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Gerenciamento de Riscos
Uma abordagem simplificada




                             Ricardo F. P. Satin, ITIL, MBA, PMP
Apresentação
• Ricardo Francisco de Pierre Satin
  ▫   Bacharel em computação – UEM;
  ▫   Especialista em computação – Cesumar;
  ▫   MBA em Gerenciamento de Projetos – FCV;
     Certificação:
       ITIL – Gerenciamento de Serviços de T.I.;
       PMP – Gerenciamento de Projetos;
     Diretor da unidade de gestão empresarial da DB1 Informática;
     Professor cursos de computação – Cesumar;
     Professor MBA em projetos;
     Mais de 12 mil horas em projetos;
     Consultoria independente.

   rfpsatin@yahoo.com.br / @ricardosatin
Programação
• Análise conceitual sobre riscos;
• Prática sobre gerenciamento de riscos.
Premissas
• Haja conhecimento básico sobre gerenciamento
  de projetos pela turma;
• Haja conhecimento básico sobre metodologias
  ágeis de projeto pela turma.
O que é risco?
• É uma incerteza!
Segundo o PMBoK
• Evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá
  um efeito positivo ou negativo sobre pelo
  menos um objectivo do projecto, como tempo,
  custo, escopo ou qualidade.
Segundo o PMBoK
Segundo o PMBoK
# de profissionais certificados




• Fonte PMSurvey.org
Onde estão as empresas?




• Fonte PMSurvey.org
Como é feito o G. Risco nas organizações




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Problemas mais comuns em projetos




• Fonte PMSurvey.org
Habilidades mais valorizadas




• Fonte PMSurvey.org
Mercado de GP
Mercado de GP

• Mercado existe;
• Paga-se bem;
• As exigências são grandes;
• E vimos que os maiores pontos de atenção não
  são nos quesitos técnicos...
• ... E sim comportamental
Quando se preocupar em gerenciar
ricos?

• Conforme nível de maturidade;
 ▫ “Quem muito abraça tem pouco força para
   apertar”.
• Não adianta querer gerenciar riscos se:
 ▫ Meus projetos sempre atrasam;
 ▫ Os custos extrapolam;
 ▫ E o escopo não para de crescer!
• É Preciso controlar o “básico” para evoluir em
  outras áreas de conhecimento como riscos.
Mas qual a urgência em controlar os
riscos?
Então por onde começar?

• Primeiro passo é a “Conscientização”;
 ▫ Riscos não controlados podem jogar um projeto
   fora.
    Ex. NF-e 2009.
E depois?

• Começar pelo básico.
 ▫ O ótimo é inimigo do bom.
O próximo passo é...

• Identificar em minha organização onde estão os
  riscos?
 ▫   Prospecção?
 ▫   Análise?
 ▫   Desenvolvimento?
 ▫   Suporte?
 ▫   Implantação?
 ▫   Governo?
 ▫   Órgãos reguladores?
 ▫   ...
O próximo passo é...

• E depois encontrar formas de mapear as
  principais fontes de riscos.
Identificar os riscos

• Este é o primeiro processo do gerenciamento de
  riscos.
 ▫ Só posso gerenciar aquilo que eu conheço!
• Então como conhecer os riscos envolvidos na
  minha atividade?
Vamos fazer uma avaliação!

• Olhe para você mesmo e procure identificar
  possíveis pontos de melhoria?
• Itens que você não gosta de você!!!!!!
• Faça uma lista!
Vamos fazer uma avaliação!

• Aqueles que tem um autoconhecimento mais
  aguçado poderão fazer esta lista mais facilmente;
• Aqueles com superego, dificilmente preencherão
  uma linha do caderno!
Vamos fazer uma avaliação!

• As vezes, a autoimagem fica difícil de ser
  realmente desenhada;
• Porque não nos conhecemos mesmo;
• Porque não nos avaliamos com os parâmetros
  certos.
É para isso que existe a EAR

• A estrutura analítica de erro serve de referência
  para que possamos avaliar (brainstorm) mais
  facilmente os critérios que podem comprometer
  e gerar risco à minha atividade.
A EAR padrão do PMI é:
O mais interessante...

• É se pensarmos desta forma conforme as áreas
  envolvidas.
• Comercial: Quais os riscos envolvidos?
 ▫   Imagem?
 ▫   Segmento?
 ▫   Capacidade de entrega?
 ▫   Perfil do cliente?
 ▫   Perfil da equipe técnica?
 ▫   Condição financeira do cliente?
 ▫   Perspectiva de futuro do segmento do cliente?
O mais interessante...

