SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 160
Inclusão: Do que falamos? Centro de Educação do Cidadão Deficiente – Mira Sintra 21 de Maio/2007 Joaquim Colôa [email_address]
Dois modelos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Modelo tradicional Modelo inclusivo Joaquim Colôa
Dois modelos Modelo tradicional Modelo inclusivo Joaquim Colôa Alguns alunos não estão na sala de aula Todos os alunos estão na sala de aula Os alunos são agrupados por níveis de competência Os grupos são heterogéneos O processo de ensino dirige-se ao aluno médio O processo de ensino considera as diferenças
Dois modelos Modelo tradicional Modelo inclusivo Joaquim Colôa A colocação do aluno no ano de escolaridade corresponde ao conteúdo curricular desse ano A colocação do aluno num ano de escolaridade e a estrutura curricular utilizada são independentes Os alunos são avaliados utilizando sobretudo dispositivos normalizados Os alunos são avaliados utilizando dispositivos diferenciados O sucesso dos alunos é avaliado considerando fundamentalmente os objectivos curriculares normalizados A avaliação do sucesso é considerado também os objectivos do grupo de cada aluno
O Modelo do aluno “com defeito”, baseado num paradigma centrado na pessoa. Dois modelos Joaquim Colôa
O Modelo caracterizado pela melhoria e crescimento da escola, baseado num paradigma centrado nos contextos. Um modelo que teoricamente é enquadrado pela teoria ecológica Dois modelos Joaquim Colôa
Modelo Centrado no aluno “c/ defeito” Baixa inteligência Factores Familiares Factores Sócio-económicos Joaquim Colôa
Modelo Centrado no aluno “c/ defeito” Focado nas limitações e áreas fracas Na falta de motivação intrínseca. Joaquim Colôa
Modelo caracterizado pelo desenvolvimento da escola Práticas de ensino eficazes Estratégias de apoio diversificadas e adequadas Currículo relevante e significativo Joaquim Colôa
Modelo caracterizado pelo desenvolvimento da escola Eficaz resolução de problemas Actividades de desenvolvimento profissional Joaquim Colôa
Integração versus Inclusão Integração Inclusão Joaquim Colôa Prepara a criança, em particular as designadas como sendo especiais para se poderem integrar numa classe regular. A escola mantém-se na mesma. A integração é vista parcelarmente (a integração escolar, a integração social, a integração profissional). Prepara e desenvolve a escola para alcançar todos os alunos e ultrapassar as barreiras à participação. Tem em conta a escola enquanto microssistema em permanente interacção com outros microssistemas. A inclusão tem presente todos os contextos onde o indivíduo interage enquanto cidadão.
Incorpora o conceito de  normalização  e associa-o ao conceito de  meio menos restritivo possível . Bank-Mikkelsen e Nirje,1969 Legislação na Dinamarca Normalização Joaquim Colôa
Criar condições de vida semelhantes tanto quanto possível, às condições normais da sociedade em que o individuo vive. Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
As crianças e jovens têm um horário normal ao longo do dia (levantar-se, vestir-se, cumprir regras e por vezes quebrar rotinas,...); Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
Um ritmo de vida diário normal, viver em determinado lugar, estudar noutro, divertir-se de acordo com os seus gostos pessoais, trabalhar ... e não aprender; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
Um ritmo de vida normal ao longo do ano, com férias, vida em família, festas de significado pessoal,...; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
A criança e jovem pode vivenciar experiências diferenciadas nas distintas etapas de vida; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
Os desejos, tensões e decisões do sujeito devem ser respeitados; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
Viver num mundo onde seja possível fazer opções sexuais responsáveis e em liberdade; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
Dispor dos mesmos serviços (hospitais, escolas, associações,...) que o resto da população. Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
Declara que as finalidade curriculares são as mesmas para todas as crianças. Propõe o  conceito de necessidades educativas especiais . Relatório Warnock (1978) Joaquim Colôa
Não exclui o conceito de  deficiência . Propõe mesmo um quadro para a recolha de dados sobre o número de crianças que são portadoras de deficiência segundo as categorias mais importantes.  Relatório Warnock (1978) Joaquim Colôa
A finalidade é a avaliação da prevalência de tipos de deficiência.  Deficiência Joaquim Colôa
O critério varia segundo o tipo de deficiência e da função afectada. Deficiência Joaquim Colôa
“ Perda ou anomalia de uma estrutura do corpo ou de uma função fisiológica (incluindo funções mentais).” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Deficiência Joaquim Colôa
“ O termo anomalia refere-se estritamente a uma variação significativa das normas estabelecidas (ex. desvio de uma média na população obtida usando normas padronizadas de medida) e deve ser utilizado apenas neste sentido.” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Deficiência Joaquim Colôa
O que são Necessidades Educativas Especiais NEE? Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
É encarado como um “continuo”, visto “não em termos de uma dificuldade particular da criança, mas em relação a tudo sobre ela, capacidades e incapacidades, todos os factos importantes ao progresso educativo.” Warnock, 1978 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
Desfasamento entre o nível de comportamento ou realização da criança e o que dela se espera. Aquilo que a criança é capaz de fazer e o o que se espera que faça em função da sua idade cronológica. Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
Quando qualquer tipo de problemática, seja de ordem física, emocional, social ou intelectual, ou seja, quando são observados factores de ordem biológica e, ou social que afectam o processo de aprendizagem, sugerindo-se o recurso a medidas diferenciadas. Sim-Sim, 1986 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
“ alunos que exigem recursos ou adaptações especiais no processo de ensino e aprendizagem que não são comuns à maioria dos alunos da sua idade, por apresentarem dificuldades ou incapacidades que se reflectem numa ou mais áreas de aprendizagem.” Bairrão et al, 1998 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
Relacionam-se com deficiências ou dificuldades escolares e consequentemente, com necessidades educativas especiais em determinado momento da sua escolaridade.  Declaração de Salamanca, 1994 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
“ Crianças com deficiência ou sobredotadas, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais.”  Declaração de Salamanca, 1994 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
Necessidades Educativas Especiais Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Condições de saúde Estruturas e funções do corpo Participação (restrições) Actividade (limitações) Factores envolvimentais Factores pessoais
Necessidades Educativas Especiais A necessidade de se encontrarem formas  específicas de acesso ao currículo (adequações curriculares); Joaquim Colôa
Necessidades Educativas Especiais A necessidade de ser facultado meios específicos de acesso ao currículo (tecnologias de apoio, instalações, modificações do meio físico, …); Joaquim Colôa
Necessidades Educativas Especiais A necessidade de dar especial atenção à estrutura social e ao clima emocional no qual a educação decorre. Joaquim Colôa
Ambientes Responsivos Um ambiente onde qualquer indivíduo encontra repostas para as suas acções, tem oportunidade de dar respostas às interacções dos outros e tem oportunidade de tomar decisões no decorrer das suas interacções. Ware, 2003 Joaquim Colôa
Inclusão Não é, como muitas vezes se faz crer,  um simples movimento do aluno de fora para dentro da escola de ensino regular. Não é por estarem dentro da escola que estão “incluídos”; Joaquim Colôa
Inclusão Promove uma perspectiva positiva; Pressupõe crescimento do aluno e do professor; Joaquim Colôa
Inclusão Implica um compromisso com cada aluno; É acreditar e defender uma escola mais receptiva e mais bem sucedida para todos os alunos; Joaquim Colôa
Inclusão Não é apenas uma outra opção no Programa de Educação Especial; É uma maneira muito diferente de oferecer educação para todos os alunos; Joaquim Colôa
Inclusão É um processo contínuo. Todos os alunos devem aprender Juntos, sempre que possível,  Independentemente das Dificuldades e das Diferenças que apresentam  (UNESCO, 1994) Joaquim Colôa
Inclusão As principais tarefas da inclusão implicam desenvolver  a aprendizagem e a participação dos alunos e minimizar as barreiras à sua aprendizagem e participação. Joaquim Colôa
Inclusão Exige que as escolas se empenhem numa análise crítica sobre o que pode ser feito para aumentar a aprendizagem e a participação da diversidade dos alunos. Joaquim Colôa
Inclusão Considera a totalidade dos alunos Considera os ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos Promover a cooperação entre professores Joaquim Colôa
Inclusão Acolhe e gere a diversidade de interesses, motivações, expectativas, capacidades e ritmos de desenvolvimento de todos os alunos Joaquim Colôa
Modelo sistémico Joaquim Colôa
O desenvolvimento resulta das interrelações entre quatro componentes: Modelo biológico Joaquim Colôa Processos Criança Contexto Tempo interrelações
Relação entre aptidões e exigências do meio Joaquim Colôa adaptação perda ou deterioração ALTAS desadaptação cronificação BAIXAS ALTAS BAIXAS Exigências  do meio Aptidões pessoais
Fontes de suporte “ Mapeamento” de recursos da comunidade Capacidade de mobilização da comunidade Práticas de intervenção baseadas nos recursos Uma intervenção baseada nos recursos Joaquim Colôa
Produtos naturais ou fabricados pelo homem ou sistemas de produtos, equipamentos e tecnologias existentes no ambiente imediato do indivíduo. Produtos e tecnologias Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores ambientais
Elementos animados e inanimados do ambiente natural ou físico, e dos componentes  deste ambiente  que foram modificados pelo homem, bem como as características das populações humanas desse ambiente. Ambiente natural e mudanças ambientais feitas pelo homem Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores ambientais
Pessoas ou animais que dão apoio físico ou emocional, assim como apoio relacionado com a nutrição, protecção e assistência, e dos relacionamentos com outras pessoas, em casa, no local de trabalho, na escola, nos locais de lazer ou em outros aspectos das suas actividades diárias. Apoio e relacionamentos Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores ambientais
Consequências observáveis dos costumes, práticas, ideologias, valores, normas, crenças religiosas e outras que influenciam o comportamento individual e a vida social em todos os níveis, dos relacionamentos interpessoais e associações comunitárias às estruturas políticas, económicas e legislativas. Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Atitudes Joaquim Colôa Factores ambientais
Serviços que proporcionam o acesso a benefícios, programas e operações estruturadas, que podem ser públicos, privados ou voluntários;  Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Serviços, sistemas e políticas Joaquim Colôa Factores ambientais
Sistemas que são mecanismos de controlo administrativo e de supervisão organizativa, estabelecida por autoridades locais, regionais, nacionais e internacionais, governamentais ou outras autoridades reconhecidas;  Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Serviços, sistemas e políticas Joaquim Colôa Factores ambientais
Políticas que constituem as regras, regulamentos, convenções e normas estabelecidas por autoridades locais, regionais, nacionais e internacionais, governamentais ou outras autoridades reconhecidas. Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Serviços, sistemas e políticas Joaquim Colôa Factores ambientais
São os factores relacionados com o indivíduo, tais como a idade, sexo, nível social, experiências de vida, etc. Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores pessoais
