Este documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo quem eram os cidadãos, seus direitos e deveres, as instituições políticas como a Eclésia, e as manifestações culturais e artísticas como o teatro e a escultura.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
1) A Grécia localiza-se na Península Balcânica e é marcada por terreno montanhoso e costa recortada.
2) O relevo dificultava a comunicação e levou ao desenvolvimento de cidades-estado independentes chamadas pólis.
3) Atenas tornou-se próspera graças à sua localização, comércio marítimo e moeda, liderando a Liga de Delos contra os persas.
O documento descreve o modelo democrático ateniense da Grécia Antiga entre os séculos VI-IV a.C., abordando suas características, instituições e comparações com a democracia portuguesa moderna.
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidadehome
O documento descreve as principais manifestações culturais da Grécia Antiga, incluindo oráculos, festividades, teatro, jogos, educação, arquitetura e escultura. A cultura ateniense promovia a integração social através da educação dos cidadãos para participarem ativamente na vida política.
O documento descreve aspectos da vida política, social e cultural da Grécia Antiga, incluindo: 1) A organização política das pólis e a democracia ateniense direta; 2) Os principais espaços e estruturas das cidades gregas como a ágora e a acrópole; 3) A importância da educação e das manifestações religiosas para a sociedade e cidadania.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
1) A Grécia localiza-se na Península Balcânica e é marcada por terreno montanhoso e costa recortada.
2) O relevo dificultava a comunicação e levou ao desenvolvimento de cidades-estado independentes chamadas pólis.
3) Atenas tornou-se próspera graças à sua localização, comércio marítimo e moeda, liderando a Liga de Delos contra os persas.
O documento descreve o modelo democrático ateniense da Grécia Antiga entre os séculos VI-IV a.C., abordando suas características, instituições e comparações com a democracia portuguesa moderna.
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidadehome
O documento descreve as principais manifestações culturais da Grécia Antiga, incluindo oráculos, festividades, teatro, jogos, educação, arquitetura e escultura. A cultura ateniense promovia a integração social através da educação dos cidadãos para participarem ativamente na vida política.
O documento descreve aspectos da vida política, social e cultural da Grécia Antiga, incluindo: 1) A organização política das pólis e a democracia ateniense direta; 2) Os principais espaços e estruturas das cidades gregas como a ágora e a acrópole; 3) A importância da educação e das manifestações religiosas para a sociedade e cidadania.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
O documento descreve aspectos da sociedade, política e cultura da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Aborda temas como a organização política democrática de Atenas, a divisão social entre cidadãos, metecos e escravos, as crenças religiosas dos gregos e as festividades e teatro que marcaram sua cultura.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A Grécia antiga era politicamente dividida em cidades-estado (pólis) dispersas devido ao território montanhoso. Atenas estabeleceu uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam do governo através de assembleias. A arquitetura e escultura gregas seguiam princípios de proporção, harmonia e beleza ideal.
O documento descreve o modelo da democracia ateniense na Grécia Antiga, incluindo suas instituições como a Eclésia e a Boulé, e seus princípios como a isonomia, isocracia e isegoria. Apesar de inovadora, a democracia ateniense tinha limites, já que apenas homens livres atenienses tinham direitos políticos, excluindo mulheres, estrangeiros e escravos.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
O documento descreve a fundação e expansão do Império Romano desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C. Detalha como Roma conquistou grande parte do mundo mediterrâneo através de guerras e como manteve o controle por meio de um sistema centralizado de governo, leis, e concessão gradual da cidadania romana.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano
2.1.1 A cidade que se fez império
1. O documento descreve a educação e o cotidiano dos cidadãos atenienses, que incluía diferentes etapas de aprendizagem desde criança para prepará-los para a cidadania.
2. As grandes festividades religiosas como as Panateneias e Dionísias eram importantes para reforçar a unidade dos cidadãos em torno dos deuses protectores e para o desenvolvimento cultural de Atenas.
