Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
O documento discute técnicas de modelagem de requisitos, como casos de uso e histórias de usuário. Apresenta exemplos de como decompor requisitos de negócio em histórias menores e critérios de aceitação. Também discute problemas comuns em casos de uso, como falta de foco e rastreabilidade, e como histórias de usuário podem ser uma alternativa para documentar requisitos de forma mais objetiva.
O documento discute métricas acionáveis de projetos. Ele aborda como coletar e analisar métricas como tempo do ciclo, taxa de transferência, qualidade e previsibilidade para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e entregas. Gestão de fluxo é importante para criar previsibilidade, ritmo sustentável e identificar a capacidade da equipe.
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de acordo com o Guia PMBOK. Ele descreve como planejar o gerenciamento de escopo, definir o escopo do projeto e validá-lo, controlando as mudanças no escopo ao longo do projeto.
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
1. O documento discute a importância e uso de gráficos de burn down para gerenciar o backlog de forma ágil e entregar valor de forma contínua.
2. Ele fornece exemplos de gráficos de burn down e exercícios para analisar os sinais que podem ser identificados a partir deles, como impedimentos, adição excessiva de tarefas e falta de atualização.
3. São apresentadas dicas para atualizar o gráfico de burn down diariamente após a reunião diária e analisá-lo para
1. O documento discute estratégias para automação de testes de software, comparando testes manuais e automatizados e abordando considerações importantes para a implantação e manutenção de testes automatizados.
2. É apresentada uma introdução sobre testador vs desenvolvedor de testes, record e codificação, escopo de automação e o "universo D" de metodologias como TDD e BDD.
3. O valor da automação é discutido, assim como pontos para identificar o que automatizar versus não automatizar, considerações para a impl
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
O documento discute técnicas de modelagem de requisitos, como casos de uso e histórias de usuário. Apresenta exemplos de como decompor requisitos de negócio em histórias menores e critérios de aceitação. Também discute problemas comuns em casos de uso, como falta de foco e rastreabilidade, e como histórias de usuário podem ser uma alternativa para documentar requisitos de forma mais objetiva.
O documento discute métricas acionáveis de projetos. Ele aborda como coletar e analisar métricas como tempo do ciclo, taxa de transferência, qualidade e previsibilidade para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e entregas. Gestão de fluxo é importante para criar previsibilidade, ritmo sustentável e identificar a capacidade da equipe.
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de acordo com o Guia PMBOK. Ele descreve como planejar o gerenciamento de escopo, definir o escopo do projeto e validá-lo, controlando as mudanças no escopo ao longo do projeto.
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
1. O documento discute a importância e uso de gráficos de burn down para gerenciar o backlog de forma ágil e entregar valor de forma contínua.
2. Ele fornece exemplos de gráficos de burn down e exercícios para analisar os sinais que podem ser identificados a partir deles, como impedimentos, adição excessiva de tarefas e falta de atualização.
3. São apresentadas dicas para atualizar o gráfico de burn down diariamente após a reunião diária e analisá-lo para
1. O documento discute estratégias para automação de testes de software, comparando testes manuais e automatizados e abordando considerações importantes para a implantação e manutenção de testes automatizados.
2. É apresentada uma introdução sobre testador vs desenvolvedor de testes, record e codificação, escopo de automação e o "universo D" de metodologias como TDD e BDD.
3. O valor da automação é discutido, assim como pontos para identificar o que automatizar versus não automatizar, considerações para a impl
Este documento apresenta duas equipes de desenvolvimento de software que adotam abordagens diferentes: a equipe do João segue a metodologia Waterfall de forma rígida, enquanto a equipe da Ana utiliza métodos ágeis de forma flexível. A equipe do João tem dificuldades com mudanças de escopo e demora para entregar valor ao cliente. Já a equipe da Ana entrega valor frequentemente ao cliente por meio de iterações curtas e envolvimento constante.
SCRUM RIO 2014 - Resolvendo os problemas certos com Kanban, Métricas e Visual...Amanda Varella
O documento descreve como uma equipe de desenvolvimento de software adotou práticas ágeis e técnicas de Kanban para melhorar a produtividade e a confiança do cliente. A equipe começou a medir e visualizar o fluxo de trabalho usando métricas no Jira. Isso ajudou a resolver problemas como altos níveis de trabalho em andamento e dependência do cliente.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
Este documento fornece uma introdução sobre testes de software, com foco nos testes funcionais em times ágeis. Apresenta conceitos como qualidade, garantia da qualidade versus controle da qualidade, níveis e tipos de teste, técnicas de teste como análise de valor limite, particionamento por equivalência e tabelas de decisão. Também discute validação versus verificação, desenho de testes, cenários e casos de teste. Por fim, aborda técnicas ágeis como teste exploratório.
Rio Agile - O Poder da Visualização: atacando a Dívida Técnica e promovendo o...Amanda Varella
O documento descreve como um grupo de 4 pessoas usou visualização e métricas para reduzir a dívida técnica em cerca de 30 times de desenvolvimento de software. Eles criaram um quadro Kanban para mapear o progresso de cada time em várias categorias relacionadas à qualidade do código. Isso ajudou a promover discussões e melhorias graduais ao longo do tempo, resultando em uma redução de 30% na dívida técnica em um ano.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
O documento fornece diretrizes sobre a criação e uso de taskboards para gestão ágil de projetos. Em 3 frases:
1) Taskboards visuais ajudam times ágeis a gerenciar fluxos de trabalho, priorizar tarefas e resolver problemas de forma colaborativa.
