1) O documento discute cateteres para hemodiálise, incluindo cateteres não tunelizados (temporários) e tunelizados (permanentes). 2) Detalha locais de inserção como veia jugular, femoral e subclávia, e possíveis complicações agudas e tardias. 3) Também aborda manutenção do cateter, infecções relacionadas ao cateter e tratamento com antibióticos.
O documento descreve os tipos de cateteres para hemodiálise, como não tunelizados e tunelizados, e seus usos. Detalha locais de inserção, manutenção, complicações e infecções relacionadas a cateteres, além de protocolos de tratamento para infecções. Também aborda complicações comuns na hemodiálise e suas terapias.
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfjaddy xavier
O documento descreve os procedimentos e técnicas de administração de medicamentos por via endovenosa, incluindo os locais de punção, dispositivos, calibres, soluções e equipamentos utilizados, além de possíveis complicações. É destacada a via endovenosa como rota de administração para ações rápidas ou grandes volumes, e são explicadas as propriedades osmóticas das soluções mais comuns.
1) O documento discute diagnóstico e tratamento de pneumonia, incluindo fatores de risco, exames necessários e antibióticos apropriados.
2) Aborda critérios para determinar se o tratamento deve ser ambulatorial ou hospitalar, baseado no escore CURB-65.
3) Fornece detalhes sobre possíveis complicações como tromboembolismo pulmonar e derrame pleural, com sinais e sintomas associados.
O documento discute vários aspectos relacionados a acessos venosos em crianças e adultos, incluindo: 1) as dificuldades de obter acesso venoso em pediatria, 2) diferentes tipos de cateteres venosos como centrais, PICC e flebotomias, e 3) complicações e técnicas para facilitar o acesso venoso.
O documento discute tipos de soluções intravenosas, avaliação do paciente, complicações da terapia intravenosa e flebite. A flebite pode ser causada por fatores mecânicos, químicos ou bacterianos e requer monitoramento cuidadoso para prevenção e tratamento precoce. Soluções inadequadas ou técnicas deficientes podem levar a complicações locais ou sistêmicas graves.
O documento fornece informações sobre a terapia intravenosa, resumindo sua história desde o século XVII, técnicas atuais e responsabilidades dos profissionais de enfermagem. Aborda os tipos de cateteres, materiais, indicações, técnicas de inserção e manutenção conforme protocolos de segurança.
O documento resume os pontos essenciais sobre tromboembolismo pulmonar, incluindo sua definição como oclusão de artérias pulmonares por coágulos, fatores de risco como idade avançada e repouso prolongado, sinais e sintomas como taquipnéia e dor torácica, e tratamento com anticoagulação e possivelmente trombólise.
Este artigo resume as principais atualizações no diagnóstico e tratamento da hipertensão pulmonar desde as diretrizes brasileiras de 2005, incluindo: 1) Novos algoritmos diagnósticos baseados em estudos clínicos que evidenciaram novas ferramentas e tratamentos; 2) A classificação da hipertensão pulmonar foi modificada para agrupar formas com abordagens similares; 3) Exames como raio-x de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma são úteis para tri
O documento descreve os tipos de cateteres para hemodiálise, como não tunelizados e tunelizados, e seus usos. Detalha locais de inserção, manutenção, complicações e infecções relacionadas a cateteres, além de protocolos de tratamento para infecções. Também aborda complicações comuns na hemodiálise e suas terapias.
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfjaddy xavier
O documento descreve os procedimentos e técnicas de administração de medicamentos por via endovenosa, incluindo os locais de punção, dispositivos, calibres, soluções e equipamentos utilizados, além de possíveis complicações. É destacada a via endovenosa como rota de administração para ações rápidas ou grandes volumes, e são explicadas as propriedades osmóticas das soluções mais comuns.
1) O documento discute diagnóstico e tratamento de pneumonia, incluindo fatores de risco, exames necessários e antibióticos apropriados.
2) Aborda critérios para determinar se o tratamento deve ser ambulatorial ou hospitalar, baseado no escore CURB-65.
3) Fornece detalhes sobre possíveis complicações como tromboembolismo pulmonar e derrame pleural, com sinais e sintomas associados.
O documento discute vários aspectos relacionados a acessos venosos em crianças e adultos, incluindo: 1) as dificuldades de obter acesso venoso em pediatria, 2) diferentes tipos de cateteres venosos como centrais, PICC e flebotomias, e 3) complicações e técnicas para facilitar o acesso venoso.
O documento discute tipos de soluções intravenosas, avaliação do paciente, complicações da terapia intravenosa e flebite. A flebite pode ser causada por fatores mecânicos, químicos ou bacterianos e requer monitoramento cuidadoso para prevenção e tratamento precoce. Soluções inadequadas ou técnicas deficientes podem levar a complicações locais ou sistêmicas graves.
