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AS PESQUISAS SOBRE O DESFECHO PSICOLÓGICO DE PACIENTES
COM BAIXA ESTATURA CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL SÃO
INADEQUADOS DEVIDO À FALTA DE MÉTODOS CONSISTENTES
DE INVESTIGAÇÃO E DE ESTUDOS CONTROLADOS, PORÉM
ALGUNS RESULTADOS SÃO INTERESSANTES
Os inibidores da aromatase têm sido usados em combinação com o
tratamento com GH-
hormônio de
crescimento em
criança, infantil, juvenil
em estudos clínicos a
fim de reduzir o
progresso da idade
óssea e maximizar a
estatura adulta. A
preocupação com a
baixa estatura,
especialmente em
meninos, tem se
tornado uma
verdadeira obsessão e,
em geral, passa-se a
falsa noção de que os pais podem "escolher"a alturafinal de seus filhos.
Sempre é bom lembrar que a altura tem um componente genético e que
devemos respeitar o potencial de crescimento herdado. O papel do
endocrinologista e neuroendocrinologistas é permitir que ocorra a
expressão plena do potencial de crescimento de cada indivíduo. Com a
disponibilidade ilimitada de GH rDNA, produzido por técnicas de
engenhariagenética, passoua haver uma razoável pressão pelo seu uso,
com o objetivo de aumentar a altura final. A partir de uma indicação
muito precisacomoterapêuticade reposição hormonal em crianças com
DGH, passaram a surgir novas indicações, e estudos mostraram que era
possível atingir umaalturafinal consideravelmente melhor empacientes
que, mesmo sem uma DGH "clássica", demonstrada pelos testes
convencionais, beneficiavam-se de seu uso. Foi assim que a síndrome de
Turner, a síndrome de Prader-Willi, a restrição de crescimento
intrauterino, a insuficiência renal e a baixa estatura idiopática entraram
no rol de indicações de GH. Sempre que se fala em crescimentoestatural
e altura final atingida, devemos lembrar que o órgão efetor do
crescimento é o osso e que, dependendo do grau de maturação da placa
de crescimento, temos mais oumenos potencial paracontinuar a crescer
em estatura, e trouxe àtona um repensar sobre oque, efetivamente, faz
com que as placas de crescimento atinjam sua maturação completa e
cesse apossibilidade de crescimento. Passou-se a aventar a hipótese de
que o estrógenoseriaoresponsável pela maturação óssea, fazendo com
que a cartilagemde crescimentoatingissesuatotal ossificação, cessando
o crescimentolinear. Logoemseguida, foram descritos dois homens com
um fenótipo semelhante, mas com o receptor estrogênico íntegro. O
defeito detectado foi uma mutação no gene que codifica a enzima P450
aromatase, situada no cromossomo 15, responsável pela conversão de
andrógenos a
estrógenos, reforçandoo
conceito de que o
estrógeno é o grande
responsável pelo avanço
da maturação óssea.
Diferentemente do
primeiro paciente com
defeito do receptor
estrogênico, em quem o
uso de estrógeno não
era capaz de
"amadurecer" o osso, pois o defeito é no receptor estrogênico, nestes
dois últimos e a administração de estrógenos foi capaz de fechar as
cartilagens de crescimento de 6 e 9 meses após o início do uso,
respectivamente, e cessar a sua progressão estatural. Em situações em
que ocorre produção prematura de estrógenos (puberdade precoce ou
tumores produtores de hormônios sexuais), ocorre fusão precoce das
cartilagens de crescimento, enquanto situações em que a produção
estrogênica é retardada ou inexistente (puberdade atrasada,
hipogonadismo) levam ao retardo da idade óssea e prolongamento do
períodode crescimento. Tais "experimentos da natureza" nos chamam a
atenção de que o potencial genético do indivíduo, em determinadas
condições, pode ser alterado para mais, ou seja, pode-se atingir uma
estatura maior do que o previsto pelas alturas dos pais, desde que se
bloqueie o processo que leva à maturação óssea. Na verdade, tal
princípio tem sido aplicado no tratamento de puberdade precoce, na
qual, para que a altura final possa superar as expectativas, bloqueia-se a
puberdade que, em outros termos, significa bloquear o avanço da idade
óssea. A enzima aromatase é dependente do citocromo P450 (CYP19),
promove a conversão de andrógenos (C19) a estrógenos (C18) e é
codificada por gene no cromossomo 15, sendo expressa em diversos
tecidos, incluindo células das granulosas e lúteas do ovário, células de
Sertoli e Leydig dos testículos, cérebro, adipócitos, fígado, músculo,
folículos pilosos e osso. Em muitos locais, ocorre produção local de
aromatase, o que faz com que a concentração local de estrógenos seja
mais elevada do que os níveis séricos. Tal fato ocorre, por exemplo, no
tecido mamário. Os inibidores de aromatase (IA) têm sido utilizados há
mais de 2 décadas como uma opção terapêutica em Ca de mama.