• Desenvolvimento: Quais os riscos envolvidos?
 ▫   Perfil do cliente?
 ▫   Critérios de usabilidade?
 ▫   Aceitação de erros?
 ▫   Tecnologia necessária?
 ▫   Obrigações legais próximas?
O mais interessante...

• Implantação: Quais os riscos envolvidos?
 ▫   Perfil técnico do implantador?
 ▫   Perfil relacional do implantador?
 ▫   Logística?
 ▫   Remuneração?
 ▫   Desafio?
 ▫   Familiar implantador?
 ▫   Empresa familiar?
Devemos...

• Pensar desta forma e procurar “estressar” os
  projetos antes que eles nos estressem!
Prática

• Como disse, vamos fazer um brainstorm sobre
  os possíveis riscos em um projeto avaliando os
  critérios:
 ▫ Comercial
 ▫ Desenvolvimento
 ▫ Implantação
Problema
• Sua empresa produz
  sistemas para locadora e
  recebe a solicitação de
  desenvolver um portal de
  relacionamento com
  clientes pela WEB.


• A solicitação vem de uma
  grande empresa do ramo de
  produtos eletrônicos cujo   • O produto deve permitir que os clientes:
  dono é amido do dono de          • Façam seu cadastro;
  sua empresa;                     • Façam compras;
                                   • Acompanhem as entregas dos produtos;
• Sua empresa nunca                • Rodar em web, desk-top e mobile;
  desenvolveu uma aplicação        • Sejam bastante usuais, como uma
  como esta mas encara como          interface de check-out de supermercado.
  um desafio, oportunidade         • O sistema tem data acordada para entrar
  de crescimentos.                   no ar em 60 dias, pois deve entrar em
                                     operação com a inauguração da nova
                                     loja.
                              • „‟
Prática

• Monte uma divisão onde você possa mensurar:
Grupo         Subgrupo         Item
Comercial     Segmento         Cliente com baixa receptividade de
                               renegociação de prazo.
Desenvolvimen Usabilidade      Funcionar como desk-top, mesmo sendo
to                             web.
Implantação   Perfil Técnico   Cliente com comportamento agressivo.
              implantador


• Conforme os grupos, liste os riscos que você
  encontrar!                            15 minutos!
Vida Real

• Em que momentos a avaliação dos riscos poderia ser feita?
  ▫ Comercial: Na formação da proposta comercial: gerar um
    documento para avaliação interna;
  ▫ Desenvolvimento:
     Na estimativa do projeto (Sizing);
     Nas cerimônias de desenvolvimento (Scrum);
           SP1;
           SP2;
           Review;
           Retrospectiviva.
  ▫ Implantação:
       Planejamento do projeto;
       Levantamento dos requisitos;
       Entrega dos produtos;
       Reuniões de progresso.
Vida real

• Desenvolvimento:
 ▫ O Ideal é ter o quadro...
    ...Colado e facilmente acessível para que a equipe de
     desenvolvimento sempre esteja olhando;
    Boa prática, colocar na foto das cartas do baralho do
     planning poker.
G. Riscos

• O próximo passo após termos levantados os
  riscos é realizar uma classificação destes. O
  objetivo é classificar aqueles que realmente
  podem acontecer.
G. Riscos

• Simplificando a análise dos riscos temos:
 ▫ Riscos que possuem grandes chances de ocorrer
   mas que, caso ocorram, não gerarão um grande
   impacto (+ ou -);
 ▫ Riscos que não tem poucas chances de ocorrer
   mas que, caso ocorram, podemos dizer que o
   “mundo acaba”.
G. Riscos

• Exemplo:
 ▫ Você escolhe casar em um local à céu aberto:
    Risco: Chuva no dia do casamento:
     Qual a chance disto ocorrer na primavera: Baixa:
     Qual o tamanho do estrago que isto pode gerar caso
      ocorra: Imenso!
G. Riscos

• Exemplo:
 ▫ Você escolhe desenvolver um sistema para WEB e
   usa Flex como base para o desenvolvimento.
    Risco: Flex ser descontinuado pela Adobe ;-):
      Qual a chance disto ocorrer nos próximos 5 anos:
       Baixa (pensando em 2010):
      Qual o tamanho do estrago que isto pode gerar caso
       ocorra: Imenso (desenvolver tudo novamente)!
Prática

• Uma boa gestão de riscos está em:
 ▫ Classificar corretamente todos os eventos e então
   fornecer uma resposta conforme a necessidade de
   cada um.
Como posso classificar os riscos?