Desenvolver  a aprendizagem e a  participação   (actividade)  dos alunos e minimizar as  barreiras  à sua aprendizagem e participação.  Joaquim Colôa Que fazermos?
“ Factores ambientais que, através da sua ausência ou presença, limitam a funcionalidade e provocam a incapacidade.” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Barreiras
“ Aspectos como um ambiente físico acessível, falta de tecnologia de assistência apropriada, atitudes negativas das pessoas em relação à incapacidade, bem como serviços, sistemas e políticas inexistentes ou que dificultam o envolvimento de todas as pessoas com uma condição de saúde em todas as áreas da vida.” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Barreiras
Barreiras à aprendizagem do aluno: de causa biológica de causa envolvimental (decorrentes de interacções familiares, decorrentes de interacções na escola, etc.).  Joaquim Colôa Barreiras
sócio-económicas; acessibilidade a serviços básicos; estados de pobreza; atitudes; currículos pouco flexíveis; padrões linguísticos e culturais; Joaquim Colôa As barreiras podem ser:
condições de pouca acessibilidade física; questões políticas e legislativas; condições específicas do indivíduo; formação dos vários profissionais. serviços de apoio inapropriados ou inexistentes Joaquim Colôa As barreiras podem ser:
Joaquim Colôa facilitadores interacções Condições sociais económicas e culturais Condições / limitações do sujeito Atenuar e, ou eliminar barreiras
Inclusão Inclusão Desenvolver  PRÁTICAS  inclusivas Construir  POLITICAS  inclusivas Criar  CULTURAS  inclusivas Joaquim Colôa
Politicas Garantir a inclusão no coração do desenvolvimento da escola, permitindo e incentivando práticas que façam aumentar a aprendizagem e participação dos alunos Joaquim Colôa
Politicas Aumentar a capacidade da escola responder à diversidade de todos os alunos Joaquim Colôa
Culturas Construir uma comunidade segura, colaboradora e acolhedora em que as pessoas são valorizadas para melhorar as aprendizagens dos alunos. Joaquim Colôa
Culturas Desenvolver valores inclusivos em todos os agentes educativos que interagem na escola. Joaquim Colôa
Práticas Tornar as práticas escolares um reflexo das culturas e políticas da escola. Joaquim Colôa
Práticas Garantir que as actividades curriculares e extracurriculares promovam a participação de todos os alunos Joaquim Colôa
O que é Necessário Equipa de Apoio com base na Escola; O Modelo de Professor de Apoio; Foco no Ensino para a diversidade  “instrução multi-niveis” Joaquim Colôa
O que é Necessário Comprometimento com desenvolvimento de Pessoal; Resolução criativa e continuada de Problemas; Joaquim Colôa
Inclusão As respostas às dificuldades educativas devem ser entendidas como um desafio a toda a comunidade educativa e não apenas aos especialistas de educação especial Joaquim Colôa
Inclusão A educação inclusiva providenciará o espaço e os meios através dos quais professores do ensino regular, professores de apoio educativo, alunos, pais, comunidade e outros elementos convergem no sentido de se criarem escolas democráticas de qualidade, levando a que se possa afirmar que escolas de qualidade serão por natureza escolas inclusivas. Joaquim Colôa
Educação inclusiva É um sistema de educação onde os alunos com necessidades especiais são educados nas  escolas da sua zona de residência ou de trabalho dos pais em ambientes de sala de aula regular, apropriada para a idade, com colegas que não tem necessidades especiais e onde lhes são oferecidos apoio e instrução que  tenham em conta as suas competências e necessidades individuais. Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
O que é necessário Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Condições políticas e  legislativas que  promovam e apoiem o objectivo de uma escola inclusiva Práticas organizativas e escolares que tornem possível a inclusão de crianças com necessidades especiais Estratégias de sala de aula que resultem em crescimento e aprendizagem para todos
O que é necessário Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Uma escola na comunidade com a capacidade e o compromisso de educar todas as crianças que vivem nela. A inclusão de crianças com  necessidades especiais na escola local é um componente essencial para garantir uma vida de desenvolvimento e realização na família e na comunidade.
Inclusão Inclusão  Qualidade Joaquim Colôa
Inclusão e qualidade Potencia o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sociais, afectivas, estéticas e morais de todos os alunos. Estimula a participação e satisfação de toda a comunidade educativa. Joaquim Colôa
Inclusão e qualidade Promove o desenvolvimento profissional dos professores e procura influenciar, através da sua oferta educativa, o meio envolvente. Considera as características dos alunos e o seu meio sócio-cultural. Joaquim Colôa
Inclusão Inclusão  Qualidade Diferenciação Joaquim Colôa
Inclusão e diferenciação Partindo do pressuposto de que os alunos e os contextos são diferentes, então a escola, e o trabalho que a escola realiza deverá organizar-se a partir dessas diferenças, considerando tanto as variáveis  a nível individual com as variáveis a nível contextual. Joaquim Colôa
Inclusão e diferenciação À escola Compete a aceitação e  da diferença, e não ser mais um veículo de discriminação e de exclusão, com as repercussões extremamente negativas daí resultantes para a valorização humana, social e cultural. Joaquim Colôa
A forma de aprender em relação ao tipo de materiais, ambiente de trabalho mais ou menos estruturado, mais ou menos flexível, organização em grande ou pequeno grupo, etc.   O estilo de aprendizagem dos alunos Joaquim Colôa Os aspectos a identificar
Código linguístico, atitudes, interesses, valores e auto-imagem do aluno, expectativas dos pais face à escola e à educação do filho, aspectos sócio-económicos, etc. Factores sócio-culturais Joaquim Colôa Os aspectos a identificar
O tipo de interacção professor-aluno, o trabalho mais ou menos coordenado dos profissionais que intervêm na educação do aluno, características físicas da sala de aula, etc.. O sistema escolar Joaquim Colôa Os aspectos a identificar
Têm preferências por determinadas situações de  aprendizagem; Têm formas peculiares de aprender; Joaquim Colôa É necessário ter presente que os alunos...
Apreendem mais facilmente se o professor se dirige a  eles de uma ou de outra forma. Utilizam os materiais escolares com diferentes rendimentos; Joaquim Colôa É necessário ter presente que os alunos...
Ensino diferencido (“instrução-multi-níveis”) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Pressupõe a inclusão/participação de todos os alunos; A Planificação é feita, numa mesma “lição” para todos os alunos (individualização); O docente introduz objectivos e estratégias de ensino individuais no currículo geral da turma ; È menos premente a adaptação/separação de programas.
Ensino diferencido (“instrução-multi-níveis”) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Identificar os conceitos essenciais de cada lição/unidade; Determinar os métodos de ensino do docente e a forma como esses conceitos serão apresentados; Determinar métodos de aprendizagem do aluno bem como as suas práticas; Clarificar formas de avaliação do aluno.
Principio da participação parcial Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Diminui o conceito de prontidão; Valoriza o trabalho em grupo, o fazer parte de uma tarefa; Enfatiza o sentido de pertença e de comunidade do grupo/ turma; A aula é para todos os alunos.
É necessário... Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Flexibilizar o trabalho com os alunos e captar a melhor maneira de comunicar com eles para ajustar e modificar a intervenção facilitando a aprendizagem. Organizar a classe de forma a que seja  possível aprender com diferentes ritmos e de diferentes maneiras;  Preparar diferentes materiais;
Como dar resposta a todos Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Encorajar a experimentação (criar um clima favorável). Desenvolver uma linguagem ligada à prática. Utilizar recursos acessíveis. Analisar as barreiras que se opõem à participação. Começar com a prática já existente
Inteligências múltiplas ” Devemos criticar sistematicamente a nossa  dependência excessiva na avaliação das deficiências dos estudantes, na subvalorização dos seus talentos e da grande diversidade das suas inteligências”   (Hearne & Stone, 1995) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
Inteligências múltiplas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Possuímos a capacidade de intensificar e desenvolver a nossa inteligência; A inteligência pode transformar-se e pode ensinar-se; A inteligência é uma realidade múltipla que ocorre em várias partes do cérebro; Embora a inteligência seja pluralista, a um certo nível é una.
Inteligências múltiplas (Gardner) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Corpórea/cinestésica; Visual/espacial; Interpessoal; Intrapessoal. Musical/Ritmica; Verbal/linguística; Lógica/matemática;
Currículo e autonomia Autoridades governamentais Consenso social e político Realidades educacionais L. B. S. E. Joaquim Colôa Currículo Nacional Projecto Educativo valores atitudes valores atitudes Projecto Curricular de Escola Projecto  Curricular de turma Plano Educativo Individual
Currículo e autonomia Joaquim Colôa Que ensinar Quando ensinar Que ensinar  Como ensinar Como e quando avaliar Medidas e recursos especiais Currículo Projecto Curricular de Escola Projecto Curricular de Turma Programa Educativo Plano Educativo Individual
Aluno com NEE (O QUE ENSINAR, QUANDO ENSINAR, COMO ENSINAR, COMO E QUANDO AVALIAR, QUE MEDIDAS E RECURSOS ESPECÍFICOS) Níveis de Currículo... Joaquim Colôa Flexibilidade Curricular (principio organizador) Diferenciação Pedagógica (princípio orientador) Adequações curriculares V A L O R E S ----------- A T I T U D E S População Escolar do Sistema Educativo (O QUE ENSINAR) Currículo nacional  - Conjunto de medidas educativas estabelecidas pelo poder central Marco de referência População Escolar do Colégio (O QUE ENSINAR, QUANDO ENSINAR, COMO ENSINAR) Modo como cada escola ou agrupamento de escolas orienta e organiza a intervenção educativa Alunos da turma (O QUE ENSINAR, QUANDO ENSINAR, COMO ENSINAR, COMO E QUANDO AVALIAR) Modo como cada docente orienta e organiza o processo de ensino e aprendizagem bem como o tipo de actividades que propõe ao(s) aluno(s)
O que se entende por currículo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],+ - Joaquim Colôa
Currículo Currículo, no geral, inclui diferentes combinações dos anteriores componentes ou mesmo o referido conjunto de componentes. Joaquim Colôa
Flexibilização é… A possibilidade cada escola, dentro dos limites do currículo nacional, organizar e gerir autonomamente todo o processo de ensino/aprendizagem. Este processo deverá adequar-se às necessidades diferenciadas de cada contexto escolar, podendo contemplar a introdução de componentes locais e regionais. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
Flexibilização é… A possibilidade das escolas decidirem relativamente as práticas curriculares, geridas e avaliadas pelas mesmas, no contexto de um currículo nacional que enquadre as competências essenciais. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
Flexibilização é… Proporcionar aos alunos uma diversidade de percursos de aprendizagem garantindo a coerência entre os objectivos estabelecidos e as competências a desenvolver. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
Flexibilização é… Estimular a concepção de estratégias/actividades diversificadas que criem condições para a transferibilidade das aprendizagens inter e intra disciplinares, numa perspectiva de desenvolvimento das competências de saída do ensino básico. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
Flexibilização é… Incentivar a adopção de estruturas de trabalho em equipa entre professores de diferentes áreas disciplinares e de diferentes ciclos. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
