O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de acordo com o Guia PMBOK. Ele descreve como planejar o gerenciamento de escopo, definir o escopo do projeto e validá-lo, controlando as mudanças no escopo ao longo do projeto.
O documento discute métricas acionáveis de projetos. Ele aborda como coletar e analisar métricas como tempo do ciclo, taxa de transferência, qualidade e previsibilidade para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e entregas. Gestão de fluxo é importante para criar previsibilidade, ritmo sustentável e identificar a capacidade da equipe.
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
1. O documento discute estratégias para automação de testes de software, comparando testes manuais e automatizados e abordando considerações importantes para a implantação e manutenção de testes automatizados.
2. É apresentada uma introdução sobre testador vs desenvolvedor de testes, record e codificação, escopo de automação e o "universo D" de metodologias como TDD e BDD.
3. O valor da automação é discutido, assim como pontos para identificar o que automatizar versus não automatizar, considerações para a impl
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O documento discute técnicas de modelagem de requisitos, como casos de uso e histórias de usuário. Apresenta exemplos de como decompor requisitos de negócio em histórias menores e critérios de aceitação. Também discute problemas comuns em casos de uso, como falta de foco e rastreabilidade, e como histórias de usuário podem ser uma alternativa para documentar requisitos de forma mais objetiva.
Este documento fornece uma introdução sobre testes de software, com foco nos testes funcionais em times ágeis. Apresenta conceitos como qualidade, garantia da qualidade versus controle da qualidade, níveis e tipos de teste, técnicas de teste como análise de valor limite, particionamento por equivalência e tabelas de decisão. Também discute validação versus verificação, desenho de testes, cenários e casos de teste. Por fim, aborda técnicas ágeis como teste exploratório.
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
O documento discute métricas acionáveis de projetos. Ele aborda como coletar e analisar métricas como tempo do ciclo, taxa de transferência, qualidade e previsibilidade para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e entregas. Gestão de fluxo é importante para criar previsibilidade, ritmo sustentável e identificar a capacidade da equipe.
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
1. O documento discute estratégias para automação de testes de software, comparando testes manuais e automatizados e abordando considerações importantes para a implantação e manutenção de testes automatizados.
2. É apresentada uma introdução sobre testador vs desenvolvedor de testes, record e codificação, escopo de automação e o "universo D" de metodologias como TDD e BDD.
3. O valor da automação é discutido, assim como pontos para identificar o que automatizar versus não automatizar, considerações para a impl
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O documento discute técnicas de modelagem de requisitos, como casos de uso e histórias de usuário. Apresenta exemplos de como decompor requisitos de negócio em histórias menores e critérios de aceitação. Também discute problemas comuns em casos de uso, como falta de foco e rastreabilidade, e como histórias de usuário podem ser uma alternativa para documentar requisitos de forma mais objetiva.
Este documento fornece uma introdução sobre testes de software, com foco nos testes funcionais em times ágeis. Apresenta conceitos como qualidade, garantia da qualidade versus controle da qualidade, níveis e tipos de teste, técnicas de teste como análise de valor limite, particionamento por equivalência e tabelas de decisão. Também discute validação versus verificação, desenho de testes, cenários e casos de teste. Por fim, aborda técnicas ágeis como teste exploratório.
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
1. O documento discute a importância e uso de gráficos de burn down para gerenciar o backlog de forma ágil e entregar valor de forma contínua.
2. Ele fornece exemplos de gráficos de burn down e exercícios para analisar os sinais que podem ser identificados a partir deles, como impedimentos, adição excessiva de tarefas e falta de atualização.
3. São apresentadas dicas para atualizar o gráfico de burn down diariamente após a reunião diária e analisá-lo para
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
O documento apresenta Ludimila Monjardim Casagrande, que irá falar sobre gerenciamento ágil de projetos com Scrum. Ela tem experiência como Scrum Master e Product Owner e irá discutir tópicos como o que torna um projeto bem sucedido, por que projetos falham, e como o framework Scrum promove a agilidade.
O documento discute práticas ágeis e testes de aceitação, enfatizando: (1) a importância de entregas frequentes com feedback contínuo através de sprints curtos; (2) o valor da modelagem orientada a teste e da colaboração entre times para validar hipóteses sobre requisitos; (3) como testes de aceitação em todo o ciclo de vida do produto agregam valor e aproximam o produto das necessidades do cliente.