3. A cultura desempenhava um papel fundamental na integração dos gregos através da língua, religião
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudançaRita
O documento discute o aparecimento do cristianismo no Império Romano. Apresenta como Jesus Cristo fundou o cristianismo e como a nova religião se espalhou pelo império, apesar das perseguições. Também descreve como o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do Império Romano sob o imperador Constantino, transformando o império em um estado cristão.
A cidade de Atenas estava organizada em três zonas principais: 1) a Acrópole, a fortaleza sagrada no alto da cidade com templos e tesouros; 2) a Ágora, a praça pública abaixo onde se realizavam atividades políticas, econômicas e judiciais; e 3) os bairros residenciais organizados sem distinções. O porto do Pireu, a 10km de Atenas, era crucial para o comércio.
O Iluminismo defendia que a razão humana poderia levar ao progresso através da ciência, sociedade e política. Acreditavam na existência de direitos naturais universais como igualdade, liberdade e propriedade. Filósofos como Montesquieu, Rousseau e Voltaire defenderam estas ideias e contribuíram para o fim do Antigo Regime através da separação de poderes, soberania popular e tolerância religiosa.
1) A arte grega refletia o pensamento racional e antropocêntrico da época, alcançando seu apogeu no século V a.C. com estruturas arquitetônicas e esculturas equilibradas e proporcionais ao homem.
2) A arquitetura grega se destacava pela funcionalidade, harmonia e sobriedade, especialmente nos templos de pedra com colunas e ordens distintas.
3) A escultura grega idealizava a beleza humana, representando deuses, heróis e
O documento descreve aspectos da sociedade, política e cultura da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Aborda temas como a organização política democrática de Atenas, a divisão social entre cidadãos, metecos e escravos, as crenças religiosas dos gregos e as festividades e teatro que marcaram sua cultura.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A Grécia antiga era politicamente dividida em cidades-estado (pólis) dispersas devido ao território montanhoso. Atenas estabeleceu uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam do governo através de assembleias. A arquitetura e escultura gregas seguiam princípios de proporção, harmonia e beleza ideal.
O documento descreve o modelo da democracia ateniense na Grécia Antiga, incluindo suas instituições como a Eclésia e a Boulé, e seus princípios como a isonomia, isocracia e isegoria. Apesar de inovadora, a democracia ateniense tinha limites, já que apenas homens livres atenienses tinham direitos políticos, excluindo mulheres, estrangeiros e escravos.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
O documento descreve a fundação e expansão do Império Romano desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C. Detalha como Roma conquistou grande parte do mundo mediterrâneo através de guerras e como manteve o controle por meio de um sistema centralizado de governo, leis, e concessão gradual da cidadania romana.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano
2.1.1 A cidade que se fez império
1. O documento descreve a educação e o cotidiano dos cidadãos atenienses, que incluía diferentes etapas de aprendizagem desde criança para prepará-los para a cidadania.
2. As grandes festividades religiosas como as Panateneias e Dionísias eram importantes para reforçar a unidade dos cidadãos em torno dos deuses protectores e para o desenvolvimento cultural de Atenas.
3. A cultura desempenhava um papel fundamental na integração dos gregos através da língua, religião
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudançaRita
O documento discute o aparecimento do cristianismo no Império Romano. Apresenta como Jesus Cristo fundou o cristianismo e como a nova religião se espalhou pelo império, apesar das perseguições. Também descreve como o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do Império Romano sob o imperador Constantino, transformando o império em um estado cristão.
A cidade de Atenas estava organizada em três zonas principais: 1) a Acrópole, a fortaleza sagrada no alto da cidade com templos e tesouros; 2) a Ágora, a praça pública abaixo onde se realizavam atividades políticas, econômicas e judiciais; e 3) os bairros residenciais organizados sem distinções. O porto do Pireu, a 10km de Atenas, era crucial para o comércio.
