Este documento apresenta uma análise conceitual da noção de ação humana. Aborda as seguintes ideias-chave: 1) Distingue ação humana de comportamento animal, caracterizando a ação como intencional, consciente e voluntária; 2) Apresenta a complexidade do agir humano, analisando os conceitos de livre-arbítrio, consciência, intenção e motivo; 3) Discutem-se os condicionantes e limites da ação, como fatores biológicos, psicológicos, sócio
Este documento discute as visões de Nozick sobre justiça distributiva em contraste com as de Rawls. Nozick defende um liberalismo radical baseado nos direitos individuais à liberdade e propriedade, e se opõe à redistribuição de riqueza. Ele argumenta que cada indivíduo tem direito absoluto sobre o que adquire legitimamente, e que o Estado deve ser mínimo, protegendo apenas direitos e segurança.
O documento discute a diferença entre juízos de fato e juízos de valor. Juízos de fato são descritivos e objetivos, informando sobre a realidade de maneira factual. Juízos de valor são normativos e envolvem uma avaliação ou julgamento sobre como as coisas deveriam ser, não apenas como são. Enquanto juízos de fato podem ser verdadeiros ou falsos, juízos de valor dependem mais de valores e normas subjacentes.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
O documento discute a igualdade de direitos entre homens e mulheres. Apesar de todos serem iguais como seres humanos, as mulheres frequentemente enfrentam desigualdade e discriminação em muitas sociedades, como recebendo menos pagamento no trabalho, sendo demitidas por gravidez, e tendo menos direitos em alguns países. A violação de mulheres também é comum em alguns lugares e vai contra a noção de direitos universais. O documento defende que todos devem ter os mesmos direitos e respeito independentemente de gênero.
1) A filosofia é a busca da sabedoria através da reflexão crítica sobre questões como o conhecimento, a realidade, a natureza humana e os valores que devem orientar a existência.
2) A filosofia aborda problemas epistemológicos, ontológicos, antropológicos, existenciais e metafísicos de maneira diferente das ciências, focando mais nos fundamentos e princípios do que nas explicações empíricas.
3) Enquanto a ciência busca explicar o mundo usando
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
O documento apresenta as principais posições filosóficas sobre o problema do livre-arbítrio: o compatibilismo, que defende a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio devido ao determinismo causal; e o libertismo, que defende a capacidade humana de autodeterminação. São discutidos os argumentos centrais de cada posição e possíveis objeções a elas.
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
Este documento discute as visões de Nozick sobre justiça distributiva em contraste com as de Rawls. Nozick defende um liberalismo radical baseado nos direitos individuais à liberdade e propriedade, e se opõe à redistribuição de riqueza. Ele argumenta que cada indivíduo tem direito absoluto sobre o que adquire legitimamente, e que o Estado deve ser mínimo, protegendo apenas direitos e segurança.
O documento discute a diferença entre juízos de fato e juízos de valor. Juízos de fato são descritivos e objetivos, informando sobre a realidade de maneira factual. Juízos de valor são normativos e envolvem uma avaliação ou julgamento sobre como as coisas deveriam ser, não apenas como são. Enquanto juízos de fato podem ser verdadeiros ou falsos, juízos de valor dependem mais de valores e normas subjacentes.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
O documento discute a igualdade de direitos entre homens e mulheres. Apesar de todos serem iguais como seres humanos, as mulheres frequentemente enfrentam desigualdade e discriminação em muitas sociedades, como recebendo menos pagamento no trabalho, sendo demitidas por gravidez, e tendo menos direitos em alguns países. A violação de mulheres também é comum em alguns lugares e vai contra a noção de direitos universais. O documento defende que todos devem ter os mesmos direitos e respeito independentemente de gênero.
1) A filosofia é a busca da sabedoria através da reflexão crítica sobre questões como o conhecimento, a realidade, a natureza humana e os valores que devem orientar a existência.
2) A filosofia aborda problemas epistemológicos, ontológicos, antropológicos, existenciais e metafísicos de maneira diferente das ciências, focando mais nos fundamentos e princípios do que nas explicações empíricas.
3) Enquanto a ciência busca explicar o mundo usando
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
O documento apresenta as principais posições filosóficas sobre o problema do livre-arbítrio: o compatibilismo, que defende a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio devido ao determinismo causal; e o libertismo, que defende a capacidade humana de autodeterminação. São discutidos os argumentos centrais de cada posição e possíveis objeções a elas.
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
O documento discute os conceitos de guerra justa, pacifismo e realismo. A guerra justa argumenta que a guerra pode ser justificada moralmente em algumas circunstâncias, enquanto o pacifismo acredita que a guerra nunca é justificada. O realismo vê a política internacional como anárquica e os estados agindo em seus próprios interesses.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute a natureza da ação humana. Afirma-se que a ação humana é intencional, consciente e voluntária, diferenciando-se do comportamento animal que é instintivo e reativo. Também se distingue ação de reação, e discute-se que a ação implica escolha e é sempre motivada, ao contrário dos animais que têm uma natureza dada.