Entretanto, a introdução de compostos de terceira geração não
esteroidais (anastrozol e letrozol), bem como o inibidor esteroidal de
terceira geração exemestane, constitui-se em um marco, já que são
compostos extremamenteeficientes, induzindo um bloqueio de mais de
98% da aromatização e com mínimos efeitos colaterais.
O IA- inibidores de aromatase sãosubstâncias que bloqueiama
conversãode andrógenos a estrógenos. Dessaforma, a via que levaà
testosterona, àestradiol, aque levaà androstenediona, àestronae a
que transforma16 OH
androstenedionaem
estriol estarão
bloqueadas. Vários
compostos, com
estruturas químicas
diversas, têmsido
identificados como
potentes inibidores de
aromatase-IA e podem
ser agrupados como:
1) análogos esteróidesdaandrost-4-ene-3,17-diona, osubstratonatural
da aromatase;
2) análogos da aminoglutetimida;
3) compostos azol heterocíclicos exemplificados pelohidrocloretode
fadrozole, um potente inibidor nãoesteroidal.
Os estudos variamem suas conclusões se a baixa estaturatraz prejuízo
ao desenvolvimentopsicológicode criança, infantil, juvenil ounão e se
por inferência, oGH é útil na melhoradas funções psicológicas da
criança, infantil, juvenil. Crianças com DGH são as mais extensivamente
estudadas;investigações iniciais sugeriramque elas apresentammais
traços passivos de personalidade quandocomparadas com crianças
saudáveis, podendoapresentar retardodamaturidade emocional e
sofrer infantilizaçãopor parte dos pais, professores e companheiros.
Muitas dessas crianças, infantis e juvenis sãoatrasadas naescoladevido
a seu porte físiconãosendo levadas emconta suas habilidades
acadêmicas. Alguns pacientes mantêmuma posturacorporal de baixa
estatura(altura) mesmoapós ser alcançada uma estaturanormal com o
tratamento. Estudos mais recentes desafiamestespontos de vistae
sugeremque a autoimagem em crianças, infantis e juvenis comestatura
abaixo do percentil 5 que não possuemDGH é comparável a uma
população de crianças com estaturanormal.
Estes achados podem não ser representativos dapopulaçãode pacientes
que procuramum profissional médicoendocrinologistaou
neuroendocrinologista. Entretanto, nãopodemos nos esquecer das
diversas variantes e síndromes que podemlevar àbaixa estaturae
comprometemo desenvolvimentoacadêmico, psicológico, intelectual ou
cognitivoe são muitos.
MANAGEMENTPSYCHOLOGICAL-OUTCOMEIN CHILD, INFANTAND
YOUTH WITH LOW HEIGHT, WITH BESTRESULT, MAXIMIZETO ADULT.