• Simplificando a análise de riscos, posso avaliar cada
  risco identificado pensando em:
  ▫ Probabilidade do risco deixar de ser uma incerteza;
  ▫ Impacto de isto ocorrer.
• Para simplificar, posso analisar cada um dos fatores
  em uma escala de 1 à 10;
• Desta forma:
  ▫ Poderia classificar que: Chuva no dia do casamento
    tem probabilidade baixa mas o impacto é alto.
  ▫ O resultado desta minha aritmética, vai me levar para
    o próximo estágio na análise de riscos.
Prática
• Para cada elemento mapeado de risco,
  acrescente as colunas de probabilidade, impacto
  e outro para o resultado da multiplicação de
  ambos.
Grupo       Subgru    Item                              P    I     PxI
            po
Comercial   Segment   Cliente com baixa receptividade   2    3     6
            o         de renegociação de prazo.
Desenv.     Usabilida Funcionar como desk-top, mesmo    8    8     64
            de        sendo web.
Impl.       Perfil    Cliente com comportamento         10   10    100
            Técnico   agressivo.
            impl.

                                                             15 minutos!
Como posso classificar os riscos?

• Meu próximo passo é filtrar os riscos;
• Preciso pensar em uma respostas apenas para
  aqueles que oferecem risco;
 ▫ Impacto elevado;
 ▫ Probabilidade muito grande;
 ▫ PxI elevado;
O que faço com os riscos?

• Posso simplesmente:
 ▫ Aceitar;
 ▫ Mitigar;
 ▫ Transferir.
• Para cada risco priorizado, precisamos elencar
  qual foi a opção tomada.
Quais as respostas?

• Não há serventia uma análise de riscos sem as
  avaliações de respostas à eles.
 ▫ Risco é uma incerteza;
 ▫ Mas caso ela vire realidade, preciso estar
   preparado para lidar com esta incerteza;
 ▫ Geralmente estas situações ocorrem em
   “momento” de caos, onde estou menos propenso à
   “pensar racionalmente;
 ▫ E é para isto que uma análise de resposta é tão
   importante.
Quais as respostas?

• Imagine...
Quais as respostas?

• É neste momento que não ter gestão de riscos
  gera:
 ▫   “Gambiarra”;
 ▫   Retrabalho;
 ▫   Atraso em cronograma;
 ▫   Aumento dos custos do projeto;
 ▫   Perda da equipe técnica;
 ▫   Aumento de horas extras;
Prática

    • Pegue sua tabela de riscos e acrescente à ela as
      informações de ação e resposta como abaixo:
Grup        Subg        Item                                 P    I    PxI   Ação        Resp.           Quem
o           rupo
Comercial   Segment     Cliente com baixa receptividade de   2    3    6     Mitigar     Fazer pré-      Comercial
            o           renegociação de prazo.                                           análise.
Desenv.     Usabilida   Funcionar como desk-top, mesmo       8    8    64    Transferi   Terceirizar     GP
            de          sendo web.                                           r
Impl.       Perfil      Cliente com comportamento            10   10   100   Aceitar     Cuidar          GP
            Técnico     agressivo.                                                       conflito
            impl.




                                                                                                      15 minutos!
Quais as respostas?

• No dia do GO LIVE, você descobre...
 ▫ Caso 01;
 ▫ Caso o2;
 ▫ Caso 03...
Onde controlar?

• Controlar riscos é “bastante simples”;
• Não podemos esquecer de levar toda relação de
  riscos para as reuniões de progresso;
• Avaliar nas cerimônias do Scrum;
• E:
 ▫ Complementar com novos riscos;
 ▫ Riscar aqueles que não são mais relevantes.
DBRC

• O Banco de Dados de Riscos Conhecidos é uma
  ferramenta muito importante para sua empresa;
• Talvez inicialmente você possa pensar em um
  cenários onde:
 ▫ Pense como uma planilha onde estão registrados
   todos os possíveis riscos que a organização tem ou
   já passou;
 ▫ É como uma referencia para consulta para novos
   planejamentos.
Em Resumo

• Gerenciar riscos não é bicho de “sete cabeças”;
• Se quisermos ainda mais simplificar o processo e
  pensarmos apenas em um check-list de
  incertezas, podemos;
• E na medida que o projeto caminha, vamos
  riscando estas incertezas, acrescentando
  outras...
Em Resumo

