Este documento fornece diretrizes para a avaliação pré-operatória em cirurgia ginecológica, cobrindo as avaliações pulmonar, cardíaca, hepática, renal, hematológica e endócrina. Ele destaca a importância de identificar comorbidades, controlar fatores de risco e otimizar o estado clínico do paciente para prevenir complicações. Exames devem ser solicitados apenas com indicação clínica. O consentimento informado deve ser um processo e não apenas um documento assinado. A profilaxia de infec
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute a Síndrome de HELLP, que causa hemólise, enzimas hepáticas elevadas e baixa contagem de plaquetas durante a gravidez. Apresenta os objetivos, conceito, introdução, epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da síndrome. Fornece também atividades e referências sobre o tema.
O documento descreve os procedimentos e cuidados de enfermagem necessários durante o parto cesáreo, incluindo a realização da cirurgia, os tipos de anestesia utilizados e os cuidados com a mãe e recém-nascido no pós-operatório.
Este documento discute os cuidados de enfermagem no posicionamento do paciente cirúrgico. Ele descreve várias posições cirúrgicas comuns como decúbito dorsal, ventral, Trendelemburg e litotomia, e destaca a importância de posicionar o paciente de forma a expor a área cirúrgica, minimizar desconforto, alinhar o corpo e proteger tecidos. O documento também discute cuidados pós-operatórios como remover o paciente lentamente da posição cirúrgica e manter uma c
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento resume as principais doenças na infância, incluindo desnutrição, diarréia, cólica, moniliase, impetigo e outras. Ele fornece detalhes sobre sintomas, tratamentos e cuidados de enfermagem para cada doença.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute a Síndrome de HELLP, que causa hemólise, enzimas hepáticas elevadas e baixa contagem de plaquetas durante a gravidez. Apresenta os objetivos, conceito, introdução, epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da síndrome. Fornece também atividades e referências sobre o tema.
O documento descreve os procedimentos e cuidados de enfermagem necessários durante o parto cesáreo, incluindo a realização da cirurgia, os tipos de anestesia utilizados e os cuidados com a mãe e recém-nascido no pós-operatório.
Este documento discute os cuidados de enfermagem no posicionamento do paciente cirúrgico. Ele descreve várias posições cirúrgicas comuns como decúbito dorsal, ventral, Trendelemburg e litotomia, e destaca a importância de posicionar o paciente de forma a expor a área cirúrgica, minimizar desconforto, alinhar o corpo e proteger tecidos. O documento também discute cuidados pós-operatórios como remover o paciente lentamente da posição cirúrgica e manter uma c
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento resume as principais doenças na infância, incluindo desnutrição, diarréia, cólica, moniliase, impetigo e outras. Ele fornece detalhes sobre sintomas, tratamentos e cuidados de enfermagem para cada doença.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A paciente de 32 anos apresenta sintomas de pré-eclâmpsia como cefaleia, edema e pressão alta. Ela está na 32a semana de gestação e foi diagnosticada com pré-eclâmpsia devido aos sinais vitais elevados e histórico clínico. Foram identificados riscos e prescritos cuidados de enfermagem focados em monitoramento, conforto e orientação.
O documento discute o exame físico da criança, desde o recém-nascido até a fase escolar. Apresenta os métodos de exame como inspeção, palpação, percusão e ausculta e detalha a avaliação de diferentes regiões do corpo como cabeça, tórax, abdome e extremidades.
A amamentação é o domínio da mãe.Quando os pais e parceiros apoiam a amamentação e tem relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais.
Material de 01 de agosto de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...resenfe2013
O documento descreve um estudo de caso de um paciente de 10 meses com transposição de grandes artérias (TGA). Ele apresenta os objetivos, histórico, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento cirúrgico e exames realizados no paciente, incluindo ecocardiogramas antes e depois da cirurgia de correção da TGA. O resumo também detalha os medicamentos em uso, a sistematização da assistência de enfermagem e as referências bibliográficas.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve os cuidados com recém-nascidos, incluindo avaliação, classificação de risco, cuidados imediatos como limpeza de vias aéreas e clampeamento do cordão umbilical. Também aborda medidas antropométricas, prevenção de doenças, avaliação neurológica e rotina de cuidados como alimentação e higiene.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
O documento apresenta um relato de caso de uma paciente de 72 anos diagnosticada com câncer de cólon. Apresenta seu histórico clínico, evoluções diárias durante a internação, prescrições médicas e de enfermagem, além de abordar os cuidados de enfermagem necessários para o tratamento do câncer colorretal e a integração da paciente e família aos cuidados.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
Carga viral, aleitamento materno e infecções concomitantes são os principais fatores a serem considerados na transmissão vertical do HIV; o cuidado no parto e nascimento e no puerpério são estratégicos à sua prevenção.
