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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
QUÍMICA APLICADA
PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA
CAPITÃO POÇO-PA
MAIO/2014
GRAVIMETRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
QUÍMICA APLICADA
PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA
CAPITÃO POÇO-PA
MAIO/2014
EDINALDO SOUSA SANTOS
EMANUEL BONFIM DE A. FRANÇA.
JERRY ADRANE DE SOUZA.
JÚLIO BARRETO SOARES.
RAIMUNDO ELINALDO ALVES COREIA.
WHESLEY THIAGO DOS S. LOBATO.
CONTEÚDO
 Introdução.
 Pureza dos precipitados co-precipitação e pós-precipitação.
 Condições de precipitação.
Solubilidade dos precipitados (Influência do excesso de agente
precipitante; Efeitos: salino, do pH, da temperatura, de formação de
complexos; Influência devido a adição de solventes orgânicos).
Precipitação em solução homogênea.
 Aplicação da gravimetria.
INTRODUÇÃO
O que são Precipitados.
A análise gravimétrica. SOLUÇÂO
Dicionário
Quím.
• Precipitados.
Sólido que se
forma e se
deposita no seio de
uma solução
líquida
PUREZA DOS PRECIPITADOS
O precipitado ao se formar pode arrastar da solução outros
constituintes que são normalmente solúveis e que são removidos por
simples lavagem do precipitado.
As impurezas que acompanham o precipitado constituem a maior
fonte de erros na análise gravimétrica e podem ser incorporadas ao
precipitado por co-precipitação ou pela pós-precipitação.
PUREZA DOS PRECIPITADOS
Contaminação mecânica Pós-precipitação Coprecipitação
O precipitado pode
reter impurezas da
solução mãe.
Precipitado permanece
em contato com a
solução mãe e uma 2ª
substância insolúvel se
forma no precipitado
existente.
Adsorção superficial
Inclusão / oclusão
Contaminação do precipitado
PUREZA DOS PRECIPITADOS
Coprecipitação: É uma contaminação
do precipitado durante a separação da
fase sólida por substância normalmente
solúvel.
Ex.: BaSO4 precipitado a partir da mistura de soluções de BaCl2 e Na2SO4,
pode estar contaminado com NaSO4, ainda que este sal seja bastante solúvel
em água.
BaSO4
• Sulfato de bário
BaCl2
• Cloreto de bário
Na2SO4
• sulfato de sódio
Pode estar contaminado
com NaSO4
Na2SO
BaSO4
BaCl2
 Co-precipitação por adsorção.
 Co-precipitação por oclusão.
PUREZA DOS PRECIPITADOS
 Pós-precipitação:
Ex.: Na precipitação de cálcio com
oxalato na presença de magnésio.
Solução supersaturada
PUREZA DOS PRECIPITADOS
Diferenças entre a cooprecipitação (cp) e a pós-precipitação (pp):
Na pp a contaminação aumenta com o tempo de contato do precipitado
com a solução mãe, na cp a contaminação diminui.
Na pp a contaminação aumenta com a rapidez da agitação, na cp dá-se o
oposto.
A grandeza da contaminação na pp pode ser muito maior.
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
Usa soluções diluídas
A mistura dos reagentes deve ser feita de forma lenta
e agitação constante.
Quando as características do precipitado permite, as
solução devem ser aquecidas.
A coagulação é favorecida com a diminuição da
formação do soluto.
A velocidade de cristalização é aumentada levando a
cristais mais perfeitos.
O crescimento de cristais de acetato de
sódio a partir de
uma solução supersaturada.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE AGENTE PRECIPITANTES
A precipitação será mais completa se aumentarmos a quantidade do agente precipitante. O
excesso poderá ser até 1,5 vezes a quantidade mínima calculada.
Ex: precipitação do PbSO4 com H2SO4 se aumentarmos o fator [SO4
--] diminuiremos o fator [Pb++].
O método exige cuidados um grande excesso de precipitante pode causar o aumento na
solubilidade do precipitado.
Ex: precipitação do HgI2 pelo KI com um excesso de KI forma-se o sal complexo K[HgI4] solúvel.
A precipitação do agente precipitante.
Ex: precipitação da dimetilglioxima na precipitação do níquel.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• INFLUÊNCIA DO PH
se a concentração de H+ aumenta a concentração de OH- diminui, se
isto está acontecendo significa que o pH está se tornando mais ácido
• (diminuindo), neste primeiro caso (precipitação dos hidróxidos) para se
• obter uma precipitação completa a precipitação deverá se dar em um
meio
• de pH elevado.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• Efeito salino:
vários eletrólitos fortes quando presentes na solução, aumentam a solubilidade do
precipitado
Ex: PbSO4 Pb++ + SO4
--
Kps = aPb ++ x aSO4
--
aPb ++ = [Pb ++] x fPb ++
aSO4
-- =[SO4--] x fSO4
--
Kps = [Pb ++] x [SO4
-- ] x fPb ++ x fSO4
--
O produto das concentrações dos íons numa solução saturada de PbSO4 é na
verdade.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• Efeito salino:
[Pb ++] x [SO4 --] = KpsPbSO4
fPb ++ x fSO4 –
Quando se introduz qualquer eletrólito forte como NaNO3, KNO3 etc. Ocorre a diminuição
dos valores de fPb++ e fSO4-- e consequentemente ocorre o aumento na solubilidade do sal
(s =√kps )
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• EFEITO DA TEMPERATURA:
A solubilidade da maioria dos precipitados aumenta com
a temperatura embora nem sempre esse aumento seja muito
sensível.