RESEARCH ON PSYCHOLOGICAL OUTCOMEOF PATIENTS WITH LOW
HEIGHT CHILD, INFANTAND YOUTH AREINADEQUATEDUE TO LACKOF
CONSISTENTMETHODS OF RESEARCH AND CONTROLLED STUDIES, BUT
SOMERESULTS AREINTERESTING. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-
NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS
(SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY):DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET
DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
Aromatase inhibitors have beenusedincombinationwithtreatment
withGH-growthhormone in child, infant and youth in clinical studies to
reduce the progress of bone age and maximize adult height. The concern
withshort stature, especially inboys, has become an obsessionand, in
general, passes the false notionthat parents can"choose"the final
height of children. It is always good toremember that height has a
genetic component and that we must respect the potential for inherited
growth. The role of the endocrinologist andneuroendocrinologistas is to
allow the full expressionof the growthpotential of eachindividual
occurs. Withthe unlimitedavailability of GH rDNA, producedby genetic
engineering techniques, hormone begantobe a reasonable pressure for
its use, inorder to increase final height.
From a very accurate indicationas hormone replacement therapy inGHD
children, began to emerge new indications, and studies showed that it
was possible to reach
a final height
significantly better in
patients who, even
without a "classical"
GHD, demonstratedby
conventional tests, is
benefiting from its
use. That's how Turner
syndrome, Prader-
Willi syndrome,
intrauterine growth
restriction, renal
insufficiency and
idiopathic short stature enteredthe list of indications for GH. Whenever
it comes to height growth and final height attained, we must remember
that the effector organ is the bone growth and that, depending on the
degree of maturation of the growth plate, we have more or less
potential tocontinue togrow in stature, brought for a rethinking of what
effectively causes the growth plates reach their full maturity and stop
the possibility of growth. It moved to the hypothesis that estrogen
would be responsible for bone maturation, causing the growth cartilage
reached its full ossification, ceasing linear growth. Shortly thereafter,
two men with a similar phenotype, but with intact estrogen receptor
have been described. The defect was a mutation in the gene encoding
the enzyme P450 aromatase, locatedonchromosome 15, responsible for
converting androgens to estrogens, reinforcing the concept that
estrogenis largely responsible for the advancement of bone maturation.
Unlike the first patient has estrogen receptor defect, in whom estrogen
use was not able to "mature"bone because the defect is in the estrogen
receptor in these two last administration of estrogens has been able to
close the cartilage growth plates 6 and 9 months after the initial use,
respectively, and terminate its height progression. In situations where
premature estrogen production (early puberty or sexual hormone
producing tumors) occurs, occurs early fusion of cartilage growth, as
situations in which
the estrogen
production is
slowed or non-
existent (delayed
puberty,
hypogonadism)
leads to retardation
of bone age and the
period of growth is
extending. Such
"experiments of
nature" calls our attention that the genetic potential of the individual,
under certain conditions, can be changed to more, e.g., it can reach a
greater height than predicted by parental heights, provided that block
the process that leads to bone maturation.
Indeed, this principle has beenappliedin the treatment of early puberty
in which to preserve the final height, blocks up the puberty, in other
words, means blocking the advancement of bone age. The enzyme
aromatase is dependent on the cytochrome P450 (CYP 19) promotes the
conversionof androgens (C19) to estrogens (C18) andis encodedby gene
on chromosome 15 and is expressed in many tissues, including granular
layer of the ovary cells, ovarianluteal cells, Sertoli andLeydig cells of the
testis, brain, adipocytes, liver, muscle, hair follicles and bone. In many
locations, local production of aromatase occurs, which causes the local
concentration of estrogen is higher than serum levels. This fact occurs,
for example, in breast tissue. Aromatase inhibitors (AI) have been used
for more than 2 decades as a therapeutic option in breast Ca. However,
the introduction of third-generation compounds non-steroidal
(anastrozole andletrozole) as well as the steroidal inhibitor exemestane
thirdgenerationconsistsina frame, since the compounds are extremely
effective, inducing a blockade of more than 98% of the flavoring with
minimal side effects. The AI are substances that block the conversion of
androgens to estrogens. Thus, the path that leads estradiol to
testosterone, androstenedione to estrone leading and transforming 16
OH androstenedione estriol are blocked. Several compounds with
diverse chemical structures have been identified as potent inhibitors of
aromatase and AI can be grouped as:
1) Steroidanalogues of androst-4-ene-3 ,17-dione, the natural substrate
of aromatase;
2) Analogues aminoglutethimide;
3) Heterocyclic azole compounds exemplifiedby fadrozole
hydrochloride, apotent non-steroidal inhibitor.