Material de 23 de dezembro de 2020
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
Material de 11 de outubro de 2019
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoTizah Roldão
[1] O documento descreve cuidados de enfermagem no pré e pós-parto, incluindo exames pré-natais, cuidados durante o trabalho de parto e no pós-parto imediato, como observação da involução uterina, controle do sangramento e estimulo do aleitamento. [2] Recomenda-se que a parturiente possa deambular, sentar ou deitar-se durante o trabalho de parto, conforme sua preferência, e que sejam evitados procedimentos desnecessários como enemas ou jejum prolongado. [3] No p
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
O documento fornece instruções sobre o socorro de vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, descrevendo as etapas a serem seguidas para vítimas adultas, crianças e lactentes, incluindo realizar manobras de Heimlich, compressões torácicas e acionar serviços de emergência.
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiagalegoo
O documento discute vários tópicos relacionados a cuidados médicos no final da vida, incluindo processos de tomada de decisão, comunicação com pacientes e famílias, limitação de tratamentos e aspectos éticos. Há também menções a desafios como falta de consenso, comunicação deficiente e estresse em equipes de saúde.
Este documento relata o caso de um paciente admitido no CTI após cirurgia abdominal que desenvolveu piora respiratória e edema pulmonar após receber transfusão sanguínea. Exames apontaram para o diagnóstico de TRALI (Síndrome de Lesão Pulmonar Aguda Relacionada à Transfusão). O paciente teve boa evolução após suporte ventilatório e foi extubado com sucesso.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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A paciente de 32 anos apresenta sintomas de pré-eclâmpsia como cefaleia, edema e pressão alta. Ela está na 32a semana de gestação e foi diagnosticada com pré-eclâmpsia devido aos sinais vitais elevados e histórico clínico. Foram identificados riscos e prescritos cuidados de enfermagem focados em monitoramento, conforto e orientação.
O documento discute o exame físico da criança, desde o recém-nascido até a fase escolar. Apresenta os métodos de exame como inspeção, palpação, percusão e ausculta e detalha a avaliação de diferentes regiões do corpo como cabeça, tórax, abdome e extremidades.
A amamentação é o domínio da mãe.Quando os pais e parceiros apoiam a amamentação e tem relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais.
Material de 01 de agosto de 2019
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Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...resenfe2013
O documento descreve um estudo de caso de um paciente de 10 meses com transposição de grandes artérias (TGA). Ele apresenta os objetivos, histórico, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento cirúrgico e exames realizados no paciente, incluindo ecocardiogramas antes e depois da cirurgia de correção da TGA. O resumo também detalha os medicamentos em uso, a sistematização da assistência de enfermagem e as referências bibliográficas.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve os cuidados com recém-nascidos, incluindo avaliação, classificação de risco, cuidados imediatos como limpeza de vias aéreas e clampeamento do cordão umbilical. Também aborda medidas antropométricas, prevenção de doenças, avaliação neurológica e rotina de cuidados como alimentação e higiene.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
O documento apresenta um relato de caso de uma paciente de 72 anos diagnosticada com câncer de cólon. Apresenta seu histórico clínico, evoluções diárias durante a internação, prescrições médicas e de enfermagem, além de abordar os cuidados de enfermagem necessários para o tratamento do câncer colorretal e a integração da paciente e família aos cuidados.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
Carga viral, aleitamento materno e infecções concomitantes são os principais fatores a serem considerados na transmissão vertical do HIV; o cuidado no parto e nascimento e no puerpério são estratégicos à sua prevenção.