Ex: a solubilidade do AgCl à 100°C é cerca de 25 vezes maior
que a 10°C.
Existem casos em que a solubilidade diminui com o
aumento da temperatura (é exceção).
AgCl
• Cloreto de prata
AgCl em becker
• A variação da solubilidade é causada pelo efeito térmico da dissolução.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
PRECIPITAÇÃO EM SOLUÇÃO HOMOGÊNEA
• A precipitação a partir de uma solução homogênea é um processo no qual um
precipitado é formado pela geração lenta de um reagente precipitante de forma
homogênea em toda a solução.
VANTAGENS:
Elimina os efeitos indesejáveis da elevação da
concentração.
 O precipitado resultante é denso e prontamente
filtrável.
A co-precipitação é reduzida a um mínimo.
É possível alterar a aparência do precipitado
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Hidróxido de
ferro(III) formado pela adição direta
de amônia (esquerda) e pela produção
homogênea do hidróxido (direita).
APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
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Determinação de Fe (III) em minérios: Tratamento com NH4OH
Determinação de Ca2+ em águas naturais: Tratamento com C4O4
2-
Determinação de Ba2+: Tratamento com SO4
2-
Determinação de Cl- em água do mar: Tratamento com AgNO3
Principais etapas da análise gravimétrica do ferro (III)
Dicionário
Quím.
• Calcinar o
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muito elevada;
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altíssimo grau;
abrasar.
APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
Pesar a
amostra
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Oxidar e
precipitar o
ferro
Filtrar o
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Lavar o
precipitado
Calcinar o
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• Perdas de precipitados nas etapas de transferência, filtração, lavagem e secagem.
APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
Referencias
• UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/steoprecp.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014
• UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/pdesolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai.
2014
• UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível
em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/fluxog.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014
• UNIVERSIDADE federal do para. Belém, 1998. Disponível em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/itensolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai.
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Gravimetria dos precipitados, Química analitica

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA QUÍMICA APLICADA PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA CAPITÃO POÇO-PA MAIO/2014 GRAVIMETRIA
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA QUÍMICA APLICADA PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA CAPITÃO POÇO-PA MAIO/2014 EDINALDO SOUSA SANTOS EMANUEL BONFIM DE A. FRANÇA. JERRY ADRANE DE SOUZA. JÚLIO BARRETO SOARES. RAIMUNDO ELINALDO ALVES COREIA. WHESLEY THIAGO DOS S. LOBATO.
  • 3. CONTEÚDO  Introdução.  Pureza dos precipitados co-precipitação e pós-precipitação.  Condições de precipitação. Solubilidade dos precipitados (Influência do excesso de agente precipitante; Efeitos: salino, do pH, da temperatura, de formação de complexos; Influência devido a adição de solventes orgânicos). Precipitação em solução homogênea.  Aplicação da gravimetria.
  • 4. INTRODUÇÃO O que são Precipitados. A análise gravimétrica. SOLUÇÂO Dicionário Quím. • Precipitados. Sólido que se forma e se deposita no seio de uma solução líquida
  • 5. PUREZA DOS PRECIPITADOS O precipitado ao se formar pode arrastar da solução outros constituintes que são normalmente solúveis e que são removidos por simples lavagem do precipitado. As impurezas que acompanham o precipitado constituem a maior fonte de erros na análise gravimétrica e podem ser incorporadas ao precipitado por co-precipitação ou pela pós-precipitação.
  • 6. PUREZA DOS PRECIPITADOS Contaminação mecânica Pós-precipitação Coprecipitação O precipitado pode reter impurezas da solução mãe. Precipitado permanece em contato com a solução mãe e uma 2ª substância insolúvel se forma no precipitado existente. Adsorção superficial Inclusão / oclusão Contaminação do precipitado
  • 7. PUREZA DOS PRECIPITADOS Coprecipitação: É uma contaminação do precipitado durante a separação da fase sólida por substância normalmente solúvel. Ex.: BaSO4 precipitado a partir da mistura de soluções de BaCl2 e Na2SO4, pode estar contaminado com NaSO4, ainda que este sal seja bastante solúvel em água. BaSO4 • Sulfato de bário BaCl2 • Cloreto de bário Na2SO4 • sulfato de sódio Pode estar contaminado com NaSO4 Na2SO BaSO4 BaCl2  Co-precipitação por adsorção.  Co-precipitação por oclusão.