Este documento apresenta duas equipes de desenvolvimento de software que adotam abordagens diferentes: a equipe do João segue a metodologia Waterfall de forma rígida, enquanto a equipe da Ana utiliza métodos ágeis de forma flexível. A equipe do João tem dificuldades com mudanças de escopo e demora para entregar valor ao cliente. Já a equipe da Ana entrega valor frequentemente ao cliente por meio de iterações curtas e envolvimento constante.
Este documento fornece um resumo sobre testes ágeis, enfatizando três pontos principais: (1) Todo o time pode melhorar o produto usando testes; (2) Testes exploratórios agregam valor executando design, execução e aprendizagem ao mesmo tempo; (3) Teste de aceitação com BDD permite modelar comportamentos através de exemplos em um vocabulário comum.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
Este documento fornece um resumo de um treinamento sobre Agile e Scrum. Ele discute conceitos como BDD, qualidade, TDD e Scrum, incluindo papéis, cerimônias, artefatos e valores. O treinamento visa ensinar os principais elementos do desenvolvimento ágil de software usando Scrum.
Gestão Ágil de Produtos com Lean Startup para times ScrumMarcos Garrido
O documento discute a importância de validar hipóteses sobre o produto por meio de testes e métricas, em vez de depender apenas de requisitos, para garantir o aprendizado e o sucesso do produto. Ele enfatiza técnicas como o Minimum Viable Product, A/B testing e o uso de métricas para orientar o desenvolvimento iterativo do produto.
Kleitor Franklint apresenta estratégias ágeis para testes sob pressão, incluindo:
1) Exploração de requisitos usando técnicas como mind maps, user stories e testes exploratórios;
2) Estimativas ágeis de esforço como story points para lidar com pressões de tempo e demanda.
Metodologias Ágeis para Gestão e Planejamento de Projetos Scrum - XP - KanbanMatheus Costa
O documento discute as principais metodologias ágeis para gestão e planejamento de projetos, incluindo Scrum, eXtreme Programming (XP) e Kanban. Ele explica os princípios e práticas de cada metodologia, como sprints, histórias de usuário e quadros de tarefas. O documento também discute os benefícios das metodologias ágeis, como entregas frequentes de software e adaptação a mudanças, em comparação com métodos mais tradicionais.
[Webinar] Scrum - Você está fazendo do jeito certo?TargetTrust
Roger Ritter possui mestrado em Verificação e Teste de Software pela UFRGS e 9 anos de experiência em desenvolvimento ágil. Ele é apaixonado por Agilidade e oferece consultoria em processos ágeis por meio de sua empresa Orni.
SCRUM RIO 2014 - Resolvendo os problemas certos com Kanban, Métricas e Visual...Amanda Varella
O documento descreve como uma equipe de desenvolvimento de software adotou práticas ágeis e técnicas de Kanban para melhorar a produtividade e a confiança do cliente. A equipe começou a medir e visualizar o fluxo de trabalho usando métricas no Jira. Isso ajudou a resolver problemas como altos níveis de trabalho em andamento e dependência do cliente.
Scrum in a nutshell - business perspectiveMarcos Alves
O documento apresenta um resumo sobre Scrum, uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos de software. Ele descreve os princípios e práticas de Scrum, incluindo entregas incrementais, gestão adaptativa de mudanças e feedback constante do cliente. O objetivo principal de Scrum é maximizar o retorno sobre o investimento através da rápida geração de valor para o negócio.
O documento discute a aplicação da Teoria das Restrições em Gestão de Projetos. Aborda conceitos como caminho crítico, gargalos, lead time e a importância de proteger a restrição do projeto para evitar atrasos. Também apresenta técnicas como a criação de um "pulmão" para absorver imprevistos e manter o cronograma.
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshellDextra
Evento: Gerando Resultado com Scrum
Conceitos básicos de Scrum e práticas ágeis para desenvolvimento de projetos de software, com visão pragmática sobre suas aplicações em equipes internas e terceização de sistemas. Porque, quando e como implantar? Que cuidados tomar? Que barreiras irão surgir e como mitigá-las? Qual é o objetivo e que metas são realistas?
Rio Agile - O Poder da Visualização: atacando a Dívida Técnica e promovendo o...Amanda Varella
O documento descreve como um grupo de 4 pessoas usou visualização e métricas para reduzir a dívida técnica em cerca de 30 times de desenvolvimento de software. Eles criaram um quadro Kanban para mapear o progresso de cada time em várias categorias relacionadas à qualidade do código. Isso ajudou a promover discussões e melhorias graduais ao longo do tempo, resultando em uma redução de 30% na dívida técnica em um ano.