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
John Rawls propõe um contrato social hipotético para estabelecer princípios de justiça. Sob o "véu da ignorância", sem saber posições sociais, as pessoas escolheriam: 1) liberdade igual para todos; 2) iguais oportunidades; 3) desigualdades só se beneficiarem os menos favorecidos.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
Este documento fornece um resumo das características físicas, populacionais e agrícolas da região do Algarve em Portugal. O Algarve é a região mais ao sul de Portugal continental, com uma área de 5.412 km2 e uma população de 451.005 habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, com culturas permanentes como frutos secos, citrinos e vinhas, assim como no turismo.
Este documento compara duas perspectivas filosóficas da fundamentação da moral: a ética deontológica de Kant e a ética consequencialista de Mill. A perspectiva de Kant defende que as ações devem ser realizadas por dever, independentemente das consequências. Já Mill defende que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências, sendo corretas aquelas que maximizam a felicidade global.
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
Este documento discute a necessidade de fundamentar a moral e analisa as perspectivas filosóficas de Kant e Mill. Ele introduz o problema da fundamentação da moral e discute os critérios de intenção versus consequências. Também explica como as teorias éticas de Kant e Mill se diferenciam nesses critérios, com Kant focando no dever e Mill no bem-estar da maioria.
O documento apresenta as principais teorias sobre o problema do livre-arbítrio: o determinismo radical defende que não há livre-arbítrio e as ações são determinadas; o libertismo defende que há livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que o livre-arbítrio e o determinismo podem coexistir. Cada teoria apresenta argumentos e objeções, mas o problema permanece sem uma resposta definitiva.
O documento apresenta a teoria da justiça de John Rawls, que defende que uma sociedade justa é aquela em que as instituições sociais básicas respeitam os princípios da liberdade e da igualdade. Rawls argumenta que estes princípios seriam aceites por pessoas racionais e morais colocadas numa "posição original" de igualdade e liberdade, atrás de um "véu de ignorância".
A Grécia antiga era politicamente dividida em cidades-estado (pólis) dispersas devido ao território montanhoso. Atenas estabeleceu uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam do governo através de assembleias. A arquitetura e escultura gregas seguiam princípios de proporção, harmonia e beleza ideal.
René Descartes desenvolveu um método de dúvida radical para questionar todas as crenças e estabelecer novas certezas. Através da dúvida, ele chegou à conclusão de que só pode duvidar pensando, levando-o a afirmar "Penso, logo existo". Descartes também provou a existência de Deus e distinguiu a mente do corpo. Seu método racionalista buscava estabelecer um novo fundamento para o conhecimento.
O documento descreve o sistema de governo absolutista na Europa, com foco no reinado de Luís XIV na França. Luís XIV centralizou todo o poder político, econômico e militar nas mãos da monarquia, simbolizando o auge do absolutismo real com a construção de Versalhes e festas grandiosas para glorificar seu poder.
Este documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo quem eram os cidadãos, seus direitos e deveres, as instituições políticas como a Eclésia, e as manifestações culturais e artísticas como o teatro e a escultura.
A economia romana cresceu com a expansão do Império, tornando-se mais urbana, comercial e baseada na moeda. As cidades se desenvolveram e o comércio entre as províncias aumentou, facilitado pelas estradas romanas. A força de trabalho principal eram os escravos.
El documento define la solidaridad como el acto de ayudar a otras personas cuando necesitan apoyo. Explica que hay varias formas de ser solidario, como prestar servicios de ayuda, ayudar a una persona mayor que se ha caído, o ayudar a alguien en peligro si es posible. También argumenta que la solidaridad es importante porque todas las personas merecen ser asistidas cuando tienen dificultades y porque uno mismo podría necesitar ayuda en el futuro. El autor concluye que ser solidario es algo que todos pueden y deberían hacer.
Este documento discute a importância da solidariedade. Ele enfatiza que pequenos atos de bondade, como doar trocados, podem fazer uma grande diferença. A escola está realizando campanhas de arrecadação de fundos para ajudar burros em risco de extinção e crianças com deficiência, mostrando como a solidariedade constrói um mundo melhor.
O documento discute os conceitos de guerra justa, pacifismo e realismo. A guerra justa argumenta que a guerra pode ser justificada moralmente em algumas circunstâncias, enquanto o pacifismo acredita que a guerra nunca é justificada. O realismo vê a política internacional como anárquica e os estados agindo em seus próprios interesses.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute a natureza da ação humana. Afirma-se que a ação humana é intencional, consciente e voluntária, diferenciando-se do comportamento animal que é instintivo e reativo. Também se distingue ação de reação, e discute-se que a ação implica escolha e é sempre motivada, ao contrário dos animais que têm uma natureza dada.
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
John Rawls propõe um contrato social hipotético para estabelecer princípios de justiça. Sob o "véu da ignorância", sem saber posições sociais, as pessoas escolheriam: 1) liberdade igual para todos; 2) iguais oportunidades; 3) desigualdades só se beneficiarem os menos favorecidos.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
Este documento fornece um resumo das características físicas, populacionais e agrícolas da região do Algarve em Portugal. O Algarve é a região mais ao sul de Portugal continental, com uma área de 5.412 km2 e uma população de 451.005 habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, com culturas permanentes como frutos secos, citrinos e vinhas, assim como no turismo.