O documento fornece informações sobre a terapia intravenosa, resumindo sua história desde o século XVII, técnicas atuais e responsabilidades dos profissionais de enfermagem. Aborda os tipos de cateteres, materiais, indicações, técnicas de inserção e manutenção conforme protocolos de segurança.
O documento resume os pontos essenciais sobre tromboembolismo pulmonar, incluindo sua definição como oclusão de artérias pulmonares por coágulos, fatores de risco como idade avançada e repouso prolongado, sinais e sintomas como taquipnéia e dor torácica, e tratamento com anticoagulação e possivelmente trombólise.
Este artigo resume as principais atualizações no diagnóstico e tratamento da hipertensão pulmonar desde as diretrizes brasileiras de 2005, incluindo: 1) Novos algoritmos diagnósticos baseados em estudos clínicos que evidenciaram novas ferramentas e tratamentos; 2) A classificação da hipertensão pulmonar foi modificada para agrupar formas com abordagens similares; 3) Exames como raio-x de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma são úteis para tri
Este documento discute o diagnóstico da tromboembolia pulmonar (TEP) através de vários métodos de imagem como radiografia de tórax, cintilografia, angiotomografia computadorizada e ressonância magnética. A angiotomografia é considerada o padrão ouro para o diagnóstico da TEP, permitindo identificar êmbolos e sinais indiretos. A ressonância magnética é uma alternativa quando o uso de contraste iodado não é possível. O diagnóstico da TEP em gestantes requ
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O documento discute os diferentes tipos de acessos venosos utilizados em neonatologia, incluindo cateteres venosos periféricos e centrais. Detalha a história do acesso venoso, complicações possíveis e condutas para inserção, manutenção e remoção de cateteres.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com cateteres PICC, incluindo sua definição como um dispositivo de acesso vascular que permite terapia intravenosa prolongada de forma segura, suas indicações como necessidade de acesso venoso por mais de 6 dias ou administração de soluções especiais, e cuidados como salinizar antes e depois de medicações e trocar o curativo a cada 7 dias.
O documento discute a avaliação e tratamento de pacientes com dor torácica na emergência. Aborda os principais parâmetros para avaliar o risco de síndrome coronariana aguda, incluindo anamnese, exame físico e eletrocardiograma. Também descreve os marcadores de necrose miocárdica e as características da dor torácica associada a infarto agudo do miocárdio.
O documento descreve procedimentos específicos realizados em hemocomponentes como irradiação, desleucocitação e lavagem para prevenir complicações transfusivas. Também lista indicações e contraindicações destes procedimentos, bem como possíveis reações e complicações associadas à transfusão de sangue.
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito FMRP USP ...João Antônio Granzotti
O documento descreve as características da atresia tricúspide, uma cardiopatia congênita rara na qual o átrio direito não se conecta adequadamente com o ventrículo direito. Apresenta cianose desde o nascimento e insuficiência cardíaca pode estar presente. O diagnóstico é confirmado por ecocardiograma e o tratamento é realizado em estágios cirúrgicos.
[1] O documento discute lesões vasculares de extremidades, com foco em trauma vascular militar e civil. [2] Aborda classificação, diagnóstico, exames complementares e algoritmos terapêuticos para lesões vasculares, além de detalhar princípios e técnicas de reparo vascular. [3] Inclui também seções sobre lesões vasculares específicas como de artérias subclávia, axilar e braquial, além de síndrome compartimental de membros superiores.
1) O documento discute as abordagens cirúrgicas e endovasculares para o tratamento de dissecções de aorta do tipo III.
2) Estudos como o INSTEAD e o ADSORB compararam TEVAR com tratamento clínico em pacientes com dissecções tipo B agudas e crônicas e mostraram melhores resultados com TEVAR, incluindo remodelamento aórtico e menor mortalidade.
3) Embora o TEVAR seja o tratamento de escolha para a maioria das dissecções agudas complicadas do tipo B,
O documento discute o implante de prótese valvar em posição pulmonar no pós-operatório tardio de cirurgia de Fallot. Resumidamente, 27 pacientes submetidos a correção anatômica no passado foram reoperados para implante de prótese devido a insuficiência valvar pulmonar. O procedimento mostrou-se eficaz na melhora dos sintomas, com baixa mortalidade, embora sejam necessários estudos de longo prazo.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Este documento discute a monitorização hemodinâmica. Resume-se da seguinte forma:
1) A monitorização hemodinâmica envolve a observação contínua de parâmetros clínicos e laboratoriais para avaliar o sistema cardiovascular de forma invasiva e não invasiva.
