O documento discute causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo hipertensão renal, hiperaldosteronismo primário, feocromocitoma e hipertensão renovascular. Ele fornece detalhes sobre diagnóstico, tratamento e fisiopatologia destas condições.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Este documento discute a abordagem de pacientes com hipertensão e hipocalemia. Ele fornece diretrizes sobre medicamentos anti-hipertensivos, testes para hiperaldosteronismo primário e secundário, causas e tratamentos desses tipos de hiperaldosteronismo.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
Paciente feminina com histórico de icterícia, dor abdominal e edema de membros inferiores. Exames mostraram lesão hepática e nódulos no fígado. Realizou exames adicionais que apontaram para possível câncer de ductos biliares. Foi discutido o caso clínico para diagnóstico diferencial.
O documento discute o manejo da dor, sedação e delirium em unidades de terapia intensiva. Ele destaca que o monitoramento adequado desses fatores e a adoção de protocolos focados em reduzir a sedação, tratar a dor e promover a mobilização precoce dos pacientes podem levar a melhores resultados clínicos e reduzir a morbidade e mortalidade.
O documento discute pressão arterial, definindo pressão sistólica e diastólica. Descreve classificação da hipertensão arterial e fatores de risco. Também aborda urgência e emergência hipertensiva, definindo-as e discutindo tratamento inicial com nitroprussiato de sódio e terapia crônica subsequente.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Este documento discute a abordagem de pacientes com hipertensão e hipocalemia. Ele fornece diretrizes sobre medicamentos anti-hipertensivos, testes para hiperaldosteronismo primário e secundário, causas e tratamentos desses tipos de hiperaldosteronismo.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
Paciente feminina com histórico de icterícia, dor abdominal e edema de membros inferiores. Exames mostraram lesão hepática e nódulos no fígado. Realizou exames adicionais que apontaram para possível câncer de ductos biliares. Foi discutido o caso clínico para diagnóstico diferencial.
O documento discute o manejo da dor, sedação e delirium em unidades de terapia intensiva. Ele destaca que o monitoramento adequado desses fatores e a adoção de protocolos focados em reduzir a sedação, tratar a dor e promover a mobilização precoce dos pacientes podem levar a melhores resultados clínicos e reduzir a morbidade e mortalidade.
O documento discute pressão arterial, definindo pressão sistólica e diastólica. Descreve classificação da hipertensão arterial e fatores de risco. Também aborda urgência e emergência hipertensiva, definindo-as e discutindo tratamento inicial com nitroprussiato de sódio e terapia crônica subsequente.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem na administração de fármacos em cardiologia, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, anticoagulantes e vasodilatadores. Detalha as propriedades, indicações, contraindicações e efeitos adversos de medicamentos como a aspirina, clopidogrel, abciximab, enoxaparina, tenecteplase, nitroglicerina e nitrato de sódio. Também descreve os procedimentos de administração e monitorização desses fármacos.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e manifestações clínicas e tratamento de emergências hipertensivas como encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnivelamento do segmento ST e angina instável. Apresenta informações sobre a fisiopatologia, diagnóstico, abordagem inicial e tratamento destas condições, com ênfase no caminho crítico para o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST.
O documento descreve o que é uma crise hipertensiva (CH), como ela se desenvolve, quais são os sintomas e sinais em diferentes órgãos, como fazer o diagnóstico, quais são as principais urgências associadas e como realizar o tratamento. Uma CH é caracterizada por uma elevação rápida, severa e inapropriada da pressão arterial que pode causar danos rápidos a órgãos como olhos, rins, coração e cérebro, colocando a vida em risco. O tratamento envolve reduzir rapidamente a pressão arterial e
Medicamentos utilizados no tratamento da insuficiência cardíacaDanilo Alves
O documento descreve os principais medicamentos utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca, incluindo inibidores da enzima conversora de angiotensina, bloqueadores dos receptores de angiotensina, antagonistas de aldosterona, betabloqueadores, diuréticos, digoxina, anticoagulantes, hidralazina e nitratos e antiarrítmicos.
Este caso clínico descreve um paciente do sexo masculino de 45 anos que deu entrada no hospital com dispneia progressiva e edema generalizado. Exames revelaram derrame pleural volumoso e consolidação pulmonar, além de insuficiência cardíaca congestiva descompensada. A análise do líquido pleural caracterizou-o como exsudato, possivelmente decorrente de descompensação da ICC.
O documento discute anti-hipertensivos e antiarrítmicos. Ele fornece informações sobre hipertensão, suas causas e consequências, e descreve as principais classes de medicamentos usados para tratá-la, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e IECAs. Ele também discute arritmias cardíacas e as classes de medicamentos usados para tratá-las.
Uma paciente de 79 anos foi encaminhada para a UTI com dispnéia progressiva e insuficiência cardíaca. Ela apresentava congestão pulmonar e insuficiência renal aguda. Após tratamento intensivo com diurese e hemodiálise, a paciente melhorou e foi extubada, embora tenha apresentado hipotensão subsequente que respondeu a medicação. Atualmente encontra-se estável e sem ventilação mecânica.