O Iluminismo defendia que a razão humana poderia levar ao progresso através da ciência, sociedade e política. Acreditavam na existência de direitos naturais universais como igualdade, liberdade e propriedade. Filósofos como Montesquieu, Rousseau e Voltaire defenderam estas ideias e contribuíram para o fim do Antigo Regime através da separação de poderes, soberania popular e tolerância religiosa.
1) A arte grega refletia o pensamento racional e antropocêntrico da época, alcançando seu apogeu no século V a.C. com estruturas arquitetônicas e esculturas equilibradas e proporcionais ao homem.
2) A arquitetura grega se destacava pela funcionalidade, harmonia e sobriedade, especialmente nos templos de pedra com colunas e ordens distintas.
3) A escultura grega idealizava a beleza humana, representando deuses, heróis e
O documento descreve os veículos da romanização da Península Ibérica, incluindo: 1) o exército romano e imigrantes trouxeram a cultura romana e iniciaram a miscigenação; 2) autoridades provinciais romanizaram as elites locais e fomentaram a adesão pacífica à civilização romana; 3) a língua latina, religião e direito romano uniformizaram culturalmente a região.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
Roma localizava-se na região do Lácio, perto do rio Tibre, na Itália Central. Os romanos conquistaram um grande império ao longo do Mediterrâneo através da guerra e administração centralizada. A economia romana era urbana, comercial e baseada na agricultura e escravidão.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
1) O documento discute a democracia e a civilização da antiga Atenas.
2) Os cidadãos atenienses tinham direitos como participar no governo e deveres como o serviço militar.
3) A arte, teatro e jogos eram importantes manifestações cívicas e religiosas.
O documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo seus direitos e deveres de cidadania, as instituições políticas e festividades religiosas. A educação preparava os cidadãos masculinos para a participação política. A arte clássica refletia os ideais de beleza e harmonia através da arquitetura, escultura e pintura.
1) O documento discute a civilização da Grécia Antiga, focando-se no modelo democrático de Atenas.
2) A democracia de Atenas permitia a participação política apenas dos cidadãos do sexo masculino através de órgãos como a Eclésia.
3) A sociedade de Atenas também se caracterizava por manifestações cívicas e religiosas, arquitetura e arte que expressavam os valores da pólis.
O documento descreve a civilização grega pré-homérica, com ênfase na civilização creto-micênica e nos povos dóricos. Também aborda aspectos políticos, sociais e educacionais das cidades de Esparta e Atenas, como a diarquia, a gerúsia, os éforos em Esparta e as reformas de Clístenes e Péricles em Atenas.
1) O documento descreve a civilização da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas e seu modelo democrático. 2) A democracia ateniense surgiu no século VI a.C. e permitia que todos os homens livres participassem do governo, apesar de excluir mulheres, escravos e estrangeiros. 3) A cultura ateniense floresceu sob a liderança de Péricles e produziu obras primas na arquitetura, escultura, teatro e filosofia.
1) A Grécia localiza-se na Península Balcânica e é banhada pelo mar Mediterrâneo, Egeu e Jónico. Seu terreno montanhoso dificultava a comunicação e levou ao desenvolvimento de cidades-estado independentes chamadas de pólis.
2) Atenas tornou-se a mais rica cidade grega graças à sua localização perto do mar Egeu, ao comércio marítimo e à moeda dracma, aceita em todo o Mediterrâneo.
3) A democ
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Antiguidade clássica cultura grega - aula 06Edgar Rego
A cultura grega antiga enfatizava o antropocentrismo, colocando o homem no centro do universo. Ela incluía uma mitologia com deuses antropomórficos, o início da filosofia, religiões com deuses morando no Monte Olimpo, e o desenvolvimento das cidades-estados. A cultura grega também valorizava a música, arquitetura, estatuária, teatro, literatura e os Jogos Olímpicos.