Este documento compara duas perspectivas filosóficas da fundamentação da moral: a ética deontológica de Kant e a ética consequencialista de Mill. A perspectiva de Kant defende que as ações devem ser realizadas por dever, independentemente das consequências. Já Mill defende que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências, sendo corretas aquelas que maximizam a felicidade global.
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
Este documento discute a necessidade de fundamentar a moral e analisa as perspectivas filosóficas de Kant e Mill. Ele introduz o problema da fundamentação da moral e discute os critérios de intenção versus consequências. Também explica como as teorias éticas de Kant e Mill se diferenciam nesses critérios, com Kant focando no dever e Mill no bem-estar da maioria.
O documento apresenta as principais teorias sobre o problema do livre-arbítrio: o determinismo radical defende que não há livre-arbítrio e as ações são determinadas; o libertismo defende que há livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que o livre-arbítrio e o determinismo podem coexistir. Cada teoria apresenta argumentos e objeções, mas o problema permanece sem uma resposta definitiva.
O documento apresenta a teoria da justiça de John Rawls, que defende que uma sociedade justa é aquela em que as instituições sociais básicas respeitam os princípios da liberdade e da igualdade. Rawls argumenta que estes princípios seriam aceites por pessoas racionais e morais colocadas numa "posição original" de igualdade e liberdade, atrás de um "véu de ignorância".
A Grécia antiga era politicamente dividida em cidades-estado (pólis) dispersas devido ao território montanhoso. Atenas estabeleceu uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam do governo através de assembleias. A arquitetura e escultura gregas seguiam princípios de proporção, harmonia e beleza ideal.
René Descartes desenvolveu um método de dúvida radical para questionar todas as crenças e estabelecer novas certezas. Através da dúvida, ele chegou à conclusão de que só pode duvidar pensando, levando-o a afirmar "Penso, logo existo". Descartes também provou a existência de Deus e distinguiu a mente do corpo. Seu método racionalista buscava estabelecer um novo fundamento para o conhecimento.
O documento descreve o sistema de governo absolutista na Europa, com foco no reinado de Luís XIV na França. Luís XIV centralizou todo o poder político, econômico e militar nas mãos da monarquia, simbolizando o auge do absolutismo real com a construção de Versalhes e festas grandiosas para glorificar seu poder.
Este documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo quem eram os cidadãos, seus direitos e deveres, as instituições políticas como a Eclésia, e as manifestações culturais e artísticas como o teatro e a escultura.
A economia romana cresceu com a expansão do Império, tornando-se mais urbana, comercial e baseada na moeda. As cidades se desenvolveram e o comércio entre as províncias aumentou, facilitado pelas estradas romanas. A força de trabalho principal eram os escravos.
El documento define la solidaridad como el acto de ayudar a otras personas cuando necesitan apoyo. Explica que hay varias formas de ser solidario, como prestar servicios de ayuda, ayudar a una persona mayor que se ha caído, o ayudar a alguien en peligro si es posible. También argumenta que la solidaridad es importante porque todas las personas merecen ser asistidas cuando tienen dificultades y porque uno mismo podría necesitar ayuda en el futuro. El autor concluye que ser solidario es algo que todos pueden y deberían hacer.
Este documento discute a importância da solidariedade. Ele enfatiza que pequenos atos de bondade, como doar trocados, podem fazer uma grande diferença. A escola está realizando campanhas de arrecadação de fundos para ajudar burros em risco de extinção e crianças com deficiência, mostrando como a solidariedade constrói um mundo melhor.
O documento define solidariedade como sentir a necessidade de compartilhar e perceber que as diferenças existem para criar distâncias em vez de lidar com dificuldades. Ser solidário é acreditar que é possível mudar o que está errado com pequenos atos e querer fazer mais para ajudar os outros. A solidariedade não depende apenas de datas como o Natal, mas de perceber que sempre podemos fazer algo contra o egoísmo e ajudar os necessitados.
Este documento contém um questionário com 9 perguntas sobre solidariedade e ajudar os outros. As perguntas cobrem tópicos como a definição de solidariedade, experiências de boas ações, como ajudar os necessitados, a importância da solidariedade, se as pessoas eram mais solidárias no passado ou presente, prioridades entre felicidade pessoal e dos outros, características necessárias para ajudar os outros, se as pessoas deveriam cooperar mais, e se existe solidariedade suficiente no mundo hoje.
Argumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºLguest6323c9
Os sofistas surgiram na Grécia do século V a.C. após o triunfo da democracia, dedicando-se ao ensino retórico e prometendo sucesso aos seus alunos. Defendiam teses relativistas e céticas, questionando verdades absolutas. Sofistas e filósofos disputavam a educação dos cidadãos, sendo os sofistas criticados por valorizarem mais o poder do que a verdade.