O documento discute hipertensão arterial sistêmica (HAS). Aborda o que é HAS, como diagnosticá-la, suas causas, implicações e tratamento. Explica que a HAS pode ser primária ou secundária e lista algumas causas secundárias como doença renal crônica. Também descreve complicações da HAS como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. Por fim, discute estratégias de tratamento não medicamentoso e medicamentoso, incluindo diferentes classes de anti-hipertensivos.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos, incluindo sua incidência, fatores de risco, classificação, sintomas, diagnóstico, complicações, prevenção e conduta. A hemorragia é mais comum em prematuros e pode se espalhar para dentro dos ventrículos cerebrais, causando dilatação. O exame de imagem mais indicado é a ultrassonografia transfontanelar nos primeiros dias e a ressonância magnética após 1 mês para avaliar complicações.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
1) O documento apresenta o protocolo para atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico que são candidatos à terapia trombolítica com alteplase.
2) Os objetivos do protocolo são realizar tratamento trombolítico em pacientes selecionados com critérios de inclusão e exclusão e promover a recanalização e reperfusão do tecido cerebral viável.
3) O protocolo descreve em detalhes os procedimentos a serem realizados desde a chegada do paciente até a alta, incluindo
Este documento fornece diretrizes para a avaliação pré-operatória em cirurgia ginecológica, cobrindo as avaliações pulmonar, cardíaca, hepática, renal, hematológica e endócrina. Ele destaca a importância de identificar comorbidades, controlar fatores de risco e otimizar o estado clínico do paciente para prevenir complicações. Exames devem ser solicitados apenas com indicação clínica. O consentimento informado deve ser um processo e não apenas um documento assinado. A profilaxia de infec
O documento discute hipertensão arterial sistêmica e fornece informações sobre:
1) Aspectos gerais da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da HAS;
2) Fatores de risco, epidemiologia e complicações da HAS;
3) Definição de hipertensão, medição da pressão arterial e mecanismos envolvidos na gênese da HAS.
Este documento discute o tratamento da hipertensão arterial. A hipertensão é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares e renais. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e medicações. Estudos mostram que diuréticos como a hidroclorotiazida são tão eficazes quanto outros medicamentos em reduzir a pressão arterial e eventos cardiovasculares, e devem ser a primeira opção de tratamento.
O documento descreve um medicamento de combinação fixa para tratamento da hipertensão contendo valsartana, hidroclorotiazida e besilato de anlodipino. Apresenta contraindicações como gravidez e uso concomitante com outros inibidores do sistema renina-angiotensina, e ressalta a importância de monitorar pressão arterial e função renal quando houver uso concomitante com esses medicamentos.
Síndrome coronariana aguda sem supra de STEduardo Lapa
1) O documento discute a síndrome coronariana aguda sem supra de ST, incluindo diagnóstico, estratificação de risco e opções de tratamento. 2) É enfatizada a importância de realizar eletrocardiogramas seriados, dosar marcadores cardíacos e fazer ecocardiograma para diagnóstico. 3) Vários escores de risco são apresentados para guiar a decisão entre estratégias invasivas ou conservadoras.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento discute o manejo dos quadros hipertensivos na gestação, classificando-os em hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclâmpsia. Apresenta a etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, fatores de risco, condutas no pré-natal e tratamento destas condições.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem na administração de fármacos em cardiologia, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, anticoagulantes e vasodilatadores. Detalha as propriedades, indicações, contraindicações e efeitos adversos de medicamentos como a aspirina, clopidogrel, abciximab, enoxaparina, tenecteplase, nitroglicerina e nitrato de sódio. Também descreve os procedimentos de administração e monitorização desses fármacos.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e manifestações clínicas e tratamento de emergências hipertensivas como encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnivelamento do segmento ST e angina instável. Apresenta informações sobre a fisiopatologia, diagnóstico, abordagem inicial e tratamento destas condições, com ênfase no caminho crítico para o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST.
O documento descreve o que é uma crise hipertensiva (CH), como ela se desenvolve, quais são os sintomas e sinais em diferentes órgãos, como fazer o diagnóstico, quais são as principais urgências associadas e como realizar o tratamento. Uma CH é caracterizada por uma elevação rápida, severa e inapropriada da pressão arterial que pode causar danos rápidos a órgãos como olhos, rins, coração e cérebro, colocando a vida em risco. O tratamento envolve reduzir rapidamente a pressão arterial e
Medicamentos utilizados no tratamento da insuficiência cardíacaDanilo Alves
O documento descreve os principais medicamentos utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca, incluindo inibidores da enzima conversora de angiotensina, bloqueadores dos receptores de angiotensina, antagonistas de aldosterona, betabloqueadores, diuréticos, digoxina, anticoagulantes, hidralazina e nitratos e antiarrítmicos.
Este caso clínico descreve um paciente do sexo masculino de 45 anos que deu entrada no hospital com dispneia progressiva e edema generalizado. Exames revelaram derrame pleural volumoso e consolidação pulmonar, além de insuficiência cardíaca congestiva descompensada. A análise do líquido pleural caracterizou-o como exsudato, possivelmente decorrente de descompensação da ICC.
O documento discute anti-hipertensivos e antiarrítmicos. Ele fornece informações sobre hipertensão, suas causas e consequências, e descreve as principais classes de medicamentos usados para tratá-la, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e IECAs. Ele também discute arritmias cardíacas e as classes de medicamentos usados para tratá-las.