O documento discute métricas e fatores que afetam a produtividade em projetos de software. Algumas métricas propostas incluem esforço por ponto de função, bugs por mil linhas de código e pacotes reusados em comparação ao total. Fatores como processo, tamanho, qualidade e reuso podem impactar a produtividade. Métricas devem ser específicas para cada organização e o foco é em simplicidade e melhoria contínua.
O documento resume conceitos e práticas de metodologias ágeis como Scrum, XP e Ruby on Rails. Apresenta características de desenvolvimento ágil, papéis em Scrum, ciclo de vida do XP e práticas como programação em par e teste.
Metodologias Ágeis de Gestão de ProjetosLeandro Faria
Este documento apresenta uma palestra sobre metodologias ágeis de gestão de projetos. Resume os principais pontos da origem da agilidade, Scrum, Kanban, a certificação PMI-ACP e conclusões.
O documento discute gestão e análise de projetos. Ele define o que é um projeto e suas principais fases, que incluem iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento. Também descreve oito áreas de conhecimento da gestão de projetos, como gestão da integração e escopo, gestão de prazos/tempo e gestão de riscos."
1. O documento discute a importância e uso de gráficos de burn down para gerenciar o backlog de forma ágil e entregar valor de forma contínua.
2. Ele fornece exemplos de gráficos de burn down e exercícios para analisar os sinais que podem ser identificados a partir deles, como impedimentos, adição excessiva de tarefas e falta de atualização.
3. São apresentadas dicas para atualizar o gráfico de burn down diariamente após a reunião diária e analisá-lo para
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
O documento apresenta Ludimila Monjardim Casagrande, que irá falar sobre gerenciamento ágil de projetos com Scrum. Ela tem experiência como Scrum Master e Product Owner e irá discutir tópicos como o que torna um projeto bem sucedido, por que projetos falham, e como o framework Scrum promove a agilidade.
O documento discute práticas ágeis e testes de aceitação, enfatizando: (1) a importância de entregas frequentes com feedback contínuo através de sprints curtos; (2) o valor da modelagem orientada a teste e da colaboração entre times para validar hipóteses sobre requisitos; (3) como testes de aceitação em todo o ciclo de vida do produto agregam valor e aproximam o produto das necessidades do cliente.
Este documento apresenta duas equipes de desenvolvimento de software que adotam abordagens diferentes: a equipe do João segue a metodologia Waterfall de forma rígida, enquanto a equipe da Ana utiliza métodos ágeis de forma flexível. A equipe do João tem dificuldades com mudanças de escopo e demora para entregar valor ao cliente. Já a equipe da Ana entrega valor frequentemente ao cliente por meio de iterações curtas e envolvimento constante.
Este documento fornece um resumo sobre testes ágeis, enfatizando três pontos principais: (1) Todo o time pode melhorar o produto usando testes; (2) Testes exploratórios agregam valor executando design, execução e aprendizagem ao mesmo tempo; (3) Teste de aceitação com BDD permite modelar comportamentos através de exemplos em um vocabulário comum.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
Este documento fornece um resumo de um treinamento sobre Agile e Scrum. Ele discute conceitos como BDD, qualidade, TDD e Scrum, incluindo papéis, cerimônias, artefatos e valores. O treinamento visa ensinar os principais elementos do desenvolvimento ágil de software usando Scrum.
Gestão Ágil de Produtos com Lean Startup para times ScrumMarcos Garrido
O documento discute a importância de validar hipóteses sobre o produto por meio de testes e métricas, em vez de depender apenas de requisitos, para garantir o aprendizado e o sucesso do produto. Ele enfatiza técnicas como o Minimum Viable Product, A/B testing e o uso de métricas para orientar o desenvolvimento iterativo do produto.
Kleitor Franklint apresenta estratégias ágeis para testes sob pressão, incluindo:
1) Exploração de requisitos usando técnicas como mind maps, user stories e testes exploratórios;
2) Estimativas ágeis de esforço como story points para lidar com pressões de tempo e demanda.
Metodologias Ágeis para Gestão e Planejamento de Projetos Scrum - XP - KanbanMatheus Costa
O documento discute as principais metodologias ágeis para gestão e planejamento de projetos, incluindo Scrum, eXtreme Programming (XP) e Kanban. Ele explica os princípios e práticas de cada metodologia, como sprints, histórias de usuário e quadros de tarefas. O documento também discute os benefícios das metodologias ágeis, como entregas frequentes de software e adaptação a mudanças, em comparação com métodos mais tradicionais.
