Este documento discute a formação de gêmeos, incluindo fatores que influenciam a gemelaridade, como etnia, idade da mãe e hereditariedade. Aborda os tipos de gêmeos - dizigóticos e monozigóticos - e como cada um se forma e se implanta no útero. Também examina anomalias e desvios na formação, como a síndrome da transfusão feto-fetal e gêmeos conjugados, além dos riscos associados à gravidez múltipla.
O aparelho reprodutor feminino, ou sistema reprodutor feminino, é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, também conhecidas como trompas de Falópio, um útero, uma vagina e uma vulva.A vagina é um canal de 6 a 10 centímetros de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero ao genital externo, conhecido como vulva. O útero une-se aos ovários pelas trompas, que têm extremidades formadas por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos das trompas fazem com que os óvulos, produzidos nos ovários, sejam transportados pela trompa.Uma vez por mês, ocorre a liberação de um óvulo, após um processo de desenvolvimento e maturação. Essa massa celular transforma-se em corpo lúteo ou amarelo. Quando não ocorre a fecundação, esse corpo lúteo percorre o caminho da trompa até o útero e é eliminado junto com a camada interna do útero, chamada endométrio, formando a menstruação.
O aparelho reprodutor masculino, ou sistema reprodutor masculino, é formado por testículos, epidídimo, ductos deferentes, glândulas seminais, próstata, ducto ejaculatório e pênis. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozoides no interior da vagina.As gônadas masculinas, ou testículos, são os órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, o ducto deferente, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais, o escroto e o pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios.O espermatozoide é a célula reprodutiva formada durante a gametogênese. Espermatozoides normais de seres humanos possuem 23 cromossomos. Cada testículo possui de 250 a 1.000 túbulos seminíferos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
O aparelho reprodutor feminino, ou sistema reprodutor feminino, é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, também conhecidas como trompas de Falópio, um útero, uma vagina e uma vulva.A vagina é um canal de 6 a 10 centímetros de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero ao genital externo, conhecido como vulva. O útero une-se aos ovários pelas trompas, que têm extremidades formadas por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos das trompas fazem com que os óvulos, produzidos nos ovários, sejam transportados pela trompa.Uma vez por mês, ocorre a liberação de um óvulo, após um processo de desenvolvimento e maturação. Essa massa celular transforma-se em corpo lúteo ou amarelo. Quando não ocorre a fecundação, esse corpo lúteo percorre o caminho da trompa até o útero e é eliminado junto com a camada interna do útero, chamada endométrio, formando a menstruação.
O aparelho reprodutor masculino, ou sistema reprodutor masculino, é formado por testículos, epidídimo, ductos deferentes, glândulas seminais, próstata, ducto ejaculatório e pênis. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozoides no interior da vagina.As gônadas masculinas, ou testículos, são os órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, o ducto deferente, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais, o escroto e o pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios.O espermatozoide é a célula reprodutiva formada durante a gametogênese. Espermatozoides normais de seres humanos possuem 23 cromossomos. Cada testículo possui de 250 a 1.000 túbulos seminíferos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
Trabalho escrito e apresentado na disciplina Embriologia para o primeiro semestre de Medicina da Universidade Católica de Brasília.
Professora: Simoni Campos Dias
Formação e Implantação de gêmeos Dizigóticos e Monozigóticos; Anomalias mais frequentes e desvios da formação: Síndrome da transfusão feto-fetal, Gêmeos Conjugados, Gêmeos Parasitas, Superfecundação; Riscos
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
Trabalho avaliativo apresentado como parte da nota de Práticas em Anestesiologia.
Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho
Aluns: Marina Sousa da Silva; Raquel Nascimento Matias; Rebeca Alevato Donadon; Vinícius Lelis; Yuri Raslan.
Apresentação do artigo: BRZEZINSKI, A. Melatonin in humans. The new England Journal of Medicine. v. 336, n. 3, p. 198-195, Jan, 1997.
Professores: Osvaldo Sampaio Netto e Neuza Lopes Araujo Faria
Apresentação do caso clínico 3.18 do MOORE, K. L; DALLEY, A. F. Anatomia Orinetada para Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, para a disciplina de Anatomia Clínica.