Uma paciente de 79 anos foi encaminhada para a UTI com dispnéia progressiva e insuficiência cardíaca. Ela apresentava congestão pulmonar e insuficiência renal aguda. Após tratamento intensivo com diurese e hemodiálise, a paciente melhorou e foi extubada, embora tenha apresentado hipotensão subsequente que respondeu a medicação. Atualmente encontra-se estável e sem ventilação mecânica.
O documento discute hipertensão arterial sistêmica (HAS). Aborda o que é HAS, como diagnosticá-la, suas causas, implicações e tratamento. Explica que a HAS pode ser primária ou secundária e lista algumas causas secundárias como doença renal crônica. Também descreve complicações da HAS como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. Por fim, discute estratégias de tratamento não medicamentoso e medicamentoso, incluindo diferentes classes de anti-hipertensivos.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos, incluindo sua incidência, fatores de risco, classificação, sintomas, diagnóstico, complicações, prevenção e conduta. A hemorragia é mais comum em prematuros e pode se espalhar para dentro dos ventrículos cerebrais, causando dilatação. O exame de imagem mais indicado é a ultrassonografia transfontanelar nos primeiros dias e a ressonância magnética após 1 mês para avaliar complicações.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
1) O documento apresenta o protocolo para atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico que são candidatos à terapia trombolítica com alteplase.
2) Os objetivos do protocolo são realizar tratamento trombolítico em pacientes selecionados com critérios de inclusão e exclusão e promover a recanalização e reperfusão do tecido cerebral viável.
3) O protocolo descreve em detalhes os procedimentos a serem realizados desde a chegada do paciente até a alta, incluindo
Este documento fornece diretrizes para a avaliação pré-operatória em cirurgia ginecológica, cobrindo as avaliações pulmonar, cardíaca, hepática, renal, hematológica e endócrina. Ele destaca a importância de identificar comorbidades, controlar fatores de risco e otimizar o estado clínico do paciente para prevenir complicações. Exames devem ser solicitados apenas com indicação clínica. O consentimento informado deve ser um processo e não apenas um documento assinado. A profilaxia de infec
O documento discute hipertensão arterial sistêmica e fornece informações sobre:
1) Aspectos gerais da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da HAS;
2) Fatores de risco, epidemiologia e complicações da HAS;
3) Definição de hipertensão, medição da pressão arterial e mecanismos envolvidos na gênese da HAS.
Este documento discute o tratamento da hipertensão arterial. A hipertensão é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares e renais. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e medicações. Estudos mostram que diuréticos como a hidroclorotiazida são tão eficazes quanto outros medicamentos em reduzir a pressão arterial e eventos cardiovasculares, e devem ser a primeira opção de tratamento.
O documento descreve um medicamento de combinação fixa para tratamento da hipertensão contendo valsartana, hidroclorotiazida e besilato de anlodipino. Apresenta contraindicações como gravidez e uso concomitante com outros inibidores do sistema renina-angiotensina, e ressalta a importância de monitorar pressão arterial e função renal quando houver uso concomitante com esses medicamentos.
Síndrome coronariana aguda sem supra de STEduardo Lapa
1) O documento discute a síndrome coronariana aguda sem supra de ST, incluindo diagnóstico, estratificação de risco e opções de tratamento. 2) É enfatizada a importância de realizar eletrocardiogramas seriados, dosar marcadores cardíacos e fazer ecocardiograma para diagnóstico. 3) Vários escores de risco são apresentados para guiar a decisão entre estratégias invasivas ou conservadoras.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento discute o manejo dos quadros hipertensivos na gestação, classificando-os em hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclâmpsia. Apresenta a etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, fatores de risco, condutas no pré-natal e tratamento destas condições.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute a definição, causas, classificação, epidemiologia e manifestações clínicas da lesão renal aguda (LRA). As principais causas de LRA no paciente grave são disfunção pré-renal e necrose tubular aguda resultante de isquemia-reperfusão ou sepse. O documento também aborda o diagnóstico, prevenção, complicações e manejo da LRA, incluindo terapias de substituição renal.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
O documento descreve a insuficiência adrenal, incluindo suas causas, sintomas e tratamento. Resumidamente: (1) A insuficiência adrenal ocorre quando as glândulas adrenais não produzem cortisol ou aldosterona suficientes; (2) Pode ser primária, secundária ou terciária; (3) Causa fadiga, perda de peso e hipotensão; (4) O diagnóstico é feito por exames de sangue e imagem; (5) O tratamento envolve reposição de glicocorticoides
Este documento resume uma reunião clínica sobre um paciente de 67 anos submetido a uma colecistectomia videolaparoscópica. O paciente desenvolveu retenção urinária aguda pós-operatória, sendo diagnosticado após cateterização vesical com saída de 500 mL de urina. O documento discute os mecanismos fisiológicos da micção, fatores de risco para retenção urinária pós-operatória e abordagens para seu manejo clínico.