[Webinar] Scrum - Você está fazendo do jeito certo?TargetTrust
Roger Ritter possui mestrado em Verificação e Teste de Software pela UFRGS e 9 anos de experiência em desenvolvimento ágil. Ele é apaixonado por Agilidade e oferece consultoria em processos ágeis por meio de sua empresa Orni.
SCRUM RIO 2014 - Resolvendo os problemas certos com Kanban, Métricas e Visual...Amanda Varella
O documento descreve como uma equipe de desenvolvimento de software adotou práticas ágeis e técnicas de Kanban para melhorar a produtividade e a confiança do cliente. A equipe começou a medir e visualizar o fluxo de trabalho usando métricas no Jira. Isso ajudou a resolver problemas como altos níveis de trabalho em andamento e dependência do cliente.
Scrum in a nutshell - business perspectiveMarcos Alves
O documento apresenta um resumo sobre Scrum, uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos de software. Ele descreve os princípios e práticas de Scrum, incluindo entregas incrementais, gestão adaptativa de mudanças e feedback constante do cliente. O objetivo principal de Scrum é maximizar o retorno sobre o investimento através da rápida geração de valor para o negócio.
O documento discute a aplicação da Teoria das Restrições em Gestão de Projetos. Aborda conceitos como caminho crítico, gargalos, lead time e a importância de proteger a restrição do projeto para evitar atrasos. Também apresenta técnicas como a criação de um "pulmão" para absorver imprevistos e manter o cronograma.
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshellDextra
Evento: Gerando Resultado com Scrum
Conceitos básicos de Scrum e práticas ágeis para desenvolvimento de projetos de software, com visão pragmática sobre suas aplicações em equipes internas e terceização de sistemas. Porque, quando e como implantar? Que cuidados tomar? Que barreiras irão surgir e como mitigá-las? Qual é o objetivo e que metas são realistas?
Rio Agile - O Poder da Visualização: atacando a Dívida Técnica e promovendo o...Amanda Varella
O documento descreve como um grupo de 4 pessoas usou visualização e métricas para reduzir a dívida técnica em cerca de 30 times de desenvolvimento de software. Eles criaram um quadro Kanban para mapear o progresso de cada time em várias categorias relacionadas à qualidade do código. Isso ajudou a promover discussões e melhorias graduais ao longo do tempo, resultando em uma redução de 30% na dívida técnica em um ano.
O documento discute métricas e fatores que afetam a produtividade em projetos de software. Algumas métricas propostas incluem esforço por ponto de função, bugs por mil linhas de código e pacotes reusados em comparação ao total. Fatores como processo, tamanho, qualidade e reuso podem impactar a produtividade. Métricas devem ser específicas para cada organização e o foco é em simplicidade e melhoria contínua.
O documento resume conceitos e práticas de metodologias ágeis como Scrum, XP e Ruby on Rails. Apresenta características de desenvolvimento ágil, papéis em Scrum, ciclo de vida do XP e práticas como programação em par e teste.
Metodologias Ágeis de Gestão de ProjetosLeandro Faria
Este documento apresenta uma palestra sobre metodologias ágeis de gestão de projetos. Resume os principais pontos da origem da agilidade, Scrum, Kanban, a certificação PMI-ACP e conclusões.
O documento discute gestão e análise de projetos. Ele define o que é um projeto e suas principais fases, que incluem iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento. Também descreve oito áreas de conhecimento da gestão de projetos, como gestão da integração e escopo, gestão de prazos/tempo e gestão de riscos."
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de projetos, incluindo a coleta de requisitos, definição do escopo, criação da estrutura analítica do projeto (EAP) e controle do escopo. Ele fornece exemplos de como decompor as entregas do projeto em pacotes de trabalho menores para facilitar o planejamento e controle.
O documento descreve os principais processos de integração de um gerente de projetos, incluindo desenvolver o termo de abertura do projeto, desenvolver a declaração do escopo preliminar e desenvolver o plano de gerenciamento do projeto. O gerente de projetos é responsável por integrar todos os aspectos do projeto de forma coesa para atingir os objetivos.
