O documento discute o manejo da dor, sedação e delirium em unidades de terapia intensiva. Ele destaca que o monitoramento adequado desses fatores e a adoção de protocolos focados em reduzir a sedação, tratar a dor e promover a mobilização precoce dos pacientes podem levar a melhores resultados clínicos e reduzir a morbidade e mortalidade.