O documento descreve a história e cultura da Grécia antiga. A Grécia era composta por diversas cidades-estado independentes chamadas de pólis, como Atenas e Esparta. O documento detalha os principais períodos históricos da Grécia, incluindo o período homérico, arcaico, clássico e helenístico, além de aspectos como a religião, filosofia, teatro e política nas pólis gregas.
A religião romana começou como uma religião familiar e politeísta, mas se transformou em uma religião de estado influenciada pela mitologia grega. Os romanos adotaram deuses como Júpiter, Minerva e Marte e desenvolveram uma cultura influenciada pelos gregos e etruscos.
A cultura da Grécia Antiga influenciou diversas áreas por séculos, desde suas epopeias até a invenção da democracia. Sua rica mitologia e filosofia moldaram o pensamento global, enquanto sua arte e arquitetura permanecem como modelos duradouros.
O documento fornece informações sobre a sociedade ateniense na Grécia Antiga, abordando tópicos como a economia, a política, a educação e a religião. A democracia ateniense foi estabelecida por Clístenes e aperfeiçoada por Péricles, dando poder de governo ao povo através de assembleias. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos.
1) Os gregos viviam em cidades-estado independentes no século V a.C, como Atenas, Esparta e Corinto.
2) Atenas era a mais poderosa, com uma economia baseada no comércio marítimo.
3) Atenas desenvolveu a primeira democracia, onde todos os cidadãos masculinos podiam votar e ser eleitos, embora as mulheres e escravos não tivessem direitos.
O documento discute as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando com o surgimento dos primeiros filósofos como Tales de Mileto no séculos VII-VI a.C. A filosofia surgiu do amor pela sabedoria e do desejo de compreender o mundo por meio da razão. A mitologia grega e os poemas épicos de Homero e Hesíodo ajudaram a explicar conceitos como a origem do universo e dos deuses de forma metafórica. Condições históricas como o comércio marítimo
Este documento descreve a sociedade grega no século V a.C., incluindo a vida dos cidadãos e mulheres, a religião, o teatro, a filosofia e outras áreas de conhecimento como matemática e medicina. Detalha também a arquitetura, escultura e as diferentes épocas artísticas na Grécia Antiga.
O documento descreve a cultura da Grécia antiga no período clássico, com foco na cidade-estado de Atenas. Detalha a organização política e social da pólis ateniense, incluindo a implementação da democracia, o papel de Péricles e as limitações do sistema. Também aborda o desenvolvimento do pensamento filosófico e científico e a vida quotidiana dos cidadãos atenienses.
O documento descreve a Grécia antiga, com foco na cidade-estado de Atenas e Esparta. Detalha a localização e estrutura política de ambas, incluindo a democracia ateniense e o governo oligárquico espartano. Explora também as respectivas sociedades, com cidadãos, mulheres, estrangeiros e escravos em Atenas, e esparciatas, periecos e hilotas em Esparta.
O documento descreve as condições geográficas e sociais da Grécia antiga. A Grécia era montanhosa e com solos pobres, levando os gregos a se dedicarem ao comércio marítimo e à formação de colônias. Atenas tornou-se próspera devido ao comércio e mineração, enquanto a sociedade era dividida em cidadãos, metecos e escravos. Os gregos desenvolveram a democracia, arte, ciência e religião politeísta.
A cultura grega antiga teve grande unidade cultural e religiosa apesar da falta de união política. Os gregos falavam a mesma língua e cultuavam os mesmos deuses antropomórficos como Zeus, Atena e Poseidon. Eventos como os Jogos Olímpicos promoveram a união entre as póleis. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles influenciaram o pensamento ocidental por meio da reflexão racional.
O documento descreve as condições geográficas e sociais da Grécia antiga. A Grécia era formada por muitas montanhas e cidades-estados independentes como Atenas e Esparta. Os gregos desenvolveram a democracia, colonizaram o Mediterrâneo e destacaram-se nas artes, ciências, filosofia e cultura.