The studies vary intheir conclusions that the stature brings influence to
the psychological development of child, infant and youth or not and by
inference, GH is useful inimproving the psychological functions of child,
infant and youth.
ChildrenwithGHD are the most extensively studied;initial investigations
suggested that they have more liabilities pulls personality when
compared with
healthy creation,
and may have the
emotional
maturity delay
and suffer
infantilization by
parents, teachers
and peers. Many
of these children
and child, infant
and youth are behindin school due totheir physical size not being taken
intoaccount their academic skills. Some patients keep a body posture of
short stature (height) even after reaching a normal height with
treatment. More recent studies challenge these views and suggest that
self-image in children and adolescents with child height below the 5th
percentile that lack of GHD is comparable to a population of children
with normal stature. These findings may not be representative of the
population of patients seeking an endocrinologist or
neuroendocrinologist medical professional. However we cannot forget
the different variants and syndromes that can lead to short stature and
undertake academic, psychological, intellectual or cognitive
development and they are many.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. O tratamentocomGH por rDNA emadultos mantém a massa e a força
muscular, melhorarespiratória, cardiológica, é termogênica - com
lipólise que é exatamente oprocessocontráriodalipogênese formação
de gordura...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Quando o sangue estácom concentraçãode glicose abaixodo normal,
ele recebe glicosedofígado resultante daquebrado glicogênio...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Quando o sangue, que teve os ácidos graxos removidos pelofígado,
chega até a pele, esta, quebraa gordura armazenada em seus adipócitos
e a introduz no sangue sob a forma de ácidos graxos...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Cuttler LMD, Marinova DP, Mercer
MBMPH et al. Motoristas de pacientes, médicos e consumidores: referências para baixa estatura e
acesso a medicamentos especiais. Assistência Médica de 2009; 47: 858-65; Silvers JB, Marinova D,
Mercer MB et al. Um estudo nacional de recomendações do médico para iniciar e interromper o
hormônio do crescimento para baixa estatura. Pediatrics 2010; 126: 468-76; Sandberg DE, Colsman M.
Crescimento tratamento hormonal de baixa estatura:. Status da qualidade de vida racional Horm Res
2005; 63: 275-83; Sandberg DE, Brook AE, Campos SP. Baixa estatura: um fardo psicológico que requer
terapia de hormônio de crescimento Pediatrics 1994; 94: 832-40; Sandberg DE, Bukowski WM, Fung
CM et al. Altura e ajustamento social: são os extremos de um motivo de preocupação e ação?
Pediatrics 2004; 114: 744-50; Sandberg DE, Colsman M. Avaliação dos aspectos psicossociais da baixa
estatura. Crescimento, Genética e Hormônios de 2005; 21: 18-25; Sandberg D, Michael P. tensões
psicossociais relacionados com a baixa estatura: a sua presença implica disfunção psiquiátrica? In:
Drotar D, ed. Avaliando qualidade Pediátrica relacionada à saúde de Vida e Estado Funcional:
implicações para a pesquisa . Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates; 1998: 287-312; Voss LD,
Mulligan J. Bullying na escola: alunos são curtas em risco? . Questionário estudo em uma coorte BMJ
2000; 320: 612-3; Caso A, Paxson C. estatura e estado: altura, capacidade e os resultados do mercado
de trabalho. . Trabalhando 12466 papel Bureau Nacional de Pesquisa Econômica 2006; Barker DJP,
Eriksson JG, Forsen T et al. Crescimento infantil e renda 50 anos mais tarde. Arch Dis Child 2005; 90:
272-3.
Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou96197-0305
Nextel: ID:111*101625
Rua Estela, 515 - BlocoD - 12ºandar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails:drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
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Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
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Google Maps:
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pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-
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MANAGEMENTPSYCHOLOGICAL-OUTCOMEIN CHILD, INFANTAND YOUTH WITH LOW HEIGHT, WITH BESTRESULT, MAXIMIZETO ADULT

  • 1. AS PESQUISAS SOBRE O DESFECHO PSICOLÓGICO DE PACIENTES COM BAIXA ESTATURA CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL SÃO INADEQUADOS DEVIDO À FALTA DE MÉTODOS CONSISTENTES DE INVESTIGAÇÃO E DE ESTUDOS CONTROLADOS, PORÉM ALGUNS RESULTADOS SÃO INTERESSANTES Os inibidores da aromatase têm sido usados em combinação com o tratamento com GH- hormônio de crescimento em criança, infantil, juvenil em estudos clínicos a fim de reduzir o progresso da idade óssea e maximizar a estatura adulta. A preocupação com a baixa estatura, especialmente em meninos, tem se tornado uma verdadeira obsessão e, em geral, passa-se a falsa noção de que os pais podem "escolher"a alturafinal de seus filhos. Sempre é bom lembrar que a altura tem um componente genético e que devemos respeitar o potencial de crescimento herdado. O papel do endocrinologista e neuroendocrinologistas é permitir que ocorra a expressão plena do potencial de crescimento de cada indivíduo. Com a disponibilidade ilimitada de GH rDNA, produzido por técnicas de engenhariagenética, passoua haver uma razoável pressão pelo seu uso, com o objetivo de aumentar a altura final. A partir de uma indicação muito precisacomoterapêuticade reposição hormonal em crianças com DGH, passaram a surgir novas indicações, e estudos mostraram que era possível atingir umaalturafinal consideravelmente melhor empacientes
  • 2. que, mesmo sem uma DGH "clássica", demonstrada pelos testes convencionais, beneficiavam-se de seu uso. Foi assim que a síndrome de Turner, a síndrome de Prader-Willi, a restrição de crescimento intrauterino, a insuficiência renal e a baixa estatura idiopática entraram no rol de indicações de GH. Sempre que se fala em crescimentoestatural e altura final atingida, devemos lembrar que o órgão efetor do crescimento é o osso e que, dependendo do grau de maturação da placa de crescimento, temos mais oumenos potencial paracontinuar a crescer em estatura, e trouxe àtona um repensar sobre oque, efetivamente, faz com que as placas de crescimento atinjam sua maturação completa e cesse apossibilidade de crescimento. Passou-se a aventar a hipótese de que o estrógenoseriaoresponsável pela maturação óssea, fazendo com que a cartilagemde crescimentoatingissesuatotal ossificação, cessando o crescimentolinear. Logoemseguida, foram descritos dois homens com um fenótipo semelhante, mas com o receptor estrogênico íntegro. O defeito detectado foi uma mutação no gene que codifica a enzima P450 aromatase, situada no cromossomo 15, responsável pela conversão de andrógenos a estrógenos, reforçandoo conceito de que o estrógeno é o grande responsável pelo avanço da maturação óssea. Diferentemente do primeiro paciente com defeito do receptor estrogênico, em quem o uso de estrógeno não era capaz de "amadurecer" o osso, pois o defeito é no receptor estrogênico, nestes dois últimos e a administração de estrógenos foi capaz de fechar as cartilagens de crescimento de 6 e 9 meses após o início do uso, respectivamente, e cessar a sua progressão estatural. Em situações em