O documento apresenta as principais áreas de conhecimento da gestão de projetos de acordo com o PMBOK 5a edição, com ênfase na definição, planejamento e gerenciamento do escopo, tempo, qualidade, riscos, comunicação e partes interessadas. Além disso, discute práticas ágeis como a priorização do backlog, estimativas, cronograma e gestão do ciclo de vida dos stakeholders.
O documento descreve os conceitos fundamentais de gerenciamento de projetos. Em três frases, resume:
O gerenciamento de projetos envolve planejar, executar e controlar projetos de forma estruturada e com restrições de tempo, custo e recursos. O documento apresenta os processos de gerenciamento de projetos definidos no guia PMBOK, incluindo planejamento, execução, monitoramento e encerramento. A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é apresentada como ferramenta para organizar e detalhar o escopo do projeto
O documento descreve os processos de gerenciamento de projetos de acordo com o PMBOK, incluindo a iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento. Detalha os processos de desenvolvimento do termo de abertura, plano de gerenciamento e orientação da execução, bem como suas entradas, saídas, ferramentas e técnicas.
O documento descreve os processos e ferramentas de Gerenciamento de Escopo em projetos. Em suma:
1) O Gerenciamento de Escopo compreende os processos de coletar requisitos, definir o escopo e criar a Estrutura Analítica do Projeto (EAP);
2) A coleta de requisitos envolve entrevistas e dinâmicas para identificar necessidades dos stakeholders. Já a definição do escopo produz a declaração do escopo do projeto;
3) A EAP decompõe o trabalho em pacotes
O documento discute a gestão do escopo de projetos, incluindo a definição de necessidades, objetivos, planejamento do escopo e qualidade. Ele explica como identificar as necessidades do negócio, requisitos e características do produto, e razões para selecionar o projeto. Também discute a estrutura analítica de projetos e como decompor o escopo em entregáveis menores.
PMBOK 6ª Edição - Gerenciamento do Escopo do Projeto
O gerenciamento do escopo do projeto é o processo que garante que o projeto inclua todo o trabalho requerido, e somente o trabalho requerido para completá-lo com sucesso.
1. O documento apresenta informações sobre o módulo de gerenciamento de escopo e elaboração de Estrutura Analítica de Projeto (EAP). 2. É descrito o processo de gerenciamento de escopo, incluindo a coleta de requisitos, definição do escopo e criação da EAP. 3. A EAP é apresentada como uma ferramenta para decompor o escopo do projeto em componentes menores e de gerenciamento mais fácil.
1. O documento apresenta os processos e produtos relacionados ao gerenciamento de escopo, tempo e custos de projetos.
2. Inclui informações sobre planejamento, definição e controle de escopo, tempo e custos, além de descrever processos como coletar requisitos, desenvolver cronograma e estimar orçamentos.
3. Tem como objetivo fornecer orientações sobre como gerenciar esses aspectos cruciais de projetos ao longo de suas fases.
CURSO GERENCIAMENTO DE PROJETOS INDUSTRIAIS E AMBIENTAISKarlos Ribas
1) O documento discute os processos, grupos de processos e áreas de conhecimento relacionadas ao gerenciamento de projetos de acordo com as edições PMBOK 4 e 5.
2) São descritos os cinco grupos de processos de gerenciamento de projetos: Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle e Encerramento.
3) Também são apresentadas as nove áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos.
O documento discute os principais conceitos de projetos e gerenciamento de projetos, incluindo: o que é um projeto, ciclo de vida do projeto, áreas de conhecimento, partes interessadas, escopo, estrutura analítica de projeto, planejamento de tempo, sucesso do projeto, governança e PMO.
Aula01 Gerência de Projetos - Conceitos e áreas de conhecimento do PMBOKDaniela Brauner
1. O documento discute os conceitos e áreas de conhecimento da gerência de projetos de acordo com o PMBOK, incluindo definições de projeto, tipos de resultados, exemplos de projetos e os dez processos de gerência de projetos.
2. A gerência de projetos envolve a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para atender aos requisitos do projeto através de processos como planejamento, execução e monitoramento.
3. As dez áreas de conhecimento da gerência de projetos incluem
Este documento descreve os processos de gerenciamento de projetos de acordo com o PMBOK 4a Edição. Ele explica os cinco grupos de processos (iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento), além de descrever cada um dos processos individuais e como eles interagem. O documento também discute como os processos são aplicados em projetos divididos em fases.