Os nobres tinham direitos e privilégios especiais como não pagar impostos, serem julgados em seus próprios tribunais, possuir armas e cavalos, e ter extensos territórios. Eles também tinham influência sobre a aplicação da justiça, o lançamento de impostos, a cunhagem da moeda e a guerra.
O clero desempenhava funções religiosas como realizar práticas religiosas e dirigir escolas, além de funções administrativas como auxiliar reis e possuir terras e riquezas, e funções culturais como copiar manuscritos e escrever livros.
Este documento discute as funções do clero durante a Idade Média, incluindo servir como exército religioso, possuir terras e desempenhar cargos administrativos, além de dominar a cultura através da educação e cópia de manuscritos. Também explica que novas ordens religiosas foram criadas nos séculos X e XI para dedicar-se à oração, agricultura e cópia de manuscritos.
O documento descreve os cinco pilares fundamentais da religião muçulmana: profissão de fé em um único Deus e Maomé como profeta, oração cinco vezes por dia, esmola, jejum durante o mês do Ramadão, e peregrinação a Meca. Também menciona as razões para a rápida expansão do Islã, incluindo desejo de espalhar a religião, interesses econômicos e valor militar. Finalmente, destaca as contribuições da civilização muçulmana nas artes, ciências e literatura.
Os cinco pilares fundamentais da religião muçulmana são: a profissão de fé em um único Deus e Maomé como profeta, a oração cinco vezes por dia voltada para Meca, a esmola aos pobres, o jejum durante o mês do Ramadão e a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida. A rápida expansão do Islã se deve ao desejo de espalhar a religião, interesses econômicos e a força dos líderes militares muçulmanos. Os muçulmanos criaram uma br
O documento descreve a sociedade medieval europeia entre os séculos IX e XII. Detalha a influência do clero e das ordens religiosas de Cluny e Cister, o poder da nobreza e seu estilo de vida guerreiro, e as relações hierárquicas entre senhores e camponeses dentro do sistema senhorial de propriedade da terra.
Os cinco pilares fundamentais da religião muçulmana são: a profissão de fé em um único Deus e Maomé como profeta, a oração cinco vezes por dia voltada para Meca, a esmola aos pobres, o jejum durante o mês do Ramadão e a peregrinação a Meca uma vez na vida. A rápida expansão do Islã se deve ao desejo de espalhar a religião, interesses econômicos e a força dos líderes militares muçulmanos. Os muçulmanos criaram uma brilhan
O documento resume os principais aspectos da religião cristã, incluindo suas origens com Jesus Cristo, tradições como o Natal e a Páscoa, o livro sagrado da Bíblia, os Dez Mandamentos, a igreja como local de culto e Jerusalém como cidade sagrada.
O cristianismo surgiu a partir de Jesus Cristo, que viveu há 2000 anos. Jesus realizou milagres como transformar água em vinho em um casamento, atraindo multidões, embora suas palavras também fossem convincentes. Jesus foi crucificado em uma sexta-feira, clamando antes da morte por ter sido abandonado por Deus, e sua morte foi acompanhada por tremores de terra e a cortina do templo rasgando.
Jesus Cristo foi o grande profeta e a imagem central do Cristianismo. As principais fontes sobre sua vida são os quatro Evangelhos Canônicos, que descrevem como ele protegia suas emoções, pensava antes de reagir, nunca desistia de ninguém e vivia a arte do perdão, mesmo enfrentando sofrimentos.
Trabalho de história economia e sociedade do império romanoEscoladocs
A economia e a sociedade do Império Romano nos séculos I e II eram baseadas principalmente na agricultura, produção artesanal e exploração de minas. A sociedade era estratificada, com o Imperador no topo da hierarquia controlando o exército, política, finanças e religião, seguido por senadores, cavaleiros, comerciantes, camponeses, artesãos e escravos.