Este documento descreve várias organizações e indivíduos que trabalham para ajudar os necessitados e proteger o meio ambiente. Ele destaca os esforços de grupos como a UNICEF, Cruz Vermelha, e Amnistia Internacional para apoiar crianças, doentes e vítimas de guerra. Também reconhece líderes históricos como Martin Luther King Jr. e sua luta contra a discriminação racial.
Este documento resume os principais tipos de argumentos e falácias informais. Discute argumentos indutivos como generalizações e previsões, argumentos por analogia, argumentos de autoridade, e sete tipos de falácias informais: ad hominem, apelo à ignorância, falso dilema, petição de princípio, derrapagem, boneco de palha e falácia naturalista. Fornece exemplos e critérios para avaliar a validade de cada tipo de argumento.
Este documento resume três instituições de solidariedade social - Abraço, Acreditar e Unicef. A Abraço ajuda pessoas com HIV/SIDA. A Acreditar apoia crianças com cancro e suas famílias. A Unicef promove os direitos das crianças em áreas como saúde, educação e situações de emergência.
O documento discute os valores e a valoração em diferentes culturas. Em 3 frases:
1) Analisa como povos indígenas e europeus valorizam qualidades como coragem versus riqueza.
2) Explica que valores dependem da cultura e refletem necessidades sociais.
3) Debate se há uma crise de valores espirituais devido à ênfase em valores econômicos versus humanistas.
O documento discute a solidariedade como um princípio que promove a integração social e a harmonia entre as pessoas. Também destaca a importância da solidariedade ser mútua, onde todos buscam um interesse comum e apoiam uns aos outros. Além disso, elogia o trabalho voluntário do Centro de Valorização da Vida (CVV) que oferece apoio emocional a pessoas em necessidade de forma anônima.
Discurso Argumentativo e Retórica (de acordo com manual "Pensar Azul")Jorge Barbosa
Lógica formal e argumentação; Elementos da comunicação argumentativa: ethos, pathos e logos; Domínios de intervenção da retórica: demonstração x argumentação. A retórica estuda a arte de falar com eloquência para persuadir o auditório de forma provável, não necessária.
1. O documento fornece soluções para exercícios de geometria descritiva que envolvem paralelismo entre retas e planos.
2. Inclui notas sobre a escala usada nas soluções e 13 exercícios resolvidos envolvendo diferentes situações de paralelismo.
3. As soluções usam raciocínios geométricos e métodos como rebatimento de planos para determinar se retas e planos são paralelos.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica e da argumentação, incluindo:
1) A lógica estuda as condições de validade do pensamento de forma abstrata;
2) Conceitos são representações mentais que reúnem características comuns de um grupo;
3) Juízos estabelecem relações entre conceitos através de proposições que podem ser verdadeiras ou falsas.
Este documento discute conceitos e competências filosóficas importantes em três frases ou menos:
1) A Filosofia envolve a discussão de problemas, como "O que é o conhecimento?" e competências como identificar, formular e relacionar problemas.
2) Teses filosóficas tentam responder aos problemas na forma de proposições como "Deus existe" ou "Deus não existe".
3) Conceitos lógicos como proposições universais, condicionais e contraexemplos são usados para defender ou refutar teses atrav
1) O documento discute a especificidade da ação humana comparando o comportamento das formigas e de Heitor na Ilíada.
2) A ação é definida como uma interferência consciente e voluntária do agente, excluindo comportamentos instintivos ou reações automáticas.
3) A ação humana é complexa, influenciada por fatores voluntários e involuntários como qualidades do caráter e forças inconscientes.
1) O documento discute a especificidade da ação humana comparando o comportamento das formigas e de Heitor na Ilíada.
2) A ação é definida como uma interferência consciente e voluntária do agente, excluindo comportamentos instintivos ou reações automáticas.
3) A ação humana é complexa, influenciada por fatores voluntários e involuntários como qualidades do caráter e forças inconscientes.
Ficha de apoio rede conceptual da acção 10º anoJulia Martins
1) O documento discute conceitos-chave relacionados à ação humana, como intenção, decisão e motivo.
2) Uma ação humana é definida como uma interferência consciente e voluntária de um agente que tem a intenção de causar um evento.
3) A intenção é a ideia de realizar uma ação. A decisão determina qual ação será realizada, após uma deliberação que analisa os motivos.
O documento discute a natureza da ação humana. Afirma que a ação humana implica escolha e é sempre motivada e intencional, enquanto os animais apenas reagem por instinto. Também diz que a ação humana requer consciência, vontade e capacidade de deliberação, ao contrário dos animais cujo comportamento é determinado biologicamente.
O documento discute a especificidade da ação humana, distinguindo-a de outras atividades como labor, trabalho e acontecimentos. A ação requer um agente, consciência, intenção, motivo e deliberação. Ela deve ser voluntária e não reativa, envolvendo a capacidade humana de escolha e intervenção no mundo.
1) A ação humana requer um agente consciente e voluntário que tenha intenções e motivações. Todos os seres humanos agem para satisfazer necessidades básicas através de atividades inventivas.
2) Para compreender a ação, é necessário analisar os elementos que compõem a rede conceitual da ação, incluindo a intenção, motivo, finalidade e decisão do agente.