2) É importante limitar itens em progresso para manter a capacidade produtiva sob controle e fluxos suaves.
3) Taskboards eficazes mapeiam claramente as relações entre funcionalidades, tarefas e times para melhorar a comunicação.
[Webinar] Scrum - Você está fazendo do jeito certo?TargetTrust
Roger Ritter possui mestrado em Verificação e Teste de Software pela UFRGS e 9 anos de experiência em desenvolvimento ágil. Ele é apaixonado por Agilidade e oferece consultoria em processos ágeis por meio de sua empresa Orni.
O documento discute práticas ágeis e testes de aceitação, enfatizando: (1) a importância de entregas frequentes com feedback contínuo através de sprints curtos; (2) o valor da modelagem orientada a teste e da colaboração entre times para validar hipóteses sobre requisitos; (3) como testes de aceitação em todo o ciclo de vida do produto agregam valor e aproximam o produto das necessidades do cliente.
Este documento fornece um resumo sobre testes ágeis, enfatizando três pontos principais: (1) Todo o time pode melhorar o produto usando testes; (2) Testes exploratórios agregam valor executando design, execução e aprendizagem ao mesmo tempo; (3) Teste de aceitação com BDD permite modelar comportamentos através de exemplos em um vocabulário comum.
[1] O documento discute a importância da solução de problemas e fornece diretrizes sobre como identificar e resolver problemas de forma estruturada. [2] É destacado que problemas representam oportunidades de melhoria contínua e que uma abordagem sistemática ajuda a encontrar as causas raízes e implementar soluções eficazes. [3] Também são apresentadas as características de um bom solucionador de problemas.
Kleitor Franklint apresenta estratégias ágeis para testes sob pressão, incluindo:
1) Exploração de requisitos usando técnicas como mind maps, user stories e testes exploratórios;
2) Estimativas ágeis de esforço como story points para lidar com pressões de tempo e demanda.
Scrum in a nutshell - business perspectiveMarcos Alves
O documento apresenta um resumo sobre Scrum, uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos de software. Ele descreve os princípios e práticas de Scrum, incluindo entregas incrementais, gestão adaptativa de mudanças e feedback constante do cliente. O objetivo principal de Scrum é maximizar o retorno sobre o investimento através da rápida geração de valor para o negócio.
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshellDextra
Evento: Gerando Resultado com Scrum
Conceitos básicos de Scrum e práticas ágeis para desenvolvimento de projetos de software, com visão pragmática sobre suas aplicações em equipes internas e terceização de sistemas. Porque, quando e como implantar? Que cuidados tomar? Que barreiras irão surgir e como mitigá-las? Qual é o objetivo e que metas são realistas?
O documento apresenta Ludimila Monjardim Casagrande, que irá falar sobre gerenciamento ágil de projetos com Scrum. Ela tem experiência como Scrum Master e Product Owner e irá discutir tópicos como o que torna um projeto bem sucedido, por que projetos falham, e como o framework Scrum promove a agilidade.
O documento discute a metodologia ágil Scrum para desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Scrum, como funciona em equipe, eventos e artefatos. Também mostra um estudo de caso onde a adoção do Scrum melhorou o gerenciamento de projetos e priorização de tarefas em uma empresa.
Este documento fornece um resumo de um treinamento sobre Agile e Scrum. Ele discute conceitos como BDD, qualidade, TDD e Scrum, incluindo papéis, cerimônias, artefatos e valores. O treinamento visa ensinar os principais elementos do desenvolvimento ágil de software usando Scrum.
Slides da disciplina "CMMI"
Tópicos abordados:
- Gestão de processos;
- O que é CMMI? Por que o CMMI pode ser útil? A estrutura do CMMI;
- Implementando o CMMI. Estrutura das Áreas de Processo. CMMI for Development, v1.3;
- Objetivos genéricos;
- Estudos de caso (CMMI-DEV). CMMI for Services, v1.3. CMMI for Acquisition, v1.3;
- Estudos de caso (CMMI-ACQ e CMMI-SVC);
- Definindo processos. Avaliando a aderência ao modelo CMMI. Vantagens e desvantagens;
- Alternativas: mps.Br. eSCM.
Curso: MBA em Gestão da Qualidade
Última atualização: 08/01/2016
O documento descreve os serviços de consultoria em gestão de projetos, processos e governança oferecidos pela CompanyWeb. A empresa ajuda organizações a implementarem as melhores práticas de gerenciamento de projetos, como PMBOK e ITIL, e a aprimorarem seus processos de gestão. A CompanyWeb também fornece treinamentos e consultoria em governança, gestão de riscos e compliance.
Este documento apresenta duas equipes de desenvolvimento de software que adotam abordagens diferentes: a equipe do João segue a metodologia Waterfall de forma rígida, enquanto a equipe da Ana utiliza métodos ágeis de forma flexível. A equipe do João tem dificuldades com mudanças de escopo e demora para entregar valor ao cliente. Já a equipe da Ana entrega valor frequentemente ao cliente por meio de iterações curtas e envolvimento constante.
SCRUM RIO 2014 - Resolvendo os problemas certos com Kanban, Métricas e Visual...Amanda Varella
O documento descreve como uma equipe de desenvolvimento de software adotou práticas ágeis e técnicas de Kanban para melhorar a produtividade e a confiança do cliente. A equipe começou a medir e visualizar o fluxo de trabalho usando métricas no Jira. Isso ajudou a resolver problemas como altos níveis de trabalho em andamento e dependência do cliente.