O documento discute a emergência dos regimes totalitários na década de 1930, citando a crise econômica e social, o ressentimento pela derrota na Primeira Guerra Mundial e o medo do avanço do comunismo como fatores que enfraqueceram os regimes liberais e permitiram o surgimento de ideologias totalitárias como o fascismo, nazismo, Estado Novo e estalinismo, caracterizados pelo culto ao líder e primazia do Estado sobre o indivíduo.
O Cristianismo surgiu na Palestina no Império Romano, fundado por Jesus Cristo que pregava a existência de um Deus único e a salvação pela fé. Jesus foi crucificado, mas seus ensinamentos se espalharam pelo Império graças aos apóstolos Pedro e Paulo. Inicialmente tolerada e depois perseguida, a religião foi oficializada pelo imperador Teodósio em 380 d.C.
O Cristianismo surgiu na Palestina no Império Romano, fundado por Jesus Cristo que pregava ser o Messias. Sua mensagem revolucionária de um Deus único, amor e igualdade atraiu os humildes mas escandalizou as autoridades. Jesus foi crucificado, mas seus ensinamentos se espalharam pelo império até que Constantino concedeu liberdade aos cristãos e Teodósio tornou o Cristianismo a religião oficial do Império Romano.
Apresentação a grande depressão e o seu impacto socialEscoladocs
O documento descreve como a Grande Depressão dos anos 1930 teve um grande impacto social, levando a miséria, fome, criminalidade e outros problemas. A Depressão foi causada por uma série de fatores econômicos como a crença em uma era de prosperidade contínua, desemprego devido à mecanização, excesso de produção agrícola e financiamento fácil que manteve o poder de compra. Isso levou a uma queda nos preços, lucros e produção industrial, falências bancárias e empresariais e aumento do desemp
Apresentação mutações nos comportamentos e na culturaEscoladocs
O documento discute as transformações sociais e culturais nas primeiras décadas do século XX, incluindo a massificação de bens de consumo e estilos de vida, a crise nos valores tradicionais como casamento e moral sexual, e a emancipação feminina através de direitos como propriedade e voto.
Apresentação portugal no primeiro pós guerra 2Escoladocs
A Primeira República Portuguesa enfrentou grandes desafios políticos, sociais e econômicos em seus primeiros anos após a Primeira Guerra Mundial, incluindo forte oposição da Igreja e grupos conservadores às reformas progressistas, instabilidade governamental com muitos governos em curto prazo, e dificuldades econômicas devido à indústria atrasada e dependência da agricultura.
Apresentação um novo equilíbrio globalEscoladocs
As primeiras décadas do século XX testemunharam grandes transformações globais após a Primeira Guerra Mundial, incluindo a queda de grandes impérios e o surgimento de novos estados independentes, bem como o declínio e dependência econômica da Europa devido aos danos e perdas sofridas durante a guerra.
O documento descreve a abertura da Europa ao mundo nos séculos XV e XVI através do Renascimento. O Renascimento promoveu o individualismo e valorizou o Homem como medida de todas as coisas. A educação humanista e a experiência direta passaram a ser valorizadas. As artes renascentistas como a pintura, escultura e arquitetura valorizaram a figura humana e a racionalidade das composições.
O documento descreve a romanização da Península Ibérica durante a Antiguidade Clássica. Os Romanos fundaram cidades e estabeleceram o latim, o direito romano e a religião romana. Eles também desenvolveram a economia através da agricultura, comércio e indústria, ligados por estradas. Eventualmente, todos os habitantes livres do Império receberam a cidadania romana.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Módulo I – Raízes mediterrânicas da
civilização europeia – cidade, cidadania e O modelo ateniense
império na Antiguidade Clássica
2. Conteúdos
• A democracia antiga: os direitos
dos cidadãos e o exercício de
poderes
• Uma cultura aberta à cidade
• As grandes manifestações cívico-
religiosas
• A educação para o exercício
público do poder
• A arquitetura e a escultura,
expressão do culto público e da
procura da harmonia
3. Aprendizagens
• Identificar a pólis ateniense como um
centro politicamente autónomo
• Mostrar que a democracia ateninese era
uma democracia direta
• Distinguir os órgãos do poder legislativo,
executivo e judicial.