1) Trata-se de um caso clínico de uma mulher de 38 anos hipertensa que apresentou cefaleia progressiva, náuseas e vômitos evoluindo para alteração da fala e nível de consciência;
2) Após exames, o diagnóstico foi de trombose venosa cerebral, doença rara causada principalmente por fatores como gravidez, uso de anticoncepcionais ou hipertensão;
3) O tratamento consiste principalmente em anticoagulação com heparina ou varfarina para evitar a propagação do trom
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento apresenta dois casos clínicos: 1) Paciente com AVC isquêmico que recebeu tratamento com rt-PA dentro da janela terapêutica, evoluindo com melhora dos sintomas. 2) Paciente com dor torácica devido a dissecção aguda de aorta tipo A, diagnosticada por exames e encaminhado para tratamento cirúrgico.
O documento discute vários assuntos relacionados à urologia para médicos da família e comunidade, incluindo:
1) PSA elevado, hiperplasia prostática benigna, prostatite e câncer de próstata;
2) Tratamento de hiperplasia prostática benigna com medicamentos e encaminhamento para urologista;
3) Diagnóstico e tratamento de prostatite aguda e crônica.
O documento discute a hiperplasia prostática benigna, incluindo sua definição, epidemiologia, etiologia, anatomia, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico, tratamentos médico, minimamente invasivo e cirúrgico, além de possíveis complicações. A HPB é uma neoplasia benigna comum no homem idoso que causa sintomas urinários e pode levar à cirurgia. O tratamento varia de acordo com a gravidade dos sintomas, podendo incluir medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia.
- O documento discute o manejo de medicamentos para doenças crônicas em pacientes que irão se submeter a cirurgias, incluindo anti-hipertensivos, hipoglicemiantes e anticoagulantes.
- É importante não suspender certos medicamentos como beta-bloqueadores e continuar a monitorização da glicemia em diabéticos no perioperatório.
- A anticoagulação com warfarina requer suspensão temporária e substituição por heparina de baixo peso molecular dependendo do risco de sangramento da cirurgia.
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
O paciente apresenta dor abdominal há 45 dias e foi diagnosticado com cirrose hepática e ascite. Exames mostram coleção subcapsular no fígado e piora da função renal. Foi iniciado tratamento para infecção, porém o quadro se agravou com sepse pulmonar e falência renal requerendo diálise.
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
1) O documento discute cateteres para hemodiálise, incluindo cateteres não tunelizados (temporários) e tunelizados (permanentes). 2) Detalha locais de inserção como veia jugular, femoral e subclávia, e possíveis complicações agudas e tardias. 3) Também aborda manutenção do cateter, infecções relacionadas ao cateter e tratamento com antibióticos.
O documento descreve os tipos de cateteres para hemodiálise, como não tunelizados e tunelizados, e seus usos. Detalha locais de inserção, manutenção, complicações e infecções relacionadas a cateteres, além de protocolos de tratamento para infecções. Também aborda complicações comuns na hemodiálise e suas terapias.
O documento descreve um caso clínico de uma idosa internada com icterícia e piora da função renal que evoluiu para anúria e necessidade de hemodiálise. Após a segunda sessão de diálise, a paciente voltou a urinar e sua função renal se recuperou. O documento também discute sobre a síndrome cardiorrenal, suas definições e classificações.
1) Pacientes com câncer e doença renal estão aumentando, mas diálise não melhora mortalidade ou qualidade de vida nestes pacientes.
2) É importante discutir claramente com o paciente e oncologista sobre o estágio do câncer, prognóstico e tipo de tratamento disponível para ter expectativas realistas sobre a diálise.
3) O nefrologista deve esclarecer que a diálise não mudará o prognóstico e pode causar mais desconforto, ajudando na tomada de decisão sobre iniciar ou não o tratamento.
O documento descreve a doença renal crônica (DRC), definindo-a como uma perda progressiva e insidiosa da função renal. Apresenta suas principais causas, como diabetes e hipertensão, e aborda os mecanismos fisiopatológicos de progressão da doença e as adaptações renais que ocorrem. Também descreve os principais sintomas e complicações da DRC, além de apresentar a classificação e as opções de tratamento disponíveis.
Este documento relata o caso de uma gestante de 24 anos que foi internada na 33a semana de gravidez com hipertensão arterial severa e sofrimento fetal. Após o parto, ela desenvolveu edema agudo de pulmão e dor abdominal, sendo diagnosticada posteriormente com feocromocitoma após exames de imagem e laboratoriais. Ela realizou adrenalectomia esquerda com boa resposta e cura da hipertensão. O relato ilustra a dificuldade no diagnóstico precoce desta causa rara de hipertensão na
This study retrospectively analyzed 163 patients treated for spondylodiscitis (spinal infection) between 1992-2000. Patients were divided into 3 treatment groups:
Group A (70 patients) received non-operative treatment including antibiotics and bracing. 8 later required surgery.
Group B (56 patients) underwent posterior decompression alone. 24 later required additional surgery for debridement and stabilization.
Group C (37 patients) received decompression and internal stabilization. Only 6 later required re-operation.
Non-operative treatment was effective for most patients. Decompression alone had a higher re-operation rate compared to decompression with internal stabilization. Overall, surgical treatment improved neurological outcomes compared to non-
O documento apresenta vários casos clínicos de pacientes com insuficiência renal crônica e hipertensão arterial. Descreve os sintomas e exames destes pacientes como dores nas pernas, nictúria, edema, dispneia e anemia. Também discute os estágios e causas da doença renal crônica, suas complicações e adaptações fisiológicas, além das estratégias de tratamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Fluxograma para Orientação
da Decisão Terapêutica
Qual a hipertensão que vamos tratar?