Gestão Ágil e Lean - Circuito de treinamentos AddTech.add
1) O documento apresenta Renato Kuroki, um especialista em Agile e Lean que oferece serviços de consultoria, treinamentos e outsourcing.
2) Renato tem experiência de mais de 10 anos trabalhando com metodologias ágeis em projetos e possui certificações como Scrum Master e Product Owner.
3) Além de consultoria, Renato ministra treinamentos internos sobre temas como Design Thinking, Gestão Ágil, Lean e Desenvolvimento Ágil de Software.
Este documento fornece uma introdução sobre testes de software, com foco nos testes funcionais em times ágeis. Apresenta conceitos como qualidade, garantia da qualidade versus controle da qualidade, níveis e tipos de teste, técnicas de teste como análise de valor limite, particionamento por equivalência e tabelas de decisão. Também discute validação versus verificação, desenho de testes, cenários e casos de teste. Por fim, aborda técnicas ágeis como teste exploratório.
Rio Agile - O Poder da Visualização: atacando a Dívida Técnica e promovendo o...Amanda Varella
O documento descreve como um grupo de 4 pessoas usou visualização e métricas para reduzir a dívida técnica em cerca de 30 times de desenvolvimento de software. Eles criaram um quadro Kanban para mapear o progresso de cada time em várias categorias relacionadas à qualidade do código. Isso ajudou a promover discussões e melhorias graduais ao longo do tempo, resultando em uma redução de 30% na dívida técnica em um ano.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
O documento fornece diretrizes sobre a criação e uso de taskboards para gestão ágil de projetos. Em 3 frases:
1) Taskboards visuais ajudam times ágeis a gerenciar fluxos de trabalho, priorizar tarefas e resolver problemas de forma colaborativa.
2) É importante limitar itens em progresso para manter a capacidade produtiva sob controle e fluxos suaves.
3) Taskboards eficazes mapeiam claramente as relações entre funcionalidades, tarefas e times para melhorar a comunicação.
[Webinar] Scrum - Você está fazendo do jeito certo?TargetTrust
Roger Ritter possui mestrado em Verificação e Teste de Software pela UFRGS e 9 anos de experiência em desenvolvimento ágil. Ele é apaixonado por Agilidade e oferece consultoria em processos ágeis por meio de sua empresa Orni.
O documento discute práticas ágeis e testes de aceitação, enfatizando: (1) a importância de entregas frequentes com feedback contínuo através de sprints curtos; (2) o valor da modelagem orientada a teste e da colaboração entre times para validar hipóteses sobre requisitos; (3) como testes de aceitação em todo o ciclo de vida do produto agregam valor e aproximam o produto das necessidades do cliente.
Este documento fornece um resumo sobre testes ágeis, enfatizando três pontos principais: (1) Todo o time pode melhorar o produto usando testes; (2) Testes exploratórios agregam valor executando design, execução e aprendizagem ao mesmo tempo; (3) Teste de aceitação com BDD permite modelar comportamentos através de exemplos em um vocabulário comum.
[1] O documento discute a importância da solução de problemas e fornece diretrizes sobre como identificar e resolver problemas de forma estruturada. [2] É destacado que problemas representam oportunidades de melhoria contínua e que uma abordagem sistemática ajuda a encontrar as causas raízes e implementar soluções eficazes. [3] Também são apresentadas as características de um bom solucionador de problemas.
Kleitor Franklint apresenta estratégias ágeis para testes sob pressão, incluindo:
1) Exploração de requisitos usando técnicas como mind maps, user stories e testes exploratórios;
2) Estimativas ágeis de esforço como story points para lidar com pressões de tempo e demanda.
Scrum in a nutshell - business perspectiveMarcos Alves
O documento apresenta um resumo sobre Scrum, uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos de software. Ele descreve os princípios e práticas de Scrum, incluindo entregas incrementais, gestão adaptativa de mudanças e feedback constante do cliente. O objetivo principal de Scrum é maximizar o retorno sobre o investimento através da rápida geração de valor para o negócio.
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshellDextra
Evento: Gerando Resultado com Scrum
Conceitos básicos de Scrum e práticas ágeis para desenvolvimento de projetos de software, com visão pragmática sobre suas aplicações em equipes internas e terceização de sistemas. Porque, quando e como implantar? Que cuidados tomar? Que barreiras irão surgir e como mitigá-las? Qual é o objetivo e que metas são realistas?
O documento apresenta Ludimila Monjardim Casagrande, que irá falar sobre gerenciamento ágil de projetos com Scrum. Ela tem experiência como Scrum Master e Product Owner e irá discutir tópicos como o que torna um projeto bem sucedido, por que projetos falham, e como o framework Scrum promove a agilidade.
O documento discute a metodologia ágil Scrum para desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Scrum, como funciona em equipe, eventos e artefatos. Também mostra um estudo de caso onde a adoção do Scrum melhorou o gerenciamento de projetos e priorização de tarefas em uma empresa.
Este documento fornece um resumo de um treinamento sobre Agile e Scrum. Ele discute conceitos como BDD, qualidade, TDD e Scrum, incluindo papéis, cerimônias, artefatos e valores. O treinamento visa ensinar os principais elementos do desenvolvimento ágil de software usando Scrum.