Material de 23 de dezembro de 2020
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
Material de 11 de outubro de 2019
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoTizah Roldão
[1] O documento descreve cuidados de enfermagem no pré e pós-parto, incluindo exames pré-natais, cuidados durante o trabalho de parto e no pós-parto imediato, como observação da involução uterina, controle do sangramento e estimulo do aleitamento. [2] Recomenda-se que a parturiente possa deambular, sentar ou deitar-se durante o trabalho de parto, conforme sua preferência, e que sejam evitados procedimentos desnecessários como enemas ou jejum prolongado. [3] No p
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
O documento fornece instruções sobre o socorro de vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, descrevendo as etapas a serem seguidas para vítimas adultas, crianças e lactentes, incluindo realizar manobras de Heimlich, compressões torácicas e acionar serviços de emergência.
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiagalegoo
O documento discute vários tópicos relacionados a cuidados médicos no final da vida, incluindo processos de tomada de decisão, comunicação com pacientes e famílias, limitação de tratamentos e aspectos éticos. Há também menções a desafios como falta de consenso, comunicação deficiente e estresse em equipes de saúde.
Este documento relata o caso de um paciente admitido no CTI após cirurgia abdominal que desenvolveu piora respiratória e edema pulmonar após receber transfusão sanguínea. Exames apontaram para o diagnóstico de TRALI (Síndrome de Lesão Pulmonar Aguda Relacionada à Transfusão). O paciente teve boa evolução após suporte ventilatório e foi extubado com sucesso.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral agudo e enfatiza a importância do rápido diagnóstico e tratamento. Ele resume os principais pontos como a identificação precoce dos sinais de alerta, o encaminhamento imediato para atendimento médico de emergência e o uso de protocolos para diagnóstico e tratamento rápidos com trombólise.
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
1) O documento discute os cuidados no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, incluindo monitorização, complicações como baixo débito cardíaco, problemas pulmonares, isquemia miocárdica, vasoplegia e tamponamento cardíaco.
2) São descritos protocolos para analgesia, sedação, reposição volêmica, prevenção de trombose e úlcera de estresse no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
3) São apresentados parâmetros para detecção precoce de complicações como baixo dé
O paciente apresenta piora progressiva do quadro clínico com queda da hemoglobina, hipoxemia, acidose metabólica e insuficiência renal aguda.
O diagnóstico provável é síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA) associada a sepse e insuficiência renal aguda.
As condutas indicadas são:
1. Otimizar ventilação mecânica com níveis mais altos de PEEP e FiO2 para melhorar oxigenação.
2. Iniciar diálise contínua venosa-
1) O documento discute o tratamento da pancreatite aguda grave (PAG), incluindo monitorização, suporte de órgãos, infecção de necrose pancreática e o papel da cirurgia.
2) A PAG é definida por complicações sistêmicas ou locais, sendo as disfunções orgânicas mais importantes, e a mortalidade pode ser maior que 25%.
3) O tratamento da PAG envolve monitorização cuidadosa, ressuscitação guiada por metas, suporte nutricional e considerar tratamentos que modulam a inflamação.
O documento discute anestesia para transplante renal. Aborda pontos como:
1) Locais onde podem ocorrer transplantes renais no Brasil e números de cirurgias anuais;
2) Fatores associados à mortalidade pós-transplante como comorbidades, hipotensão intraoperatória e tempo de anestesia prolongado;
3) Importância do pré-condicionamento isquêmico e farmacológico para proteger os órgãos contra lesões de isquemia-reperfusão.
O documento discute considerações para anestesia em pacientes com doença valvar avançada para procedimentos não cardíacos. Pacientes com insuficiência cardíaca apresentam maior risco de mortalidade operatória e readmissão hospitalar. A avaliação pré-operatória, estratificação de risco e otimização do paciente são cruciais. A monitorização deve ser adequada ao estado clínico e porte da cirurgia.
O documento relata o caso de um paciente de 52 anos admitido no CTI com dispneia progressiva e tosse seca. Exames identificaram padrão inflamatório difuso nos pulmões. Biópsia pulmonar confirmou doença pulmonar intersticial, fornecendo diagnóstico específico para guiar o tratamento.
Este documento fornece diretrizes para agendamento e atendimento de pacientes em cardiologia na Prefeitura Municipal de Campinas, incluindo orientações gerais, específicas para diferentes grupos, critérios de classificação de risco, alta e acompanhamento conjunto com unidades básicas de saúde.