• Avaliar os limites da participação
democrática
• Comparar a democracia ateniense com a
democracia atual
• Desenvolver a sensibilidade estética,
através da identificação e da apreciação
de manifestações artísticas do período
clássico
5. O que é uma polis?
• território
• corpo cívico
• conjunto de leis
6. Quais as condições de
formação das polis?
• factor geográfico
(compartimentação das terras
pelas altas montanhas,
dificuldades de comunicação)
• invasões estrangeiras
• inexistência de um poder
central
9. Quem eram os
cidadãos?
• indivíduos do sexo masculino
• mais de 20 anos
• filhos de pai e mãe ateniense
• com o serviço militar cumprido
10. Que direitos possuía?
• igualdade perante a lei (isonomia)
• igualdade de acesso aos cargos políticos (isocracia)
• direito do uso da palavra (isegoria)
• posse de terras
• posse de escravos
• acesso à educação
11. Quais os seus deveres?
• cumprir o serviço militar
• participar ativamente na Eclésia
• votar
• desempenhar cargos como legislador, governante, juiz ou magistrado
• participar nas celebrações cívico-religiosas
14. Mulheres
Direitos Deveres
• cuidar das crianças • trabalhos domésticos
• assistir às festas no templo de Hera • sobriedade
• sujeição à tutela do pai, marido e filho
mais velho
15. Estrangeiros
Direitos Deveres
• exercício do comércio e do artesanato • pagar impostos
• participação nas festividades • cumprir o serviço militar
• custear as festividades e espetáculos
17. A democracia antiga
• conceito de cidadania
• igualdade de todos os cidadãos
• democracia direta
• divisão dos poderes
• sorteio
• uso da retórica
• discriminação das mulheres e
estrageiros
• existência legal da escravatura
• ostracismo
18. A democracia nos
nossos dias
• vontade de satisfazer os desejos
da maioria dos cidadãos
• divisão de poderes
• uso da retórica como arma política
• tratamento igual de todos os
cidadãos perante a lei
• o conceito de cidadão
• democracia representativa ou
indireta
• eleição
• igualdade entre sexos
19. A educação para a cidadania
• até aos sete anos, os rapazes e raparigas eram educados pelas mães
• os rapazes iam para a escola aprender a leitura, a escrita, a música e o exercício físico
• tinham também de decorar e recitar os poemas da Ilíada e da Odisseia
• aos quinze anos frequentavam ginásios e aprendiam Matemática, Filosofia, Religião, História, Política,
Retórica e Dialéctica
• aos dezoito cumpria o serviço militar de dois anos e aos vinte era considerado um cidadão
20. Manifestações cívico-religiosas
Teatro Jogos
• terá começado pela leitura de poemas e por • devoção aos deuses
danças, até assumir a forma de representação • proclamava-se tréguas sagradas enquanto
• peças trágicas e comédias de crítica social decorriam
• o oráculo tem uma função importante, pois as • atraiam visitantes de toda a Grécia
suas previsões, ditadas pelos deuses, sempre se • também havia lugar a competições musicais e
cumprem para a exibição dos dotes de oratória
• existiam competições entre dramaturgos de todo • o vencedor alcançava um estatuto de semideus
o mundo grego e tinha direito a um tratamento especial
21. A arte clássica
Arquitetura Escultura Pintura
• proporções matemáticas, • evolução da pose rígida até ao • representação dos deuses e
harmonia e simplicidade ideal do atleta robusto e do efeito do quotidiano
• cidades organizadas num plano teatral e sensação de movimento • sentido utilitário
ortogonal • estabeleceu-se o ideal de • registo e transmissão de
• a busca da perfeição evidencia- beleza do corpo humano mensagens
se nas correções óticas • esculturas revestidas de pintura
de cores vivas