O documento descreve a antropologia como ciência, abordando sua origem, objetivos e campos de estudo. A antropologia surgiu do desejo humano de se conhecer, dividindo-se em antropologia física e cultural. A antropologia cultural estuda o ser humano como produtor de cultura, abrangendo arqueologia, etnografia, linguística, folclore e antropologia social.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
Este plano de ensino descreve o curso de Filosofia para alunos do 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados temas como a felicidade, o processo de filosofar, o diálogo socrático e a consciência. As aulas serão expositivas e dialogadas, com discussões em grupo e debates. Os alunos serão avaliados por meio de participação ativa, produção de textos, debates e apresentações de seminários.
Plano de Ensino de Filosofia Ensino Médio - 2º ano Mary Alvarenga
Este plano de ensino descreve o currículo de Filosofia para alunos do 2o ano do Ensino Médio. O currículo é dividido em três bimestres e aborda temas como trabalho, conhecimento, filosofia na história, pensamento cristão, nova ciência e racionalismo. As aulas serão realizadas por meio de exposições, debates e discussões de textos para promover o raciocínio crítico dos alunos. A avaliação incluirá debates, trabalhos em grupo, seminários e produções escrit
A geografia crítica surgiu como uma corrente que rompeu com a neutralidade e defende o engajamento social e crítica. Foi influenciada por movimentos dos anos 1960 e se aproximou de causas sociais. No Brasil, Milton Santos foi o principal precursor ao introduzir esse pensamento e defender direitos sociais a partir da década de 1970.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento da Sociologia. A Sociologia surgiu na Europa do século XIX para estudar as transformações sociais resultantes da industrialização e urbanização. Pensadores como Comte, Marx, Durkheim e Weber contribuíram para estabelecer a Sociologia como uma ciência que utiliza métodos científicos para analisar fatos sociais e as relações dentro da sociedade.
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. A filosofia surgiu como uma resposta dos gregos a problemas reais, considerando influências de outras culturas mas adaptando seus conteúdos. Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia se diferencia do mito por buscar explicações naturais e racionais em vez de narrativas sobrenaturais. Condições históricas como viagens, moeda e escrita contribuíram para o surg
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento discute a Filosofia Moderna após o Renascimento, quando a Igreja perdeu o monopólio sobre o pensamento na Europa. O século 17 marcou a vitória da razão e da ciência sobre a religião no Iluminismo. Filósofos modernos integraram o raciocínio filosófico e científico, com Thomas Hobbes e Francis Bacon sendo pioneiros nessa fase conhecida como Idade da Razão.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
Este plano de ensino descreve o curso de Filosofia para alunos do 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados temas como a felicidade, o processo de filosofar, o diálogo socrático e a consciência. As aulas serão expositivas e dialogadas, com discussões em grupo e debates. Os alunos serão avaliados por meio de participação ativa, produção de textos, debates e apresentações de seminários.
Plano de Ensino de Filosofia Ensino Médio - 2º ano Mary Alvarenga
Este plano de ensino descreve o currículo de Filosofia para alunos do 2o ano do Ensino Médio. O currículo é dividido em três bimestres e aborda temas como trabalho, conhecimento, filosofia na história, pensamento cristão, nova ciência e racionalismo. As aulas serão realizadas por meio de exposições, debates e discussões de textos para promover o raciocínio crítico dos alunos. A avaliação incluirá debates, trabalhos em grupo, seminários e produções escrit
A geografia crítica surgiu como uma corrente que rompeu com a neutralidade e defende o engajamento social e crítica. Foi influenciada por movimentos dos anos 1960 e se aproximou de causas sociais. No Brasil, Milton Santos foi o principal precursor ao introduzir esse pensamento e defender direitos sociais a partir da década de 1970.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento da Sociologia. A Sociologia surgiu na Europa do século XIX para estudar as transformações sociais resultantes da industrialização e urbanização. Pensadores como Comte, Marx, Durkheim e Weber contribuíram para estabelecer a Sociologia como uma ciência que utiliza métodos científicos para analisar fatos sociais e as relações dentro da sociedade.
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. A filosofia surgiu como uma resposta dos gregos a problemas reais, considerando influências de outras culturas mas adaptando seus conteúdos. Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia se diferencia do mito por buscar explicações naturais e racionais em vez de narrativas sobrenaturais. Condições históricas como viagens, moeda e escrita contribuíram para o surg
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento discute a Filosofia Moderna após o Renascimento, quando a Igreja perdeu o monopólio sobre o pensamento na Europa. O século 17 marcou a vitória da razão e da ciência sobre a religião no Iluminismo. Filósofos modernos integraram o raciocínio filosófico e científico, com Thomas Hobbes e Francis Bacon sendo pioneiros nessa fase conhecida como Idade da Razão.
O documento discute os principais fatores históricos que levaram ao surgimento da sociologia como disciplina, incluindo a expansão marítima, formação de estados nacionais, reforma protestante e iluminismo. Também apresenta os principais pensadores da sociologia como Augusto Comte, Émile Durkheim e Karl Marx, destacando suas teorias e como abordaram temas relevantes de suas épocas.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento discute o conceito de cidadania, como surgiu historicamente e como se desenvolveu no Brasil. A cidadania surgiu na Grécia Antiga e estava restrita a homens livres, se expandindo na Idade Moderna com o fim do feudalismo e o surgimento do Estado de Direito. No Brasil, a cidadania enfrentou desafios devido à manutenção de privilégios das elites e repressão de movimentos sociais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Turma Olímpica
O documento discute o poder da linguagem na antiguidade e como ela foi usada para explicar o mundo através de mitos e razão. Também aborda como a linguagem pode ter poder criativo e transformador, e como a Teoria dos Atos de Fala analisa diferentes tipos de ações realizadas por meio da linguagem.
O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia política, incluindo definições de política, poder, força e legitimidade do Estado. Também aborda a democracia e se o Brasil pode ser considerado uma democracia formal, mas não necessariamente uma democracia substancial.
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
Max Weber foi um sociólogo, jurista, historiador e economista alemão considerado um dos fundadores da sociologia moderna. Ele contribuiu para todas as áreas das ciências sociais exceto a antropologia e desenvolveu conceitos fundamentais como os tipos de ação social e as formas de dominação. Sua obra mais famosa foi A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, onde analisou como o protestantismo influenciou o desenvolvimento do capitalismo.