Hipertensão Arterial na Medicina Geral e FamiliarLénise Parreira
Este documento fornece orientações clínicas sobre hipertensão arterial. Aborda tópicos como epidemiologia, definição e classificação de hipertensão, medição da pressão arterial, história clínica, exame objetivo, métodos complementares de diagnóstico, estratificação de risco, fatores de risco, síndrome metabólica, lesão de órgão-alvo, abordagem clínica e adesão à terapêutica.
Anestesia para revascularização do miocárdio 2017Fabricio Mendonca
[1] O documento discute anestesia para cirurgia de revascularização do miocárdio, incluindo avaliação pré-operatória, fatores que afetam o fluxo sanguíneo coronariano, e objetivos anestésicos de otimizar a oferta de oxigênio em relação ao consumo do miocárdio.
[2] A avaliação pré-anestésica envolve estratificar o risco do paciente com base em fatores cardíacos e não cardíacos. Medicações antiplaquetárias precisam ser suspensas temporariamente antes da
1) O documento discute a avaliação e os cuidados de enfermagem no período perioperatório.
2) Aborda as três fases da experiência cirúrgica (pré, intra e pós-operatória), os principais temores do paciente, exames pré-operatórios, avaliação do uso de medicamentos, e a restauração das funções fisiológicas no pós-operatório mediato.
3) Também discute possíveis complicações no pós-operatório.
O documento resume as principais informações sobre sepse e choque séptico, incluindo definições, incidência, causas, manifestações clínicas, fisiopatologia, tratamento inicial e de suporte, e novas terapias. O tratamento enfatiza a importância da ressuscitação precoce, controle da infecção com antibióticos de amplo espectro, e suporte orgânico.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute a importância da avaliação pré-operatória para reduzir riscos, com foco na anamnese e exame físico detalhados para identificar comorbidades. Realizar exames complementares de forma individualizada de acordo com a idade, comorbidades e tipo de cirurgia planejada. A avaliação pré-operatória é fundamental para o sucesso da cirurgia e de responsabilidade do cirurgião.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
Semelhante a PRÉ-OPERATÓRIO DA CIRURGIA GINECOLÓGICA (20)
O paciente procura nova internação no CAPS II relatando ideiação homicida contra familiares e dificuldade em se adaptar a abrigos. Apresenta histórico de dois homicídios cometidos na adolescência e diagnóstico de transtorno da personalidade antissocial e síndrome psicótica, sendo acompanhado regularmente com medicação psiquiátrica.
O presente trabalho discorre sobre um caso de Transtorno Esquizoafetivo, sua sintomatologia, estudos etiopatogênicos e proposta de tratamento segundo protocolo do Ministério da Saúde.
CRIANES - Crianças com necessidades especiais de saúde.Samuel Cevidanes
O documento discute crianças com necessidades especiais de saúde (CRIANES), incluindo sua definição, identificação através de um questionário, demandas de cuidado e ações necessárias para atendê-las. O caso exemplificado ilustra uma criança que se enquadra como CRIANE devido a amputação e necessidade contínua de medicações e cuidados.
O documento discute TDAH na infância, com seções sobre diagnóstico, tratamento, fisiopatologia e estratégias. Os autores, alunos de medicina, notam que muitos recursos sobre TDAH são direcionados a pais e professores, e não às próprias pessoas com TDAH. Eles destacam a importância de abordagens integras e do apoio desde a criança até outros envolvidos.
[1] O documento fornece diretrizes sobre a avaliação, classificação e tratamento de crianças entre 2 meses e 5 anos em um serviço de saúde primária, [2] incluindo instruções sobre medicamentos, vacinas e aconselhamento aos pais, [3] e orienta sobre quando as crianças devem retornar para consulta de acompanhamento.
CATALOGO HINODE CICLO 4 - OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO 2016Samuel Cevidanes
A empresa de tecnologia XYZ anunciou uma nova linha de laptops leves e potentes projetados para estudantes e profissionais modernos. Os novos laptops oferecem telas de alta resolução, processadores rápidos, baterias de longa duração e preços acessíveis para atender às necessidades de trabalho e lazer de hoje.