Flexibilização é… Favorecer uma maior interacção entre os diversos parceiros da comunidade educativa na concepção e realização do projecto educativo da escola. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
ÁREAS CURRICULARES DIMENSÕES CURRICULARES DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE SALA/ESCOLA linguagem Desenvolvimento pessoal e social matemática Expressão artística Desenvolvimento motor CRENÇAS E VALORES CULTURAIS E CIVICOS PAIS E COMUNIDADE Desenvolvimento cívico Espaço e materiais tempo Interacções e relações Observação, planificação e avaliação das crianças Projectos e actividades Organização de grupos Joaquim Colôa Concepção Ecológica de Currículo
Madureira & Leite, 2003 Joaquim Colôa NEE,  Avaliação e Currículo Níveis Elementos curriculares Relação com o currículo comum 1 organização e disposição do espaço Menor afastamento do currículo comum     Maior afastamento do currículo comum 2 estratégias e actividades 3 recursos educativos 4 momentos, formas e critérios de avaliação 5 estruturação do tempo 6 conteúdos 7 objectivos
Inclusão Inclusão  Qualidade Diferenciação Cooperação Joaquim Colôa
Inclusão e cooperação É importante que as escolas, enquanto organização estabeleçam modelos cooperativos, partilhados, de definição de  objectivos comuns.  Aiscow,91 Joaquim Colôa
Inclusão e cooperação Uma estrutura assente em modelos de natureza cooperativa  constitui-se como requisito substantivo para uma escola de qualidade e eficaz. Johnson & Johnson, 89 Joaquim Colôa
Porquê um trabalho em equipa? Por oposição às dinâmicas subjacentes à revolução industrial que decompunha os processos de acção em tarefas específicas e localizadas, as sociedades actuais complexas e multidimensionais, na perspectiva do modelo ecosistémico estabelecem a diferença e interacção entre as partes e o todo, entre o processo e a tarefa enquanto actividade. Joaquim Colôa
Altera-se uma prática pela qual cada grupo profissional e/ou cada serviço específico tinha uma acção isolada, desenvolvida à imagem de “olhares particulares”. Porquê um trabalho em equipa? Joaquim Colôa
Necessidade de trabalho em equipa COORDE-NAÇÃO DE ESFORÇOS / TRABALHO EM EQUIPA Joaquim Colôa Intervenção  Alunos e  famílias Necessidades múltiplas Desenvolvimentais Sociais Educativas Emocionais … / de  diferentes  profissionais Coordenação de esforços / Trabalho em equipa
Multidisciplinar Joaquim Colôa CRIANÇA Médico Terapeuta Psicólogo T.S. Social Docente
Interdisciplinar Joaquim Colôa CRIANÇA Médico Terapeuta Psicólogo T.S. Social Docente
Transdisciplinar Joaquim Colôa Técnico(s) que intervém  Docente Terapeuta Psicólogo T.S. Social Docente Família e aluno T.S. Social Psicólogo
A equipa para resolver problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa As diferentes experiências, formações, etc. dos membros da equipa contribuem para alargar o leque de possíveis soluções/estratégias. Este tipo de equipas quebra o ciclo de decisões tomadas isoladamente por “especialistas”. Por vezes existem situações que pela sua complexidade nos fazem sentir impotentes -  a discussão em  equipa pode ajudar-nos a refocalizar a situação.
A equipa para resolver problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Participação e controle ficam com o professor do regular, mas o apoio e o suporte são resultados inerentes do processo de toda a equipa. Uma reunião para resolução de problemas, devidamente estruturada com  tempo limitado, pode ajudar a encontrar respostas mais rapidamente. Contribuindo para a construção de um clima de colaboração na escola.
Funções gerais da equipa Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Estabelecer dinâmicas (programas e práticas) que respondam às necessidades de alunos e professores; Identificar e gerir recursos necessários; Reunir periodicamente para avaliar e priorizar prioridades;
Funções gerais da equipa Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Apoio a docentes e alunos; Incluir as famílias nos processos de decisão; Garantir um clima escolar positivo.
Porquê uma dinâmica de resolução de problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Imediatismo  – oferece soluções mais rapidamente; Relevância  – as estratégias são seleccionadas pelos mais directamente interessados tendo por base uma necessidade expressa; Participação  – a solução é encontrada na escola ficando o controlo com o docente;
Porquê uma dinâmica de resolução de problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Empowerment – Reconhece o poder de cada um dos membros da equipa e faz com que todos se envolvam; Colaboração  – estimula os processos de colaboração e responsabilização de todos os agentes envolvidos; Sucesso  – usa a força da equipa como base para a mudança;
Passos gerais para a resolução de problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa O que deve mudar?  – Identificação e descrição do problema; O que pode funcionar?  – listagem de alternativas; Qual é a prioridade?  – parcialização do problema;
Identificar o problema Identificar os pontos críticos Por em prática a alternativa Seleccionar a alternativa Listar alternativas Listar os recursos Avaliar o resultado e o processo Verificar e manter ou mudar Etapas para a resolução de problemas... Joaquim Colôa
Educação Inclusiva A Educação Inclusiva trata da resposta à diversidade; trata de saber escutar vozes pouco familiares, de criar atitudes de abertura, trata-se de dar poder a todos os membros, trata de celebrar a diferença de formas dignificantes. Nesta perspectiva, o objectivo é não deixar ninguém fora da escola. Barton ,99 Joaquim Colôa
O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Política de escola claramente definida no PEE e apoiada por uma política distrital claramente definida; Liderança forte do Órgão de Gestão. Uma liderança que seja bem identificada e aceite por todos;
O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Estratégias para a participação dos pais que efectivem parcerias entre a escola e a família; Um sentido de comunidade e pertença
O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Planeamento e resolução dos problemas de forma colaborativa entre professores e outros de forma a identificarem as barreiras à inclusão e encontrando formas de as ultrapassar;  Padrões elevados de práticas e sucesso Papéis e responsabilidades flexíveis Uma gama de serviços diversificada
O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Desenvolvimento/(in)formação  contínuo de Pessoal Atenção pelas acessibilidades Novas formas de responsabilidade Estratégias baseadas na investigação/acção Ambientes de Aprendizagem Flexíveis
Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Os alunos apresentam maior desempenho em contextos inclusivos do que em contextos segregados. Em geral a educação inclusiva parece ser um fenómeno realista.
Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Esta não é apenas uma discussão normativa onde são tomadas posições com base em emoções ou em outras percepções ou sentimentos. Lidar com diferenças ou diversidade na sala de aula constitui um dos maiores desafios das salas de aula.
Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa A inclusão pode ser organizada de diferentes formas e em diferentes níveis, mas no fim o professor tem que lidar com uma grande diversidade dentro da sala de aula e tem que adaptar ou preparar o currículo de tal forma que responda às necessidades dos alunos com NEE e às dos seus pares.
Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Os professores necessitam de “um par de mãos extra” ou de apoio extra de outros colegas e/ou de outros profissionais.
Ensino cooperativo/ensino em parceria/ensino em equipa  - Os professores necessitam de apoio (prático) de um professor extra e/ou dos seus colegas directores e outros profissionais. Quer para o desenvolvimento das competências académicas quer sociais dos alunos com NEE. Esta parece ser uma forma eficaz de trabalhar. É evidente que um apoio ou uma ajuda adicional precisam de ser bem coordenados e planeados. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
Aprendizagem cooperativa/tutoria de pares  - a tutoria de pares ou aprendizagem cooperativa é eficaz tanto nas áreas cognitiva como afectiva. Os alunos que se ajudam uns aos outros, especialmente quando estão a níveis diferentes, beneficiam em aprender juntos. Além disso, não há indicações de que os melhores alunos sejam prejudicados com esta situação, em termos de ausência de novos desafios ou oportunidades. Também aqui, os resultados apontam progressos nas áreas académica e social. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
Currículo flexível e baseado na avaliação  - Os alunos com NEE melhoram academicamente com uma monitorização, avaliação e planeamento sistemático do trabalho que é feito diariamente na escola. Desta forma, a instrução pode ser adaptada e gerida de acordo com as necessidades do aluno e o apoio adicional pode ser introduzido adequadamente. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
Resolução colaborativa de problemas  - Regras de sala de aula claras e negociadas com os alunos (juntamente com incentivos e desincentivos) provaram ser eficazes. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
Agrupamentos heterogéneos/ensino flexível/diferenciação  -é necessária uma abordagem mais diferenciada da educação quando se lida com a diversidade de alunos na sala de aula. Objectivos bem definidos, formas alternativas de aprendizagem, ensino flexível e agrupamentos flexíveis incrementam a educação inclusiva.. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
Centros de recursos... Um conjunto de técnicos com diferentes tipos de necessidades e/ou competências profissionais que trabalham juntos na base da flexibilidade, (re)estruturando as suas estratégias de acordo com as tarefas a realizar. Joaquim Colôa
Centros de recursos... Profissionais de diferentes disciplinas trabalham colaborativamente para fornecer um parecer coerente, aconselhamento e apoio.  Joaquim Colôa
Centros de recursos... Proporciona, programas educativos  ou de formação profissional, qualitativamente melhores. Joaquim Colôa
Centros de recursos... Apoia as escolas e/ou outras instituições onde as aprendizagens têm lugar. Joaquim Colôa
Centros de recursos... Não devem ser uma mera presença física que proporciona apoio através de um processo de parceria. Joaquim Colôa
Tipos de centros de recursos... ,[object Object],[object Object],[object Object],Joaquim Colôa
Uma rede de apoio... Joaquim Colôa CRL CRL E E E E E CRR CRR CRN
Funções gerais dos centros de recursos... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Joaquim Colôa
Objectivo geral dos centros de recursos... Desenvolver com sucesso a identificação, a avaliação, o planeamento e o ensino especializado para crianças com NEE. Joaquim Colôa
O papel dos centros de recursos... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Joaquim Colôa
Principais áreas de necessidades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
Inclusão: falamos de... capacidade de acolher a diversidade   à interacção com todos os alunos não rotulando e excluindo   UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
Inclusão: falamos de... cuidado que a escola deve ter para que os alunos não se sintam excluídos   direito ao acesso à educação, tomando-se medidas para determinados alunos sem os excluir  UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
Inclusão: não falamos de... pressupostas reformas da educação especial mas de todo o sistema de educação   necessidade de encontrar respostas somente para “alunos diferentes” mas à necessidade de encontrar repostas para todos os alunos  UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
Inclusão: não falamos de... escolas de Educação Especial mas a um apoio adicional dentro das escolas do regular  identificar somente as necessidades das crianças com deficiência  UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
Inclusão: não falamos de... identificar as necessidades de uma criança às custas de outra  UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
Bem-hajam “ Não é por as coisas serem difíceis que não temos ousadia. É por não termos ousadia que as coisas são difíceis”. Séneca Joaquim Colôa