Slides da disciplina "CMMI"
Tópicos abordados:
- Gestão de processos;
- O que é CMMI? Por que o CMMI pode ser útil? A estrutura do CMMI;
- Implementando o CMMI. Estrutura das Áreas de Processo. CMMI for Development, v1.3;
- Objetivos genéricos;
- Estudos de caso (CMMI-DEV). CMMI for Services, v1.3. CMMI for Acquisition, v1.3;
- Estudos de caso (CMMI-ACQ e CMMI-SVC);
- Definindo processos. Avaliando a aderência ao modelo CMMI. Vantagens e desvantagens;
- Alternativas: mps.Br. eSCM.
Curso: MBA em Gestão da Qualidade
Última atualização: 08/01/2016
O documento descreve os serviços de consultoria em gestão de projetos, processos e governança oferecidos pela CompanyWeb. A empresa ajuda organizações a implementarem as melhores práticas de gerenciamento de projetos, como PMBOK e ITIL, e a aprimorarem seus processos de gestão. A CompanyWeb também fornece treinamentos e consultoria em governança, gestão de riscos e compliance.
O documento resume uma conferência sobre Lean Software e Sistemas realizada em Atlanta entre os dias 21 e 24 de abril de 2010. A conferência abordou tópicos como fluxo, teorias de filas, design de sistemas operacionais, métricas, Kanban, valor para o cliente, desenvolvimento incremental e contínuo entre outros conceitos relacionados a Lean.
Objetivos:
Apresentar e discutir algumas das metodologias e ferramentas técnicas disponíveis no mercado que podem ser aplicadas em projetos logísticos, objetivando melhoria de processos, redução de custos e de prazos de entrega. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Rafael Araújo
Administrador de Empresas, Pós-Graduado em Logística Empresarial e Mestrando em Administração de Empresas pelo Insper;
Profissional da Cadeia de Suprimentos em multinacionais líderes no seu segmento;
Experiência profissional de 13 anos na implementação e gestão de projetos logísticos em empresas de prestação de serviço e na indústria;
Certificado como Continuous Improvement Facilitator Latin America;
Membro por dois anos do Comitê de Supply Chain da AMCHAMCampinas.
TDC2018SP | Gestao de Produto - Por que muitas empresas adotam práticas ageis...tdc-globalcode
O documento discute os desafios que as empresas enfrentam ao adotar práticas ágeis de desenvolvimento, mas continuar evoluindo produtos de forma tradicional e sequencial. O processo atual é lento e arriscado, focado em projetos individuais em vez de resultados para os usuários. Isso leva a produtos com pouco valor e oportunidades perdidas. É sugerido que as empresas adotem uma abordagem mais ágil e centrada no usuário para o desenvolvimento de produtos.
O documento discute a história e os princípios do framework Scrum para desenvolvimento de produtos complexos. Aborda os pilares da transparência, inspeção e adaptação, os papéis de ScrumMaster, Product Owner e Time de Scrum, e explica o ciclo do Scrum, incluindo Backlog do Produto, Sprint, Reunião Diária e Incremento do Produto.
Este documento resume uma apresentação sobre melhoria de processos de software, compartilhando experiências e questionando mitos. Resume três pontos principais: 1) Apresenta a importância da reflexão sobre processos e modelos como CMMI e mps.Br para melhoria; 2) Compartilha experiências em projetos de melhoria de processo; 3) Questiona mitos como que processos acabam com heróis ou são só para "inglês ver".
Agile e Scrum requerem uma mudança de paradigma na gestão para poder de fato trazer benefícios. Alem de adoptar as praticas, é necessário uma mudança no modo de operação, e isto acarreta uma mudança nas premissas fundamentais usadas na gestão, que mudam os valores e os princípios usados.
O documento discute os princípios e práticas da metodologia ágil Scrum. Primeiramente, apresenta os três pilares do Scrum: Product Backlog, Time de Desenvolvimento e Product Owner. Em seguida, descreve os eventos-chave do Scrum, incluindo Sprints, Reunião de Planejamento da Sprint e Reunião Diária. O objetivo é entregar valor ao cliente de forma incremental e adaptável por meio de ciclos curtos de desenvolvimento.
O documento discute a importância e os benefícios das reuniões diárias em equipes ágeis. Ele explica que as reuniões diárias são a forma mais eficiente de compartilhar informações dentro de um time e destaca três perguntas essenciais a serem feitas: o que foi feito ontem, o que será feito hoje e quais são os impedimentos.
Este documento discute a importância da gestão e mapeamento de processos em empresas de TI. Primeiramente, apresenta atividades práticas de mapeamento de processos em duplas. Em seguida, discute problemas comuns em projetos de software e como a melhoria dos processos pode ajudar a resolvê-los. Por fim, reflete sobre os modelos CMMI e mps.Br para definir processos em empresas de TI.
O documento apresenta os conceitos e práticas do framework ágil Scrum. Discute os valores e princípios ágeis, além de explicar os papéis, cerimônias e ferramentas do Scrum como Planning, Daily, Review e Retrospectiva. Também aborda conceitos como Definition of Done, estimativas, métricas de acompanhamento e assuntos polêmicos relacionados à adoção do mindset ágil.
O documento discute a estratégia Six Sigma para melhoria de processos nas organizações. Ele introduz os conceitos-chave do Six Sigma e explica como ele pode ser implementado através de cinco fases (DMAIC): Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar. Também descreve os papéis cruciais como Champion, Master Black Belt, Black Belt e Green Belt e como eles trabalham juntos para alcançar os objetivos do Six Sigma.