2) Os métodos discutidos incluem a monitorização da pressão arterial sistêmica, pressão arterial média, pressão venosa central e responsabilidades da equipe médica e de enfermagem.
3) A inserção do cateter de forma adequada é
O documento relata um procedimento cirúrgico de plastia mitral com anel de Carpentier em um paciente de 62 anos com insuficiência mitral severa. O procedimento envolveu a colocação de um circuito de circulação extracorpórea, resfriamento do paciente, excisão da porção da válvula mitral danificada e implantação de um anel de Carpentier de 34mm para corrigir o prolapsamento valvular. Após o procedimento, a válvula mitral mostrou-se competente sem sinais de insuficiência.
1. O documento discute as indicações e técnicas de obtenção de acesso vascular, destacando a importância do acesso venoso para administração de fluidos e drogas durante suporte avançado de vida.
2. As principais vias de acesso discutidas são a veia jugular interna, subclávia e femoral, descrevendo em detalhe as técnicas para cada uma.
3. As complicações da cateterização venosa central, como pneumotórax, hemotórax e flebite são abordadas.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
Este documento descreve um procedimento de valvuloplastia por balão em um cão com estenose pulmonar congênita. O procedimento envolveu acesso vascular, avaliação de pressões, angiografia, dilatação do balão através da válvula pulmonar e ecocardiografia após a intervenção que mostrou redução no gradiente de pressão. O documento conclui que a valvuloplastia pulmonar é um procedimento seguro e eficaz para tratar este tipo de estenose valvular.
O documento discute choque circulatório, definindo-o como uma insuficiência circulatória que resulta em má utilização de oxigênio pelas células. Descreve os sinais clínicos, mecanismos fisiopatológicos, abordagem inicial, objetivos do suporte hemodinâmico e prioridades terapêuticas no tratamento de pacientes em choque.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
Este documento discute a poliserosite e a pericardite tuberculosa. A poliserosite é uma inflamação generalizada de membranas serosas que pode ser causada por infecções, doenças reumatológicas ou malignidades. A pericardite tuberculosa ocorre em 1-2% dos pacientes com tuberculose pulmonar e pode progredir de uma fase exsudativa para uma fase constritiva fibrótica. O tratamento envolve esquema antituberculoso e corticosteróides para prevenir complicações como pericardite constrit
O paciente apresentou cefaléia holocraniana intensa e refratária à analgesia, evoluindo para rebaixamento do nível de consciência e crise convulsiva. Exames identificaram meningite criptocóccica. O quadro clínico piorou com instabilidade hemodinâmica e óbito.
Conduta no paciente com dengue com base na estratificação de risco - 2010/2011Steban Freire
1) O documento discute a conduta clínica em pacientes com dengue baseada na estratificação de risco.
2) A fase febril ocorre nos primeiros dias com sintomas como febre, dor de cabeça e mialgia. Uma fase crítica pode ocorrer entre o 3o-7o dia com aumento da permeabilidade vascular.
3) Formas graves são causadas por uma disregulação imune que pode levar a choque e morte se não tratada.
Este documento discute o diagnóstico da tromboembolia pulmonar (TEP) através de vários métodos de imagem como radiografia de tórax, cintilografia, angiotomografia computadorizada e ressonância magnética. A angiotomografia é considerada o padrão ouro para o diagnóstico da TEP, permitindo identificar êmbolos e sinais indiretos. A ressonância magnética é uma alternativa quando o uso de contraste iodado não é possível. O diagnóstico da TEP em gestantes requ
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O documento discute os diferentes tipos de acessos venosos utilizados em neonatologia, incluindo cateteres venosos periféricos e centrais. Detalha a história do acesso venoso, complicações possíveis e condutas para inserção, manutenção e remoção de cateteres.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com cateteres PICC, incluindo sua definição como um dispositivo de acesso vascular que permite terapia intravenosa prolongada de forma segura, suas indicações como necessidade de acesso venoso por mais de 6 dias ou administração de soluções especiais, e cuidados como salinizar antes e depois de medicações e trocar o curativo a cada 7 dias.
O documento discute a avaliação e tratamento de pacientes com dor torácica na emergência. Aborda os principais parâmetros para avaliar o risco de síndrome coronariana aguda, incluindo anamnese, exame físico e eletrocardiograma. Também descreve os marcadores de necrose miocárdica e as características da dor torácica associada a infarto agudo do miocárdio.
O documento descreve procedimentos específicos realizados em hemocomponentes como irradiação, desleucocitação e lavagem para prevenir complicações transfusivas. Também lista indicações e contraindicações destes procedimentos, bem como possíveis reações e complicações associadas à transfusão de sangue.