O documento descreve o que é antropologia, dividindo-a em duas esferas principais: antropologia biológica e antropologia cultural. A antropologia biológica estuda os aspectos biológicos dos seres humanos e a evolução da humanidade, enquanto a antropologia cultural se dedica ao desenvolvimento das sociedades humanas, estudando comportamentos, cultura e linguística.
O documento discute a "imaginação sociológica" proposta pelo sociólogo Wright Mills. Ele argumenta que a sociologia permite compreender como o comportamento individual está inserido na estrutura da sociedade moderna. A "imaginação sociológica" capacita o indivíduo a entender sua própria experiência histórica e social, avaliando como é condicionado e como contribui para a sociedade. O documento também discute como problemas aparentemente individuais, como o desemprego, são na verdade fenômenos sociais que afetam toda
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
A filosofia surgiu na Grécia Antiga no século VI a.C. com Tales de Mileto, que buscava entender a natureza através da razão. Um filósofo é alguém que investiga criticamente questões fundamentais sobre o mundo, o homem e seus valores. Ao longo da história, a filosofia contribuiu para o desenvolvimento de diversas ciências e do pensamento ocidental.
O documento discute a questão social no Brasil, desde suas origens históricas na Europa do século XIX até seu significado contemporâneo. Aborda como a questão social foi conceituada de forma separada de seus fundamentos econômicos e como isso levou a enxergá-la como problemas individuais. Também analisa a produção e reprodução da questão social no Brasil sob a lógica do capital e como as políticas sociais vêm sendo modificadas.
O documento discute os principais conceitos da sociologia clássica de três pensadores: Marx, Durkheim e Weber. Apresenta brevemente suas biografias e áreas de estudo, como classes sociais, fato social e ação social. Também resume os principais conceitos de Durkheim como fato social, consciência coletiva e solidariedade mecânica e orgânica.
O estruturalismo estudava as estruturas subjacentes da sociedade que não são observáveis diretamente, mas sim apreendidas por interpretação. Claude Levi-Strauss foi um dos principais nomes deste movimento, que se concentrava na análise sincrônica das sociedades para revelar as regras estruturais que organizam instituições e relações sociais. O estruturalismo foi criticado por dar pouca atenção aos aspectos diacrônicos e de mudança social.
Max weber-Educação, racionalização e burocratização em WeberIvone Bezerra
1. Max Weber
2. Karl Emil Maximilian Weber
(1864 -1920) foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia.
3. Educação, racionalização e burocratização em Weber
4. EDUCAÇÃO
É o modo pelo qual os homens são preparados para exercer as funções que a transformação causada pela racionalização da vida lhes colocou à disposição.
5. RACIONALIZAÇÃO
Trata-se, portanto, de um desenvolvimento prático, que irá “contaminar” todas as esferas da vida, como religião, direito, arte, ciência, política, economia...
Para Weber, todas as esferas que compõem a vida moderna são cada vez mais organizadas por sobre princípios e procedimentos racionais.
6. BUROCRACIA
É uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos.
7. Sociologia Compreensiva
Weber busca compreender o significado/ sentido subjetivo da ação.
Seu método como ferramenta de análise é o Tipo Ideal/Modelo.
São pontos de referência para análise, servem para tornar compreensíveis certas ações dos agentes sociais.
Estudando a história de um ponto de vista comparativo criou o conceito que existe no plano das ideias sobre os fenômenos e não nos próprios fenômenos.
8. TIPOS IDEAIS DE AÇÃO SOCIAL
Ação racional com relação a fins: é a ação praticada como investimento com o objetivo de obter ganhos.
Ação racional com relação a valores: questão de ordem, de valor, orienta-se pelos valores familiares ou pelo modo como os incorporamos à nossa hierarquia
de valores.
Ação efetiva: tipo de comportamento no
qual somos irracionais.
Ação tradicional: é a ação praticada
cotidianamente.
9. Principal obra(1905)
10. A ética protestante e o espírito do capitalismo
O moderno capitalismo racional baseia-se não só nos meios técnicos de produção, mas também em determinado sistema legal e administrativo orientado por regras formais impessoais.
11. O “espírito do capitalismo” e a educação
12. Segundo Weber
O capitalismo se desenvolve quando passam a predominar as ações do tipo racional com relação a fins que permitem a busca da riqueza.
Por meio de uma “organização capitalista permanente e racional” para a “procura do lucro, de um lucro sempre renovado, da “rentabilidade”, e o seu uso como investimento de capital.
13. Obrigada!!!
14. Exercício
Weber,na sua obra,permite uma abordagem da educação como uma dimensão do processo mais amplo de racionalização que singulariza historicamente a vida moderna no Ocidente.O que Weber entendia sobre a Educação?
Para tentar interpretar ações reais dos indivíduos,Weber criou quatro modelos comparativos,os tipos ideais,para orientar o pesquisador na busca de uma explicação sobre os sentidos dessas a
O documento discute os mitos da sociedade contemporânea e como eles diferem dos mitos antigos. Explica que os mitos antigos davam sentido existencial à vida, enquanto os mitos modernos esvaziam o sentido. A mídia fabrica e descarta mitos rapidamente. Também lista vários exemplos de mitos modernos como celulares, computadores e a ilusão de felicidade eterna no casamento.
1) A antropologia é o estudo do homem como ser biológico, social e cultural.
2) A antropologia divide-se em antropologia física, antropologia social e antropologia cultural.
3) A antropologia cultural estuda os sistemas simbólicos, a religião e o comportamento para entender a cultura e identidade dos povos.
O documento discute a ética de Sócrates e Platão. Sócrates questionava os atenienses sobre conceitos como coragem e justiça para entender o que realmente eram a virtude e o bem. Platão propõe uma ética baseada nas Ideias perfeitas do mundo inteligível, não na realidade empírica. A ética aristotélica busca a felicidade através do desenvolvimento racional e das virtudes como meio-termo entre vícios.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo suas dimensões biológicas, socioculturais e filosóficas. Ela se divide em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que inclui arqueologia, etnografia, etnologia e outros campos. Sua abordagem é comparativa e utiliza métodos como pesquisa de campo, entrevistas e observação para entender culturas e sociedades humanas.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo suas dimensões biológicas, socioculturais e filosóficas. Ela se divide em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que inclui arqueologia, etnografia, etnologia e outros campos. Sua abordagem é comparativa e utiliza métodos como pesquisa de campo, entrevistas e observação para entender culturas e sociedades humanas.