O documento descreve a cadeia epidemiológica de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. Os agentes causais são vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti ou albopictus. O ser humano é o reservatório e a transmissão ocorre principalmente por meio da picada do mosquito infectado.
Fisiopatologia, sinais e sintomas do guillain barré na dengueSamuel Cevidanes
A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é também conhecida como polineurorradiculopatia inflamatória desmielinizante aguda.
Caracterizado por ser uma doença autoimune.
A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) apresenta uma incidência entre 0,6 a 1,9/100.000 Hab e é caracterizada por paralisia flácida, arreflexia profunda e alterações sensitivas.
O vírus da dengue raramente está associado a danos no sistema nervoso central, ao contrário de outros arbovirus. Sua completa relação com o aparecimento da SGB ainda é desconhecida.
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O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do fígado e vias biliares, abordando tópicos como a embriologia, morfologia, irrigação, inervação, função dos hepatócitos e canalículos biliares, composição e secreção da bile, icterícia e metabolismo da bilirrubina.
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Dois riscos da atividade sexual na adolescência são doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. A atividade sexual precoce, múltiplos parceiros e não uso de preservativos contribuem para a disseminação de DSTs. A pressão social dos amigos também influencia a atividade sexual precoce.
A anemia falciforme é causada por uma mutação genética que faz com que os glóbulos vermelhos assumam forma de foice, dificultando o fluxo sanguíneo e causando dores. A doença é transmitida quando os pais são portadores do gene alterado. Seu surgimento está relacionado à proteção contra a malária na África.
Uma mulher de 28 anos foi entrevistada sobre sua primeira gravidez. Ela teve acompanhamento pré-natal e foi informada sobre as etapas do parto pelo médico. Ela escolheu o parto cesárea por medo da dor e espera que seu filho nasça saudável e que sua vida volte ao normal logo após o parto. Seu principal medo é sentir dor durante o processo.
2. Introdução
Funções: revelar morbidades e otimização para
prevenir complicações.
Consulta clínica
Fazer anamnese e exame físico completos!
Objetivo não é "liberação", mas risco para o estado
clínico atual
3. Anamnese e exame físico
1) A anamnese deve incluir perguntas detalhadas para
identificar eventuais doenças clínicas que possam ser
agravadas pela cirurgia ou pela anestesia.
1) Perguntar sobre medicamentos em uso ou interrompidos
no mês anterior (inclusive fitoterápicos).
1) Questionar sobre alergias conhecidas a medicamentos,
alimentos ou agentes ambientais
5. Anamnese e exame físico
4) Analisar cirurgias anteriores e a evolução subsequente da
paciente para identificar e evitar possíveis complicações.
4) A história familiar pode identificar traços familiares que
poderiam complicar a cirurgia planejada.
4)Revisão dos sistemas detalhada: Identificar eventuais
distúrbios clínicos ou cirúrgicos coexistentes.
4)A identificação de outras patologias durante a revisão dos
sistemas pode minimizar as complicações durante e após
a cirurgia
8. Avaliação Pulmonar
Inadequação da função diafragmática -> redução
persistente da capacidade vital e capacidade residual
funcional
Isso predispõe à atelectasia.
Duração maior que 3 horas de anestesia geral: risco
dobrado de complicação pulmonar pós-op
São fatores de risco não modificáveis, mas devem ser
vigiados
9. Relacionados ao indivíduo
Idade > 60 anos: documentar estado cognitivo basal
Abstinência do tabagismo de no mínimo 4-8 semanas antes
da cirurgia reduz risco de complicações pós-operatórias
Redução dos níveis de nicotina e carboxiemoglobina,
melhora da função mucociliar, redução da
hipersensibilidade das vias aéreas superiores e melhora na
cicatrização da ferida operatória
Cessação por 6 meses ou mais = risco similar à não
fumantes
10. Relacionados ao indivíduo
DPOC: espirometria incentivado com condicionamento das
músculos inspiratórios reduz freq de complicações
Presença ou não de Apneia Obstrutiva do Sono (AOS):
obesidade, Stop/Bang (3+)
Obesidade: risco de atelectasia intra e pós-op. Atentar!
Modalidades de expansão pós-op. mais agressivas.
Asma: deve ser bem controlada.
12. 2. História e exame físico
Atenção à história e exame físico!