Scrum para Desenvolvimento Interno e Produtos de SoftwareRodrigo Yoshima
O documento discute os desafios e boas práticas para implementar metodologias ágeis como Scrum em diferentes tipos de organizações de desenvolvimento de software, incluindo outsourcing, desenvolvimento interno e empresas de produto. Ele destaca a importância de ter práticas sólidas de engenharia de software, comunicação e participação do cliente para ter sucesso com Scrum.
O documento apresenta os conceitos e princípios do desenvolvimento ágil de software, destacando: 1) O Manifesto Ágil valoriza pessoas, interações, software funcionando e colaboração com o cliente mais do que documentação, processos e negociação de contratos; 2) Scrum é um framework ágil que utiliza sprints, backlogs e papéis como product owner e scrum master; 3) Ferramentas de automação e integração contínua podem tornar o projeto e processo mais ágil sem condenar documentação e processos.
Gestão de Fluxo de Valor mapeia, otimiza, visualiza, mede e governa o fluxo de valor de negócios por meio de pipelines de entrega de software. Os 7 principais desafios do dia 2 de DevOps são: 1) Aumentar a frequência de lançamentos, 2) Mover segurança, qualidade e governança para a esquerda, 3) Gerenciar ferramentas e plataformas, 4) Aplicar princípios lean, 5) Escalar melhores práticas, 6) Adotar cultura e alinhamento, 7) C
O documento discute características e atitudes empreendedoras, como identificar oportunidades, assumir riscos calculados e aprender com erros. Também aborda a importância de ser proativo, praticar networking e ter disposição para assumir riscos calculados. Por fim, lista características como capacidade de assumir riscos, aproveitar oportunidades, ter iniciativa e autoconfiança.
O documento discute os conceitos e benefícios da abordagem ágil Scrum para gestão de projetos de software, incluindo aumento da produtividade, qualidade e satisfação dos clientes. Também apresenta a empresa Teamware do Brasil, especializada em melhoria de processos usando métodos ágeis como Scrum.
Semelhante a Engenharia de software Lean Kanban (20)
O documento fornece uma introdução sobre técnicas de teste de segurança, incluindo falsos positivos e negativos, camadas indetectáveis, análise de resultados com foco em riscos, criticidade e impacto. Também resume as principais fases de um pentest, como modelagem de ameaças, coleta de informações e exploração.
1) O documento introduz conceitos e terminologia essenciais para testes de segurança de aplicações web, como vulnerabilidades, ameaças, abordagens de pentest e classificação de riscos.
2) É explicada a importância de aplicações seguras devido ao alto número de ataques na camada de aplicação e vulnerabilidades encontradas.
3) São descritas as principais fases e considerações para a elaboração de um plano de teste de segurança, incluindo escopo, objetivos e permissões necessárias.
Ágil não é uma metodologia, mas sim práticas úteis para melhorar a produtividade, focadas em feedback contínuo e entregas frequentes de valor para o cliente. O objetivo é falhar e se recuperar mais rápido por meio de testes, reduzindo incertezas e garantindo qualidade.
O documento apresenta as principais áreas de conhecimento da gestão de projetos de acordo com o PMBOK 5a edição, com ênfase na definição, planejamento e gerenciamento do escopo, tempo, qualidade, riscos, comunicação e partes interessadas. Além disso, discute práticas ágeis como a priorização do backlog, estimativas, cronograma e gestão do ciclo de vida dos stakeholders.
Este documento apresenta os fundamentos da gestão de projetos com base na quinta edição do PMBOK. Resume os principais conceitos como projeto, gerenciamento de projetos, processos, áreas de conhecimento e formação do time de projeto.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
1. O documento discute práticas ágeis como Test First, TDD, BDD e ATDD e como aplicá-las no mundo real de forma simples e orientada a teste para criar produtos de melhor qualidade.
2. É apresentado o "Universo D" que engloba técnicas como TDD, BDD e ATDD e discute as vantagens da abordagem automatizada versus manual destas técnicas.
3. O documento argumenta que exploratórios e validação de necess
O documento discute testes de segurança orientados ao valor no contexto ágil. Apresenta a importância de se testar aplicações para segurança e como abordagens como user-centered security testing podem agregar valor ao produto sob a dimensão da segurança. Também discute como modelar requisitos e cenários de risco considerando necessidades do usuário e como encontrar equilíbrio entre diferentes técnicas de teste para entregar resultados úteis ao time de desenvolvimento.
O documento discute testes de segurança em aplicações móveis, destacando a importância de aplicações seguras, as principais ameaças e como equilibrar diferentes abordagens de teste, como varredura de vulnerabilidades e teste manual exploratório. É apresentado um overview de ferramentas para desenvolvedores e testadores.
Um roadmap de práticas e sugestões para transformar esperança e pressupostos em experiências pela redução de incertezas em gestão estratégica de estimativa de esforço.
Trata sobre a importância da modelagem de incerteza e os problemas que ela responde na estima de teste. Com uma visão bem-humorada fala sobre coisas que você precisa
saber sobre estimativa e talvez ninguém tenha te dito.
O documento discute três pontos principais: 1) A importância dos testes de software para agregar valor ao produto desde as primeiras etapas do desenvolvimento, 2) O modelo colaborativo entre testadores e desenvolvedores para alcançar agilidade e qualidade e 3) Como o autor pode ajudar outras equipes fornecendo soluções de teste.