O documento discute os principais fatores históricos que levaram ao surgimento da sociologia como disciplina, incluindo a expansão marítima, formação de estados nacionais, reforma protestante e iluminismo. Também apresenta os principais pensadores da sociologia como Augusto Comte, Émile Durkheim e Karl Marx, destacando suas teorias e como abordaram temas relevantes de suas épocas.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento discute o conceito de cidadania, como surgiu historicamente e como se desenvolveu no Brasil. A cidadania surgiu na Grécia Antiga e estava restrita a homens livres, se expandindo na Idade Moderna com o fim do feudalismo e o surgimento do Estado de Direito. No Brasil, a cidadania enfrentou desafios devido à manutenção de privilégios das elites e repressão de movimentos sociais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Turma Olímpica
O documento discute o poder da linguagem na antiguidade e como ela foi usada para explicar o mundo através de mitos e razão. Também aborda como a linguagem pode ter poder criativo e transformador, e como a Teoria dos Atos de Fala analisa diferentes tipos de ações realizadas por meio da linguagem.
O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia política, incluindo definições de política, poder, força e legitimidade do Estado. Também aborda a democracia e se o Brasil pode ser considerado uma democracia formal, mas não necessariamente uma democracia substancial.
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
Max Weber foi um sociólogo, jurista, historiador e economista alemão considerado um dos fundadores da sociologia moderna. Ele contribuiu para todas as áreas das ciências sociais exceto a antropologia e desenvolveu conceitos fundamentais como os tipos de ação social e as formas de dominação. Sua obra mais famosa foi A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, onde analisou como o protestantismo influenciou o desenvolvimento do capitalismo.
O documento descreve o que é antropologia, dividindo-a em duas esferas principais: antropologia biológica e antropologia cultural. A antropologia biológica estuda os aspectos biológicos dos seres humanos e a evolução da humanidade, enquanto a antropologia cultural se dedica ao desenvolvimento das sociedades humanas, estudando comportamentos, cultura e linguística.
O documento discute a "imaginação sociológica" proposta pelo sociólogo Wright Mills. Ele argumenta que a sociologia permite compreender como o comportamento individual está inserido na estrutura da sociedade moderna. A "imaginação sociológica" capacita o indivíduo a entender sua própria experiência histórica e social, avaliando como é condicionado e como contribui para a sociedade. O documento também discute como problemas aparentemente individuais, como o desemprego, são na verdade fenômenos sociais que afetam toda
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
A filosofia surgiu na Grécia Antiga no século VI a.C. com Tales de Mileto, que buscava entender a natureza através da razão. Um filósofo é alguém que investiga criticamente questões fundamentais sobre o mundo, o homem e seus valores. Ao longo da história, a filosofia contribuiu para o desenvolvimento de diversas ciências e do pensamento ocidental.
O documento discute a questão social no Brasil, desde suas origens históricas na Europa do século XIX até seu significado contemporâneo. Aborda como a questão social foi conceituada de forma separada de seus fundamentos econômicos e como isso levou a enxergá-la como problemas individuais. Também analisa a produção e reprodução da questão social no Brasil sob a lógica do capital e como as políticas sociais vêm sendo modificadas.
O documento discute os principais conceitos da sociologia clássica de três pensadores: Marx, Durkheim e Weber. Apresenta brevemente suas biografias e áreas de estudo, como classes sociais, fato social e ação social. Também resume os principais conceitos de Durkheim como fato social, consciência coletiva e solidariedade mecânica e orgânica.
O estruturalismo estudava as estruturas subjacentes da sociedade que não são observáveis diretamente, mas sim apreendidas por interpretação. Claude Levi-Strauss foi um dos principais nomes deste movimento, que se concentrava na análise sincrônica das sociedades para revelar as regras estruturais que organizam instituições e relações sociais. O estruturalismo foi criticado por dar pouca atenção aos aspectos diacrônicos e de mudança social.
Max weber-Educação, racionalização e burocratização em WeberIvone Bezerra
1. Max Weber
2. Karl Emil Maximilian Weber
(1864 -1920) foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia.
3. Educação, racionalização e burocratização em Weber
4. EDUCAÇÃO
É o modo pelo qual os homens são preparados para exercer as funções que a transformação causada pela racionalização da vida lhes colocou à disposição.
5. RACIONALIZAÇÃO
Trata-se, portanto, de um desenvolvimento prático, que irá “contaminar” todas as esferas da vida, como religião, direito, arte, ciência, política, economia...
Para Weber, todas as esferas que compõem a vida moderna são cada vez mais organizadas por sobre princípios e procedimentos racionais.
6. BUROCRACIA
É uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos.
7. Sociologia Compreensiva
Weber busca compreender o significado/ sentido subjetivo da ação.
Seu método como ferramenta de análise é o Tipo Ideal/Modelo.
São pontos de referência para análise, servem para tornar compreensíveis certas ações dos agentes sociais.
Estudando a história de um ponto de vista comparativo criou o conceito que existe no plano das ideias sobre os fenômenos e não nos próprios fenômenos.
8. TIPOS IDEAIS DE AÇÃO SOCIAL
Ação racional com relação a fins: é a ação praticada como investimento com o objetivo de obter ganhos.
Ação racional com relação a valores: questão de ordem, de valor, orienta-se pelos valores familiares ou pelo modo como os incorporamos à nossa hierarquia
de valores.
Ação efetiva: tipo de comportamento no
qual somos irracionais.
Ação tradicional: é a ação praticada
cotidianamente.
9. Principal obra(1905)
10. A ética protestante e o espírito do capitalismo
O moderno capitalismo racional baseia-se não só nos meios técnicos de produção, mas também em determinado sistema legal e administrativo orientado por regras formais impessoais.
11. O “espírito do capitalismo” e a educação
12. Segundo Weber
O capitalismo se desenvolve quando passam a predominar as ações do tipo racional com relação a fins que permitem a busca da riqueza.
Por meio de uma “organização capitalista permanente e racional” para a “procura do lucro, de um lucro sempre renovado, da “rentabilidade”, e o seu uso como investimento de capital.
13. Obrigada!!!
14. Exercício
Weber,na sua obra,permite uma abordagem da educação como uma dimensão do processo mais amplo de racionalização que singulariza historicamente a vida moderna no Ocidente.O que Weber entendia sobre a Educação?