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.Jose Wilson Melo
 
Necessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisNecessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisAnaí Peña
 
4.avaliação da aprendizagem
4.avaliação da aprendizagem4.avaliação da aprendizagem
4.avaliação da aprendizagemUlisses Vakirtzis
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especialAndreia Gomes
 
Conteúdos de ensino
Conteúdos de ensinoConteúdos de ensino
Conteúdos de ensinoNaysa Taboada
 
Apostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas IApostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas Ina educação
 
Concepções de Educação.ppt
Concepções de Educação.pptConcepções de Educação.ppt
Concepções de Educação.pptFabrcioFerreira32
 
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento ppt
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento pptIntrodução ao ensino superior. estrutura e funcionamento ppt
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento pptDaniela Barroso
 
Organização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógicoOrganização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógicoMagda Marques
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
 
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLAA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLAAclecio Dantas
 
Educação para a diversidade
Educação para a diversidadeEducação para a diversidade
Educação para a diversidadeFrancilene Duarte
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Instituto Consciência GO
 
Indisciplina e violência na escola
Indisciplina e violência na escolaIndisciplina e violência na escola
Indisciplina e violência na escolalucia_nunes
 

Mais procurados (20)

Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1
 
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.
 
Necessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisNecessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiais
 
4.avaliação da aprendizagem
4.avaliação da aprendizagem4.avaliação da aprendizagem
4.avaliação da aprendizagem
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especial
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Historia (1)
Historia (1)Historia (1)
Historia (1)
 
Formador de formadores
Formador de formadoresFormador de formadores
Formador de formadores
 
Conteúdos de ensino
Conteúdos de ensinoConteúdos de ensino
Conteúdos de ensino
 
Apostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas IApostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas I
 
Concepções de Educação.ppt
Concepções de Educação.pptConcepções de Educação.ppt
Concepções de Educação.ppt
 
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento ppt
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento pptIntrodução ao ensino superior. estrutura e funcionamento ppt
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento ppt
 
Organização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógicoOrganização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógico
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
 
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLAA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
 
Princípios da Educação Inclusiva
Princípios da Educação InclusivaPrincípios da Educação Inclusiva
Princípios da Educação Inclusiva
 
Educação para a diversidade
Educação para a diversidadeEducação para a diversidade
Educação para a diversidade
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Indisciplina e violência na escola
Indisciplina e violência na escolaIndisciplina e violência na escola
Indisciplina e violência na escola
 

Destaque

Homenagem sala Alpha coc
Homenagem sala Alpha cocHomenagem sala Alpha coc
Homenagem sala Alpha cocVivianny Mundim
 
Ciclo De Palestras 9 anos
Ciclo De Palestras 9 anosCiclo De Palestras 9 anos
Ciclo De Palestras 9 anosguest90363b
 
Dedicatória aos professores
Dedicatória aos professoresDedicatória aos professores
Dedicatória aos professoresSeduc MT
 
Poema para Mães
Poema para MãesPoema para Mães
Poema para MãesSeduc MT
 
Todos juntos por uma educação inclusiva
Todos juntos por uma educação inclusivaTodos juntos por uma educação inclusiva
Todos juntos por uma educação inclusivaSimoneHelenDrumond
 
Slide dia do diretor
Slide dia do diretorSlide dia do diretor
Slide dia do diretorLúcia Maia
 
TV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de Arquivos
TV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de ArquivosTV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de Arquivos
TV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de ArquivosAdriana Sousa
 
ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOS
ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOSENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOS
ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOSjaninedepine
 
Ensino Fundamental De 9 Anos
Ensino Fundamental De 9 AnosEnsino Fundamental De 9 Anos
Ensino Fundamental De 9 AnosDilce
 
Ensino Fundamental de 9 anos
Ensino Fundamental de 9 anosEnsino Fundamental de 9 anos
Ensino Fundamental de 9 anosprofandre
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
 

Destaque (17)

Homenagem sala Alpha coc
Homenagem sala Alpha cocHomenagem sala Alpha coc
Homenagem sala Alpha coc
 
Ciclo De Palestras 9 anos
Ciclo De Palestras 9 anosCiclo De Palestras 9 anos
Ciclo De Palestras 9 anos
 
Dedicatória aos professores
Dedicatória aos professoresDedicatória aos professores
Dedicatória aos professores
 
Dedicatoria
DedicatoriaDedicatoria
Dedicatoria
 
Dedicatoria
DedicatoriaDedicatoria
Dedicatoria
 
Agradecimentos
AgradecimentosAgradecimentos
Agradecimentos
 
Poema para Mães
Poema para MãesPoema para Mães
Poema para Mães
 
Todos juntos por uma educação inclusiva
Todos juntos por uma educação inclusivaTodos juntos por uma educação inclusiva
Todos juntos por uma educação inclusiva
 
Slide dia do diretor
Slide dia do diretorSlide dia do diretor
Slide dia do diretor
 
TV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de Arquivos
TV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de ArquivosTV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de Arquivos
TV Pendrive (Monitor Educacional) - Conversão de Arquivos
 
Inclusão slide
Inclusão slideInclusão slide
Inclusão slide
 
ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOS
ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOSENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOS
ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOS
 
Ensino Fundamental De 9 Anos
Ensino Fundamental De 9 AnosEnsino Fundamental De 9 Anos
Ensino Fundamental De 9 Anos
 
Ensino Fundamental de 9 anos
Ensino Fundamental de 9 anosEnsino Fundamental de 9 anos
Ensino Fundamental de 9 anos
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
 