3) As ações humanas são condicionadas por fatores físicos, biológicos, históricos e cultura
O documento descreve a rede conceitual da ação humana, definindo os principais conceitos como ação, agente, intenção, motivo, meios e fins. A ação humana é descrita como uma atividade consciente, voluntária, livre, racional e intencional realizada por um agente responsável para atingir determinados fins, guiada por uma intenção e motivos, usando meios adequados e envolvendo deliberação e decisão.
1) O documento discute a filosofia da ação humana e a rede conceitual da ação, incluindo intenções, desejos, crenças, motivos, deliberação e decisão.
2) A distinção entre ação e acontecimento é baseada na intenção, com ações sendo comportamentos intencionais e controlados pelo agente.
3) A deliberação é o processo de reflexão que antecede a decisão, no qual são pesados os prós e contras das opções antes de escolher uma ação.
O documento discute a diferença entre ação humana e comportamento animal. A ação humana é voluntária, consciente e intencional, enquanto o comportamento animal é instintivo e não envolve livre-arbítrio. Também distingue entre ação, acontecimento e ato involuntário. A ação é voluntária, consciente e intencional, ao passo que um acontecimento ou ato involuntário não envolvem vontade.
Este documento resume um trabalho realizado por três estudantes sobre o tema "A Ação Humana". O trabalho define a ação humana como algo que ocorre de forma consciente e voluntária, alterando a realidade de acordo com a intenção do agente. Explora conceitos como consciência, vontade, desejo, intenção, motivação, decisão, liberdade e responsabilidade para entender a rede concetual da ação humana.
Determinismo e liberdade_na_acao_humanaHelena Serrão
Este documento discute diferentes posições sobre a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio na ação humana. Apresenta o determinismo como a visão de que todas as ações estão determinadas, enquanto o livre-arbítrio é a capacidade de escolha. Discute posições como o determinismo moderado, que defende a compatibilidade entre os dois; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio; e o libertismo, que defende naturezas distintas para mundo físico e ação mental.
O documento discute o conceito de ação humana e liberdade. Apresenta que uma ação é um evento voluntário, consciente e intencional com base em motivos e fins. Discutem-se também os conceitos de ação determinada versus ação condicionada e as teorias do determinismo radical, libertismo e determinismo moderado sobre a compatibilidade entre livre arbítrio e determinismo.
Determinismo e Liberdade (de acordo c/ manual "Pensar Azul")Jorge Barbosa
O documento discute teorias sobre a relação entre livre-arbítrio e determinismo. Apresenta posições como o incompatibilismo, indeterminismo, compatibilismo e libertarismo. Analisa a proposta de John Searle, que defende a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo moderado, argumentando que as ações humanas resultam de deliberações racionais e podem alterar o curso dos acontecimentos no mundo.
1) O documento discute a filosofia da ação humana e a rede conceitual por trás da ação, incluindo intenções, desejos, crenças e motivos.
2) A distinção entre ação e acontecimento é a intenção, que torna uma ação humana intencional e controlada pelo agente.
3) A deliberação e decisão são parte integral do processo de ação, onde a deliberação envolve reflexão sobre as opções e a decisão escolhe um caminho.
O documento apresenta dicas sobre o ENEM, incluindo um resumo sobre o déficit habitacional no Brasil e o existencialismo de Sartre. O déficit habitacional atinge principalmente as regiões Sudeste e Nordeste, apesar de sua alta participação no PIB. Sartre defende que a existência precede a essência e que os homens são seres livres e responsáveis por suas escolhas.
1. O documento discute os conceitos básicos da ação humana, distinguindo ações conscientes e intencionais de outras atividades involuntárias.
2. A ação humana refere-se apenas às coisas que fazemos de forma consciente e intencional, com o objetivo de produzir um determinado efeito.
3. As ações intencionais podem visar "fazer" algo em concreto ou "agir" de forma livre e responsável pelas consequências dos atos.
Este documento discute a ação humana voluntária de três frases:
1) A ação humana é definida como algo feito consciente e intencionalmente, com a intenção de produzir um efeito.
2) As ações incluem quatro momentos: concepção, deliberação, decisão e execução.
3) A deliberação envolve ponderar razões para agir, a decisão é escolher entre opções, e a execução é colocar o plano em prática.
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
O documento discute os conceitos de ação humana, livre arbítrio e determinismo. Apresenta perspectivas como o determinismo radical, libertismo e determinismo moderado sobre se as ações humanas são determinadas ou livres. Também explica os conceitos-chave da rede conceptual da ação e os fatores que condicionam as ações humanas.
1. O documento discute os conceitos de ética e moral, distinguindo-os e definindo-os. 2. A ética refere-se à investigação do que é bom e dos princípios que regem as ações humanas, enquanto a moral diz respeito aos costumes e normas estabelecidas culturalmente. 3. Autores como Aristóteles, Kant e Sandel são citados no debate sobre as diferentes abordagens éticas como o utilitarismo, a deontologia e o virtuosismo.