  • 3. que ocorre produção prematura de estrógenos (puberdade precoce ou tumores produtores de hormônios sexuais), ocorre fusão precoce das cartilagens de crescimento, enquanto situações em que a produção estrogênica é retardada ou inexistente (puberdade atrasada, hipogonadismo) levam ao retardo da idade óssea e prolongamento do períodode crescimento. Tais "experimentos da natureza" nos chamam a atenção de que o potencial genético do indivíduo, em determinadas condições, pode ser alterado para mais, ou seja, pode-se atingir uma estatura maior do que o previsto pelas alturas dos pais, desde que se bloqueie o processo que leva à maturação óssea. Na verdade, tal princípio tem sido aplicado no tratamento de puberdade precoce, na qual, para que a altura final possa superar as expectativas, bloqueia-se a puberdade que, em outros termos, significa bloquear o avanço da idade óssea. A enzima aromatase é dependente do citocromo P450 (CYP19), promove a conversão de andrógenos (C19) a estrógenos (C18) e é codificada por gene no cromossomo 15, sendo expressa em diversos tecidos, incluindo células das granulosas e lúteas do ovário, células de Sertoli e Leydig dos testículos, cérebro, adipócitos, fígado, músculo, folículos pilosos e osso. Em muitos locais, ocorre produção local de aromatase, o que faz com que a concentração local de estrógenos seja mais elevada do que os níveis séricos. Tal fato ocorre, por exemplo, no tecido mamário. Os inibidores de aromatase (IA) têm sido utilizados há mais de 2 décadas como uma opção terapêutica em Ca de mama. Entretanto, a introdução de compostos de terceira geração não esteroidais (anastrozol e letrozol), bem como o inibidor esteroidal de terceira geração exemestane, constitui-se em um marco, já que são compostos extremamenteeficientes, induzindo um bloqueio de mais de 98% da aromatização e com mínimos efeitos colaterais.
  • 4. O IA- inibidores de aromatase sãosubstâncias que bloqueiama conversãode andrógenos a estrógenos. Dessaforma, a via que levaà testosterona, àestradiol, aque levaà androstenediona, àestronae a que transforma16 OH androstenedionaem estriol estarão bloqueadas. Vários compostos, com estruturas químicas diversas, têmsido identificados como potentes inibidores de aromatase-IA e podem ser agrupados como: 1) análogos esteróidesdaandrost-4-ene-3,17-diona, osubstratonatural da aromatase; 2) análogos da aminoglutetimida; 3) compostos azol heterocíclicos exemplificados pelohidrocloretode fadrozole, um potente inibidor nãoesteroidal. Os estudos variamem suas conclusões se a baixa estaturatraz prejuízo ao desenvolvimentopsicológicode criança, infantil, juvenil ounão e se por inferência, oGH é útil na melhoradas funções psicológicas da criança, infantil, juvenil. Crianças com DGH são as mais extensivamente estudadas;investigações iniciais sugeriramque elas apresentammais traços passivos de personalidade quandocomparadas com crianças saudáveis, podendoapresentar retardodamaturidade emocional e sofrer infantilizaçãopor parte dos pais, professores e companheiros. Muitas dessas crianças, infantis e juvenis sãoatrasadas naescoladevido a seu porte físiconãosendo levadas emconta suas habilidades
  • 5. acadêmicas. Alguns pacientes mantêmuma posturacorporal de baixa estatura(altura) mesmoapós ser alcançada uma estaturanormal com o tratamento. Estudos mais recentes desafiamestespontos de vistae sugeremque a autoimagem em crianças, infantis e juvenis comestatura abaixo do percentil 5 que não possuemDGH é comparável a uma população de crianças com estaturanormal. Estes achados podem não ser representativos dapopulaçãode pacientes que procuramum profissional médicoendocrinologistaou neuroendocrinologista. Entretanto, nãopodemos nos esquecer das diversas variantes e síndromes que podemlevar àbaixa estaturae comprometemo desenvolvimentoacadêmico, psicológico, intelectual ou cognitivoe são muitos. MANAGEMENTPSYCHOLOGICAL-OUTCOMEIN CHILD, INFANTAND YOUTH WITH LOW HEIGHT, WITH BESTRESULT, MAXIMIZETO ADULT. RESEARCH ON PSYCHOLOGICAL OUTCOMEOF PATIENTS WITH LOW HEIGHT CHILD, INFANTAND YOUTH AREINADEQUATEDUE TO LACKOF CONSISTENTMETHODS OF RESEARCH AND CONTROLLED STUDIES, BUT SOMERESULTS AREINTERESTING. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY- NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY):DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