Para tentar interpretar ações reais dos indivíduos,Weber criou quatro modelos comparativos,os tipos ideais,para orientar o pesquisador na busca de uma explicação sobre os sentidos dessas a
O documento discute os mitos da sociedade contemporânea e como eles diferem dos mitos antigos. Explica que os mitos antigos davam sentido existencial à vida, enquanto os mitos modernos esvaziam o sentido. A mídia fabrica e descarta mitos rapidamente. Também lista vários exemplos de mitos modernos como celulares, computadores e a ilusão de felicidade eterna no casamento.
1) A antropologia é o estudo do homem como ser biológico, social e cultural.
2) A antropologia divide-se em antropologia física, antropologia social e antropologia cultural.
3) A antropologia cultural estuda os sistemas simbólicos, a religião e o comportamento para entender a cultura e identidade dos povos.
O documento discute a ética de Sócrates e Platão. Sócrates questionava os atenienses sobre conceitos como coragem e justiça para entender o que realmente eram a virtude e o bem. Platão propõe uma ética baseada nas Ideias perfeitas do mundo inteligível, não na realidade empírica. A ética aristotélica busca a felicidade através do desenvolvimento racional e das virtudes como meio-termo entre vícios.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo suas dimensões biológicas, socioculturais e filosóficas. Ela se divide em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que inclui arqueologia, etnografia, etnologia e outros campos. Sua abordagem é comparativa e utiliza métodos como pesquisa de campo, entrevistas e observação para entender culturas e sociedades humanas.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo suas dimensões biológicas, socioculturais e filosóficas. Ela se divide em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que inclui arqueologia, etnografia, etnologia e outros campos. Sua abordagem é comparativa e utiliza métodos como pesquisa de campo, entrevistas e observação para entender culturas e sociedades humanas.
Slide de Antropologia - Antropologia da AlimentaçãoSilviaSales6
O documento discute os conceitos fundamentais da antropologia, incluindo seu objeto de estudo, que é o ser humano em todas as suas dimensões. A antropologia divide-se em física, que estuda os aspectos biológicos, e cultural, que analisa os aspectos culturais e sociais. A antropologia cultural inclui subáreas como arqueologia, etnografia, etnologia, linguística e folclore. Os métodos de estudo antropológico incluem métodos históricos, estatísticos, etnogr
Texto de apoio de antropologia culturalmarcelestevao
1. A antropologia estuda o ser humano de forma abrangente, tanto do ponto de vista biológico quanto cultural.
2. Ela se relaciona com outras ciências como sociologia, psicologia, biologia e história para compreender melhor o homem.
3. A antropologia utiliza métodos como etnográfico, comparativo, monográfico e genealógico para coletar e analisar dados sobre culturas e comportamentos humanos.
Este documento apresenta um resumo sobre a história da antropologia, abordando suas principais perspectivas de análise ao longo do tempo, tais como a antropologia pré-histórica, linguística, psicológica e social e cultural. O texto define antropologia como o estudo do ser humano sob diferentes aspectos e perspectivas, tendo a arqueologia como forma de estudar sociedades passadas por meio de vestígios materiais. Por fim, discute como a antropologia linguística e psicológica também contribuíram para compre
Este documento discute os conceitos-chave da antropologia cultural. Primeiramente, define antropologia cultural como o estudo do comportamento cultural humano adquirido através da aprendizagem. Em seguida, explica que a cultura não é genética, mas sim o resultado da inserção do ser humano em contextos sociais. Por fim, descreve os principais ramos da antropologia cultural, incluindo a arqueologia, etnografia, etnologia, linguística e antropologia social.
1. A antropologia cultural estuda o homem como um ser cultural, analisando as culturas humanas em todos os aspectos, incluindo comportamentos, valores, crenças e linguagem.
2. A antropologia cultural utiliza métodos como a etnografia, etnologia e arqueologia para estudar culturas passadas e presentes de forma comparativa.
3. A antropologia da religião é o estudo das crenças e práticas religiosas entre os povos, analisando como a religião influencia a cultura e a sociedade.
O documento discute a antropologia da religião, definindo-a como o estudo do ser humano a partir de perspectivas religiosas. Apresenta brevemente a história da antropologia e como ela se desenvolveu para incluir o estudo da religião. Também define religião e antropologia, explicando como essas áreas se fundiram na antropologia da religião.
1) O documento discute conceitos fundamentais da antropologia cultural como etnografia, métodos, identidade cultural e étnica.
2) Aborda a realidade cultural plural do Brasil resultante da colonização e resistência indígena e negra.
3) Explica que territórios quilombolas e indígenas são formas de reconhecimento da diversidade étnica no país.
Este documento discute os conceitos fundamentais de antropologia e sua importância para a educação. Apresenta definições de antropologia como o estudo do homem em seus aspectos biopsicossociais. Também define cultura e seus componentes, como crenças, valores e conhecimentos, que são transmitidos entre gerações. Explora como a antropologia se relaciona com outras ciências e como as culturas se modificam através da inovação e da aceitação social.
Este documento discute a antropologia cultural no contexto das ciências sociais. Apresenta os principais conceitos da antropologia cultural como etnografia e etnologia. Também descreve os principais ramos da antropologia como antropologia biológica, arqueologia, antropologia social e suas relações com outras ciências sociais. Finalmente, discute os principais métodos de trabalho em antropologia como método etnográfico e comparativo.
Este documento discute vários tópicos relacionados ao estudo da História, incluindo os motivos para estudá-la, como ela pode despertar a consciência para construir uma sociedade mais justa, e os limites e possibilidades do saber histórico. Também aborda temas como cultura, diversidade cultural indígena e diferentes percepções do tempo em diferentes sociedades.
O documento discute os principais conceitos da antropologia, incluindo a evolução humana, cultura, linguagem e família. Aborda teorias como evolucionismo, funcionalismo e difusionismo, além de conceitos como etnocentrismo, aculturação e pluralismo jurídico. O texto fornece um panorama abrangente dos principais tópicos estudados pela antropologia.
1) O documento discute a antropologia urbana e seus objetivos de aprendizagem, que incluem problematizar a questão da antropologia urbana nos âmbitos individual e social com base no conceito de comportamentos desviantes e identificar as novas identidades religiosas e práticas ritualísticas no contexto urbano.
2) A antropologia urbana é apresentada como um subcampo da antropologia que se consolidou na década de 1960 para estudar fenômenos urbanos complexos nas grandes metrópoles.