- baixa tolerância a exercícios, tosse crônica e dispneia sem
outra explicação indicam doença subjacente
- redução do murmúrio vesicular, macicez à percussão,
estertores, sibilos, roncos e prolongamento da fase
expiratória aumentar risco em 6x
13. 3. Exames diagnósticos
TFP em poucos casos.
Considera-se razoável solicitar exame radiográfico:
- doença cardiovascular ou pulmonar aguda ou crônica,
-câncer
- ASA > 3,
- grandes tabagistas,
- imunossupressão,
- história recente de radioterapia torácica,
- imigração recente de regiões endêmicas para doença pulmonar e
- sintomas recentes sugestivos de doença cardiopulmonar.
14. 4. Marcadores bioquímicos
Albumina serica < 3,5 mg/dL = aumenta risco de
complicações pulmonares
Marcador de malnutrição e doença; valor preditivo em
idosas e pctes com múltiplas comorbidades
Ureia serica > 21 mg/dL idem, mas não no mesmo grau
Não se recomenda ainda proteína C reativa
15. 5. Prevenção de complicações pulmonares
Técnicas de expansão pulmonar: exercícios com respiração
profunda, espirometria de incentivo e deambulação precoce
Aumentam complacência pulmonar e reduzem quedas dos
volumes pulmonares
Fisioterapia respiratória formal
Evitar uso rotineiro de sonda nasogástrica após cirurgia ->
risco de pneumonia, atelectasia, aspiração, sinusite
16. Avaliação Cardíaca
1. Fatores de risco para complicações cardíacas
Doença valvar cardíaca: estenose aórtica
Ausculta cardíaca e se necessário ECG
Antibioticoterapia profilática contra edocardite infecciosa não
é mais recomendado, nos casos de procedimentos
grastrintestinais e genituriário.
17. Insuficiência cardíaca: revascularização coronariana pré-op
ou farmacoterapia perioperatória; uso criterioso (não
excessivo) de diuréticos
Arritmias: corrigir processo primário (doença pulmonar
subjacente ou anormalidades eletrolíticas; com marca-
passo: bisturi bipolar, aterramento adequado, níveis baixos
de energia
18. HA: Níveis pressóricos são mais importantes apenas acima
de 180/110. PA deve ser reduzida meses antes
Suspensão da dose matinal de iECA ou antagonista do
receptor da angiotensina para reduzir risco de hipotensão
imediata após indução anestésica
Monitoração cuidadosa no intraoperatório
Expansão volumétrica intravascular, dor e agitação podem
agravar hipertensão pós-operatória
Avaliar capacidade funcional com instrumentos adequados
(uso de equivalentes metabólicos)
19. 2. Estratégias de prevenção
Uso de B-bloqueadores no perioperatório restrito a quem já
usa Bypass coronariano
Correção de anemia: Hb>10
20. Avaliação Hepática
História e exame físico:
Antecedentes familiares de icterícia ou anemia, história de
viagens recentes, exposição ao álcool ou outras
hepatotoxinas, e uso de medicamentos
Icterícia, escleras ictéricas, aranhas vasculares, ascite,
hepatomegalia, asterixe (ou flapping) e caquexia.
21. Hepatites agudas: altas taxas de mortalidade
perioperatórias -> tratar e postergar cirurgia
Hepatites crônicas: depende do grau de disfunção.
Exames possíveis: provas específicas, TP, TTP (tempo de
tromboplstina parcial), albumina sérica e painel bioquímico
22. Avaliação Renal
Insuficiência renal conhecida -> hemograma completo e
painel bioquímico sérico.
Possibilidade de anemia crônica e necessidade de
eritropoietina ou transfusão.
Pacientes em diálise: supervisão intensiva; diálise no dia
anterior; ajuste de dosagens.
23. Avaliação Hematológica
1. Anemia
Corrigir causas reversíveis, se possível
Fadiga, dispneia aos esforços e palpitações
Teste de sangue oculto nas fezes pode ser necessário
Suplementação pré-operatória de ferro:
sulfato ferroso, 325 mg, 3 vezes ao dia, ou o fumarato
ferroso, 200 mg, 3 vezes ao dia (VO)
24. Uso de 200 mg de ferro elementar por duas
semanas antes da cirurgia reduziu significativamente a
necessidade de transfusão intraoperatória.