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito FMRP USP ...João Antônio Granzotti
O documento descreve as características da atresia tricúspide, uma cardiopatia congênita rara na qual o átrio direito não se conecta adequadamente com o ventrículo direito. Apresenta cianose desde o nascimento e insuficiência cardíaca pode estar presente. O diagnóstico é confirmado por ecocardiograma e o tratamento é realizado em estágios cirúrgicos.
[1] O documento discute lesões vasculares de extremidades, com foco em trauma vascular militar e civil. [2] Aborda classificação, diagnóstico, exames complementares e algoritmos terapêuticos para lesões vasculares, além de detalhar princípios e técnicas de reparo vascular. [3] Inclui também seções sobre lesões vasculares específicas como de artérias subclávia, axilar e braquial, além de síndrome compartimental de membros superiores.
1) O documento discute as abordagens cirúrgicas e endovasculares para o tratamento de dissecções de aorta do tipo III.
2) Estudos como o INSTEAD e o ADSORB compararam TEVAR com tratamento clínico em pacientes com dissecções tipo B agudas e crônicas e mostraram melhores resultados com TEVAR, incluindo remodelamento aórtico e menor mortalidade.
3) Embora o TEVAR seja o tratamento de escolha para a maioria das dissecções agudas complicadas do tipo B,
O documento discute o implante de prótese valvar em posição pulmonar no pós-operatório tardio de cirurgia de Fallot. Resumidamente, 27 pacientes submetidos a correção anatômica no passado foram reoperados para implante de prótese devido a insuficiência valvar pulmonar. O procedimento mostrou-se eficaz na melhora dos sintomas, com baixa mortalidade, embora sejam necessários estudos de longo prazo.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Este documento discute a monitorização hemodinâmica. Resume-se da seguinte forma:
1) A monitorização hemodinâmica envolve a observação contínua de parâmetros clínicos e laboratoriais para avaliar o sistema cardiovascular de forma invasiva e não invasiva.
2) Os métodos discutidos incluem a monitorização da pressão arterial sistêmica, pressão arterial média, pressão venosa central e responsabilidades da equipe médica e de enfermagem.
3) A inserção do cateter de forma adequada é
O documento relata um procedimento cirúrgico de plastia mitral com anel de Carpentier em um paciente de 62 anos com insuficiência mitral severa. O procedimento envolveu a colocação de um circuito de circulação extracorpórea, resfriamento do paciente, excisão da porção da válvula mitral danificada e implantação de um anel de Carpentier de 34mm para corrigir o prolapsamento valvular. Após o procedimento, a válvula mitral mostrou-se competente sem sinais de insuficiência.
1. O documento discute as indicações e técnicas de obtenção de acesso vascular, destacando a importância do acesso venoso para administração de fluidos e drogas durante suporte avançado de vida.
2. As principais vias de acesso discutidas são a veia jugular interna, subclávia e femoral, descrevendo em detalhe as técnicas para cada uma.
3. As complicações da cateterização venosa central, como pneumotórax, hemotórax e flebite são abordadas.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
Este documento descreve um procedimento de valvuloplastia por balão em um cão com estenose pulmonar congênita. O procedimento envolveu acesso vascular, avaliação de pressões, angiografia, dilatação do balão através da válvula pulmonar e ecocardiografia após a intervenção que mostrou redução no gradiente de pressão. O documento conclui que a valvuloplastia pulmonar é um procedimento seguro e eficaz para tratar este tipo de estenose valvular.
O documento discute choque circulatório, definindo-o como uma insuficiência circulatória que resulta em má utilização de oxigênio pelas células. Descreve os sinais clínicos, mecanismos fisiopatológicos, abordagem inicial, objetivos do suporte hemodinâmico e prioridades terapêuticas no tratamento de pacientes em choque.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
Este documento discute a poliserosite e a pericardite tuberculosa. A poliserosite é uma inflamação generalizada de membranas serosas que pode ser causada por infecções, doenças reumatológicas ou malignidades. A pericardite tuberculosa ocorre em 1-2% dos pacientes com tuberculose pulmonar e pode progredir de uma fase exsudativa para uma fase constritiva fibrótica. O tratamento envolve esquema antituberculoso e corticosteróides para prevenir complicações como pericardite constrit
O paciente apresentou cefaléia holocraniana intensa e refratária à analgesia, evoluindo para rebaixamento do nível de consciência e crise convulsiva. Exames identificaram meningite criptocóccica. O quadro clínico piorou com instabilidade hemodinâmica e óbito.
Conduta no paciente com dengue com base na estratificação de risco - 2010/2011Steban Freire
1) O documento discute a conduta clínica em pacientes com dengue baseada na estratificação de risco.