Mensagem
MensagemMensagem
Mensagem
 
Mensagem ao professor
Mensagem ao professorMensagem ao professor
Mensagem ao professor
 

Semelhante a Inclusão: Do que falamos

Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?Joaquim Colôa
 
Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?guest1e4fd4
 
Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?guest1e4fd4
 
Jornada pedagógica 2014 uerj
Jornada pedagógica 2014 uerjJornada pedagógica 2014 uerj
Jornada pedagógica 2014 uerjmarlcon
 
arlete_forum_educacao_inclusiva (1).ppt
arlete_forum_educacao_inclusiva (1).pptarlete_forum_educacao_inclusiva (1).ppt
arlete_forum_educacao_inclusiva (1).pptDANIELDESOUZA67
 
Ed inclusiva
Ed inclusivaEd inclusiva
Ed inclusivaweleslima
 
EJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptx
EJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptxEJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptx
EJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptxHELENCRISTINADEOLIVE1
 
Fracasso escolar
Fracasso escolarFracasso escolar
Fracasso escolar0110janini
 
Avaliação seminario 2
Avaliação  seminario 2Avaliação  seminario 2
Avaliação seminario 2jamilemile
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualPaula Aparecida Alve Alves
 
Autismo na educação infantil
Autismo na educação infantilAutismo na educação infantil
Autismo na educação infantilSimoneHelenDrumond
 
Trablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoTrablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoCaroll Lima
 
Arlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao InclusivaArlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao Inclusivarobertaoliva
 
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.ppt
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.pptA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.ppt
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.pptJuniorPereira834478
 

Semelhante a Inclusão: Do que falamos (20)

INCLUSÃO É O FUTURO
INCLUSÃO É O FUTUROINCLUSÃO É O FUTURO
INCLUSÃO É O FUTURO
 
Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?
 
Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Ondes Estamos para onde Queremos ir?
 
Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?
Inclusão: Onde Estamos para onde Queremos ir?
 
Avaliação das NEES.pptx
Avaliação das NEES.pptxAvaliação das NEES.pptx
Avaliação das NEES.pptx
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Jornada pedagógica 2014 uerj
Jornada pedagógica 2014 uerjJornada pedagógica 2014 uerj
Jornada pedagógica 2014 uerj
 
Ensino Especial
Ensino EspecialEnsino Especial
Ensino Especial
 
arlete_forum_educacao_inclusiva (1).ppt
arlete_forum_educacao_inclusiva (1).pptarlete_forum_educacao_inclusiva (1).ppt
arlete_forum_educacao_inclusiva (1).ppt
 
Ed inclusiva
Ed inclusivaEd inclusiva
Ed inclusiva
 
EJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptx
EJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptxEJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptx
EJA - organização do trabalho pedagogico apresentação.pptx
 
Fracasso escolar
Fracasso escolarFracasso escolar
Fracasso escolar
 
Avaliação seminario 2
Avaliação  seminario 2Avaliação  seminario 2
Avaliação seminario 2
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
 
Autismo na educação infantil
Autismo na educação infantilAutismo na educação infantil
Autismo na educação infantil
 
Discussão 3
Discussão 3Discussão 3
Discussão 3
 
Trablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoTrablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusão
 
Ed. inclusiva fasciculo 1[1]
Ed. inclusiva  fasciculo 1[1]Ed. inclusiva  fasciculo 1[1]
Ed. inclusiva fasciculo 1[1]
 
Arlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao InclusivaArlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao Inclusiva
 
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.ppt
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.pptA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.ppt
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE AULA.ppt
 

Mais de Joaquim Colôa

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTAJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Joaquim Colôa
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021Joaquim Colôa
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Joaquim Colôa
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaJoaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
 

Mais de Joaquim Colôa (20)