Provavelmente primária 95% Provavel.te secundária 3 a 5%
Investigação
negativa
Investigação
positiva
Seguimento
como
hipertensão
primária
Tratar causa
específica
Buscar causas secundáriasQual o perfil de risco do paciente?
Buscar lesão
de
órgãos-alvo
Avaliação de
doenças
associadas
A pressão está bem controlada
após o início do tratamento?
Sim
Seguir
Não
Reavaliar
3. Quando suspeitar de HA secundária
• Início da HA antes dos 30 anos.
• H A resistente ao tratamento.
• Exame de urina anormal ( proteinúria e
hematúria).
• Presença de sopros e massa abdominais.
• Hipopotassemia espontânea.
• Tríade de FEO (palpitação, sudorese e
cefaléia em crises)
• Fácies ou biotipo de doença que cursa com
HA ( IRC, acromegalia, Cushing).
• Assimetria de pulsos femurais.
• Uso de drogas que podem aumentar a PA.
4. CAUSASCAUSAS
-- Hipertensão de causa renalHipertensão de causa renal (2 a 6% dos hipertensos)(2 a 6% dos hipertensos)
-- Hipertensão renovascularHipertensão renovascular ( 1 a 4% dos hipertensos e 24%( 1 a 4% dos hipertensos e 24%
dos hipertensos resistentes).dos hipertensos resistentes).
-- Aldosteronismo primárioAldosteronismo primário
- FeocromocitomaFeocromocitoma
-- Síndrome de CushingSíndrome de Cushing
-- AcromegaliaAcromegalia
-- Disfunção TireóideDisfunção Tireóide
-- Disfunção da paratireóideDisfunção da paratireóide
-- Coarctação da aortaCoarctação da aorta
- DrogasDrogas
- Apnéia obstrutiva do sonoApnéia obstrutiva do sono
HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIOHIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO ( 2 A 13% dos( 2 A 13% dos
hipertensos e 18 a 23% dos resistentes).hipertensos e 18 a 23% dos resistentes).
HipertensãoHipertensão
EndócrinaEndócrina
10. Paciente hipertenso é encaminhado ao
nefrologista com TFG<60ml/mim há 4
meses
• HIPÓTESE
DIAGNÓSTICA:
• Trata-se de paciente
hipertenso de longa data
renal crônico cuja causa da
IRC é nefroesclerose
hipertensiva?
• HIPÓTESE
DIAGNÓSTICA:
• Trata-se de paciente
hipertenso cuja causa da
hipertensão é a doença
renal ( nefrite? Vasculite?
Doença túbulo-intersticial?)
• HIPERTENSÃO
SECUNDÁRIA?
11. H A SECUNDÁRIA
CAUSA RENAL
• H A que pode estar associada a:
• Urina I alterada( Leucocitúria, hematúria.
Proteinúria).
• Aumento de uréia e creatinina
• Alterações renais presente em exames de
imagem ( US, TC)
• Biópsia renal compatível com doença
glomerular, ou túbulo-intersticial.
12. NEFROESCLEROSE
HIPERTENSIVA
• Pode estar presente:
• História familiar de H A
• História de hipertensão arterial de longa data
• Presença de retinopatia hipertensiva
• HVE
• Raça negra (o gene MYH9 está presente em 70% dos
negros com DRC por H A )
• Idosos
• Diagnóstico da H A anterior ao aparecimento da
microalbuminúria
• Ausência de doença renal primária
17. Efeitos do Excesso Primário deEfeitos do Excesso Primário de
AldosteronaAldosterona
HipertensãoHipertensão
Volume PlasmáticoVolume Plasmático
AldosteronaAldosterona
Reabsorção de NaReabsorção de Na++
Reabsorção de KReabsorção de K++
HIPOCALEMIAHIPOCALEMIA
Fraqueza,Fraqueza,
paralisiaparalisia
AlcaloseAlcalose
metabólicametabólica
PoliúriaPoliúria
SUPRESSÃOSUPRESSÃO
DO SRADO SRA
18. HIPERALDOSTERONISMO
PRIMÁRIO (HAP)
Prevalência:
- Varia com população analisada e critério diagnósticos
utilizados.
- 1% a 2% da população hipertensa nos primeiros estudos que
apenas reconheciam casos graves.
-O diagnóstico mais preciso levou ao reconhecimento que o HAP é
relativamente comum chegando a 2 a 13% dos hipertensos.
-Em hipertensos resistentes há alta taxa de probabilidade com
taxas típicas entre 18 a 23%.
19.
20. HIPERALDOSTERONISMO
PRIMÁRIO (HAP)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
- Hipocalemia espontânea ou com diuréticos, alcalose
metabólica.
-Atividade de renina plasmática suprimida (renina <
1ng/ml/hr).
-Aldosterona sérica elevada (acima de 15ng/dl )
-Relação aldosterona/renina > 25 a 30.
21.