O documento descreve os processos de gerenciamento de projetos segundo o PMBOK 4a Edição, divididos nos cinco grupos de processos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento. Detalha cada um dos processos que compõem os grupos, explicando suas finalidades no gerenciamento do projeto.
1. O documento descreve seis processos de gerenciamento de escopo de projeto de acordo com o PMBOK: planejar o gerenciamento do escopo, coletar requisitos, definir o escopo, criar a estrutura analítica do projeto, validar o escopo e controlar o escopo.
2. A estrutura analítica do projeto é uma ferramenta para decompor o trabalho do projeto em partes menores e mais gerenciáveis.
3. Validar o escopo e controlar o escopo são processos para medir
O documento discute técnicas de gerenciamento de projetos, abordando conceitos como gestão, planejamento, controle de progresso, testes, entregas, mudanças, riscos e recursos. Ele fornece detalhes sobre como aplicar essas técnicas em projetos para melhor gerenciá-los.
O documento discute os processos de gerenciamento de projetos, divididos em cinco grupos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento. Cada grupo inclui vários processos específicos para planejar, executar, monitorar e controlar as atividades do projeto e garantir que sejam concluídas dentro do escopo, cronograma e orçamento.
Semelhante a Fundamentos Gestão de Escopo e Qualidade (20)
O documento fornece uma introdução sobre técnicas de teste de segurança, incluindo falsos positivos e negativos, camadas indetectáveis, análise de resultados com foco em riscos, criticidade e impacto. Também resume as principais fases de um pentest, como modelagem de ameaças, coleta de informações e exploração.
1) O documento introduz conceitos e terminologia essenciais para testes de segurança de aplicações web, como vulnerabilidades, ameaças, abordagens de pentest e classificação de riscos.
2) É explicada a importância de aplicações seguras devido ao alto número de ataques na camada de aplicação e vulnerabilidades encontradas.
3) São descritas as principais fases e considerações para a elaboração de um plano de teste de segurança, incluindo escopo, objetivos e permissões necessárias.
O documento fornece diretrizes sobre a criação e uso de taskboards para gestão ágil de projetos. Em 3 frases:
1) Taskboards visuais ajudam times ágeis a gerenciar fluxos de trabalho, priorizar tarefas e resolver problemas de forma colaborativa.
2) É importante limitar itens em progresso para manter a capacidade produtiva sob controle e fluxos suaves.
3) Taskboards eficazes mapeiam claramente as relações entre funcionalidades, tarefas e times para melhorar a comunicação.
O documento discute a importância e os benefícios das reuniões diárias em equipes ágeis. Ele explica que as reuniões diárias são a forma mais eficiente de compartilhar informações dentro de um time e destaca três perguntas essenciais a serem feitas: o que foi feito ontem, o que será feito hoje e quais são os impedimentos.
Ágil não é uma metodologia, mas sim práticas úteis para melhorar a produtividade, focadas em feedback contínuo e entregas frequentes de valor para o cliente. O objetivo é falhar e se recuperar mais rápido por meio de testes, reduzindo incertezas e garantindo qualidade.
Este documento apresenta os fundamentos da gestão de projetos com base na quinta edição do PMBOK. Resume os principais conceitos como projeto, gerenciamento de projetos, processos, áreas de conhecimento e formação do time de projeto.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
1. O documento discute práticas ágeis como Test First, TDD, BDD e ATDD e como aplicá-las no mundo real de forma simples e orientada a teste para criar produtos de melhor qualidade.
2. É apresentado o "Universo D" que engloba técnicas como TDD, BDD e ATDD e discute as vantagens da abordagem automatizada versus manual destas técnicas.
3. O documento argumenta que exploratórios e validação de necess
O documento discute testes de segurança orientados ao valor no contexto ágil. Apresenta a importância de se testar aplicações para segurança e como abordagens como user-centered security testing podem agregar valor ao produto sob a dimensão da segurança. Também discute como modelar requisitos e cenários de risco considerando necessidades do usuário e como encontrar equilíbrio entre diferentes técnicas de teste para entregar resultados úteis ao time de desenvolvimento.
O documento discute testes de segurança em aplicações móveis, destacando a importância de aplicações seguras, as principais ameaças e como equilibrar diferentes abordagens de teste, como varredura de vulnerabilidades e teste manual exploratório. É apresentado um overview de ferramentas para desenvolvedores e testadores.
Um roadmap de práticas e sugestões para transformar esperança e pressupostos em experiências pela redução de incertezas em gestão estratégica de estimativa de esforço.