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 

Inclusão: Do que falamos

  • 1. Inclusão: Do que falamos? Centro de Educação do Cidadão Deficiente – Mira Sintra 21 de Maio/2007 Joaquim Colôa [email_address]
  • 2.
  • 3. Dois modelos Modelo tradicional Modelo inclusivo Joaquim Colôa Alguns alunos não estão na sala de aula Todos os alunos estão na sala de aula Os alunos são agrupados por níveis de competência Os grupos são heterogéneos O processo de ensino dirige-se ao aluno médio O processo de ensino considera as diferenças
  • 4. Dois modelos Modelo tradicional Modelo inclusivo Joaquim Colôa A colocação do aluno no ano de escolaridade corresponde ao conteúdo curricular desse ano A colocação do aluno num ano de escolaridade e a estrutura curricular utilizada são independentes Os alunos são avaliados utilizando sobretudo dispositivos normalizados Os alunos são avaliados utilizando dispositivos diferenciados O sucesso dos alunos é avaliado considerando fundamentalmente os objectivos curriculares normalizados A avaliação do sucesso é considerado também os objectivos do grupo de cada aluno
  • 5. O Modelo do aluno “com defeito”, baseado num paradigma centrado na pessoa. Dois modelos Joaquim Colôa
  • 6. O Modelo caracterizado pela melhoria e crescimento da escola, baseado num paradigma centrado nos contextos. Um modelo que teoricamente é enquadrado pela teoria ecológica Dois modelos Joaquim Colôa
  • 7. Modelo Centrado no aluno “c/ defeito” Baixa inteligência Factores Familiares Factores Sócio-económicos Joaquim Colôa
  • 8. Modelo Centrado no aluno “c/ defeito” Focado nas limitações e áreas fracas Na falta de motivação intrínseca. Joaquim Colôa
  • 9. Modelo caracterizado pelo desenvolvimento da escola Práticas de ensino eficazes Estratégias de apoio diversificadas e adequadas Currículo relevante e significativo Joaquim Colôa
  • 10. Modelo caracterizado pelo desenvolvimento da escola Eficaz resolução de problemas Actividades de desenvolvimento profissional Joaquim Colôa
  • 11. Integração versus Inclusão Integração Inclusão Joaquim Colôa Prepara a criança, em particular as designadas como sendo especiais para se poderem integrar numa classe regular. A escola mantém-se na mesma. A integração é vista parcelarmente (a integração escolar, a integração social, a integração profissional). Prepara e desenvolve a escola para alcançar todos os alunos e ultrapassar as barreiras à participação. Tem em conta a escola enquanto microssistema em permanente interacção com outros microssistemas. A inclusão tem presente todos os contextos onde o indivíduo interage enquanto cidadão.
  • 12. Incorpora o conceito de normalização e associa-o ao conceito de meio menos restritivo possível . Bank-Mikkelsen e Nirje,1969 Legislação na Dinamarca Normalização Joaquim Colôa
  • 13. Criar condições de vida semelhantes tanto quanto possível, às condições normais da sociedade em que o individuo vive. Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 14. As crianças e jovens têm um horário normal ao longo do dia (levantar-se, vestir-se, cumprir regras e por vezes quebrar rotinas,...); Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 15. Um ritmo de vida diário normal, viver em determinado lugar, estudar noutro, divertir-se de acordo com os seus gostos pessoais, trabalhar ... e não aprender; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 16. Um ritmo de vida normal ao longo do ano, com férias, vida em família, festas de significado pessoal,...; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 17. A criança e jovem pode vivenciar experiências diferenciadas nas distintas etapas de vida; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 18. Os desejos, tensões e decisões do sujeito devem ser respeitados; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 19. Viver num mundo onde seja possível fazer opções sexuais responsáveis e em liberdade; Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 20. Dispor dos mesmos serviços (hospitais, escolas, associações,...) que o resto da população. Normalização e meio menos restritivo Joaquim Colôa
  • 21. Declara que as finalidade curriculares são as mesmas para todas as crianças. Propõe o conceito de necessidades educativas especiais . Relatório Warnock (1978) Joaquim Colôa
  • 22. Não exclui o conceito de deficiência . Propõe mesmo um quadro para a recolha de dados sobre o número de crianças que são portadoras de deficiência segundo as categorias mais importantes. Relatório Warnock (1978) Joaquim Colôa
  • 23. A finalidade é a avaliação da prevalência de tipos de deficiência. Deficiência Joaquim Colôa
  • 24. O critério varia segundo o tipo de deficiência e da função afectada. Deficiência Joaquim Colôa
  • 25. “ Perda ou anomalia de uma estrutura do corpo ou de uma função fisiológica (incluindo funções mentais).” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Deficiência Joaquim Colôa
  • 26. “ O termo anomalia refere-se estritamente a uma variação significativa das normas estabelecidas (ex. desvio de uma média na população obtida usando normas padronizadas de medida) e deve ser utilizado apenas neste sentido.” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Deficiência Joaquim Colôa
  • 27. O que são Necessidades Educativas Especiais NEE? Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
  • 28. É encarado como um “continuo”, visto “não em termos de uma dificuldade particular da criança, mas em relação a tudo sobre ela, capacidades e incapacidades, todos os factos importantes ao progresso educativo.” Warnock, 1978 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
  • 29. Desfasamento entre o nível de comportamento ou realização da criança e o que dela se espera. Aquilo que a criança é capaz de fazer e o o que se espera que faça em função da sua idade cronológica. Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
  • 30. Quando qualquer tipo de problemática, seja de ordem física, emocional, social ou intelectual, ou seja, quando são observados factores de ordem biológica e, ou social que afectam o processo de aprendizagem, sugerindo-se o recurso a medidas diferenciadas. Sim-Sim, 1986 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
  • 31. “ alunos que exigem recursos ou adaptações especiais no processo de ensino e aprendizagem que não são comuns à maioria dos alunos da sua idade, por apresentarem dificuldades ou incapacidades que se reflectem numa ou mais áreas de aprendizagem.” Bairrão et al, 1998 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
  • 32. Relacionam-se com deficiências ou dificuldades escolares e consequentemente, com necessidades educativas especiais em determinado momento da sua escolaridade. Declaração de Salamanca, 1994 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
  • 33. “ Crianças com deficiência ou sobredotadas, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais.” Declaração de Salamanca, 1994 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Joaquim Colôa
  • 34. Necessidades Educativas Especiais Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Condições de saúde Estruturas e funções do corpo Participação (restrições) Actividade (limitações) Factores envolvimentais Factores pessoais
  • 35. Necessidades Educativas Especiais A necessidade de se encontrarem formas específicas de acesso ao currículo (adequações curriculares); Joaquim Colôa
  • 36. Necessidades Educativas Especiais A necessidade de ser facultado meios específicos de acesso ao currículo (tecnologias de apoio, instalações, modificações do meio físico, …); Joaquim Colôa
  • 37. Necessidades Educativas Especiais A necessidade de dar especial atenção à estrutura social e ao clima emocional no qual a educação decorre. Joaquim Colôa
  • 38. Ambientes Responsivos Um ambiente onde qualquer indivíduo encontra repostas para as suas acções, tem oportunidade de dar respostas às interacções dos outros e tem oportunidade de tomar decisões no decorrer das suas interacções. Ware, 2003 Joaquim Colôa
  • 39. Inclusão Não é, como muitas vezes se faz crer, um simples movimento do aluno de fora para dentro da escola de ensino regular. Não é por estarem dentro da escola que estão “incluídos”; Joaquim Colôa
  • 40. Inclusão Promove uma perspectiva positiva; Pressupõe crescimento do aluno e do professor; Joaquim Colôa
  • 41. Inclusão Implica um compromisso com cada aluno; É acreditar e defender uma escola mais receptiva e mais bem sucedida para todos os alunos; Joaquim Colôa
  • 42. Inclusão Não é apenas uma outra opção no Programa de Educação Especial; É uma maneira muito diferente de oferecer educação para todos os alunos; Joaquim Colôa
  • 43. Inclusão É um processo contínuo. Todos os alunos devem aprender Juntos, sempre que possível, Independentemente das Dificuldades e das Diferenças que apresentam (UNESCO, 1994) Joaquim Colôa
  • 44. Inclusão As principais tarefas da inclusão implicam desenvolver a aprendizagem e a participação dos alunos e minimizar as barreiras à sua aprendizagem e participação. Joaquim Colôa
  • 45. Inclusão Exige que as escolas se empenhem numa análise crítica sobre o que pode ser feito para aumentar a aprendizagem e a participação da diversidade dos alunos. Joaquim Colôa
  • 46. Inclusão Considera a totalidade dos alunos Considera os ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos Promover a cooperação entre professores Joaquim Colôa
  • 47. Inclusão Acolhe e gere a diversidade de interesses, motivações, expectativas, capacidades e ritmos de desenvolvimento de todos os alunos Joaquim Colôa
  • 49. O desenvolvimento resulta das interrelações entre quatro componentes: Modelo biológico Joaquim Colôa Processos Criança Contexto Tempo interrelações
  • 50. Relação entre aptidões e exigências do meio Joaquim Colôa adaptação perda ou deterioração ALTAS desadaptação cronificação BAIXAS ALTAS BAIXAS Exigências do meio Aptidões pessoais
  • 51. Fontes de suporte “ Mapeamento” de recursos da comunidade Capacidade de mobilização da comunidade Práticas de intervenção baseadas nos recursos Uma intervenção baseada nos recursos Joaquim Colôa
  • 52. Produtos naturais ou fabricados pelo homem ou sistemas de produtos, equipamentos e tecnologias existentes no ambiente imediato do indivíduo. Produtos e tecnologias Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores ambientais
  • 53. Elementos animados e inanimados do ambiente natural ou físico, e dos componentes deste ambiente que foram modificados pelo homem, bem como as características das populações humanas desse ambiente. Ambiente natural e mudanças ambientais feitas pelo homem Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores ambientais
  • 54. Pessoas ou animais que dão apoio físico ou emocional, assim como apoio relacionado com a nutrição, protecção e assistência, e dos relacionamentos com outras pessoas, em casa, no local de trabalho, na escola, nos locais de lazer ou em outros aspectos das suas actividades diárias. Apoio e relacionamentos Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores ambientais
  • 55. Consequências observáveis dos costumes, práticas, ideologias, valores, normas, crenças religiosas e outras que influenciam o comportamento individual e a vida social em todos os níveis, dos relacionamentos interpessoais e associações comunitárias às estruturas políticas, económicas e legislativas. Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Atitudes Joaquim Colôa Factores ambientais
  • 56. Serviços que proporcionam o acesso a benefícios, programas e operações estruturadas, que podem ser públicos, privados ou voluntários; Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Serviços, sistemas e políticas Joaquim Colôa Factores ambientais
  • 57. Sistemas que são mecanismos de controlo administrativo e de supervisão organizativa, estabelecida por autoridades locais, regionais, nacionais e internacionais, governamentais ou outras autoridades reconhecidas; Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Serviços, sistemas e políticas Joaquim Colôa Factores ambientais
  • 58. Políticas que constituem as regras, regulamentos, convenções e normas estabelecidas por autoridades locais, regionais, nacionais e internacionais, governamentais ou outras autoridades reconhecidas. Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Serviços, sistemas e políticas Joaquim Colôa Factores ambientais