Trata sobre a necessidade de envolvimento do time de desenvolvimento na segurança da aplicação. De que forma implementar e aferir a segurança do produto e faz um overview sobre testes de segurança e a importância da modelagem de riscos a ameaças
O documento discute o Security Development Lifecycle (SDL) ou Ciclo de Vida de Desenvolvimento Seguro, propondo uma abordagem ágil para incorporar práticas de segurança ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento de software. A proposta divide o SDL em atividades discretas em cada fase, desde os requisitos até a manutenção, de forma flexível para ser adaptada a diferentes metodologias de desenvolvimento. O objetivo é tratar a segurança como outro atributo essencial do software, identificando e corrigindo vulnerabilidades o mais cedo possível.
O documento discute as 10 principais vulnerabilidades em aplicações web, como injeção, quebra de autenticação, cross-site scripting e configuração insegura. Também fornece definições de termos como vulnerabilidade e ameaça, e aborda como projetar aplicações web de forma segura usando padrões como o ASVS.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
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Engenharia de Software
Lean Kanban
Para organizações efetivas
KLEITOR
FRANKLINT
clipzen.blog
2. 2 2
Engenharia de software
Aspectos operacionais: métodos e artefatos.
https://www.slideshare.net/natanaelsimoes/introduo-engenharia-de-software-e-uml
Aspectos táticos e estratégicos: métodos
de gestão.
http://www.park.ac.in/courses/post-graduate-diploma-in-management/
3. 3 3
Engenharia de software
Século 20: muito operacional.
Século 21: tática e estratégica.
4. 4 4
Ciclo de vida de projeto orientado a Alice
Requisitos de
negócios
Requisitos
funcionais
desenvolvimento Entrega
Ciclo de vida orientado à incerteza
Suposições Hipóteses Experimentos
Medo da
entrega
E por que a visão de gestão
se tornou tão importante?
5. 5 5
Já não é mais somente sobre
entregar software
Então é sobre o que?
6. 6 6
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Justificativa continuada de
negócio
Estratégica, tática e operacional.
http://www.freepngimg.com/png/18531-roi-png
7. 7 7
Mudar de potencialmente
entregável, para potencialmente
consumível.
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
8. 8 8
Entregar reduzindo riscos
Com probabilidade de reduzir custos
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
9. 9 9
Ciclo de vida de entrega fim
a fim.
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
10. 10 10
Aprendizagem focada em
processo, eliminando a cultura
da culpa
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
http://www.estelapsicologa.com.br/artigo/03/08/2015/culpa-voce-e-culpado-entenda-
porque-32B
12. 12 12
Aprendizagem
determinística
da experiência
Além de inspecionar e adaptar.
http://www.business2community.com/content-marketing/59-killer-content-marketing-
stats-2014-edition-0776199#wiYQKRIdBvCYeVoh.97
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
13. 13 13
Visualizar e agir menos
reativamente no roubo
do tempo.
E se vc soubesse só dias depois
que foi roubado?
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
14. 14 14
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Abraçar a mudança, ela é
inevitável: escopo, time, etc
15. 15 15
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Qualidade em um senso amplamente
dinâmico.
http://www.youthareawesome.com/alberta-ballet-presents-dynamic-directions/
16. 16 16
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Governança que permite
o ágil ser usado em
ambientes complexos
17. 17 17
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Entregar rapidamente o que o
cliente quer
https://www.freepik.com/free-photos-vectors/motorcycle
18. 18 18
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Equilíbrio entre escopo e priorização.
19. 19 19
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Criar e sustentar fluxo
produtivo do time.
https://www.dreamstime.com/stock-photo-anonymous-businessman-carrying-elephant-
portrait-heavy-rope-image44281531
20. 20 20
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
Compreender a aplicar gestão
orientada a exceção.
21. 21 21
Visualizar e gerir aspectos de performance
de um projeto: benefícios, escopo, qualidade,
risco, custo, tempo
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
22. 22 22
Definir papeis e responsabilidades
http://www.directworksmedia.com/blog/2015/10/12/getting-know-agile-software-
development-team/
Engenharia de software na
visão de gestão é sobre...
23. 23 23
“Não existe algo tão inútil quanto fazer
eficientemente o que não precisa ser
feito”
Peter Drucker
Um pouco sobre Lean
24. 24 24
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Respeite as pessoas
Produção puxada
Just in time
Gestão orientada a eficácia
Eliminar desperdício ( o que não gera valor)
Empresa orientada ao conhecimento
KAIZEN: Melhoria contínua, mesmo!
Entregue rapidamente
TOYOTA
SISTEMA ENXUTO
25. 25 25
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Por que Lean?
-Redução do ciclo da atividade em 50%
-Redução de Esforço Homem-hora 50%
-Construir novos produtos em torno de 50 a
70% menos de tempo
-Redução de 50% nos custos de produção
26. 26 26
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
O grande cenário
27. Os princípios que
sustentam o manifesto
https://medium.com/@Aerochimps/ser-agil-ou-nao-ser-d57e2f021ca4#.fyctgz1ix
28. 28 28
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Termo versátil:
Quadro visual, cartão visual
Método de gerenciamento de
conhecimento de trabalho
Simples, incrivelmente Simples e
poderoso!!!
Uma implementação Lean
29. 29 29
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Como visualizar problemas de produção do
conhecimento?
Por que Kanban?
30. 30 30
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Por que Kanban?
-Ajuda as organizações a reduzir os seus custos.
-Cria um local de trabalho que pode responder
às mudanças rapidamente.
-Facilita métodos para alcançar e garante o
controle de qualidade.
-Permite que equipes alcancem seu potencial
máximo.