• Com o passar do tempo você passa a fazer uma
  avaliação das respostas necessárias;
• Importante mesmo é criar a cultura dentro da
  empresa que esta análise seja realizada;
• Pois assim muitos prejuízos poderão ser
  evitados.
G. Riscos
            • Mais informações em:

            • E-mail: rfpsatin@yahoo.com.br

            • Skype:rfpsatin

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GerRiscosSimplificado

  • 1. Gerenciamento de Riscos Uma abordagem simplificada Ricardo F. P. Satin, ITIL, MBA, PMP
  • 2. Apresentação • Ricardo Francisco de Pierre Satin ▫ Bacharel em computação – UEM; ▫ Especialista em computação – Cesumar; ▫ MBA em Gerenciamento de Projetos – FCV;  Certificação:  ITIL – Gerenciamento de Serviços de T.I.;  PMP – Gerenciamento de Projetos;  Diretor da unidade de gestão empresarial da DB1 Informática;  Professor cursos de computação – Cesumar;  Professor MBA em projetos;  Mais de 12 mil horas em projetos;  Consultoria independente.  rfpsatin@yahoo.com.br / @ricardosatin
  • 3. Programação • Análise conceitual sobre riscos; • Prática sobre gerenciamento de riscos.
  • 4. Premissas • Haja conhecimento básico sobre gerenciamento de projetos pela turma; • Haja conhecimento básico sobre metodologias ágeis de projeto pela turma.
  • 5. O que é risco? • É uma incerteza!
  • 6. Segundo o PMBoK • Evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos um objectivo do projecto, como tempo, custo, escopo ou qualidade.
  • 8.
  • 10. # de profissionais certificados • Fonte PMSurvey.org
  • 11. Onde estão as empresas? • Fonte PMSurvey.org
  • 12. Como é feito o G. Risco nas organizações • Fonte PMSurvey.org
  • 13. Problemas mais comuns em projetos • Fonte PMSurvey.org
  • 14. Habilidades mais valorizadas • Fonte PMSurvey.org
  • 16. Mercado de GP • Mercado existe; • Paga-se bem; • As exigências são grandes; • E vimos que os maiores pontos de atenção não são nos quesitos técnicos... • ... E sim comportamental
  • 17. Quando se preocupar em gerenciar ricos? • Conforme nível de maturidade; ▫ “Quem muito abraça tem pouco força para apertar”. • Não adianta querer gerenciar riscos se: ▫ Meus projetos sempre atrasam; ▫ Os custos extrapolam; ▫ E o escopo não para de crescer! • É Preciso controlar o “básico” para evoluir em outras áreas de conhecimento como riscos.
  • 18. Mas qual a urgência em controlar os riscos?
  • 19. Então por onde começar? • Primeiro passo é a “Conscientização”; ▫ Riscos não controlados podem jogar um projeto fora.  Ex. NF-e 2009.
  • 20. E depois? • Começar pelo básico. ▫ O ótimo é inimigo do bom.
  • 21. O próximo passo é... • Identificar em minha organização onde estão os riscos? ▫ Prospecção? ▫ Análise? ▫ Desenvolvimento? ▫ Suporte? ▫ Implantação? ▫ Governo? ▫ Órgãos reguladores? ▫ ...
  • 22. O próximo passo é... • E depois encontrar formas de mapear as principais fontes de riscos.
  • 23. Identificar os riscos • Este é o primeiro processo do gerenciamento de riscos. ▫ Só posso gerenciar aquilo que eu conheço! • Então como conhecer os riscos envolvidos na minha atividade?
  • 24. Vamos fazer uma avaliação! • Olhe para você mesmo e procure identificar possíveis pontos de melhoria? • Itens que você não gosta de você!!!!!! • Faça uma lista!
  • 25. Vamos fazer uma avaliação! • Aqueles que tem um autoconhecimento mais aguçado poderão fazer esta lista mais facilmente; • Aqueles com superego, dificilmente preencherão uma linha do caderno!
  • 26. Vamos fazer uma avaliação! • As vezes, a autoimagem fica difícil de ser realmente desenhada; • Porque não nos conhecemos mesmo; • Porque não nos avaliamos com os parâmetros certos.
  • 27. É para isso que existe a EAR • A estrutura analítica de erro serve de referência para que possamos avaliar (brainstorm) mais facilmente os critérios que podem comprometer e gerar risco à minha atividade.
  • 28. A EAR padrão do PMI é:
  • 29. O mais interessante... • É se pensarmos desta forma conforme as áreas envolvidas. • Comercial: Quais os riscos envolvidos? ▫ Imagem? ▫ Segmento? ▫ Capacidade de entrega? ▫ Perfil do cliente? ▫ Perfil da equipe técnica? ▫ Condição financeira do cliente? ▫ Perspectiva de futuro do segmento do cliente?
  • 30. O mais interessante... • Desenvolvimento: Quais os riscos envolvidos? ▫ Perfil do cliente? ▫ Critérios de usabilidade? ▫ Aceitação de erros? ▫ Tecnologia necessária? ▫ Obrigações legais próximas?
  • 31. O mais interessante... • Implantação: Quais os riscos envolvidos? ▫ Perfil técnico do implantador? ▫ Perfil relacional do implantador? ▫ Logística? ▫ Remuneração? ▫ Desafio? ▫ Familiar implantador? ▫ Empresa familiar?
  • 32. Devemos... • Pensar desta forma e procurar “estressar” os projetos antes que eles nos estressem!
  • 33. Prática • Como disse, vamos fazer um brainstorm sobre os possíveis riscos em um projeto avaliando os critérios: ▫ Comercial ▫ Desenvolvimento ▫ Implantação
  • 34. Problema • Sua empresa produz sistemas para locadora e recebe a solicitação de desenvolver um portal de relacionamento com clientes pela WEB. • A solicitação vem de uma grande empresa do ramo de produtos eletrônicos cujo • O produto deve permitir que os clientes: dono é amido do dono de • Façam seu cadastro; sua empresa; • Façam compras; • Acompanhem as entregas dos produtos; • Sua empresa nunca • Rodar em web, desk-top e mobile; desenvolveu uma aplicação • Sejam bastante usuais, como uma como esta mas encara como interface de check-out de supermercado. um desafio, oportunidade • O sistema tem data acordada para entrar de crescimentos. no ar em 60 dias, pois deve entrar em operação com a inauguração da nova loja. • „‟
  • 35. Prática • Monte uma divisão onde você possa mensurar: Grupo Subgrupo Item Comercial Segmento Cliente com baixa receptividade de renegociação de prazo. Desenvolvimen Usabilidade Funcionar como desk-top, mesmo sendo to web. Implantação Perfil Técnico Cliente com comportamento agressivo. implantador • Conforme os grupos, liste os riscos que você encontrar! 15 minutos!
  • 36. Vida Real • Em que momentos a avaliação dos riscos poderia ser feita? ▫ Comercial: Na formação da proposta comercial: gerar um documento para avaliação interna; ▫ Desenvolvimento:  Na estimativa do projeto (Sizing);  Nas cerimônias de desenvolvimento (Scrum);  SP1;  SP2;  Review;  Retrospectiviva. ▫ Implantação:  Planejamento do projeto;  Levantamento dos requisitos;  Entrega dos produtos;  Reuniões de progresso.
  • 37. Vida real • Desenvolvimento: ▫ O Ideal é ter o quadro...  ...Colado e facilmente acessível para que a equipe de desenvolvimento sempre esteja olhando;  Boa prática, colocar na foto das cartas do baralho do planning poker.
  • 38. G. Riscos • O próximo passo após termos levantados os riscos é realizar uma classificação destes. O objetivo é classificar aqueles que realmente podem acontecer.
  • 39. G. Riscos • Simplificando a análise dos riscos temos: ▫ Riscos que possuem grandes chances de ocorrer mas que, caso ocorram, não gerarão um grande impacto (+ ou -); ▫ Riscos que não tem poucas chances de ocorrer mas que, caso ocorram, podemos dizer que o “mundo acaba”.
  • 40. G. Riscos • Exemplo: ▫ Você escolhe casar em um local à céu aberto:  Risco: Chuva no dia do casamento:  Qual a chance disto ocorrer na primavera: Baixa:  Qual o tamanho do estrago que isto pode gerar caso ocorra: Imenso!
  • 41. G. Riscos • Exemplo: ▫ Você escolhe desenvolver um sistema para WEB e usa Flex como base para o desenvolvimento.  Risco: Flex ser descontinuado pela Adobe ;-):  Qual a chance disto ocorrer nos próximos 5 anos: Baixa (pensando em 2010):  Qual o tamanho do estrago que isto pode gerar caso ocorra: Imenso (desenvolver tudo novamente)!
  • 42. Prática • Uma boa gestão de riscos está em: ▫ Classificar corretamente todos os eventos e então fornecer uma resposta conforme a necessidade de cada um.