Professor Armando Bezerra
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...Marina Sousa
Seminário de Incidência de Automedicação entre estudantes da Universidade Católica de Brasília, na faixa de 18 a 24 anos, apresentado ao Curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para aprovação na disciplina de Vigilância em Saúde.
Professor: Marcos Grams
A polidactilia ganhou importância na história da genética a partir de 1756, quando Maupertuis publicou a genealogia do cirurgião Jacob Ruhe, o qual apresentava polidactilia nos quarto membros. Maupertius associou a polidactilia a uma doença mendeliana. A polidactilia é uma anomalia física congênita do desenvolvimento que é caracterizada pela presença de mais de cinco dedos nas mãos ou nos pés. Há uma variação muito grande na expressão dessa característica podendo ocorrer um dedo extra completamente desenvolvido ou apenas uma protrusão carnosa. A subdivisão baseia-se em dois grandes grupos: polidactilia pré-axial, quando ocorre na porção radial das mãos ou tibial dos pés, e pós-axial, quando ocorre na porção ulnar das mãos e fibular dos pés. A polidactilia é importante clinicamente por estar associada a outros distúrbios como a Síndrome de Patau. Desta forma, o trabalho foca no gene 7p13, que é traduzido em uma proteína de 1580 aminoácidos, a qual tem função durante a embriogênese associada à transcrição do DNA e está relacionada à polidactilia pós-axial tipo A1, pós-axial tipo B e pré-axial tipo IV.
Professor: Rinaldo Wellerson Pereira
Controle Alostérico da Fosforilação do GlicogênioMarina Sousa
Seminário referente à nota parcial na disciplina de Bioquímica para gradução em Medicina pela Universidade Católica de Brasília. Controle Alostérico da Fosfoliração do Glicogênio e Doenças Humanas do Armazenamento do Glicogênio.
Professor Ruy Caldas
Seminário para nota parcial em Biologia Celular sobre Vacinas de DNA: O que é vacina? Tipos de Vacina, Ação das vacinas tradicionais; História, Fabricação, Vantagens, Desvantagens, Vias de Administração e Pesquisas Atuais em Vacinas de DNA.
Professora Rosângela Vieira
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Gemelaridade
1. GEMELARIDADE
ALEXANDRA LORDES SALIBA, JOYCE BRAUN,
LETÍCIA OLIVIER, MARINA SOUSA DA SILVA,
RAQUEL MATIAS DO NASCIMENTO, REBECA
ALEVATO DONADON, SYLVIA CHICARINO
Brasília, 29 de Setembro de 2009.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
PROFESSORA: SIMONI CAMPOS DIAS
3. Introdução
Fatores que Influenciam a Gemelaridade
Estímulo a Ovulação e Fertilização in vitro
Maior formação de Trigêmios, Quádruplos,
Quíntuplos, Sêxtuplos, Séptuplos e Óctuplos
4. Introdução
Fatores que Influenciam a Gemeleradidade
Etnia
Poliovulação e Níveis de FSH
Idade da Mãe
Tamanho da Hipófise e Produção de FSH
Hereditariedade
Probabilidade de Dizigocidade Maior em Famílias
5. Introdução
Estudo com Gêmeos na Genética
Fenótipo x Genótipo
Formação da Personalidade
Limitações
6. Formação e Implantação
Gêmeos Dizigóticos
Maioria das Gravidezes Múltiplas
Gravidez Compartilhada
7. Gêmeos Dizigóticos
Dois Zigotos
Podem ser ou não do
Mesmo Sexo
Dois Córions
Dois Âmnios
Duas Placentas
Fundidas ou não –
proximidade da
implatação
Formação e Implantação
Imagem: Biologia – Césas
e Sezar. Editora Saraiva.
8. Dois
Zigotos
Placentas Individuais e não
Fundidas
Dois
Blastocistos
Placentas Individuais e Fundidas
Dois córions
Dois córions
fundidos
Gêmeos Fraternos com
Placentas Fundidas – 11
Semanas Imagens: VAN DE GRAAF, K.M. Anatomia Humana. 6.
ed. São Paulo: Manole, 2003. 840 p.
9. Formação e Implantação
Gêmeos Dizigóticos
Placentas Fundidas
Anastomose dos Vasos Placentários
Moisacismo Eritrocitário
Imagens: VAN DE GRAAF, K.M. Anatomia Humana. 6.
ed. São Paulo: Manole, 2003. 840 p.