2) A fase febril ocorre nos primeiros dias com sintomas como febre, dor de cabeça e mialgia. Uma fase crítica pode ocorrer entre o 3o-7o dia com aumento da permeabilidade vascular.
3) Formas graves são causadas por uma disregulação imune que pode levar a choque e morte se não tratada.
Este documento resume os procedimentos e análises realizados para diagnosticar e classificar derrames pleurais. A toracocentese é o exame diagnóstico, onde o líquido pleural é analisado para determinar se é um transudato ou exsudato e identificar a possível causa, como pneumonia, tuberculose ou câncer. Os resultados da citometria, bacteriologia, ADA e citopatológico fornecem pistas adicionais para o diagnóstico.
O documento resume as principais informações sobre sepse e choque séptico, incluindo definições, incidência, causas, manifestações clínicas, fisiopatologia, tratamento inicial e de suporte, e novas terapias. O tratamento enfatiza a importância da ressuscitação precoce, controle da infecção com antibióticos de amplo espectro, e suporte orgânico.
estudo de caso 2018 Taiane e Humberto.pptxMaxLara3
O documento discute a trombose venosa profunda, incluindo sua definição, sintomas, tratamentos e cuidados de enfermagem necessários. O caso de estudo apresentado é sobre uma paciente de 66 anos internada com oclusão arterial em membro inferior esquerdo que requer avaliação cirúrgica vascular.
O documento discute o tratamento da hemorragia digestiva aguda, abordando os seguintes pontos: 1) estabilização e monitorização do paciente, 2) terapia medicamentosa como drogas vasoativas, 3) hemostasia endoscópica como principal método, 4) prevenção de complicações como infecção.
O documento discute hidrocefalia, definindo-a como um acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, podendo ocorrer com ou sem dilatação ventricular. Apresenta a epidemiologia, fisiopatologia, classificação, diagnóstico e tratamentos da hidrocefalia, incluindo derivações ventriculares internas e externas. Também discute complicações possíveis dos procedimentos de derivação.
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
1) O documento discute os cuidados no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, incluindo monitorização, complicações como baixo débito cardíaco, problemas pulmonares, isquemia miocárdica, vasoplegia e tamponamento cardíaco.
2) São descritos protocolos para analgesia, sedação, reposição volêmica, prevenção de trombose e úlcera de estresse no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
3) São apresentados parâmetros para detecção precoce de complicações como baixo dé
O paciente apresentou perda súbita de visão em um olho devido a hemorragia vítrea. Exames revelaram plaquetopenia grave e foi diagnosticado com púrpura trombocitopênica idiopática. Foi tratado com sucesso durante nove meses.
O documento discute o choque anafilático, um tipo grave de reação alérgica que pode ocorrer em resposta a substâncias como alimentos, medicamentos ou venenos. O tratamento emergencial envolve adrenalina, anti-histamínicos e corticosteroides para estabilizar a pressão arterial e interromper a reação de hipersensibilidade. Diagnosticar e tratar a causa subjacente é essencial para melhorar o prognóstico do paciente.
O documento discute as principais lesões valvares cardíacas, incluindo estenose e insuficiência aórtica e mitral, insuficiência tricúspide, e próteses valvares. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, clínica, exames e manejo de cada condição.
A embolia pulmonar é uma doença que obstrui o fluxo sanguíneo nos pulmões, causada por coágulos. Ela pode ser fatal se não tratada, com taxas de mortalidade de 5-30%. Os sintomas incluem taquipnéia, taquicardia e dor no peito. O diagnóstico é feito através de exames como raio-X, eco e dímero D, e o tratamento envolve anticoagulação com heparina ou warfarin.
1) O documento estabelece um protocolo para o tratamento da síndrome coronária aguda, incluindo infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST no Hospital Sírio-Libanês.
2) O protocolo descreve medidas iniciais como monitorização, analgesia, oxigenoterapia e fibrinolíticos para reduzir danos e mortalidade.
3) A angioplastia primária é a estratégia de reperfusão preferida quando disponível devido a maiores taxas de sucesso e menor morbidade em comp
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco. Aborda os mecanismos que determinam a isquemia miocárdica, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, alterações no ECG e marcadores bioquímicos. Também descreve os tratamentos farmacológicos e de reperfusão para o infarto agudo do miocá
O documento discute dispneia e dor torácica, definindo dispneia como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório e listando fatores que contribuem para a dor torácica. Também descreve síndrome coronariana aguda, embolia pulmonar e marcadores de necrose miocárdica, incluindo métodos de diagnóstico e tratamento.
O documento descreve um caso clínico de uma idosa internada com icterícia e piora da função renal que evoluiu para anúria e necessidade de hemodiálise. Após a segunda sessão de diálise, a paciente voltou a urinar e sua função renal se recuperou. O documento também discute sobre a síndrome cardiorrenal, suas definições e classificações.