  • 59. São os factores relacionados com o indivíduo, tais como a idade, sexo, nível social, experiências de vida, etc. Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Factores pessoais
  • 60. Desenvolver a aprendizagem e a participação (actividade) dos alunos e minimizar as barreiras à sua aprendizagem e participação. Joaquim Colôa Que fazermos?
  • 61. “ Factores ambientais que, através da sua ausência ou presença, limitam a funcionalidade e provocam a incapacidade.” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Barreiras
  • 62. “ Aspectos como um ambiente físico acessível, falta de tecnologia de assistência apropriada, atitudes negativas das pessoas em relação à incapacidade, bem como serviços, sistemas e políticas inexistentes ou que dificultam o envolvimento de todas as pessoas com uma condição de saúde em todas as áreas da vida.” Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa Barreiras
  • 63. Barreiras à aprendizagem do aluno: de causa biológica de causa envolvimental (decorrentes de interacções familiares, decorrentes de interacções na escola, etc.). Joaquim Colôa Barreiras
  • 64. sócio-económicas; acessibilidade a serviços básicos; estados de pobreza; atitudes; currículos pouco flexíveis; padrões linguísticos e culturais; Joaquim Colôa As barreiras podem ser:
  • 65. condições de pouca acessibilidade física; questões políticas e legislativas; condições específicas do indivíduo; formação dos vários profissionais. serviços de apoio inapropriados ou inexistentes Joaquim Colôa As barreiras podem ser:
  • 66. Joaquim Colôa facilitadores interacções Condições sociais económicas e culturais Condições / limitações do sujeito Atenuar e, ou eliminar barreiras
  • 67. Inclusão Inclusão Desenvolver PRÁTICAS inclusivas Construir POLITICAS inclusivas Criar CULTURAS inclusivas Joaquim Colôa
  • 68. Politicas Garantir a inclusão no coração do desenvolvimento da escola, permitindo e incentivando práticas que façam aumentar a aprendizagem e participação dos alunos Joaquim Colôa
  • 69. Politicas Aumentar a capacidade da escola responder à diversidade de todos os alunos Joaquim Colôa
  • 70. Culturas Construir uma comunidade segura, colaboradora e acolhedora em que as pessoas são valorizadas para melhorar as aprendizagens dos alunos. Joaquim Colôa
  • 71. Culturas Desenvolver valores inclusivos em todos os agentes educativos que interagem na escola. Joaquim Colôa
  • 72. Práticas Tornar as práticas escolares um reflexo das culturas e políticas da escola. Joaquim Colôa
  • 73. Práticas Garantir que as actividades curriculares e extracurriculares promovam a participação de todos os alunos Joaquim Colôa
  • 74. O que é Necessário Equipa de Apoio com base na Escola; O Modelo de Professor de Apoio; Foco no Ensino para a diversidade “instrução multi-niveis” Joaquim Colôa
  • 75. O que é Necessário Comprometimento com desenvolvimento de Pessoal; Resolução criativa e continuada de Problemas; Joaquim Colôa
  • 76. Inclusão As respostas às dificuldades educativas devem ser entendidas como um desafio a toda a comunidade educativa e não apenas aos especialistas de educação especial Joaquim Colôa
  • 77. Inclusão A educação inclusiva providenciará o espaço e os meios através dos quais professores do ensino regular, professores de apoio educativo, alunos, pais, comunidade e outros elementos convergem no sentido de se criarem escolas democráticas de qualidade, levando a que se possa afirmar que escolas de qualidade serão por natureza escolas inclusivas. Joaquim Colôa
  • 78. Educação inclusiva É um sistema de educação onde os alunos com necessidades especiais são educados nas escolas da sua zona de residência ou de trabalho dos pais em ambientes de sala de aula regular, apropriada para a idade, com colegas que não tem necessidades especiais e onde lhes são oferecidos apoio e instrução que tenham em conta as suas competências e necessidades individuais. Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
  • 79. O que é necessário Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Condições políticas e legislativas que promovam e apoiem o objectivo de uma escola inclusiva Práticas organizativas e escolares que tornem possível a inclusão de crianças com necessidades especiais Estratégias de sala de aula que resultem em crescimento e aprendizagem para todos
  • 80. O que é necessário Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Uma escola na comunidade com a capacidade e o compromisso de educar todas as crianças que vivem nela. A inclusão de crianças com necessidades especiais na escola local é um componente essencial para garantir uma vida de desenvolvimento e realização na família e na comunidade.
  • 81. Inclusão Inclusão Qualidade Joaquim Colôa
  • 82. Inclusão e qualidade Potencia o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sociais, afectivas, estéticas e morais de todos os alunos. Estimula a participação e satisfação de toda a comunidade educativa. Joaquim Colôa
  • 83. Inclusão e qualidade Promove o desenvolvimento profissional dos professores e procura influenciar, através da sua oferta educativa, o meio envolvente. Considera as características dos alunos e o seu meio sócio-cultural. Joaquim Colôa
  • 84. Inclusão Inclusão Qualidade Diferenciação Joaquim Colôa
  • 85. Inclusão e diferenciação Partindo do pressuposto de que os alunos e os contextos são diferentes, então a escola, e o trabalho que a escola realiza deverá organizar-se a partir dessas diferenças, considerando tanto as variáveis a nível individual com as variáveis a nível contextual. Joaquim Colôa
  • 86. Inclusão e diferenciação À escola Compete a aceitação e da diferença, e não ser mais um veículo de discriminação e de exclusão, com as repercussões extremamente negativas daí resultantes para a valorização humana, social e cultural. Joaquim Colôa
  • 87. A forma de aprender em relação ao tipo de materiais, ambiente de trabalho mais ou menos estruturado, mais ou menos flexível, organização em grande ou pequeno grupo, etc. O estilo de aprendizagem dos alunos Joaquim Colôa Os aspectos a identificar
  • 88. Código linguístico, atitudes, interesses, valores e auto-imagem do aluno, expectativas dos pais face à escola e à educação do filho, aspectos sócio-económicos, etc. Factores sócio-culturais Joaquim Colôa Os aspectos a identificar
  • 89. O tipo de interacção professor-aluno, o trabalho mais ou menos coordenado dos profissionais que intervêm na educação do aluno, características físicas da sala de aula, etc.. O sistema escolar Joaquim Colôa Os aspectos a identificar
  • 90. Têm preferências por determinadas situações de aprendizagem; Têm formas peculiares de aprender; Joaquim Colôa É necessário ter presente que os alunos...
  • 91. Apreendem mais facilmente se o professor se dirige a eles de uma ou de outra forma. Utilizam os materiais escolares com diferentes rendimentos; Joaquim Colôa É necessário ter presente que os alunos...
  • 92. Ensino diferencido (“instrução-multi-níveis”) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Pressupõe a inclusão/participação de todos os alunos; A Planificação é feita, numa mesma “lição” para todos os alunos (individualização); O docente introduz objectivos e estratégias de ensino individuais no currículo geral da turma ; È menos premente a adaptação/separação de programas.
  • 93. Ensino diferencido (“instrução-multi-níveis”) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Identificar os conceitos essenciais de cada lição/unidade; Determinar os métodos de ensino do docente e a forma como esses conceitos serão apresentados; Determinar métodos de aprendizagem do aluno bem como as suas práticas; Clarificar formas de avaliação do aluno.
  • 94. Principio da participação parcial Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Diminui o conceito de prontidão; Valoriza o trabalho em grupo, o fazer parte de uma tarefa; Enfatiza o sentido de pertença e de comunidade do grupo/ turma; A aula é para todos os alunos.
  • 95. É necessário... Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Flexibilizar o trabalho com os alunos e captar a melhor maneira de comunicar com eles para ajustar e modificar a intervenção facilitando a aprendizagem. Organizar a classe de forma a que seja possível aprender com diferentes ritmos e de diferentes maneiras; Preparar diferentes materiais;
  • 96. Como dar resposta a todos Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Encorajar a experimentação (criar um clima favorável). Desenvolver uma linguagem ligada à prática. Utilizar recursos acessíveis. Analisar as barreiras que se opõem à participação. Começar com a prática já existente
  • 97. Inteligências múltiplas ” Devemos criticar sistematicamente a nossa dependência excessiva na avaliação das deficiências dos estudantes, na subvalorização dos seus talentos e da grande diversidade das suas inteligências” (Hearne & Stone, 1995) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
  • 98. Inteligências múltiplas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Possuímos a capacidade de intensificar e desenvolver a nossa inteligência; A inteligência pode transformar-se e pode ensinar-se; A inteligência é uma realidade múltipla que ocorre em várias partes do cérebro; Embora a inteligência seja pluralista, a um certo nível é una.
  • 99. Inteligências múltiplas (Gardner) Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Corpórea/cinestésica; Visual/espacial; Interpessoal; Intrapessoal. Musical/Ritmica; Verbal/linguística; Lógica/matemática;
  • 100. Currículo e autonomia Autoridades governamentais Consenso social e político Realidades educacionais L. B. S. E. Joaquim Colôa Currículo Nacional Projecto Educativo valores atitudes valores atitudes Projecto Curricular de Escola Projecto Curricular de turma Plano Educativo Individual
  • 101. Currículo e autonomia Joaquim Colôa Que ensinar Quando ensinar Que ensinar Como ensinar Como e quando avaliar Medidas e recursos especiais Currículo Projecto Curricular de Escola Projecto Curricular de Turma Programa Educativo Plano Educativo Individual
  • 102. Aluno com NEE (O QUE ENSINAR, QUANDO ENSINAR, COMO ENSINAR, COMO E QUANDO AVALIAR, QUE MEDIDAS E RECURSOS ESPECÍFICOS) Níveis de Currículo... Joaquim Colôa Flexibilidade Curricular (principio organizador) Diferenciação Pedagógica (princípio orientador) Adequações curriculares V A L O R E S ----------- A T I T U D E S População Escolar do Sistema Educativo (O QUE ENSINAR) Currículo nacional - Conjunto de medidas educativas estabelecidas pelo poder central Marco de referência População Escolar do Colégio (O QUE ENSINAR, QUANDO ENSINAR, COMO ENSINAR) Modo como cada escola ou agrupamento de escolas orienta e organiza a intervenção educativa Alunos da turma (O QUE ENSINAR, QUANDO ENSINAR, COMO ENSINAR, COMO E QUANDO AVALIAR) Modo como cada docente orienta e organiza o processo de ensino e aprendizagem bem como o tipo de actividades que propõe ao(s) aluno(s)
  • 103.
  • 104. Currículo Currículo, no geral, inclui diferentes combinações dos anteriores componentes ou mesmo o referido conjunto de componentes. Joaquim Colôa
  • 105. Flexibilização é… A possibilidade cada escola, dentro dos limites do currículo nacional, organizar e gerir autonomamente todo o processo de ensino/aprendizagem. Este processo deverá adequar-se às necessidades diferenciadas de cada contexto escolar, podendo contemplar a introdução de componentes locais e regionais. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
  • 106. Flexibilização é… A possibilidade das escolas decidirem relativamente as práticas curriculares, geridas e avaliadas pelas mesmas, no contexto de um currículo nacional que enquadre as competências essenciais. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
  • 107. Flexibilização é… Proporcionar aos alunos uma diversidade de percursos de aprendizagem garantindo a coerência entre os objectivos estabelecidos e as competências a desenvolver. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
  • 108. Flexibilização é… Estimular a concepção de estratégias/actividades diversificadas que criem condições para a transferibilidade das aprendizagens inter e intra disciplinares, numa perspectiva de desenvolvimento das competências de saída do ensino básico. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
  • 109. Flexibilização é… Incentivar a adopção de estruturas de trabalho em equipa entre professores de diferentes áreas disciplinares e de diferentes ciclos. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