Semelhante a Filosofia 2 (de acordo com manual "Pensar Azul") (20)
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaJorge Barbosa
É uma prposta claramente de esquerda. Mas suponho que, tirando uma certa espécie de "nacionalização" do sistema financeiro (bancos e seguros), até a direita menos radical concordaria.
O documento lista nomes de profissionais de saúde e suas categorias e datas de efeito de certas decisões administrativas, como licenças sem remuneração e alterações de horários de trabalho. Também resume deliberações de conselhos diretivos sobre autorizações de acumulação de funções privadas por parte de funcionários de hospitais psiquiátricos.
O relatório do grupo de trabalho sobre educação especial discute:
1) A caracterização atual da educação especial em Portugal, notando o aumento de alunos com necessidades especiais de educação e deficiência;
2) Resultados e propostas de melhoria, incluindo a referenciação e avaliação de alunos, prestação de serviços de apoio especializado, e recursos humanos;
3) Conclusões e recomendações para melhorar o quadro normativo e apoiar melhor os alunos com necessidades especiais.
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaJorge Barbosa
O documento discute o papel dos sentimentos acráticos na empatia e autoconsciência. Argumenta que os sentimentos acráticos criam uma plataforma emocional que permite um tipo de encontro empático e espaço para autoconsciência, ajudando no autoconhecimento e compreensão dos processos emocionais.
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosJorge Barbosa
O documento discute as diferenças entre conceitos relacionados a afetos como emoção, sentimento e humor. Ele explora como as emoções elementares podem se associar em emoções mais complexas e como os afetos envolvem uma dimensão interpessoal ao incorporar os outros em nós mesmos. Recentes descobertas sobre neurônios espelho e teoria da mente ajudam a entender como desenvolvemos a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro, o que está na raiz dos afetos.
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...Jorge Barbosa
1) O documento descreve alterações ao regime de recrutamento e mobilidade do pessoal docente com o objetivo de melhorar a gestão dos recursos humanos e a eficiência do sistema educativo.
2) As principais alterações incluem a periodicidade dos concursos, critérios de colocação, mobilidade entre grupos de recrutamento e prioridades no concurso externo.
3) O objetivo é garantir a melhoria dos procedimentos de seleção e recrutamento docente, reforçar a valorização profissional e assegurar uma boa prestação de
O documento lista nomes de profissionais de saúde e suas categorias e datas de efeito de decisões administrativas. Inclui também extratos de deliberações de conselhos diretivos sobre licenças, horários e acumulação de funções de funcionários públicos da saúde.
Este documento propõe orientações para reformar o Estado em Portugal com o objetivo de melhorar as políticas públicas e torná-las mais eficientes e sustentáveis a longo prazo. A proposta é aberta e visa promover o diálogo com partidos políticos e parceiros sociais sobre como reduzir a despesa pública de forma gradual e equilibrada, preservando o Estado Social.
1) O documento apresenta definições conceituais de termos como substância, atributo, modo e Deus feitas por Baruch Espinosa em sua obra Ética.
2) Espinosa define Deus como o ente absolutamente infinito, constituído por infinitos atributos que expressam essências eternas e infinitas.
3) A primeira proposição afirma que a substância é anterior por natureza às suas afecções.
O documento descreve a sociedade dos Hibernários, que viviam dentro de uma cidade murada com botões e interruptores de funções desconhecidas. Os Hibernários passavam o tempo falando sem parar para manter sua inteligência, até que os animais pararam de fazer barulho. Eventualmente, um interruptor fez com que os dentes de leite de uma criança caíssem, revelando sua função.
O documento descreve a velha-do-postigo, que passa os dias sentada em um banco rendilhando uma renda e observando o mundo através de um postigo. Ela reflete sobre a natureza da renda, do postigo e do mundo que observa, questionando se estes objetos são realmente o que parecem ser.
1) O documento discute a perspectiva de Kant sobre a "revolução copernicana", na qual o sujeito não se submete ao objeto, mas o objeto se submete ao sujeito através das categorias do entendimento.
2) A síntese da imaginação refere os fenômenos ao entendimento, que é a faculdade legisladora através de suas categorias a priori.
3) Os fenômenos estão submetidos às categorias do entendimento e à sua unidade transcendental, o que faz com que o entendimento seja o legislador da
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesJorge Barbosa
Este documento apresenta um prefácio e uma introdução à vida de Platão. No prefácio, o autor descreve as fontes e influências no seu texto sobre Platão e a Doutrina Social da Igreja. A introdução fornece detalhes biográficos sobre a família e educação iniciais de Platão em Atenas.
Representantes de associações científicas de ciências sociais e humanas expressam perplexidade pela composição do Conselho Científico das CSH da FCT, alegando que alguns membros não têm atividade relevante nas áreas científicas em causa e que não foram seguidos padrões de exigência internacionalmente reconhecidos; pedem a revogação da decisão que nomeou o Conselho.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do filósofo Baruch Spinoza.
2) Spinoza desenvolveu uma filosofia que defendia a independência da filosofia em relação à religião e à política.
3) Sua obra prima Ética propõe uma ontologia onde os entes existem como modos do ser, sem apelar a noções morais de dever ou valores.