-Dá sentido a entrega contínua: ajusta
rapidamente
31. 31 31
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
-Funciona melhor quando as prioridades
mudam.
-Distribui os recursos mais rapidamente devido
ao seu menor tempo de ciclo.
-Remove rapidamente desperdícios do time ou
organização
-Suaviza e uniformiza o fluxo de valor
-Promove feedback eficaz.
Por que Kanban?
32. 32 32
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Kanban, para gerir o que?
Serviços, processos, projetos, tudo. =)
33. 33 33
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Kanban, é para lidar com tempo ou
qualidade?
Os dois!!!. =)
34. 34 34
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Siga os princípios fundamentais:
1. Comece com o que você faz agora.
2. Concorde em perseguir a mudança incremental e
evolucionária.
3. Respeite os atuais papéis, responsabilidades e
cargos
Adote as práticas nucleares:
4. Visualize o fluxo de trabalho
5. Limite de trabalho em andamento
6. Gerenciar o fluxo - meça e melhore o fluxo
7. Explicitar as condições de processo
8. Melhorar de forma colaborativa
36. 36 36
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DESENHAR A ROTINA PRA
ENTREGAR VALOR DE ALTA
QUALIDADE
NO PRAZO E NO ORÇAMENTO
UM EXEMPLO
37. 37 37
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
O QUE SE GANHA COM UM
PROCESSO DE ENTREGA
1. Visão unificada, fluxo unificado
2. Veste o processo vivo ( modelar x sustentar)
3. Redução de desperdícios e riscos
4. Reduz a variabilidade no fluxo de entrega
5. Permite eliminar cultura da culpa pelo uso
de métricas de processo.
38. 38 38
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
O QUE SE GANHA COM UM
PROCESSO DE ENTREGA
1. Visualização de entrega fim a fim
2. Foca rapidamente na causa e elimina
cultura da culpa
3. Alinhamento com o tático e o estratégico.
4. Melhoria baseada em engajamento,
respeito as pessoas
40. 40 40
Melhoria colaborativa é quase
impossível se o trabalho e o workflow
forem invisíveis e as políticas de
processo não são explicitas
David J Anderson
Visualize
42. 42 42
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DESENHANDO O
QUADRO DE SINALIZAÇÃO
É de sinalização, não de tarefas.
http://www.portalsananduva.com.br/index.php?menu=noticia&id=6871
43. 43 43
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
QUADRO KANBAN DE SINALIZAÇÃO
Um exemplo
44. 44 44
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DEFINIR O LIMITE PRO CAOS
Limitar o WIP melhora o fluxo
45. 45 45
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DEFINIR O LIMITE
PRO CAOS
Porque as pessoas assumem mais trabalho do que eles têm a
capacidade de fazer?
1. É difícil dizer não para as pessoas que gostamos
2. Não quero decepcionar a equipe
3. Não sabia que o trabalho fosse demorar tanto
4. Medo daqueles em posição de poder
5. Agradar as pessoas
https://www.slideshare.net/ITRevolution/wednesday-415-dominica-de-grandis-gb-final?from_action=save
46. 46 46
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Definir o limite pro caos.
Exemplo
(2) (3) (3)
BACKLOG PASSO 1 PASSO 2 FEITO / VALIDADO
47. 47 47
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Exemplo
48. 48 48
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
-Reduz o tempo do ciclo (do planejado ao
validado). Melhorando o engajamento do cliente,
qualidade e agilidade.
-Ajudar a responder rapidamente a mudanças
abandonando pouco
DEFINIR O LIMITE PRO CAOS
O limite do Work In Progress
49. 49 49
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
-Restringe o fluxo de trabalho para coincidir
com o ritmo de passo mais lento.
-Melhora visibilidade da distribuição no fluxo
de entrega
-Ajuda a eliminar lixo e medir precisamente
a produtividade.
.
DEFINIR O LIMITE PRO CAOS
O limite do WIP
50. 50 50
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
-Visão mais rápida do produto
potencialmente consumível
-Proporciona capacidade de sustentar ritmo
produtivo
.
DEFINIR O LIMITE PRO CAOS
O limite do WIP
51. 51 51
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DEFINA O “FEITO”
Para não entregar trabalho incompleto,
próxima etapa só depois de cumprir o “critério
de puxada”.
REGULE A QUALIDADE DA ETAPA
(2) (3) (3)
BACKLOG PASSO 1 PASSO 2 FEITO / VALIDADO
52. 52 52
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Exemplo
53. 53 53
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
O QUE SE GANHA COM
CRITÉRIOS DE QUALIDADE DA
ETAPA?
1. Elimina trabalho incompleto
2. Implementa qualidade crítica e essencial
3. Reduz o impacto ao abraçar a mudança
4. Permite gestão viva de riscos
5. Eliminação de desperdício
6. Alinha estrategicamente com a governança
54. 54 54
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DEFINIR LIMITES PRO CAOS
Entrega contínua, avaliação contínua, melhoria
contínua, mesmo! E não somente em marcos
específicos.
FAÇA DAILY STANDUPS
Como avaliar o fluxo contínuo?
55. 55 55
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DEFINIR LIMITES PRO CAOS
Lidando com Problemas
56. 56 56
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
DEFINIR LIMITES PRO CAOS
Lidando com Problemas
Bloqueado
Lento
Descompasso
57. 57 57
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
O QUE SE GANHA COM A
REUNIÃO DIÁRIA?