22. Captopril challenge test
Oral captopril, 20-
50 mg, given with
plasma aldosterone,
and plasma renin
activity obtained
immediately before
captopril and then 1-
2 hr afterward, with
patient seated
throughout test
Plasma aldosterone
decrease >30%,
diagnosis unlikely
Probably more false-
positive and false-
negative results than
other tests
Confirmatory Testing for Diagnosis of Primary Hyperaldosteronism
Test Method Evaluation Limitations
Oral sodium chloride
(NaCl) loading
Oral NaCl intake
>200 mmol/d for 3
days, with oral KCl as
needed to prevent
hypokalemia, with
subsequent 24-hr urine
aldosterone
measurement
Urine aldosterone
<10 µg/d, diagnosis
unlikely; >12 µg/d,
diagnosis likely
Avoid if severe
uncontrolled
hypertension, CKD,
CHF, cardiac
arrhythmias, or severe
hypokalemia
23. Saline infusion test
Patient in recumbent
position for 1 hr before
testing and then
throughout entire test
Begin test between 8
and 9:30 AM. Measure
plasma aldosterone,
plasma renin activity,
cortisol, and potassium
at beginning of test and
then after infusing 2 l
NS IV over 4 hr.
Plasma aldosterone at
end of infusion <5 ng/dl,
diagnosis unlikely;
>10 ng/dl, diagnosis
likely; 5-10 ng/dl,
indeterminate
Avoid if severe
uncontrolled
hypertension, CKD,
CHF, cardiac
arrhythmias, or severe
hypokalemia
Fludrocortisone
suppression test
Oral fludrocortisone,
0.1 mg every 6 hr for 4
days, plus oral NaCl,
30 mmol 3×/d, and
high-salt diet combined
with sufficient KCl to
avoid hypokalemia
Upright plasma
aldosterone on day 4
>6 ng/dl and plasma
renin activity
<1 ng/ml/h, diagnosis
likely
Frequently requires
hospitalization for
patient monitoring of
blood pressure and
potassium
24. HIPERALDOSTERONISMO
PRIMÁRIO (HAP)
TRATAMENTO:
* Terapia Medicamentosa :
-Indicada nos pacientes com hiperplasia da adrenal . Utiliza-se
Espirolactona (100 a 300 mg /d) ou eplerenona A espirolactona
eplerenona são um antagonista específico do receptor
mineralocorticóide, sendo a primeira mais efetiva e a segunda
com menos efeito colateral.
- Em alguns casos é necessário uso de IECA para normalizar a
PA.
-A espirolactona pode levar a mastalgia, hipermenorragia bem
como diminuição da libido e da potência sexual.
25. HIPERALDOSTERONISMO
PRIMÁRIO (HAP)
TRATAMENTO:
* Tratamento Cirúrgico :
A remoção cirúrgica por laparoscopia é o mais mais indicado para o
HAP por APA. Hoje tem sido possível só excisão do tumor.
Com o tratamento cirúrgico ocorre controle da PA total ou parcial.
Deve-se utilizar espirolactona por 4 semanas antes da intervenção
cirúrgica para controle da PA e evitar arritmias no intra -
operatório.
27. FEOCROMOCITOMA
• DEFINIÇÃO
Tumor originário das células cromafins,
produtor de catecolaminas, cuja
manifestação clínica mais comum é a
elevação da pressão arterial.
• Feocromocitomas x Paragangliomas
80-85% 15-20%
28. FEOCROMOCITOMA
• DEFINIÇÃO
• PARANGANGLIOMAS/FEOCROMOCITOMA
• PREVALÊNCIA (0,1-0,6%)
• 80-85% são na medula adrenal e 10-15% são de
outras localizações;
• FORMA: ESPORÁDICA x HEREDITÁRIAS
( antes dos 40 anos).
• Regras dos 10%: 10% são bilaterais, 10% são
neoplásicos, 10% são extra adrenais, 10% são
familiares.
41. TRATAMENTO
• MANEJO PRÉ-OPERATÓRIOAlfa-bloqueio
(com fenoxibenzamina , prazosin doxazosin ) ,
seguido por beta bloqueio;
• Labetalol;
• carvedilol
• Critérios do preparo pré operatório
PA<160x90mmHg,
• hipotensão postural +, porém não menor que
80x45mmHg,
• <1 ESV em 5 minutos,
• ausência de alterações no segmento ST e inversão de
T por 1 sem)
44. HIPERTENSÃO
RENOVASCULAR (HRV)
• DEFINIÇÃO :
• É definida como uma síndrome de elevação da pressão arterial
( sistólica ou diastólica) produzida por qualquer condição que
interfere na circulação arterial para os rins.
• PREVALÊNCIA :
• 5% da população de hipertensos.
• CAUSA:
• A estenose da artéria renal principal, é de longe a causa mais comum
de HRV.
• As 2 maiores causas da estenose da art. Renal principal são a displasia
fibromuscular (DFM) e a doença renal vascular aterosclerótica
(DRVA). A arterite de Takayasu é menos frequente.
45. HIPERTENSÃO
RENOVASCULAR
• CAUSAS :
• Doença Intrínseca da Artéria Renal :
• Placa de ateroma.
• Fibrodisplasia ( principalmente da camada média) .
• Doença de Takayassu (no nosso meio 13%)
• Lesões Extrínsecas :
• tumores, fibrose, hematomas, gânglios que podem
levar isquemia renal por compressão.