10. Formação e Implantação
Gêmeos Monozigóticos
Geneticamente Idênticos
Podem ser diferentes por interferências do meio,
inclusive o intra-uterino
11. Formação e Implantação
Gêmeos Monozigóticos
Divisão do Blastômero
ainda na Clivagem
Dois Âminos
Dois Córions
Duas Placentas
Fundidas ou não
13. Formação e Implantação
Gêmeos Monozigóticos
Divisão da massa celular
interna
Mais usual
Nidação de um Blastocisto
já com Dois Embrioblastos
Dois Âminos
Um Córion
Uma Placenta
Anastomose dos Vasos
14. Imagens: MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia
Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 536 p.
15. Formação e Implantação
Gêmeos Monozigóticos
Divisão do Disco
Embrionário
Muito Tardia – a partir
da 2º semana
Mais raro
Maiores riscos de
anomalias e Morte fetal
Enovelamento dos
Cordões
Um Único Âmino
Um Único Córion
Uma Placenta
16. Formação de
Gêmeos
Monozigóticos:
1. Dois blastocistos
2. Divisão da massa
celular interna
2. Divisão do disco
embrionário
A – Cavidade Amniótica
C - Córion
E - Disco Embrionário
G – Saco vitelínico
M – Massa celular interna
P – Placenta
Imagem: BEIGUELMAN, Bernardo. Estudo de Gêmeos. Disponível em
<http://www.desvirtual.com/bbeiguel/ebook.htm> Acessado em 26 de agosto de 2009.
17. Influência do tempo de divisão na separação dos anexos
embrionários.
Dia da divisão após
fertilização
Nº de sacos
amnióticos
Nº de placentas
Taxa de mortalidade
perinatal
0 - 3
Dois
(biamniótica)
Duas
(Dicoriótica)
10 %
4 - 8
Um
(monoamniótica)
Uma
(monocoriónica)
25 %
8 - 13
Um
(monoamniótica)
Uma
(monocoriónica)
50 %
> 13 (siameses)
Um
(monoamniótica)
Uma
(monocoriónica)
75 %
18. Formação e Implantação
Gêmeos Monozigóticos
Razões de Discordâncias
Mecanismos de Desenvolvimentos Embriológico -
Anormalidades Vasculares
Mutações Somáticas
Aberrações Cromossômicas
Inativação Desigual do Cromossomo X entre
Gêmeos Femininos
19. Anomalias e Desvios da Formação
Anomalias Mais
Frequentes
Síndrome da Transfusão
Feto-fetal
Gêmeos
Monocoriônicos
Feto Receptor
Policitêmico
Maior
Feto doador
Anêmico
Menor
21. Anomalias Mais
Frequentes
Gêmeos Conjugados
Monoamnióticos
Disco Embrionário
Não Divisão
Fusão
Unidos por Pontos
Idênticos
Siameses (Sião)
Anomalias e Desvios da Formção
26. Anomalias Mais Frequentes
Gêmeos Conjugados
Gêmeo Parasita
Não sobrevive por si só
Tumor Malígno
Anomalias e Desvios da Formção
27. Desvios da Formação
Morte Precoce de um dos Gêmeos
Morte Fetal intra-utero
Riscos para o Gêmeo Sobrevivente
Menor
Até a 16º semana - Absorção
Maior
Após a 16º semana
Monocoriônicos
Anomalias e Desvios da Formação
28. Desvios da Formação
Superfecundação
Fecundação de dois
ovócitos do mesmo
ciclo por coitos
diferentes.
Gêmeos Dizigóticos
Possibilidade de Pais
Diferentes
(heteropaternidade)
Anomalias e Desvios da Formação
29. Desvios da Formação
Superfetação
Fertilização de dois ovócitos provenientes de
ciclos ovulatórios diferentes.
Anomalias e Desvios da Formação
31. Riscos
Diretamente Proporcionais à Quantidade de Fetos
Aniversário de 10 anos dos filhos de
Nkem Chukwu e Iyke Louis Udobi
Imagem: BEIGUELMAN, Bernardo. Estudo de Gêmeos. Disponível em
<http://www.desvirtual.com/bbeiguel/ebook.htm> Acessado em 26 de agosto de 2009.