O Presidente da República propõe um acordo de médio prazo entre os três principais partidos para garantir estabilidade governativa até ao final do programa de ajustamento em Junho de 2014. O acordo deve estabelecer um calendário para eleições antecipadas nessa altura e apoio às medidas necessárias para concluir o programa com sucesso.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Filosofia 2 (de acordo com manual "Pensar Azul")
1. II A Acção Humana e os Valores
1.1 A rede conceptual da acção
SUMÁRIO
Situação-Problema
Análise da Situação-Problema
Caracterização do conceito de acção
A complexidade do agir
Condicionantes da acção
2. Que vamos estudar ?
“No supermercado da vida, os animais
aparecem com uma tecnologia de ponta;
pelo contrário, os seres humanos são
anatomicamente indigentes, e compensam
com a sua actividade inventiva as limitações
a que estão sujeitos.”
F. Savater
→ Esta “actividade inventiva” é a acção
4. Situação-Problema >>>
O caso dramático das térmitas
As formigas‑brancas constroem formigueiros com vários metros
de altura e duros como pedra...o formigueiro serve‑lhes de
carapaça colectiva contra certas formigas inimigas... por vezes
um dos formigueiros é derrubado... A seguir as térmitas operário
começam a trabalhar para reconstruir a fortaleza...entretanto já
as grandes formigas inimigas se lançam ao assalto. As térmitas
soldado saem em defesa da sua tribo e tentam deter as inimigas
enquanto ferozes mandíbulas as vão despedaçando. As
operárias trabalham para fechar de novo a termiteira deixando
de fora as pobres e heróicas térmitas soldado, que sacrificam as
suas vidas pela segurança das restantes formigas.
→ Não será justo dizer que são valentes?
Pensar Azul p. 42-43
6. Situação-Problema >>>
O caso de Heitor
Homero, na Ilíada, conta a história de Heitor,
o melhor guerreiro de Tróia, que espera a pé firme,
fora das muralhas da sua cidade, o enfurecido
Aquiles, embora sabendo que Aquiles é mais forte
do que ele e que provavelmente vai matá-lo.
Fá-lo para cumprir o seu dever, que consiste
em defender a família e os concidadãos do terrível
assaltante
→ Heitor é um herói, um homem valente como deve ser.
Alguém duvida?
7. Exploração da Situação-Problema
• Mas será Heitor heróico e valente da mesma
maneira que as térmitas soldado, cuja gesta
nenhum Homero se deu ao trabalho de contar?
• Não faz Heitor, afinal de contas, a mesma coisa
que qualquer uma das térmitas anónimas?
• Porque nos parece o seu valor mais autêntico
e mais difícil do que o dos insectos?
Qual é a diferença entre
os dois casos?
8. Análise da Situação-Problema
Comportamento das Comportamento de
formigas Heitor
• as formigas reagem à ameaça • Heitor não reage por instinto
• cada grupo desempenha a tarefa • interiorizou valores (dever de
programada defender a Pátria, a família e os
concidadãos)
• não podem recusar as tarefas
• as formigas seguem o instinto • pode recusar-se a lutar
(correndo o risco de ser chamado
• as operárias não podem escolher cobarde)
não trabalhar, nem as soldado
podem escolher fugir • tem consciência do risco, talvez
sinta medo, mas escolhe lutar
9. Caracterização do conceito/termo acção
Problema
Qual a especificidade da acção humana?
Como usamos o termo acção na linguagem
corrente?
Serve apenas para designar comportamentos como
o de Heitor?
Que significa o termo acção?
10. Significado do termo acção
O termo acção é usado com significados
diferentes:
– dizemos que a acção das cegonhas é
benéfica para a agricultura ou que a
gravitação é uma forma de acção à distância
– dizemos indiferentemente agiu bem ou fez
bem, usando os termos agir e fazer como
sinónimos
11. Etimologia
• O termo fazer (do latim facere) tem um
sentido mais amplo do que agir
• O termo agir ou acção (do latim agere)
designa apenas algumas das nossas
actividades
12. Acção e Acontecimento >>>
Os termos acção e agir Está excluído do
designam apenas os conceito de acção:
comportamentos:
• o que os animais fazem
• intencionais • os movimentos que
fazemos a dormir
• conscientes
• as reacções automáticas
(fisiológicas ou psicológicas)
• voluntários
(ver textos 1 e 2)
13. Acção e Acontecimento >>>
Exemplo
Ir voluntariamente à farmácia
Constipar-se não é uma é uma acção - porque
acção porque
• resulta de deliberação
• constipar-se é algo que (convém ir ou não?)
acontece a uma pessoa
• há decisão voluntária de um
agente (vou!)