3) Comportamentos des
1. O documento é um resumo sobre o capítulo 1 de um curso de antropologia geral e cultural.
2. Aborda conceitos gerais de antropologia como o estudo do ser humano sob aspectos biológicos e culturais.
3. Também discute a relação da antropologia com outras ciências como arqueologia, linguística e sociologia.
Este documento apresenta um plano de curso de Antropologia Cultural ministrado no Centro de Formação Missiológica (CFM). O plano de curso inclui introdução à disciplina, objetivos, bases bíblicas e científicas da Antropologia, conceitos-chave e teorias antropológicas. Também apresenta abordagens e métodos antropológicos, história da Etnologia brasileira, categorias culturais e a relação entre Antropologia e Missões. O plano detalha avaliações, leituras obrig
Este documento resume os principais conceitos da antropologia jurídica, incluindo: 1) A definição de antropologia como o estudo do homem e sua cultura; 2) As teorias da evolução humana e o desenvolvimento das sociedades; 3) Os elementos essenciais da cultura, como crenças, normas e símbolos.
Apostila estudos antropológicos e políticosRicardo Albert
O documento apresenta uma introdução ao estudo da antropologia cultural, definindo seu objeto de estudo como sendo o ser humano em toda a sua diversidade cultural e em todas as sociedades. Aborda os principais campos de estudo da antropologia, como a antropologia física, pré-histórica, linguística, psicológica e social/cultural. Destaca a importância do estudo das outras culturas para se compreender a própria cultura e romper com visões etnocêntricas.
1. O documento apresenta uma aula introdutória sobre antropologia, definindo-a como a ciência que estuda as origens, o desenvolvimento e as semelhanças e diferenças entre as sociedades humanas.
2. A antropologia divide-se em duas áreas: a antropologia física/biológica, que estuda a evolução humana, e a antropologia cultural, que analisa aspectos como cultura, linguagem e organização social.
3. No século XIX, a antropologia emergiu como ciência a partir do evolucion
1. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
Pró-Reitoria de Extensão (Proex)
Diretoria de Programas de Pastoral (Dipas)
Centro de Reflexão sobre Ética e Antropologia da Religião (Crear)
DISCIPLINA: Antropologia da Religião
A antropologia como ciência
José Lisboa Moreira de Oliveira*
Para compreendermos bem a disciplina Antropologia da Religião é im-
portante, antes de tudo, entender o significado da Antropologia, vista antes de
tudo como ciência da humanidade, como aquele âmbito do conhecimento e do
saber que procura conhecer cientificamente a pessoa humana na sua totalida-
de. Além disso, para se estudar em profundidade o fenômeno religioso, objeto
primário da nossa pesquisa, é indispensável “uma reflexão sobre a experiência
do conhecimento humano” (RAMPAZZO, p. 23).
Comecemos então pela etimologia da palavra. “Antropologia” vem do
grego αντροποσ (anthropos), homem, e λογοσ, λογια (logos, logia), estudo, e,
etimologicamente, significa estudo do homem (MARCONI; PRESOTTO, p. 1-2).
Embora a Antropologia compreenda três dimensões básicas (biológica, socio-
cultural e filosófica), neste estudo vamos nos deter muito mais no seu aspecto
cultural, deixando os outros elementos para as disciplinas dos cursos especifi-
camente voltados para essas áreas.
Segundo alguns autores as origens da Antropologia remontam à Grécia
antiga. Os gregos teriam sido os primeiros a reunir informações sobre diversos
povos e culturas, embora não possamos desconsiderar as contribuições dos
chineses, dos egípcios e dos romanos. Heródoto, filósofo grego do V século
A.C. é considerado por esses estudiosos o “pai da Antropologia” (Ibid. p. 10-
11). Mas há quem discorde dessa afirmação e coloque em dúvida essa ideia
*
Licenciado em Filosofia, doutor em Teologia, escritor e conferencista, gestor do Centro de Reflexão
sobre Ética e Antropologia da Religião (Crear) da Universidade Católica de Brasília onde é também pro-
fessor de Antropologia da Religião e Ética.
2. (DAMATTA, p. 86-87). Na opinião desses antropólogos não se pode situar o
nascimento da Antropologia num simples relato de viagem de Heródoto no qual
ele reúne informações de povos que os gregos consideravam “bárbaros”. Eles
acreditam ainda que a história da Antropologia é uma verdadeira especulação,
uma vez que ela tem a ver com a capacidade dos seres humanos de percebe-
rem as suas diferenças e com os sistemas ideológicos que usaram os próprios
dados da Antropologia para justificar invasões e aniquilações de tantos grupos
étnicos.
Para DaMatta todo antropólogo terá que conviver sempre com generali-
zações sobre o específico de uma certa sociedade ou grupo e com a necessi-
dade de escolher alternativas (Ibid. p. 87-89). Jamais será possível num deter-
minado momento ter-se uma visão completa e definitiva de uma determinada
cultura. Isso explica porque até o século XVIII a Antropologia não era vista co-
mo ciência. Muitas pessoas como cronistas, viajantes, soldados, missionários,
comerciantes relataram fatos e deixam dados sobre povos e culturas, mas so-
mente nos meados do século XVIII é que a Antropologia começa a aparecer
como ciência. Normalmente se considera como primeiros antropólogos os se-
guintes cientistas: Linneu (que foi o primeiro a descrever as raças humanas),
Boucher de Perthes (o primeiro a relatar achados pré-históricos) e John Lubock
que fez os primeiros estudos sobre a Idade da Pedra, estabelecendo as dife-
renças culturais entre o Paleolítico e o Neolítico. Porém, a consagração definiti-
va da Antropologia como ciência vai se dar somente depois dos estudos de
Darwin, o qual propôs a teoria da evolução. No século XX a Antropologia co-
nhece um grande progresso, fruto das descobertas sobre o ser humano e as
constantes pesquisas de campo realizadas com bastante rigor científico
(MARCONI; PRESOTTO, p. 10-11).
1. A antropologia dentro do campo das ciências sociais
Sabemos que o ser humano “sempre teve curiosidade a respeito de si
mesmo, independentemente do seu nível de desenvolvimento cultural” (Ibid. p.
10). Assim sendo, o surgimento da Antropologia está ligado a este desejo da
humanidade de conhecer-se a si mesma buscando perceber e registrar as se-
3. melhanças e as diferenças entre os diversos grupos sociais e culturais. Esse
dado histórico nos leva à definição do objeto e, do objetivo da Antropologia.