1) Pacientes com câncer e doença renal estão aumentando, mas diálise não melhora mortalidade ou qualidade de vida nestes pacientes.
2) É importante discutir claramente com o paciente e oncologista sobre o estágio do câncer, prognóstico e tipo de tratamento disponível para ter expectativas realistas sobre a diálise.
3) O nefrologista deve esclarecer que a diálise não mudará o prognóstico e pode causar mais desconforto, ajudando na tomada de decisão sobre iniciar ou não o tratamento.
O documento descreve a doença renal crônica (DRC), definindo-a como uma perda progressiva e insidiosa da função renal. Apresenta suas principais causas, como diabetes e hipertensão, e aborda os mecanismos fisiopatológicos de progressão da doença e as adaptações renais que ocorrem. Também descreve os principais sintomas e complicações da DRC, além de apresentar a classificação e as opções de tratamento disponíveis.
Este documento relata o caso de uma gestante de 24 anos que foi internada na 33a semana de gravidez com hipertensão arterial severa e sofrimento fetal. Após o parto, ela desenvolveu edema agudo de pulmão e dor abdominal, sendo diagnosticada posteriormente com feocromocitoma após exames de imagem e laboratoriais. Ela realizou adrenalectomia esquerda com boa resposta e cura da hipertensão. O relato ilustra a dificuldade no diagnóstico precoce desta causa rara de hipertensão na
This study retrospectively analyzed 163 patients treated for spondylodiscitis (spinal infection) between 1992-2000. Patients were divided into 3 treatment groups:
Group A (70 patients) received non-operative treatment including antibiotics and bracing. 8 later required surgery.
Group B (56 patients) underwent posterior decompression alone. 24 later required additional surgery for debridement and stabilization.
Group C (37 patients) received decompression and internal stabilization. Only 6 later required re-operation.
Non-operative treatment was effective for most patients. Decompression alone had a higher re-operation rate compared to decompression with internal stabilization. Overall, surgical treatment improved neurological outcomes compared to non-
O documento discute causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo hipertensão renal, hiperaldosteronismo primário, feocromocitoma e hipertensão renovascular. Ele fornece detalhes sobre diagnóstico, tratamento e fisiopatologia destas condições.
O documento apresenta vários casos clínicos de pacientes com insuficiência renal crônica e hipertensão arterial. Descreve os sintomas e exames destes pacientes como dores nas pernas, nictúria, edema, dispneia e anemia. Também discute os estágios e causas da doença renal crônica, suas complicações e adaptações fisiológicas, além das estratégias de tratamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Protocolo de nefrologia 2019
1. PROTOCOLO DE NEFROLOGIA 2019
CATETER PARA HEMODIÁLISE:
Introdução:
•Rápido fluxo sanguíneo extracorpóreo na Insuficiência Renal Aguda (IRA), usado também na
Insuficiência Renal crônica (IRC) quando não há fístula arteriovenosa em condições de uso, a qual é
a melhor opção como acesso vascular.
Há 2 tipos de cateter para hemodiálise. O não tunelizado (temporário) usado para curtos períodos
(poucas semanas) e o tunelizado ou permcath usado para hemodiálise crônica com menor risco de
infeção devido presença de cuff, podendo ser usado por longos períodos (longa permanência).
CATETER NÃO TUNELIZADO:
Curto prazo . Acesso imediato para hemodiálise .Uso em ambiente hospitalar . Reto ou curvo .
Comprimento: 9 – 30 cm. Diâmetro: 8 – 13,5 Fr . Fluxo: 300 – 400mL/min . Retirada ou troca cateter
irá ocorrer por avaria mecânica, trombose ou infecção. Pode ser trocado usando o fio guia no caso de
fluxo baixo ou avaria e em caso de infeçcão quando não houver outro sítio para punção.
LOCAIS DE INSERÇÃO:
Veia jugular interna : permanência de 2-3 semanas nos cateteres não tunelizados.
Veia jugular interna direita é a escolha preferida . Via reta e direta até veia cava superior.
Veia Jugular Esquerda: > infecção (50 vs 27%) e disfunção (25 vs 11%) em relação a direita.
2. Veia femoral : pacientes ambulatoriais internados: uso único. Porém pacientes acamados a
permanência pode se estender para de 3-7 dias, incidência de bacteremia um pouco maior que da
jugular. Pode ser utilizada quando há oclusão bilateral dos vasos centrais do tórax . Menores
complicações. Boa escolha em pacientes agudos sob ventilação com pressão positiva onde há maior
risco de pneumotórax.
Veia subclávia: Alta incidência de estenose e trombose (15-50%) .Este sítio deve ser evitado!