46. HIPERTENSÃO
RENOVASCULAR
• OUTRAS CAUSAS ( menos frequentes) :
• Embolia da artéria renal .
• Oclusão arterial traumática.
• Dissecção ou trombose da artéria renal .
• Dissecção aórtica com comprometimento do óstio
da artéria renal .
• Feocromocitoma com compressão da artéria renal
• Cobertura da origem da renal por endoprótese de
aorta.
50. Aldosterona
Retenção
de sódio
Hipertensão
arterial Angio II
Isquemia
Estenose
Vasoconstrição Vasoconstrição
Hipertensão
arterial
Aldosterona
Retenção
de sódio
Estenose
Ativação ou
supressão da
renina
Ativação ou
supressão da
renina
Aldosterona
Retenção
de sódio
Hipertensão
arterial Angio II
Isquemia
Estenose
Ativação ou
supressão da
renina
Vasoconstrição
Isquemia
Modificado de GAROVIC VD et al., 2005
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
Hipertensão RenovascularHipertensão Renovascular
51. FISIOPATOLOGIA
• Na estenose bilateral ou estenose de rim único ( bem
como na coartação da aorta acima das renais ) o
tecido renal está isquêmico e não há natriurese
pressórica compensatória.
• Na fase I já ocorre hipervolemia e supressão do
SRAA.
• As fases II e III são iguais à estenose unilateral.
• Assim na estenose bilateral predomina a
EXPANSÃO VOLÊMICA sobre a hiperatividade
do SRAA.
52. QUANDO SUSPEITAR ?
• Hipertensão severa e resistente, incluindo
hemorragia de retina e papiledema.
• Início da HA antes dos 20 anos ou após os 50anos.
• Aumento agudo da PA (HA renovascular superposta
no paciente hipertenso bem controlado).
• Creatinina sérica >1.5mg/dl pode ocorrer em
hipertensão renovascular bilateral.
• Elevação aguda da creatinina plasmática não
explicada ou quando ocorre após terapia com IECA.
53.
54. Paciente jovem ( em torno de
40 anos)
Sexo feminino
Hipertensão severa relacionada
com a estenose
Função renal preservada
Lesões na porção média e
distal da artéria renal .Até 65 %
com acometimento
cerebrovascular concomitante.
Baixa prevalência de
cormobidades
Bom resultado técnico com a
intervenção angioplastia sem
stent. Cura completa ocorre em
35 a 45% dos casos.
Fibrodisplasia Muscular
55. Paciente idoso
Sexo masculino
Hipertensão leve/moderada pouco
relacionada com a estenose
Comprometimento freqüente da função
renal
Vasculopatia difusa e severa
Estenose incidental em estudos de
imagem.
Assimetria renal
Edema pulmonar “FLASH”(perda da
força contrátil de VE secundário a
aumentos repentinos da pós carga).
Piora da creat> 20% com introdução de
IECA
Disfunção renal oligoanúrica sobreposta
a IRC
Aterosclerose
56. Paciente jovem, Sexo feminino
Doença inflamatória. Necessário
investigar atividade
Hipertensão severa relacionada com
a estenose
Pouco comprometimento da função
renal
Lesões mais complexas e difusas
Maior prevalência de cormobidades
(aórticas neurológicas e oftálmicas)
Resultado técnico e clínico
intermediário com a intervenção
índice moderado de recidiva com
angioplastia
Trombose com “stent”
Arterite de Takayasu
58. RENOGRAMA COM
CAPTOPRIL
• Utiliza-se o DTPA ( ácido dietileno-triamino-
pentacético).
• Sem o Captopril : renograma pode revelar assimetria
renal morfológica e funcional e acentuada
diminuição na curva de captação e eliminação do
marcador do lado estenótico.
• Após Captopril os critérios são :
• redução > 20% da função no lado estenótico.
• prolongamento > que 6’ no T. de captação (Tmax)
e abolição ou prolongamento da fase excretora.
59. Renograma com CaptoprilRenograma com Captopril
Kidney Int 57(6): 2657, 2000Kidney Int 57(6): 2657, 2000
Hipertensão RenovascularHipertensão Renovascular
Grau 2B
Grau 2A
Grau 3
Minutos
Atividaderelativa,%
100
75
50
25
0
0 5 10 15 20 25 30
Grau 1
Normal (Grau 0)
FILTRAÇÃO GLOMELURULAR
Mantida
VASODILATAÇÃO
AFERENTE
ESTENOSE
PROSTAGLANDINAS ANGIO II
VASOCONSTRICÇÃO
EFERENTE
CÁPSULA DE
BOWMAN
PRESSÃO DE
FILTRAÇÃO
HEART 88: 193-197, 2002
IBBBBGRAU 3
AIBBBGRAU 2B
AAIBBGRAU 2A
AAAIBGRAU 1
AAAABGRAU 0
GRAU 3GRAU 2BGRAU 2AGRAU 1GRAU 0
PÓS - CAPTOPRILPRÉ - CAPTOPRIL
IBBBBGRAU 3
AIBBBGRAU 2B
AAIBBGRAU 2A
AAAIBGRAU 1
AAAABGRAU 0
GRAU 3GRAU 2BGRAU 2AGRAU 1GRAU 0
PÓS - CAPTOPRILPRÉ - CAPTOPRIL
A = Alta probabilidade
B = Baixa probabilidade
I = Inderteminado
60. US COM DUPLEX DE
ARTÉRIAS RENAIS
• As lesões estenóticas podem ser detectadas pela
comparação Velocidade de Fluxo Sistólico(VPS) da
artéria renal comparada a da aorta, desde que a
velocidade de fluxo AUMENTA na artéria
estenosada.