Podemos afirmar que o objeto do estudo da Antropologia é a pessoa
humana e a sua atividade. No caso da Antropologia Cultural o objeto é o ser
humano e os seus comportamentos, ou seja, o homem e a mulher enquanto
integrantes de grupos sociais que fazem cultura. Por essa razão é possível di-
zer que o objetivo da antropologia é o estudo da humanidade como um todo,
bem como das suas diversas manifestações e expressões. Assim sendo, pode-
se dizer que no seu objetivo a Antropologia se preocupa com a pessoa humana
na sua condição de ser biológico, ser pensante, ser que produz culturas e ser
capaz de organizar-se em sociedades estruturadas (Ibid. p. 2-3).
No caso da Antropologia Cultural, dentro da qual se situa a Antropologia
da Religião, seu objetivo é procurar uma compreensão do ser humano enquan-
to tal e da sua existência ativa, capaz de interferir no destino do planeta que
habitamos. O papel da Antropologia Cultural é interpretar as diferenças cultu-
rais na medida em que elas formam sistemas culturais integrados. Sua função
é captar o essencial das culturas e buscar uma verdadeira compreensão de
tais sistemas. O essencial do trabalho do antropólogo cultural é o estudo da
vida das pessoas organizadas em grupos culturais, vendo o seu conjunto for-
mado por tantos elementos como os valores, as reflexões, os costumes, as
normas, etc. (DAMATTA, p. 143-150).
Trata-se, pois, de estudar o ser humano enquanto capaz de produzir cul-
tura. Por isso é fundamental percebermos desde agora a diferença e a relação
entre sociedade e cultura. De fato, pode existir sociedade sem cultura. O que
caracteriza a sociedade é a vida ordenada, com divisões de trabalho, de espa-
ços, de idades, de extratos sociais, de sexos e assim por diante. Por isso tam-
bém os animais são capazes de viver em sociedade. Já a cultura, como vere-
mos depois, supõe uma tradição viva que passe de geração em geração o que
foi elaborado coletivamente, de modo que o próprio grupo perceba e tenha
consciência de que seu estilo de vida é diferente dos outros. A partir dessa
percepção e dessa consciência o grupo estabelece as suas normas de inclusão
e de exclusão. Consequentemente, podemos ter um grupo ordenado social-
mente, mas sem consciência do seu próprio estilo de vida, isto é, sem cultura.
A cultura se caracteriza, pois, pela tradição, ou seja, pela transmissão do jeito
4. próprio de ser de um grupo, o qual é mais do que viver ordenadamente com
regras e normas estabelecidas. A cultura é a vivência coletiva consciente e
responsável dos padrões, costumes e hábitos, dentro de um espaço e de uma
temporalidade, e que identificam um determinado grupo. Na cultura há uma
interação dialética entre as regras e o grupo, com possibilidades de reciproci-
dade e de mudanças. O grupo age ou não desta ou daquela forma porque tem
consciência de que esse agir lhe dá ou não identidade e o diferencia dos outros
grupos sociais (Ibid. p. 47-58).
2. Divisões e Campos da Antropologia
A definição de Antropologia nos ajudou a perceber que ela tem um cam-
po muito vasto, abrangendo espaços, situações e tempos amplos e bem dife-
rentes. Por esse motivo ela possui âmbitos diversos e uma infinidade de cam-
pos de ação. De um modo geral os antropólogos costumam dividir a Antropolo-
gia em dois grandes campos de estudo: a Antropologia Física ou Biológica e a
Antropologia Cultural (MARCONI; PRESOTTO, p. 3-7).
A Antropologia Física ou Biológica estuda o ser humano na sua natureza
e na sua condição física. Procura compreendê-lo nas suas origens, no seu pro-
cesso evolutivo, na sua estrutura anatômica, bem como nos seus processos
fisiológicos e biológicos. Ela está estruturada em cinco campos: 1) a Paleonto-
logia que estuda a origem e a evolução da espécie humana; 2) a Somatologia
(do grego soma, corpo + logia, estudo) que estuda o corpo humano nas suas
variedades existentes, nas diferenças físicas e na sua capacidade de adapta-
ção; 3) A Raciologia que se interessa pela historia racial do ser humano; 4) A
Antropometria (do grego anthropos, homem + metria, medida) que trabalha
com técnicas de medição do corpo humano, especialmente de esqueletos (crâ-
nio, ossos, etc.), usando instrumentos especiais de precisão, com o objetivo de
fornecer informações detalhadas acerca de pessoas ou de achados arqueoló-
gicos, sendo muito usada no âmbito forense para tentar identificar corpos e
esqueletos; 5) Antropometria do crescimento, voltada para o conhecimento e o
estudo dos índices de crescimento dos indivíduos, relacionando-o com o tipo
de alimentação, de atividades físicas e assim por diante.
5. Por sua vez a Antropologia Cultural, o campo mais amplo dessa ciência,
estuda o ser humano enquanto fazedor de cultura. O seu principal objetivo é
compreender os relacionamentos humanos, os comportamentos tanto instinti-
vos como aqueles adquiridos pela aprendizagem, sem deixar de analisar os
aspectos biológicos que contribuem para o desenvolvimento das capacidades
culturais dos seres humanos. Portanto, seu objetivo é conhecer o ser humano
enquanto capaz de criar o seu meio ou ambiente cultural através de formas
bem diferenciadas de comportamento.
3. Campos da Antropologia Cultural
A Antropologia Cultural abrange seis campos específicos de atuação (I-
bid.: 4-7). O primeiro deles é a Arqueologia que tem como objeto o estudo das
culturas extintas que viveram em épocas, em tempos e em lugares diferentes,
de modo particular as que não deixaram documentos escritos. Por isso o estu-
do da Arqueologia consiste basicamente na análise de vestígios e de restos de
materiais dessas culturas encontrados em escavações e que resistiram à des-
truição através do tempo.
Um segundo campo de atuação da Antropologia Cultural é a Etnografia
(do grego éthnos, povo e graphein, escrever) que se ocupa com a descrição
das sociedades humanas por meio da observação e da análise dos grupos so-
ciais, tentando, na medida do possível, fazer a reconstituição fiel de suas vidas.