  • 6. Aromatase inhibitors have beenusedincombinationwithtreatment withGH-growthhormone in child, infant and youth in clinical studies to reduce the progress of bone age and maximize adult height. The concern withshort stature, especially inboys, has become an obsessionand, in general, passes the false notionthat parents can"choose"the final height of children. It is always good toremember that height has a genetic component and that we must respect the potential for inherited growth. The role of the endocrinologist andneuroendocrinologistas is to allow the full expressionof the growthpotential of eachindividual occurs. Withthe unlimitedavailability of GH rDNA, producedby genetic engineering techniques, hormone begantobe a reasonable pressure for its use, inorder to increase final height. From a very accurate indicationas hormone replacement therapy inGHD children, began to emerge new indications, and studies showed that it was possible to reach a final height significantly better in patients who, even without a "classical" GHD, demonstratedby conventional tests, is benefiting from its use. That's how Turner syndrome, Prader- Willi syndrome, intrauterine growth restriction, renal insufficiency and idiopathic short stature enteredthe list of indications for GH. Whenever it comes to height growth and final height attained, we must remember that the effector organ is the bone growth and that, depending on the degree of maturation of the growth plate, we have more or less potential tocontinue togrow in stature, brought for a rethinking of what
  • 7. effectively causes the growth plates reach their full maturity and stop the possibility of growth. It moved to the hypothesis that estrogen would be responsible for bone maturation, causing the growth cartilage reached its full ossification, ceasing linear growth. Shortly thereafter, two men with a similar phenotype, but with intact estrogen receptor have been described. The defect was a mutation in the gene encoding the enzyme P450 aromatase, locatedonchromosome 15, responsible for converting androgens to estrogens, reinforcing the concept that estrogenis largely responsible for the advancement of bone maturation. Unlike the first patient has estrogen receptor defect, in whom estrogen use was not able to "mature"bone because the defect is in the estrogen receptor in these two last administration of estrogens has been able to close the cartilage growth plates 6 and 9 months after the initial use, respectively, and terminate its height progression. In situations where premature estrogen production (early puberty or sexual hormone producing tumors) occurs, occurs early fusion of cartilage growth, as situations in which the estrogen production is slowed or non- existent (delayed puberty, hypogonadism) leads to retardation of bone age and the period of growth is extending. Such "experiments of nature" calls our attention that the genetic potential of the individual, under certain conditions, can be changed to more, e.g., it can reach a greater height than predicted by parental heights, provided that block the process that leads to bone maturation.
  • 8. Indeed, this principle has beenappliedin the treatment of early puberty in which to preserve the final height, blocks up the puberty, in other words, means blocking the advancement of bone age. The enzyme aromatase is dependent on the cytochrome P450 (CYP 19) promotes the conversionof androgens (C19) to estrogens (C18) andis encodedby gene on chromosome 15 and is expressed in many tissues, including granular layer of the ovary cells, ovarianluteal cells, Sertoli andLeydig cells of the testis, brain, adipocytes, liver, muscle, hair follicles and bone. In many locations, local production of aromatase occurs, which causes the local concentration of estrogen is higher than serum levels. This fact occurs, for example, in breast tissue. Aromatase inhibitors (AI) have been used for more than 2 decades as a therapeutic option in breast Ca. However, the introduction of third-generation compounds non-steroidal (anastrozole andletrozole) as well as the steroidal inhibitor exemestane thirdgenerationconsistsina frame, since the compounds are extremely effective, inducing a blockade of more than 98% of the flavoring with minimal side effects. The AI are substances that block the conversion of androgens to estrogens. Thus, the path that leads estradiol to testosterone, androstenedione to estrone leading and transforming 16 OH androstenedione estriol are blocked. Several compounds with diverse chemical structures have been identified as potent inhibitors of aromatase and AI can be grouped as: 1) Steroidanalogues of androst-4-ene-3 ,17-dione, the natural substrate of aromatase; 2) Analogues aminoglutethimide; 3) Heterocyclic azole compounds exemplifiedby fadrozole hydrochloride, apotent non-steroidal inhibitor. The studies vary intheir conclusions that the stature brings influence to the psychological development of child, infant and youth or not and by