1. Termina com o placar do projeto atualizado
2. Implementa qualidade crítica e essencial
3. Reduz o impacto ao abraçar a mudança
4. Permite gestão viva de riscos
5. Eliminação de desperdício
6. Alinha estrategicamente com a governança
58. 58 58
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
O QUE SE GANHA COM A
REUNIÃO DIÁRIA?
1. Equilibra rapidamente escopo e priorização
2. Suaviza o fluxo de entrega
3. Equilibra e melhora o ritmo produtivo
4. Soluciona como entregar rapidamente
5. Visualiza roubos ou tendências de roubo de
tempo
6. Justificativa continuada do negócio.
59. 59 59
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Por quanto tempo usar
kanban?
Qual é o tempo de duração do caos?
Qual o tamanho do caos?
Com que frequência o caos ocorre?
Em que instante ele ocorre?
Processos “na veia” e o impacto econômico das filas
https://clipzen.blog/2017/07/27/processos-na-veia-e-o-impacto-economico-das-filas/
60. 60 60
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
MELHORIA CONTINUA
TOYOTA KATA &
RETROSPECTIVAS
61. 61 61
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Não é sobre post it na parede...
É sobre agilidade
organizacional.
Não mova post it, mova tática,
estratégias, negócios
Não é sobre derrubar post it, e sim
sobre sobrevivência empresarial.
62. 62 62
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Obeya
Sala da estratégia organizacional
https://www.linkedin.com/pulse/obeya-time-budget-your-projects-marie-pia-ignace
63. 63 63
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Como permitir e fortalecer a aprendizagem
contínua?
Onde está a melhoria contínua?
Como o progresso é medido?
síndrome de inspecionar e adaptar
Retrospectivas
64. 64 64
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
65. 65 65
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
PLANEJAR FAZER
ESTUDARAJUSTAR
Um formato de quadros para Kata
66. 66 66
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Exercitando
Planejar
Capturandooproblema
1. IDENTIQUE QUESTÕES: DADOS, FEEDBACK
2. Que etapa queremos melhorar?
3. Que problemas temos?
67. 67 67
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Fazer
Evitandooproblema− TESTE SUA IDEIA ATÉ O PRÓXIMO PERÍODO
− PREPARAR: TREINAR, CRIAR TAREFA, CRIAR DRITÉRIO DE PUXADA,
RECURSOS
− MONITORE O PROGRESSO
68. 68 68
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Exercitando
ESTUDAR
1. Revise as Hipóteses e tentativas: fica, remove,
melhora
2. O que ocorreu? O que aprendemos?
3. Qual a data da próxima revisão?
Revisandoosexperimentos
69. 69 69
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Exercitando
AJUSTAR
1. Tentativas foi um sucesso?
Adiciona no processo na forma de tarefas, CP, ferramentas, métodos, etc.
Capturandooportunidade
70. 70 70
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
O QUE SE GANHA COM
RESTROSPECTIVAS LEAN
1. Melhoria contínua forte e simplificada
2. Elimina cultura da culpa
3. Melhora focando em processo
4. Aprendizagem determinística da experiência
5. Reduz riscos
6. Elimina causas do “não potencialmente
consumível”.
7. Alinha com riscos e plano estratégico
71. 71 71
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
De onde vêm as métricas?
Quais as métricas mais importantes?
O todo, a parte, inter partes
São sobre feedback de fluxo, faturamento e
satisfação
72. 72 72
DEFINIR LIMITES PRO CAOS
Superprodução
− Produzindo mais resultado que o necessário?
− Especificando mais do que precisa entregar?
− Essa área de negócio está saturada?
Transporte
− Gastando demasiado tempo movendo informação de um lado
pro outro: emails, cópias, integração?
− Transportar equipamento reduz a produtividade do time?
Movimentação
− Gastando muito tempo procurando alguma coisa?
− Resposta de email não contem solução?
− Movimentos desnecessário para cumprir uma tarefa?
ELIMINAR DESPERDÍCIOS
73. 73 73
DEFINIR LIMITES PRO CAOS
Superprocessamento: Esforços que não agregam valor pro
cliente.
− Atividades e processos separados?
− Fazendo mais trabalho que o necessário?
− Trabalho desigual no time?
− Etapas redundantes no processo?
− Solicitações de clientes não definidas ou claras?
− Tecnologia inadequada?
− Não consegue entregar por que tudo é prioridade?
ELIMINAR DESPERDÍCIOS
74. 74 74
DEFINIR LIMITES PRO CAOS
Superprocessamento: Esforços que não agregam valor pro
cliente.
Inventário: mais itens no processo que o necessário? tem mais trabalho
que o necessário?
Defeito: sua abordagem e ambiente está pronta para lidar com defeitos?
Empresa perde dinheiro pelo excesso de retrabalho em produto?
ELIMINAR DESPERDÍCIOS
75. 75 75
PARA DESPERDÍCIOS
Tempo de Espera: tempo de resposta é lento?
− Meio de comunicação não produz respostas rápidas?
− Problemas com dependências?
− Análise muito demorada de documentos?
− Cliente espera muito por uma resposta?
− Documentos esperando por assinatura, novos funcionários
esperando por treinamento?
− Sistema demora para se recuperar?
− Sistema possui muitos passos antes de responder pro cliente?
− Empresa não prioriza dissolver impedimentos?
76. 76 76
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Gráficos de fluxo cumulativo
Estratégico, tático, operacional
77. 77 77
O problema mais comum não é que não chegamos à causa raiz; O problema mais comum é que nós Nem tente
Classes de serviço
Como domar a urgência estrategicamente?