De um modo geral a Etnografia se ocupa com as culturas simples, denomina-
das “primitivas” ou “ágrafas” (não possuidoras de escrita). Ligado a esse campo
está a Etnologia que, utilizando os dados coletados e oferecidos pela Etnogra-
fia, procura fazer a análise, interpretação e comparação das diversas culturas
pesquisadas, tentando perceber as semelhanças e diferenças entre elas, bus-
cando a existência ou não de inter-relações do ser humano com o seu ambien-
te, da pessoa com a cultura, em vista da percepção de mudanças e de ações.
O quarto campo da Antropologia cultural é a Linguística que estuda a
linguagem, as formas de comunicação e também a forma de pensar dos povos
e culturas. A lingüística é um dos espaços mais independentes e mais ricos da
Antropologia. Basta pensar, por exemplo, na quantidade e diversidade de lín-
guas, sendo que cada uma delas possui a sua forma e a sua estrutura básica.
6. Por essa razão ela é considerada o âmbito mais autossuficiente da Antropolo-
gia. A Linguística é muito importante para a Antropologia da Religião. Basta
pensar, por exemplo, nas religiões que possuem “livros sagrados”. A Linguísti-
ca ajuda a compreendê-los melhor, evitando a leitura puramente literal e fun-
damentalista destes textos.
Temos ainda o campo do folclore e o campo da antropologia social pro-
priamente dita. O folclore é o estudo da cultura enquanto fenômeno humano
espontâneo. Possui diversos aspectos e âmbitos (rural, urbano, material, espiri-
tual, espacial, temporal etc.). Já a Antropologia Social se interessa da socieda-
de e das suas instituições. Estuda o ser humano enquanto ser social, capaz de
organizar-se e de tecer relações sociais. Também ela inclui diversos aspectos:
vida social, família, economia, política, religião, direito etc. Ela pode estudar
tanto um aspecto, como também o conjunto das organizações e instituições
sociais, tendo presente a sua totalidade. De fato, para se compreender uma
sociedade é indispensável vê-la como um todo.
No campo da Antropologia Social é de fundamental importância estudar
a relação que existe entre cultura, sociedade e indivíduo, uma vez que esse
último não é um mero receptor e portador de cultura, mas também agente de
mudança cultural. Por outro lado, sabemos que a cultura tem uma influência
determinante sobre a vida do indivíduo. Pelo processo de endoculturação o
grupo social confere um tipo de personalidade às pessoas que dele fazem par-
te. Conhecer estas inter-relações é sumamente importante para analisar o
comportamento humano e a capacidade de adaptação dos indivíduos aos valo-
res propostos pelos grupos aos quais pertencem.
4. Interação da Antropologia com outras ciências
O que acabamos de analisar, nos mostra que, embora a Antropologia
seja uma ciência autônoma, ela necessita de uma interação com outras ciên-
cias para que possa cumprir a sua tarefa de ciência da humanidade (MARCO-
NI; PRESOTTO, p. 8-10). No âmbito da Antropologia Cultural e Social é de
fundamental importância a sua interação com a Sociologia, com a Psicologia,
com as Ciências Econômicas e Políticas e com a História.
7. Através da interação entre Antropologia e Sociologia é possível conhe-
cer melhor a condição humana e social dos indivíduos e dos grupos a que per-
tencem. A Antropologia vai trabalhar mais o enfoque cultural, enquanto a socio-
logia analisa tanto o conceito como a experiência de vida em sociedade. O cru-
zamento de dados e informações contribui significativamente para o conheci-
mento do ser humano na sua globalidade.
Já a interação entre Antropologia e Psicologia se dá pelo interesse acer-
ca do comportamento humano. A Psicologia analisa mais o comportamento
individual, enquanto a Antropologia aprofunda os comportamentos grupais, so-
ciais e culturais. Desse modo a Psicologia ajuda a Antropologia a compreender
a complexidade das culturas a partir da avaliação do comportamento dos seus
indivíduos. Essa, por sua vez, auxilia a Psicologia a perceber cada indivíduo
como ser inculturado que recebe influência do ambiente onde vive e do grupo
cultural a que pertence. Os dados resultantes desse processo ajudam a des-
vendar melhor o mistério da existência humana.
No que se refere à interação entre Antropologia e Ciências Econômicas
e Políticas, pode-se afirmar que os estudos comuns estão relacionados à com-
preensão das organizações econômicas e das instituições que regulam o poder
dentro dos grupos humanos. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma realidade
complexa e bastante diferenciada, mas que é determinante para a existência
das sociedades e de suas culturas.
Quanto à relação entre Antropologia e História podemos afirmar que o
ponto de encontro é basicamente a tentativa de reconstrução de culturas que já
desapareceram. A História permite a Antropologia conhecer as origens dos fe-
nômenos culturais, bem como as formas de adaptação e de modificação intro-
duzidas pelas pessoas no meio ambiente.
5. Métodos científicos da Antropologia
Enquanto ciência social que estuda o ser humano, a Antropologia faz
uso de diversos métodos, de acordo com os seus campos e com as situações
(MARCONI; PRESOTTO, p. 11-14). Por método entende-se um conjunto de
regras bem definidas que são utilizadas na investigação. Normalmente o méto-
do segue um procedimento anteriormente elaborado e que deve ser cuidadosa
8. e escrupulosamente observado. O método tem como finalidade descobrir quais
são as lógicas e as leis da natureza e da sociedade, visando respostas satisfa-
tórias.
Normalmente são utilizados sete métodos nas pesquisas de Antropolo-
gia. O primeiro é o método histórico utilizado para a investigação de culturas
passadas. Por meio dele o antropólogo, com a ajuda do historiador, tenta re-
construir as culturas, explicar fatos e observar fenômenos, como, por exemplo,
as mudanças ocorridas e as adaptações. O segundo é o método estatístico
empregado, sobretudo para analisar as variações culturais das populações ou
sociedades. Os dados são obtidos por meio de tabelas, gráficos, quadros com-
parativos etc. O terceiro é o método etnográfico utilizado para descrever as so-
ciedades humanas, de modo particular as consideradas primitivas ou ágrafas
(sem escrita). O método consiste essencialmente em levantar todos os dados
possíveis sobre uma determinada cultura ou etnia e, a partir desses levanta-
mentos, tentar descrever o estilo de vida ou cultura desses grupos.