  • 9. inference, GH is useful inimproving the psychological functions of child, infant and youth. ChildrenwithGHD are the most extensively studied;initial investigations suggested that they have more liabilities pulls personality when compared with healthy creation, and may have the emotional maturity delay and suffer infantilization by parents, teachers and peers. Many of these children and child, infant and youth are behindin school due totheir physical size not being taken intoaccount their academic skills. Some patients keep a body posture of short stature (height) even after reaching a normal height with treatment. More recent studies challenge these views and suggest that self-image in children and adolescents with child height below the 5th percentile that lack of GHD is comparable to a population of children with normal stature. These findings may not be representative of the population of patients seeking an endocrinologist or neuroendocrinologist medical professional. However we cannot forget the different variants and syndromes that can lead to short stature and undertake academic, psychological, intellectual or cognitive development and they are many. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611
  • 10. Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como saber mais: 1. O tratamentocomGH por rDNA emadultos mantém a massa e a força muscular, melhorarespiratória, cardiológica, é termogênica - com lipólise que é exatamente oprocessocontráriodalipogênese formação de gordura... http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com 2. Quando o sangue estácom concentraçãode glicose abaixodo normal, ele recebe glicosedofígado resultante daquebrado glicogênio... http://longevidadefutura.blogspot.com 3. Quando o sangue, que teve os ácidos graxos removidos pelofígado, chega até a pele, esta, quebraa gordura armazenada em seus adipócitos e a introduz no sangue sob a forma de ácidos graxos... http://imcobesidade.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Cuttler LMD, Marinova DP, Mercer MBMPH et al. Motoristas de pacientes, médicos e consumidores: referências para baixa estatura e acesso a medicamentos especiais. Assistência Médica de 2009; 47: 858-65; Silvers JB, Marinova D, Mercer MB et al. Um estudo nacional de recomendações do médico para iniciar e interromper o hormônio do crescimento para baixa estatura. Pediatrics 2010; 126: 468-76; Sandberg DE, Colsman M. Crescimento tratamento hormonal de baixa estatura:. Status da qualidade de vida racional Horm Res 2005; 63: 275-83; Sandberg DE, Brook AE, Campos SP. Baixa estatura: um fardo psicológico que requer terapia de hormônio de crescimento Pediatrics 1994; 94: 832-40; Sandberg DE, Bukowski WM, Fung CM et al. Altura e ajustamento social: são os extremos de um motivo de preocupação e ação? Pediatrics 2004; 114: 744-50; Sandberg DE, Colsman M. Avaliação dos aspectos psicossociais da baixa estatura. Crescimento, Genética e Hormônios de 2005; 21: 18-25; Sandberg D, Michael P. tensões psicossociais relacionados com a baixa estatura: a sua presença implica disfunção psiquiátrica? In: Drotar D, ed. Avaliando qualidade Pediátrica relacionada à saúde de Vida e Estado Funcional:
  • 11. implicações para a pesquisa . Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates; 1998: 287-312; Voss LD, Mulligan J. Bullying na escola: alunos são curtas em risco? . Questionário estudo em uma coorte BMJ 2000; 320: 612-3; Caso A, Paxson C. estatura e estado: altura, capacidade e os resultados do mercado de trabalho. . Trabalhando 12466 papel Bureau Nacional de Pesquisa Econômica 2006; Barker DJP, Eriksson JG, Forsen T et al. Crescimento infantil e renda 50 anos mais tarde. Arch Dis Child 2005; 90: 272-3. Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou96197-0305 Nextel: ID:111*101625 Rua Estela, 515 - BlocoD - 12ºandar - Conj. 121/122 Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002 e-mails:drcaio@vanderhaagenbrasil.com drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr Video http://youtu.be/woonaiFJQwY Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl= pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,- 46.650481&spn=0,0&t = h&z=17