  • 110. Flexibilização é… Favorecer uma maior interacção entre os diversos parceiros da comunidade educativa na concepção e realização do projecto educativo da escola. Joaquim Colôa – 2006-2007 Bairro Padre Cruz Joaquim Colôa
  • 111. ÁREAS CURRICULARES DIMENSÕES CURRICULARES DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE SALA/ESCOLA linguagem Desenvolvimento pessoal e social matemática Expressão artística Desenvolvimento motor CRENÇAS E VALORES CULTURAIS E CIVICOS PAIS E COMUNIDADE Desenvolvimento cívico Espaço e materiais tempo Interacções e relações Observação, planificação e avaliação das crianças Projectos e actividades Organização de grupos Joaquim Colôa Concepção Ecológica de Currículo
  • 112. Madureira & Leite, 2003 Joaquim Colôa NEE, Avaliação e Currículo Níveis Elementos curriculares Relação com o currículo comum 1 organização e disposição do espaço Menor afastamento do currículo comum     Maior afastamento do currículo comum 2 estratégias e actividades 3 recursos educativos 4 momentos, formas e critérios de avaliação 5 estruturação do tempo 6 conteúdos 7 objectivos
  • 113. Inclusão Inclusão Qualidade Diferenciação Cooperação Joaquim Colôa
  • 114. Inclusão e cooperação É importante que as escolas, enquanto organização estabeleçam modelos cooperativos, partilhados, de definição de objectivos comuns. Aiscow,91 Joaquim Colôa
  • 115. Inclusão e cooperação Uma estrutura assente em modelos de natureza cooperativa constitui-se como requisito substantivo para uma escola de qualidade e eficaz. Johnson & Johnson, 89 Joaquim Colôa
  • 116. Porquê um trabalho em equipa? Por oposição às dinâmicas subjacentes à revolução industrial que decompunha os processos de acção em tarefas específicas e localizadas, as sociedades actuais complexas e multidimensionais, na perspectiva do modelo ecosistémico estabelecem a diferença e interacção entre as partes e o todo, entre o processo e a tarefa enquanto actividade. Joaquim Colôa
  • 117. Altera-se uma prática pela qual cada grupo profissional e/ou cada serviço específico tinha uma acção isolada, desenvolvida à imagem de “olhares particulares”. Porquê um trabalho em equipa? Joaquim Colôa
  • 118. Necessidade de trabalho em equipa COORDE-NAÇÃO DE ESFORÇOS / TRABALHO EM EQUIPA Joaquim Colôa Intervenção Alunos e famílias Necessidades múltiplas Desenvolvimentais Sociais Educativas Emocionais … / de diferentes profissionais Coordenação de esforços / Trabalho em equipa
  • 119. Multidisciplinar Joaquim Colôa CRIANÇA Médico Terapeuta Psicólogo T.S. Social Docente
  • 120. Interdisciplinar Joaquim Colôa CRIANÇA Médico Terapeuta Psicólogo T.S. Social Docente
  • 121. Transdisciplinar Joaquim Colôa Técnico(s) que intervém Docente Terapeuta Psicólogo T.S. Social Docente Família e aluno T.S. Social Psicólogo
  • 122. A equipa para resolver problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa As diferentes experiências, formações, etc. dos membros da equipa contribuem para alargar o leque de possíveis soluções/estratégias. Este tipo de equipas quebra o ciclo de decisões tomadas isoladamente por “especialistas”. Por vezes existem situações que pela sua complexidade nos fazem sentir impotentes - a discussão em equipa pode ajudar-nos a refocalizar a situação.
  • 123. A equipa para resolver problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Participação e controle ficam com o professor do regular, mas o apoio e o suporte são resultados inerentes do processo de toda a equipa. Uma reunião para resolução de problemas, devidamente estruturada com tempo limitado, pode ajudar a encontrar respostas mais rapidamente. Contribuindo para a construção de um clima de colaboração na escola.
  • 124. Funções gerais da equipa Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Estabelecer dinâmicas (programas e práticas) que respondam às necessidades de alunos e professores; Identificar e gerir recursos necessários; Reunir periodicamente para avaliar e priorizar prioridades;
  • 125. Funções gerais da equipa Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Apoio a docentes e alunos; Incluir as famílias nos processos de decisão; Garantir um clima escolar positivo.
  • 126. Porquê uma dinâmica de resolução de problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Imediatismo – oferece soluções mais rapidamente; Relevância – as estratégias são seleccionadas pelos mais directamente interessados tendo por base uma necessidade expressa; Participação – a solução é encontrada na escola ficando o controlo com o docente;
  • 127. Porquê uma dinâmica de resolução de problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Empowerment – Reconhece o poder de cada um dos membros da equipa e faz com que todos se envolvam; Colaboração – estimula os processos de colaboração e responsabilização de todos os agentes envolvidos; Sucesso – usa a força da equipa como base para a mudança;
  • 128. Passos gerais para a resolução de problemas Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa O que deve mudar? – Identificação e descrição do problema; O que pode funcionar? – listagem de alternativas; Qual é a prioridade? – parcialização do problema;
  • 129. Identificar o problema Identificar os pontos críticos Por em prática a alternativa Seleccionar a alternativa Listar alternativas Listar os recursos Avaliar o resultado e o processo Verificar e manter ou mudar Etapas para a resolução de problemas... Joaquim Colôa
  • 130. Educação Inclusiva A Educação Inclusiva trata da resposta à diversidade; trata de saber escutar vozes pouco familiares, de criar atitudes de abertura, trata-se de dar poder a todos os membros, trata de celebrar a diferença de formas dignificantes. Nesta perspectiva, o objectivo é não deixar ninguém fora da escola. Barton ,99 Joaquim Colôa
  • 131. O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Política de escola claramente definida no PEE e apoiada por uma política distrital claramente definida; Liderança forte do Órgão de Gestão. Uma liderança que seja bem identificada e aceite por todos;
  • 132. O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Estratégias para a participação dos pais que efectivem parcerias entre a escola e a família; Um sentido de comunidade e pertença
  • 133. O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Planeamento e resolução dos problemas de forma colaborativa entre professores e outros de forma a identificarem as barreiras à inclusão e encontrando formas de as ultrapassar; Padrões elevados de práticas e sucesso Papéis e responsabilidades flexíveis Uma gama de serviços diversificada
  • 134. O que identifica uma escola inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Desenvolvimento/(in)formação contínuo de Pessoal Atenção pelas acessibilidades Novas formas de responsabilidade Estratégias baseadas na investigação/acção Ambientes de Aprendizagem Flexíveis
  • 135. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Os alunos apresentam maior desempenho em contextos inclusivos do que em contextos segregados. Em geral a educação inclusiva parece ser um fenómeno realista.
  • 136. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Esta não é apenas uma discussão normativa onde são tomadas posições com base em emoções ou em outras percepções ou sentimentos. Lidar com diferenças ou diversidade na sala de aula constitui um dos maiores desafios das salas de aula.
  • 137. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa A inclusão pode ser organizada de diferentes formas e em diferentes níveis, mas no fim o professor tem que lidar com uma grande diversidade dentro da sala de aula e tem que adaptar ou preparar o currículo de tal forma que responda às necessidades dos alunos com NEE e às dos seus pares.
  • 138. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Educação inclusiva Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa Os professores necessitam de “um par de mãos extra” ou de apoio extra de outros colegas e/ou de outros profissionais.
  • 139. Ensino cooperativo/ensino em parceria/ensino em equipa - Os professores necessitam de apoio (prático) de um professor extra e/ou dos seus colegas directores e outros profissionais. Quer para o desenvolvimento das competências académicas quer sociais dos alunos com NEE. Esta parece ser uma forma eficaz de trabalhar. É evidente que um apoio ou uma ajuda adicional precisam de ser bem coordenados e planeados. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
  • 140. Aprendizagem cooperativa/tutoria de pares - a tutoria de pares ou aprendizagem cooperativa é eficaz tanto nas áreas cognitiva como afectiva. Os alunos que se ajudam uns aos outros, especialmente quando estão a níveis diferentes, beneficiam em aprender juntos. Além disso, não há indicações de que os melhores alunos sejam prejudicados com esta situação, em termos de ausência de novos desafios ou oportunidades. Também aqui, os resultados apontam progressos nas áreas académica e social. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
  • 141. Currículo flexível e baseado na avaliação - Os alunos com NEE melhoram academicamente com uma monitorização, avaliação e planeamento sistemático do trabalho que é feito diariamente na escola. Desta forma, a instrução pode ser adaptada e gerida de acordo com as necessidades do aluno e o apoio adicional pode ser introduzido adequadamente. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
  • 142. Resolução colaborativa de problemas - Regras de sala de aula claras e negociadas com os alunos (juntamente com incentivos e desincentivos) provaram ser eficazes. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
  • 143. Agrupamentos heterogéneos/ensino flexível/diferenciação -é necessária uma abordagem mais diferenciada da educação quando se lida com a diversidade de alunos na sala de aula. Objectivos bem definidos, formas alternativas de aprendizagem, ensino flexível e agrupamentos flexíveis incrementam a educação inclusiva.. Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE Variáveis que parecem eficazes Joaquim Colôa - ISEC Joaquim Colôa
  • 144. Centros de recursos... Um conjunto de técnicos com diferentes tipos de necessidades e/ou competências profissionais que trabalham juntos na base da flexibilidade, (re)estruturando as suas estratégias de acordo com as tarefas a realizar. Joaquim Colôa
  • 145. Centros de recursos... Profissionais de diferentes disciplinas trabalham colaborativamente para fornecer um parecer coerente, aconselhamento e apoio. Joaquim Colôa
  • 146. Centros de recursos... Proporciona, programas educativos ou de formação profissional, qualitativamente melhores. Joaquim Colôa
  • 147. Centros de recursos... Apoia as escolas e/ou outras instituições onde as aprendizagens têm lugar. Joaquim Colôa
  • 148. Centros de recursos... Não devem ser uma mera presença física que proporciona apoio através de um processo de parceria. Joaquim Colôa
  • 149.
  • 150. Uma rede de apoio... Joaquim Colôa CRL CRL E E E E E CRR CRR CRN
  • 151.
  • 152. Objectivo geral dos centros de recursos... Desenvolver com sucesso a identificação, a avaliação, o planeamento e o ensino especializado para crianças com NEE. Joaquim Colôa
  • 153.
  • 154.
  • 155. Inclusão: falamos de... capacidade de acolher a diversidade à interacção com todos os alunos não rotulando e excluindo UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
  • 156. Inclusão: falamos de... cuidado que a escola deve ter para que os alunos não se sintam excluídos direito ao acesso à educação, tomando-se medidas para determinados alunos sem os excluir UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
  • 157. Inclusão: não falamos de... pressupostas reformas da educação especial mas de todo o sistema de educação necessidade de encontrar respostas somente para “alunos diferentes” mas à necessidade de encontrar repostas para todos os alunos UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
  • 158. Inclusão: não falamos de... escolas de Educação Especial mas a um apoio adicional dentro das escolas do regular identificar somente as necessidades das crianças com deficiência UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
  • 159. Inclusão: não falamos de... identificar as necessidades de uma criança às custas de outra UNESCO, 2005 Joaquim Colôa
  • 160. Bem-hajam “ Não é por as coisas serem difíceis que não temos ousadia. É por não termos ousadia que as coisas são difíceis”. Séneca Joaquim Colôa