Orientação ultrassonográfica: é altamente desejável. Veias do pescoço podem ter variáveis
anatômicas e ocasionalmente uma delas pode estar ausentes. Menor risco de punção da carótida e
consequente hematoma. Fixação: ponto em U na pele e “balarina” e curativo.
Complicações imediatas
Punção inadvertida arterial e sangramento .Colocação cateter em via arterial –consultar cirurgia
vascular. Laceração de vasos centrais ou átrio . Pneumotórax . Hemotórax . Êmbolo gasoso
(mortalidade 30-50%)
Complicações tardias
Trombose venosa central (28%) . Estenose vascular (14%, média 21 dias - odds 38%) .
Estenose/Trombose –Subclávia (15-50%) > Jugular (10-27%)
Cateter tunelizado ou de longa permanência( PERMCATH)
•Indicado quando o tempo em programa de diálise não pode ser estimado. Menores taxas de
infecção. Material flexível e menos trombogênico. Diâmetro: 15,5 – 16 Fr . Fluxo: > 400mL/min.
3. Posicionamento
Não-tunelizado na jugular: ponta do cateter Veia cava superior.
Tunelizado na jugular: ponta do cateter em Átrio direito . Veia
femoral : ponta do cateter em Veia cava inferior
Manutenção Troca do curativo
Médico e paciente com máscara. Retirar curativo com luvas de procedimento. Vestir luva estéril para
limpar sítio com clorexidine, Curativo transparente sob a pele já seca .
•Inicio da diálise
–Aspirar “lock solution” .Flush com solução salina . Higienizar cateter .Conectar na máquina de
diálise
Lock solution - Anticoagulante
•Heparina : Concentração 1:1000 units/mL . Concentrações maiores foram abandonadas
•Citrato (4%) :Evita sangramentos associados à heparina . Pacientes com trombocitopenia induzida
por heparina. Menor custo Ação antibacteriana (inibe formação de biofilme) . Risco: Hipocalcemia,
arritmias, morte
Infecção de cateter:
Infecção de orifício de saída: antibiótico tópico
Infecção de túnel :
Define-se como a infecção que se estende proximalmente do cuff até o sítio de inserção da
venotomia . Ocorre edema, eritema ao longo do cateter em associação saída de
secreção purulenta do orifício de saída . Na presença de secreção ou infecção sistêmica, o cateter
deve ser imediatamente removido e iniciado antibiótico.
Infecção de corrente sanguínea relacionada ao cateter ( ICSRC) :
4. Cateter não tunelizado:
Pacientes com cateter não tunelizados com febre : checar se há um outro sítio de infecção que não
seja o próprio cateter ( pneumonia, ITU, infecção de pele). Coletar hemocultura do cateter e
periférica. Se não houver outro sítio aparente retirar o cateter e iniciar antibióticos como descrito
abaixo para cateter tunelizado.
Cateter tunelizado:
Paciente pode ter febre e calafrios e em casos severos ter instabilidade hemodinâmica. Pode haver
infeção metastática incluindo endocardite, osteomielite, abscesso epidural e artrite séptica. Nestes
casos o cateter deve ser removido.
Os guidelines para este tipo de infecção são diferente dos guidelines para cateteres centrais, já que
no caso da hemodiálise o cateter representa a linha da vida do paciente. Portanto os guidelines
incluem várias maneiras de salvar o cateter dentre os quais o uso de locks de antibiótico no cateter
ou troca do cateter infectado por um outro no mesmo local com fio guia. Porém se a condição do
paciente deteriora o cateter deve ser removido.
Coletar cultura periférica , do sangue do cateter e quando removido enviar 5 cm distais. Se o mesmo
germe crescer na cultura periférica e do cateter confirma-se a ICSRC.
Os Gram positivo são os agentes na maioria dos casos.
Tratamento empírico inicial:
Vancomicina 20mg/kg dose de ataque durante a última hora da sessão de HD e a seguir 500mg
durante os últimos 30minutos em cada HD
+ cobertura para gram negativo:
Gentamicina 1mg/kg não excedendo 100mg após cada diálise
Ceftazidime 1g EV após cada diálise
Cefazolina 20mg/kg após cada sessão de HD
Para infecção por cândida
Caspafundin 70mg IV dose de ataque seguida de 50mg iv diariamente
Micafungin 100mg iv diariamente
5. Fluconazole 200mg oral diariamente ou
Anfotericina B IV.
Resultado da cultura:
Com resultado de cultura negativo descontinuar antibiótico.
Se positiva para S. aureus , Pseudomonas ou fungo = primeira escolha é retirar cateter. Se for inviável
troca-lo com fio guia.