  • 43. Como posso classificar os riscos? • Simplificando a análise de riscos, posso avaliar cada risco identificado pensando em: ▫ Probabilidade do risco deixar de ser uma incerteza; ▫ Impacto de isto ocorrer. • Para simplificar, posso analisar cada um dos fatores em uma escala de 1 à 10; • Desta forma: ▫ Poderia classificar que: Chuva no dia do casamento tem probabilidade baixa mas o impacto é alto. ▫ O resultado desta minha aritmética, vai me levar para o próximo estágio na análise de riscos.
  • 44. Prática • Para cada elemento mapeado de risco, acrescente as colunas de probabilidade, impacto e outro para o resultado da multiplicação de ambos. Grupo Subgru Item P I PxI po Comercial Segment Cliente com baixa receptividade 2 3 6 o de renegociação de prazo. Desenv. Usabilida Funcionar como desk-top, mesmo 8 8 64 de sendo web. Impl. Perfil Cliente com comportamento 10 10 100 Técnico agressivo. impl. 15 minutos!
  • 45. Como posso classificar os riscos? • Meu próximo passo é filtrar os riscos; • Preciso pensar em uma respostas apenas para aqueles que oferecem risco; ▫ Impacto elevado; ▫ Probabilidade muito grande; ▫ PxI elevado;
  • 46. O que faço com os riscos? • Posso simplesmente: ▫ Aceitar; ▫ Mitigar; ▫ Transferir. • Para cada risco priorizado, precisamos elencar qual foi a opção tomada.
  • 47. Quais as respostas? • Não há serventia uma análise de riscos sem as avaliações de respostas à eles. ▫ Risco é uma incerteza; ▫ Mas caso ela vire realidade, preciso estar preparado para lidar com esta incerteza; ▫ Geralmente estas situações ocorrem em “momento” de caos, onde estou menos propenso à “pensar racionalmente; ▫ E é para isto que uma análise de resposta é tão importante.
  • 49. Quais as respostas? • É neste momento que não ter gestão de riscos gera: ▫ “Gambiarra”; ▫ Retrabalho; ▫ Atraso em cronograma; ▫ Aumento dos custos do projeto; ▫ Perda da equipe técnica; ▫ Aumento de horas extras;
  • 50. Prática • Pegue sua tabela de riscos e acrescente à ela as informações de ação e resposta como abaixo: Grup Subg Item P I PxI Ação Resp. Quem o rupo Comercial Segment Cliente com baixa receptividade de 2 3 6 Mitigar Fazer pré- Comercial o renegociação de prazo. análise. Desenv. Usabilida Funcionar como desk-top, mesmo 8 8 64 Transferi Terceirizar GP de sendo web. r Impl. Perfil Cliente com comportamento 10 10 100 Aceitar Cuidar GP Técnico agressivo. conflito impl. 15 minutos!
  • 51. Quais as respostas? • No dia do GO LIVE, você descobre... ▫ Caso 01; ▫ Caso o2; ▫ Caso 03...
  • 52. Onde controlar? • Controlar riscos é “bastante simples”; • Não podemos esquecer de levar toda relação de riscos para as reuniões de progresso; • Avaliar nas cerimônias do Scrum; • E: ▫ Complementar com novos riscos; ▫ Riscar aqueles que não são mais relevantes.
  • 53. DBRC • O Banco de Dados de Riscos Conhecidos é uma ferramenta muito importante para sua empresa; • Talvez inicialmente você possa pensar em um cenários onde: ▫ Pense como uma planilha onde estão registrados todos os possíveis riscos que a organização tem ou já passou; ▫ É como uma referencia para consulta para novos planejamentos.
  • 54. Em Resumo • Gerenciar riscos não é bicho de “sete cabeças”; • Se quisermos ainda mais simplificar o processo e pensarmos apenas em um check-list de incertezas, podemos; • E na medida que o projeto caminha, vamos riscando estas incertezas, acrescentando outras...
  • 55. Em Resumo • Com o passar do tempo você passa a fazer uma avaliação das respostas necessárias; • Importante mesmo é criar a cultura dentro da empresa que esta análise seja realizada; • Pois assim muitos prejuízos poderão ser evitados.
  • 56. G. Riscos • Mais informações em: • E-mail: rfpsatin@yahoo.com.br • Skype:rfpsatin • Twitter:@ricardosatin • Blog: http://ricardosatin.blogspot.com • SlideShare: rfpsatin • Profile: http://www.linkedin.com/in/ricardosatin