Trata sobre a importância da modelagem de incerteza e os problemas que ela responde na estima de teste. Com uma visão bem-humorada fala sobre coisas que você precisa
saber sobre estimativa e talvez ninguém tenha te dito.
O documento discute três pontos principais: 1) A importância dos testes de software para agregar valor ao produto desde as primeiras etapas do desenvolvimento, 2) O modelo colaborativo entre testadores e desenvolvedores para alcançar agilidade e qualidade e 3) Como o autor pode ajudar outras equipes fornecendo soluções de teste.
Trata sobre a necessidade de envolvimento do time de desenvolvimento na segurança da aplicação. De que forma implementar e aferir a segurança do produto e faz um overview sobre testes de segurança e a importância da modelagem de riscos a ameaças
O documento discute o Security Development Lifecycle (SDL) ou Ciclo de Vida de Desenvolvimento Seguro, propondo uma abordagem ágil para incorporar práticas de segurança ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento de software. A proposta divide o SDL em atividades discretas em cada fase, desde os requisitos até a manutenção, de forma flexível para ser adaptada a diferentes metodologias de desenvolvimento. O objetivo é tratar a segurança como outro atributo essencial do software, identificando e corrigindo vulnerabilidades o mais cedo possível.
O documento discute as 10 principais vulnerabilidades em aplicações web, como injeção, quebra de autenticação, cross-site scripting e configuração insegura. Também fornece definições de termos como vulnerabilidade e ameaça, e aborda como projetar aplicações web de forma segura usando padrões como o ASVS.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Gestão de escopo e qualidade
KLEITOR
clipzen.blog
Orientada a resultado
2. Esta introdução trata sobre a gestão de escopo
orientada a resultado e as realidades da gestão de
projetos do século 21.
O conteúdo segue a estrutura do PMBOK 5
3. (GUIA PMBOK®) — Quinta Edição
Processos do
gerenciamento do escopo
4. 4
Termo de abertura “contém”
O termo de abertura do projeto contém:
• Propósito do projeto
• Objetivos e critérios de sucesso mensuráveis
• Requisitos de alto nível
• Premissas e restrições do projeto
• Descrição do projeto de alto nível
Time
• Descrição dos primeiros riscos mapeados
• Macrocronograma de entregas, ou resumo do
cronograma de marcos
• Investimento
• Gerente de Projetos
• Lista inicial das Partes Interessadas
• Responsável inicial ou patrocinador do Projeto
• Acordos: contratos, emails, etc.
Com base em “Fundamentos em gerenciamento de projetos baseado no pmbok, 5a edição “.
Processos
de Iniciação
Proposta
PMI PMBOK 5ª
5. 5
A proposta do projeto
https://pt.slideshare.net/ProjectBuilder/project-model-canvas-webnario-project-builder
6. 6
Termo de abertura
Sua aprovação autoriza formalmente
o início do projeto.
Fonte imagem: https://escritoriodeprojetos.com.br/
18. 18
Termo de abertura pronto!
e agora?
Proposta mínima
Contrato + Proposta técnica
MVP
Cada empresa com sua realidade
19. Processos do gerenciamento do escopo
Criar um plano de gerenciamento do escopo do projeto que documenta como tal escopo
será definido, validado e controlado.
20. Planejar o gerenciamento do escopo: define
as regras do jogo:
1. Como o escopo será realizado?
2. Quais as ferramentas que devo usar?
3. Como o escopo será gerenciado e controlado de
acordo com o plano de gerenciamento de projetos
(que integra todo o planejamento do projeto)
4. Como obter as aceitações das entregas?
O principal objetivo do processo de planejamento é
refinar o planejamento feito na Iniciação com o nível de
detalhe necessário.
21. PLANO DE GESTÃO DO ESCOPO
Plano subsidiado que compõe o
plano de gestão do projeto
Tipos e escopo:
1. produto (compara com requisito de produto)
2. projeto (compara com o plano de gestão do projeto
definido, validado e controlado)
Como inicia plano de escopo: analizando...
Envolvidos: GP, sponsors, team, stakeholders, etc.