Necessidade de transfusão depende do estado cardíaco
Paciente sadia tolera Hb pós-operatória de 6-7 g/dL
Considerar transfusão de hipotensão e taquicardia não
responderem ao uso de cristaloides (expansão volumétrica)
25. 2. Coagulopatias
Congênita ou adquirida
Lista de medicamentos e fitoterápicos
Antecedentes pessoais: equimoses, sangramentos maiores
por causas menores, menorragia persistente
Plaquetas abaixo de 50.000 em pcte com risco de
sangramento: transfusão de plaquetas
26. 2. Tto pré-operatório com anticoagulante oral
Interrupção temporária (5 a 7 dias antes da cirurgia)
INR deve estar em 1,5
Se maior: administrar vit. K
Não reiniciar heparina antes de 12h ou com evidências de
sangramento
Pacientes com TEV muito recente: considerar adiamento da
cirurgia por aprox. 3 meses
27.
28. Avaliação Endócrina
Estresse fisiopatológico da cirurgia
1. Hiper e hipotireoidismo
Transtornos anestésicos e metabólicos
Objetivo: alcançar estado eutiroideo
Hipertireodismo: tireotoxicose, bócio volumoso, desvio da
traqueia
Manter medicação até o dia da cirurgia
29. Hipotireoidismo: não requer tto pré-op, a não ser em doença
grave com depressão cardíaca, irregularidades eletrolíticas
e hipoglicemia
30. 2. Diabetes melito
Controle pré-op insatisfatório associado à maior morbidade
pós-op e maiores infecção da ferida operatória
Pctes diabéticas: dosagem de eletrólitos séricos, EAS e
ECG
Glicose abaixo de 200 g/dL no pré-op
31. Hiperglicemia franca -> desidratação, anormalidades
eletrolíticas, dist. na cicatrização da ferida e cetoacidose em
DM1
Suspensão de medicamento no dia da cirurgia
Acréscimo nas doses de insulina, se necessário
32. 2. Insuficiência suprarrenal
Risco de hipotensão por supressão secundária por uso
crônico de corticosteroides
Teste de estimulação com ACTH -> suplementação de
esteroides (manter uso diário regular)
33. Exames diagnósticos
Desnecessários sem indicação clínica
Metade das anormalidades encontradas nos exames é
ignorada
Mulheres em idade fértil com útero: hCG
34. Diretrizes para exames diagnósticos
Exame Indicação
Radiografia de Tórax - >60 anos e submetida a cirurgia de
grande porte
- ASA ≥ 3
- Doença cardiovascular
Eletrocardiograma - >60 anos e submetida a cirurgia de
grande porte
- Qualquer doença cardiovascular ou DM
Hemograma completo - Cirurgia de grande porte
- ASA ≥ 3
Função renal Doença renal ou cardiovascular diagnosticada
Provas de coagulação (TTPa + TP + plaquetas) História de sangramento ou hepatopatia
Exame de urina Pode ser considerado de acordo com história e
sintomas
(CLARKE-PEARSON et al., 2014)
35. Consentimento Informado
“A obtenção de consentimento informado deve ser
encarada como um processo e não meramente como um
documento a ser juntado ao prontuário médico.”
(Kondziolka, 2006; Lavelle-Jones, 1993; Nandi, 2000)
39. Preparo do trato gastrointestinal
Estudos recentes questionam a necessidade de preparo mecânico do intestino.
40. Prevenção do Tromboembolismo
A profilaxia contra o tromboembolismo venoso (TEV)
situa-se entre as 10 principais práticas de segurança para a
paciente recomendadas pela Agency for Healthcare
Research and Quality (AHRQ) e pelo National Quality
Forum (Kaafarani, 2011).
Somente nos Estados Unidos, a incidência anual de
trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo
pulmonar foi estimada em torno de 600.000 ocorrências,
com mais de 100.000 óbitos a cada ano (U.S. Department of
Health and Human Services, 2008).
41.
42. Bibliografia
1. BEREK & NOVAK - Tratado de Ginecologia. Ed.
Guanabara Koogan, 15ª edição, 2014.
2. SCHORGE & Col – Ginecologia de Williams. Ed.
AMGH Ltda. 2ª edição, 2014.
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