• Critérios para estenose > 60% a 70%:
• VPS > 250 a 350cm/s
• RAR > 3.5 ( razão do VPS da renal x VPS aorta)
• Desvantagens: exame demorado, tecnicamente
difícil, operador dependente.
61. Índice de resistividade
(analisados nas artérias intra-
renais dos segmentos superior,
médio e inferior de cada rim).
Tem sido associado doença renal
intrínseca de pequenos vasos.
Valor superior a 0.8 (VN=0.7 a
0.72) é um FORTE PREDITOR
NEGATIVO sobre a probabilidade
de resposta da PA com
intervenção.
Marcadores Prognósticos
Doppler renal - índice de resistividade
Radermacher J, Chavan A, Bleck J, et al. N Engl J Med. 2001; 344: 410-7Radermacher J, Chavan A, Bleck J, et al. N Engl J Med. 2001; 344: 410-7
62. Angiografia renal por
ressonância magnética
• Superestima as lesões proximais
• Subestima as lesões distais
• Sensibilidade 87-100% e
especificidade 92-100%
• Risco de dermatopatia fibrosante
em paciente com IRC
Pedersen EB. Kidney Int. 2000Pedersen EB. Kidney Int. 2000
Jun; 57(6) :2657-77Jun; 57(6) :2657-77
67. Relative Value of Imaging Methods for Evaluation of Renal Vasculature
Methods
Images of
Vessels
Tissue
Perfusion
Function (GFR) Advantages Disadvantages
Spiral computed
tomographic
angiography
+++ + ±
Provision of three
types of images,
examination of
venous structures,
might be useful for
evaluating transplant
donors
High contrast
requirement
Contrast
angiography
+++ ++ ±
Nephrography
estimates volume of
viable tissue; gold
standard
Risk of catheter-
induced injuries and
contrast nephropathy
Captopril renography − +++ ++
Change in GFR
might estimate
reversibility of lesion;
widely available,
noninvasive; totally
normal renogram
effectively excludes
significant vascular
disease.
Duplex ultrasound ++ ++ −
Precise
measurement of flow
velocity, suitable for
serial studies,
relatively inexpensive
Produces little
functional
information; is not
suitable for
accessory vessels
Magnetic resonance
angiography
++ ++ ±
No
radiation exposure
Gadolinium contrast
not used for eGFR
<30 ml/mg; concern
for nephrogenic
systemic fibrosis
).
69. Indicação de intervenção :
• INTERVENÇÃO:
• HA com estenose uni ou
bilateral > 70%
associada a:
• H A não controlada com
3 drogas
• IRA por IECA
• EAP recente
• ICC refratária
• Angina
• NÃO INTERVIR:
• Estenose da artéria renal
entre 70 a 90% uni ou
bilateral :
• Sem H A
• H A controlada com 3
drogas
• Função renal normal
• Só intervir se o Rim
diminuir 1cm no controle
ao US ou aparecer H A
sem controle.
• Atrofia renal < 7.5cm
• Indice de resistencia >80
70. Angioplastia
• Angioplastia transluminal percutânea da artéria renal foi
introduzida em 1964 e modificada em 1970.
• Através da punção femural , introduz –se o cateter de
angioplastia com balão inflável de diâmetro igual ao do
vaso normal.
• Recomenda-se que a dilatação seja realizada pelo menos 2
vezes, durante 2 mim cada, proporcionado distensão de 30 a
60% acima do diâmetro do normal do vaso.
71. Angioplastia
• A angioplastia da artéria renal com balão é a primeira opção nas
lesões por displasia fibromuscular de artéria renal .
• Para lesões ateroescleróticas a opção será angioplastia seguida de
implantação de stent, independente de onde esteja a lesão do vaso (em
geral são ostiais), excetuando-se vasos secundários ou vasos finos
onde a abordagem não é possível.
• Apesar da angioplastia ser um tratamento menos invasivo e com
menores risco que a cirurgia, podem ocorrer complicações:
• No sítio de punção = hematoma, hemorragia retroperitonial, infecção,
pseudoaneurisma arterial e FAV.
• Sistêmica e renais = nefropatia induzida por contraste (2 a 24%),
embolia renal por colesterol com ou sem infarto renal, embolia para
membros inferiores ou mesentério.
72. CIRURGIA
• Menos indicada atualmente devido ao emprego de
IECA e angioplastia.
• Nefrectomia tornou-se obsoleta.
• È indicada quando há falha na angioplastia ou
paciente com múltiplas artérias renais ou naqueles
que requerem reconstrução aórtica próxima a renal
(aneurisma aórtico, doença oclusiva aorto-ilíaca).
• 80% são by-pass extra anatômicos ( pontes entre
hepática D e renal D ou bypass esplenorrenal, ilio-
renal etc).