Outros germes manter antibiótico por 2 a 3 semanas.
Pode-se associar o lock:
Amica 25mg/ml
Anfo B 2.5mg/ml
Ampilicila 10mg/ml
Ceftazidime5mg/ml
Cefazolina 5mg/ml+ genta1mg/ml
Cipro 0.2mg/ml
Dapto 5mg/ml
Linezolida 1mg/ml
Genta 1mg/ml + vanco 2.5mg/ml
Vanco2,5 a 5/ml
Se infecção metastática tal como endocardite ou osteomielite tratar por 4 a 8 semanas.
6. HEMODIÁLISE
1.1-COMPLICAÇÕES FREQUENTES:
A) Hipotensão: evitar ganho de peso interdialítico ( Max de 1kg/dia),evitar UF abaixo do peso seco,
Na da solução inadequado(a conc do Na é baixa quando é menor que 4mEq/L em relação ao plasma ,
parece que os pacientes tem set points diferentes de Na) .
TERAPIA :
s1- o aquecimento interno é um potente vasodilador portanto manter o dialisato entre 34 a 36 graus
pode reduzir hipotensão.
2 –não alimentar por no mínimo 2 horas antes da HD (vasodilatação esplâncnica).
3- isquemia tecidual libera adenosina a qual inibe liberação de NOR. Assim pac com HT baixo(<33)
são mais susceptíveis a hipotensão.
4- anti hipertensivo:dar as dose dos antihipertensivos após a diálise não antes.
5 – Correção imediata da hipotensão com tredenlemburg + SF 100ml ou mais SN + UF igual a zero. Se
os Sinais vitais permitirem aumentar UF para um nível menor que estava antes, dar O2 para diminuir
liberação de adenosina . Soluções hipertônicas não parecem ser benéficas.
B) Câimbras :
Fatores predisponentes: hipotensão, peso abaixo do peso seco, solução com Na baixo. Terapia: SF
100ml pode resolver, solução salina hipertônica ou de glicose (não em DM). Prevenção = Na =150 a
7. 155 no inicio e programe para 135 a 140 no final. Usar vit E 400UI ao deitar tem mostrado eficácia
nas câimbras crônicas.Outras drogas : oxazepam 5 a 10mg 2hs antes da HD.
C) Náuseas e vômitos : primeiro passo é tratar a hipotensão associada , se persistir dar anti-emético.
D) Cefaléia = causa desconhecida . Pode ser manifestação sutil de desequilíbrio, abstinência de
cafeína( cai com a HD) . Dar acetaminofem.
C) Dor torácica e lombar : causa desconhecida , tratar com mudança de dialisador.
D) Prurido : produto Ca x P aumentado e avaliação das paratireóides deve ser feita. Existe duvida se
melhora com maior dose de diálise, membrana de alto fluxo, EPO, carvão ativado.
E) S. desequilíbrio: náuseas vômitos, inquietude, e cefaléia e manifestações mais graves como
convulsão e coma. . Causa = edema cerebral por diminuição súbita da osmolaridade.
Desequlibrio leve= sintomáticos.Se os sintomas começam em paciente muito urêmico diminuir o
fluxo e terminar sessão , solução hipertônicas pode se dadas para câimbras.Prevenção: reduzir BUN
inicialmente cerca de 30%.Em pac com hipernatremia =não corrigi-la junto com a correção da
uremia. Dializar com Na próximo do nível plamático do paciente edepois corrigir com S glicosado ou
SG + SF a 0.45%.
No contexto da HD crônica: dialisar com Na próximo de 140 e solução de diálise com glicose de
200mg/dl.Uso diálise com gradiente de Na reduz sintomas intradialíticos e desequilíbrio.
F) Reação ao Dialisador : 2 tipos = tipo A e B
8. Tipo A : causa óxido de etileno, IECA, bradicinina, dialisato contaminado, etc. Ë grave. Até 5/100.000
dialisadores vendidos. Ocorre nos primeiros 30 min (mais freq nos 5 mim).Manifestações: dispnéia,
angioedema, urticária, rinorreia, câimbras , sensação de calor, queimação. Tratamento= não
reinfundir o sg, adrenalina, anti- histamínicos, esteróides. Prevenção: emxague muito bem os
dializadores, substituir Oxido de etileno por os esterelizados por radiação gama, ou vapor.
Interromper IECA.
Tipo B : e de 3 a 5 /100 diálise, hoje é incomum, ocorre nos primeiros 60 mim, dá dor torácica ou
lombar . causa = ativação do complemento, tratamento: menhum específico. Prevenção : não usar
hipoclorito para reutilização, se usar menbrana de celulose não substituída ( a membrana é recoberta
por proteínas, reduzindo a ativação de complemento).