• não há interferência da sua
vontade • há uma intenção (comprar
um medicamento)
• há um motivo (estar doente)
14. Definição de Acção
Acção
É uma interferência consciente e voluntária
do agente no normal decurso das coisas
que, sem essa interferência, seguiriam
um caminho distinto
15. Aplicação à Situação-Problema
O comportamento das O comportamento de
formigas não é uma acção, Heitor é uma acção,
porque: porque há:
• não há consciência • agente
• não há intencionalidade • consciência
• não há possibilidade de • possibilidade de opção
opção (ainda que condicionada)
• apenas há reacção ou • intencionalidade
resposta instintiva
16. Rede conceptual da acção
Livre-Arbítrio
ou Vontade
capacidade
de escolher Agente
Heitor escolhe lutar: sujeito da acção:
poderia ter fugido Heitor
Consciência
percepção de Intenção
si como autor propósito da acção:
da acção. defender a cidade,
Heitor reconhece-se a família e os concidadãos
defensor da cidade
Motivo
porquê da acção:
o dever de defender
a cidade, a honra
e a dignidade
17. Consciência, inteligência, vontade, corpo
A consciência identifica (a intenção e o motivo)
A inteligência delibera (avalia as opções)
A vontade decide (escolhe uma das opções)
O corpo executa (põe em movimento)
18. Complexidade do agir
Posso fazer o que quero,
mas não posso querer
o que quero
Schopenhauer, O mundo como vontade e
representação
19. O voluntário e o involuntário >>>
Definimos acção como
uma interferência consciente e voluntária do agente
Agora perguntamos:
• O agente decide sempre em função de razões
que ele próprio escolheu?
• Conhece todos os motivos que o movem?
• Existem motivações não conscientes?
20. O voluntário e o involuntário >>>
Alguns autores não reconhecem à Vontade poder
para optar
Outros reconhecem esse poder, mas afirmam que a
subjectividade humana também integra forças e
tendências inconscientes resistentes ao poder
da vontade
21. O voluntário e o involuntário >>>
As forças que podem constituir motivações involuntárias são:
1. Qualidades do carácter que constituem o nosso
modo de ser
(costumamos chamar-lhes índole ou temperamento - exemplo:
tendência espontânea para ser egoísta, rancoroso, vingativo ou colérico, ou
para ser boa pessoa, generoso e solidário)
2. Forças e tendências de que não nos
apercebemos, mas que também influenciam a
decisão
22. O voluntário e o involuntário >>>
Embora estas qualidades do carácter e as forças e
tendências inconscientes não resultem de uma
escolha da vontade, têm de ser integradas e
harmonizadas
É por tudo isto que o processo da deliberação e da
decisão é um processo complexo e conflituoso
(sobretudo nos casos em que motivações afectivas, desejos
e forças inconscientes ou instintos básicos como o de
sobrevivência - opõem resistência a motivações de ordem
racional)
23. O voluntário e o involuntário >>>
Então, que significa “querer”?
Significa:
• Decidir, assumindo o involuntário
• Consentir, conciliando o voluntário e o
involuntário
• Agir, movendo o corpo
24. O voluntário e o involuntário >>>
A decisão é, portanto, um acto da vontade
A vontade:
• Define um projecto, assumindo um propósito baseado em
razões ou motivos (alguns motivos podem ser inconscientes
ou conter elementos involuntários)
• Concretiza a intenção
(mobilizando o corpo, intervindo na realidade)
• Harmoniza os elementos voluntários e involuntários,
responsabilizando o agente
25. Condicionantes da acção >>>
Condicionantes Condicionantes
físico-biológicas histórico-sócio-culturais
e psicológicas
(noutra época e noutro lugar cada
(conferem aptidões mas um de nós seria diferente)
condicionam as acções)
• Época histórica
• Património genético
• Ambiente • O meio sociocultural
• Personalidade
26. Condicionantes da acção >>>
Socialização Cultura
é o processo de é o conjunto de formas
integração de uma que um grupo social
criança numa adoptou para tratar
determinada de todos os problemas
sociedade (implica que lhe são comuns,
a assimilação da cultura que herda e transmite
a que pertence) às gerações seguintes
(Texto 3)
27. Somos ou não somos livres?
Segundo Pico della Mirandolla (séc.XV), ao criar o Homem, Deus disse:
Não te dei, Adão, nem um aspecto propriamente teu, nem
nenhuma prerrogativa tua, para que aquele lugar, aquele
aspecto, aquelas prerrogativas que tu desejas, tudo, segundo a
tua vontade e juízo, obtenhas e conserves. A natureza
determinada dos restantes seres está contida nas leis por mim
prescritas. Tu determiná-la-ás a ti mesmo, sem estar
condicionado por nenhuma fronteira, segundo o teu arbítrio, a
cujo poder te consigno para que tu próprio, livre e soberano
artífice, te modelasses e esculpisses na forma escolhida por ti.
“Sobre a dignidade humana”, in Savater, A Coragem de Escolher
Pensar Azul, p. 48
28. Condicionantes Condicionantes
físico-biológicos
Ser Humano socioculturais
Dimensão bio-psico-sócio-cultural Vida social em
Herança genética interacção com os
(sem natureza pré- ↔ outros - influência da
definida) cultura e do ambiente
↓
Assimilação/criação de cultura -
desenvolvimento de factores
cognitivos e activos
(consciência e vontade)
↓
Consciência → AGENTE ← Intenção
Vontade → ↓ ← Motivo
ACÇÃO
auto-construção de si - realização de
uma vida com sentido