O quarto método é chamado de comparativo ou etnológico. É usado de
modo particular para a pesquisa sobre populações extintas. Por meio da com-
paração de materiais coletados, especialmente fósseis, se estudam os pa-
drões, os costumes, os estilos de vida das culturas, vendo de modo particular
as diferenças e semelhanças existentes entre elas. O objetivo é melhor com-
preender as culturas passadas e extintas. O quinto método é conhecido como
monográfico. É também chamado de estudo de caso. Consiste em estudar com
profundidade determinados grupos humanos, considerando todos os seus as-
pectos como, por exemplo, as instituições, os processos culturais e a religião.
O estudo monográfico é muito importante para os casos de culturas que estão
ameaçadas de extinção, uma vez que permite analisá-las e descrevê-las de
forma bem pormenorizada.
Por fim, temos o método genealógico e o método funcionalista. No pri-
meiro caso trata-se de um método usado para o estudo do parentesco e todos
os outros aspectos sociais dele decorrentes. Visa à análise da estrutura familiar
e exige a presença de um informante, ou seja, de alguém que possa revelar os
nomes das pessoas que compõem a árvore genealógica. No segundo caso, a
cultura é estudada e analisada a partir do âmbito da função ou das funções.
9. Por meio dele busca-se perceber a funcionalidade de uma determinada unida-
de cultural no contexto da cultura geral ou global.
6. Técnicas de pesquisa da Antropologia
Já foi possível perceber que aos métodos estão associadas determina-
das técnicas de pesquisa. Por técnica entende-se a habilidade do cientista ou
pesquisador no uso dos métodos, ou seja, daquele conjunto de regras bem
definidas que são utilizadas na investigação e que lhe permite obter os dados
desejados. As técnicas usadas no campo antropológico são três: observação,
entrevista e formulário (MARCONI; PRESOTTO, p. 14-16).
A técnica da observação consiste na coleta e obtenção de dados. Nela
os sentidos têm um lugar privilegiado. Ela pode ser sistemática ou participante.
Na sistemática o pesquisador direta (pessoalmente) ou indiretamente (por meio
de outras pessoas) observa os fatos no local da investigação e por um período
de tempo. Na participante o pesquisador, por um longo período de tempo, par-
ticipa do seu campo de pesquisa. É muito utilizada para a pesquisa cultural.
Neste caso o cientista torna-se um participante ativo da cultura que quer estu-
dar. Ela exige fina capacidade de observação, superação de preconceitos, tra-
balho diário de anotação, registro de fatos e de dados. Exemplo desse tipo de
pesquisa é aquela feita pelo francês Roger Bastide sobre as religiões africanas
em Salvador (Bahia) ou o caso de Dacyr Ribeiro que conviveu durante muito
tempo com os índios Kayapós em Mato Grosso. Também Roberto DaMatta
descreve a sua pesquisa entre os índios Gaviões no Pará e entre os Apinayé
no atual estado de Tocantins (DAMATTA, p. 182-240).
A técnica da entrevista consiste num contato direto, face a face, do cien-
tista e pesquisador com a pessoa entrevistada, da qual ele pretende obter in-
formações. A entrevista pode ser estruturada ou semiestruturada (livre). A en-
trevista estruturada é aquela na qual o entrevistador segue um roteiro pré-
estabelecido. A semiestruturada é aquela do tipo informal, sem roteiro a ser
seguido, na qual o entrevistador vai colhendo as idéias do entrevistado, mani-
festadas de forma espontânea.
O formulário é uma técnica que se parece com o questionário. Consiste
num levantamento de dados feito através de uma série organizada de pergun-
10. tas escritas entregues ao entrevistado, às quais ele é convidado a responder.
De certa maneira é uma pesquisa dirigida, uma vez que o rol de perguntas é
feito pelo entrevistador, visando obter esclarecimentos sobre determinadas
questões.
Convém observar que no caso das duas últimas técnicas, embora as
respostas sejam dadas pelo entrevistado, o modo de formular as perguntas e a
escolha do público alvo pode induzir a um determinado resultado. Isso aconte-
ce, por exemplo, em certas pesquisas de opinião pública, como ficou bem evi-
dente por ocasião das recentes eleições no Brasil. O risco de manipulação dos
resultados pode sempre existir. Neste caso temos um problema ético muito
grave e o cientista encarregado da pesquisa pode ser responsabilizado por fal-
sificar os resultados.
Conclusão
Podemos concluir afirmando que, dada as suas características, a Antro-
pologia é uma ciência de extrema atualidade. Ela pode contribuir para o desen-
volvimento dos seres humanos e dos povos. O resultado de seus estudos e
pesquisas ajuda na superação de desequilíbrios e de tensões culturais. Os an-
tropólogos costumam apontar as causas das tensões sociais e indicar soluções
para que se restabeleça o equilíbrio entre os diversos grupos culturais.
O grande desafio está no fato de que as culturas dominantes nem sem-
pre concordam com as conclusões dos estudos e das pesquisas dos antropó-
logos. Por isso muitas tensões sociais permanecem e até tendem a se agravar.
Não se quer escutar uma verdade que incomoda.
“A ação do antropólogo é de relevância, mas a perspecti-
va histórica tem demonstrado que sua tarefa lhe tem sido decep-
cionante, em face das pressões da cultura dominante, que nem
sempre concorda com as posições teóricas e os métodos huma-
nísticos por ele adotados, ao desempenhar o papel de concilia-
dor entre o mundo dominante e o mundo dominado” (MARCONI;
PRESOTTO, p. 19).
11. Mesmo assim vale a pena insistir sobre a importância da Antropologia no
mundo de hoje. Com a sua função de produzir interpretações das diferenças e
de captar, com reverência e profunda compreensão, o essencial de cada cultu-
ra diferente, ela contribui para alargar nossas visões e romper esquemas ideo-
lógicos que tendem a desvalorizar aqueles que não são e não pensam como
nós (DAMATTA, p. 143-150). A Antropologia, mesmo no atual contexto, tem
essa função de ser ponte e mediação entre dois mundos. Cabe-lhe a tarefa de
ajudar-nos a ver o diferente não como algo exótico, distante e marginal, mas
como uma realidade familiar. Embora não deixe também de ter a função de
manter o caráter “exótico” de cada cultura, ou seja, de insistir sobre o direito
que cada cultura tem de permanecer diferente, com suas características pró-
prias, sem que lhe seja imposta uma aculturação forçada.
Bibliografia
DAMATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia So-
cial. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antro-
pologia. Uma introdução, São Paulo: Atlas. 2006, 6ª edição.
RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos, São Paulo:
Loyola.