, Nutrition and Activity. New York: Springer-Verlag,
1987:209.
7. Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt
&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t
= h&z=17