  • 8. PUREZA DOS PRECIPITADOS  Pós-precipitação: Ex.: Na precipitação de cálcio com oxalato na presença de magnésio. Solução supersaturada
  • 9. PUREZA DOS PRECIPITADOS Diferenças entre a cooprecipitação (cp) e a pós-precipitação (pp): Na pp a contaminação aumenta com o tempo de contato do precipitado com a solução mãe, na cp a contaminação diminui. Na pp a contaminação aumenta com a rapidez da agitação, na cp dá-se o oposto. A grandeza da contaminação na pp pode ser muito maior.
  • 10. CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO Usa soluções diluídas A mistura dos reagentes deve ser feita de forma lenta e agitação constante. Quando as características do precipitado permite, as solução devem ser aquecidas. A coagulação é favorecida com a diminuição da formação do soluto. A velocidade de cristalização é aumentada levando a cristais mais perfeitos. O crescimento de cristais de acetato de sódio a partir de uma solução supersaturada.
  • 12. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE AGENTE PRECIPITANTES A precipitação será mais completa se aumentarmos a quantidade do agente precipitante. O excesso poderá ser até 1,5 vezes a quantidade mínima calculada. Ex: precipitação do PbSO4 com H2SO4 se aumentarmos o fator [SO4 --] diminuiremos o fator [Pb++]. O método exige cuidados um grande excesso de precipitante pode causar o aumento na solubilidade do precipitado. Ex: precipitação do HgI2 pelo KI com um excesso de KI forma-se o sal complexo K[HgI4] solúvel. A precipitação do agente precipitante. Ex: precipitação da dimetilglioxima na precipitação do níquel.
  • 13. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • INFLUÊNCIA DO PH se a concentração de H+ aumenta a concentração de OH- diminui, se isto está acontecendo significa que o pH está se tornando mais ácido • (diminuindo), neste primeiro caso (precipitação dos hidróxidos) para se • obter uma precipitação completa a precipitação deverá se dar em um meio • de pH elevado.
  • 14. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • Efeito salino: vários eletrólitos fortes quando presentes na solução, aumentam a solubilidade do precipitado Ex: PbSO4 Pb++ + SO4 -- Kps = aPb ++ x aSO4 -- aPb ++ = [Pb ++] x fPb ++ aSO4 -- =[SO4--] x fSO4 -- Kps = [Pb ++] x [SO4 -- ] x fPb ++ x fSO4 -- O produto das concentrações dos íons numa solução saturada de PbSO4 é na verdade.
  • 15. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • Efeito salino: [Pb ++] x [SO4 --] = KpsPbSO4 fPb ++ x fSO4 – Quando se introduz qualquer eletrólito forte como NaNO3, KNO3 etc. Ocorre a diminuição dos valores de fPb++ e fSO4-- e consequentemente ocorre o aumento na solubilidade do sal (s =√kps )
  • 16. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • EFEITO DA TEMPERATURA: A solubilidade da maioria dos precipitados aumenta com a temperatura embora nem sempre esse aumento seja muito sensível. Ex: a solubilidade do AgCl à 100°C é cerca de 25 vezes maior que a 10°C. Existem casos em que a solubilidade diminui com o aumento da temperatura (é exceção). AgCl • Cloreto de prata AgCl em becker
  • 17. • A variação da solubilidade é causada pelo efeito térmico da dissolução. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
  • 18. PRECIPITAÇÃO EM SOLUÇÃO HOMOGÊNEA • A precipitação a partir de uma solução homogênea é um processo no qual um precipitado é formado pela geração lenta de um reagente precipitante de forma homogênea em toda a solução. VANTAGENS: Elimina os efeitos indesejáveis da elevação da concentração.  O precipitado resultante é denso e prontamente filtrável. A co-precipitação é reduzida a um mínimo. É possível alterar a aparência do precipitado pela variação da velocidade da reação. Hidróxido de ferro(III) formado pela adição direta de amônia (esquerda) e pela produção homogênea do hidróxido (direita).
  • 19. APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA. EXEMPLOS Determinação de Fe (III) em minérios: Tratamento com NH4OH Determinação de Ca2+ em águas naturais: Tratamento com C4O4 2- Determinação de Ba2+: Tratamento com SO4 2- Determinação de Cl- em água do mar: Tratamento com AgNO3
  • 20. Principais etapas da análise gravimétrica do ferro (III) Dicionário Quím. • Calcinar o precipitado • 2.P. ext. Submeter a temperatura muito elevada; aquecer em altíssimo grau; abrasar. APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA. Pesar a amostra Solubilizar a amostra Oxidar e precipitar o ferro Filtrar o precipitado Lavar o precipitado Calcinar o precipitado Resfriar em dessecador pesar cálculos
  • 21. • VANTAGENS • O método permite exatidão elevada; • Instrumentação simples e barata; • O método é absoluto e não depende de padrões. • DESVANTAGENS • Procedimentos laboratoriais demorados; • Não é aplicável a análise de traços; • Erros no processo de precipitação; • Perdas de precipitados nas etapas de transferência, filtração, lavagem e secagem. APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
  • 22. Referencias • UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/steoprecp.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014 • UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/pdesolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014 • UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/fluxog.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014 • UNIVERSIDADE federal do para. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/itensolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014