Output: plano de gestão de escopo, Plano de gestão de requisitos
22. 1- Planejar gerenciamento de escopo
Criar um plano de gerenciamento do escopo do projeto que
documenta como tal escopo será definido, validado e controlado
Declaração do escopo do projeto
Define e documenta como a equipe do projeto irá definir, controlar e validar o escopo
(GUIA PMBOK®) — Quinta Edição
23. Foco no resultado, mas que nas atividades
Plano de gerenciamento do
escopo
1. Coletar os requisitos ( parte do plano de gerenciamento
de requisitos)
2. Declaração do escopo do projeto (Definir o escopo)
3. Validar o escopo
4. Controlar o escopo
24. Coletar os requisitos
Determinar, documentar e gerenciar as necessidades e
requisitos das partes interessadas a fim de atender aos objetivos do
projeto
(GUIA PMBOK®) — Quinta Edição
27. Definir escopo
Descrição detalhada do projeto e do produto.
Ativos: cuidado com
eles
A partir das principais entregas, do termo de abertura, dos requisitos, premissas e
restrições
Foco no resultado, mas que nas atividades
(GUIA PMBOK®) — Quinta Edição
30. Ativos de processos organizacionais
“...são os planos, processos, políticas,
procedimentos e as bases de conhecimento
específicas da organização e por ela usados. Eles
incluem qualquer artefato, prática ou
conhecimento de qualquer ou todas as
organizações envolvidas no projeto que possam ser
usados para executar ou administrar o projeto. Os
ativos de processos organizacionais também
incluem as bases de conhecimento da
organização.”
31. Fatores ambientais da empresa
“...condições fora do controle da equipe do projeto
que influenciam, restringem ou direcionam o
projeto. Os fatores ambientais da empresa são
considerados como entradas na maioria dos
processos...”
33. Validar o escopo
Formalização da aceitação das entregas concluídas do projeto
Validar o escopo x controle de qualidade do processo.
...proporciona objetividade ao processo de aceitação e aumenta
a probabilidade da aceitação final do produto, serviço ou resultado
Encerrar
processo ou fase
34. “As entregas verificadas obtidas pelo processo
Controlar a qualidade são revisadas com o cliente
ou patrocinador para assegurar que foram
concluídas satisfatoriamente e receberam a
aceitação formal pelo cliente ou patrocinador.”
Onde a qualidade
encontra o escopo?
(GUIA PMBOK®) — Quinta Edição
35. “O processo Validar o escopo é diferente do
processo Controlar a qualidade pois o primeiro está
principalmente interessado na aceitação das
entregas, enquanto que o controle da qualidade se
interessa principalmente com a precisão das
entregas e o cumprimento dos requisitos de
qualidade especificados nas entregas.”
Onde a qualidade encontra o
escopo?
(GUIA PMBOK®) — Quinta Edição
36. Validar o escopo: envolve o cliente como alvo.
Controlar a qualidade envolve time, gp, etc.
Onde a qualidade
encontra o escopo? Qualidade: O foco
agora é aqui
37. Entregas aceitas
“As entregas que estão de acordo com os critérios de
aceitação são formalmente assinadas e aprovadas pelo
cliente ou patrocinador.”
“...confirmando a aceitação formal das entregas do
projeto pelas partes interessadas é encaminhada ao
processo Encerrar o projeto ou fase .”
Validar o escopo
(GUIA PMBOK®) — Quinta Edição
38. As coisas não são tão simples assim.
Hora de “validar”, testar a aceitação, a
aderência do produto ou serviço ao cliente.
Validar o escopo
Termo de aceitação
Preenchendo um modelo
39. Validar escopo
“Informações sobre o desempenho do trabalho incluem informações
sobre o progresso do projeto, tais como quais entregas foram iniciadas,
o seu progresso, quais entregas foram concluídas, e quais foram
aceitas. ”
Métricas de que mesmo?
Antes, durante e depois: mudanças,
gargalos, desperdício.
Para quem são as métricas?
41. Plano de gerenciamento dos requisitos
“Fornece o processo que será usado em todo o processo
Coletar os requisitos, a fim de definir e documentar as
necessidades das partes interessadas”
“Gerente do projeto escolhe a relação mais eficaz para o
projeto e documenta esta abordagem no plano de
gerenciamento dos requisitos.”
42. Da coleta a
Matriz de rastreabilidade
Documentação de requisitos
Matriz de rastreabilidade é a solução?
Precisa mesmo?
45. Monitoramento do andamento do escopo do projeto e do produto e
gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do escopo.
Controlar o escopo
Já houve pelo menos
uma avaliação
46. Análise de variação: múltiplas
dimensões...
Fluxos cumulativos, Tendências,
impactos, etc.
Controlar o escopo
Ferramentas