O documento discute a febre e a termorregulação no corpo humano. A febre ocorre quando há um aumento na temperatura corporal acima da faixa normal, geralmente acima de 38°C, e resulta de um reajuste no ponto termorregulador ou em uma anormalidade no próprio sistema termorregulador. O corpo humano mantém sua temperatura estável por meio de mecanismos de produção e dissipação de calor controlados pelo hipotálamo.
O documento descreve a organização e função do sistema nervoso humano. O sistema nervoso é dividido em central e periférico, sendo o central responsável pelo processamento de informações e o periférico pela condução entre órgãos e o sistema central. Os principais componentes do sistema nervoso central incluem o encéfalo, medula espinhal e nervos, e ele é protegido por ossos e membranas.
O documento discute o sistema motor voluntário, incluindo o papel dos núcleos da base, cerebelo e sistema límbico no planejamento e execução do movimento. O documento também descreve como a informação sensorial influencia o planejamento motor e como distúrbios nesses sistemas podem causar problemas de movimento.
O documento descreve o sistema endócrino e suas principais glândulas, incluindo a hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas. Detalha os hormônios produzidos por cada glândula e suas funções no corpo.
O documento descreve a anatomia da cintura escapular, que conecta os membros superiores ao tronco. A cintura escapular é constituída pela escápula e clavícula. A clavícula se estende da escápula ao esterno e protege vasos sanguíneos. A escápula é um osso plano com fossas e ângulos que se articula com a clavícula e úmero.
O documento discute a temperatura corporal humana e seus mecanismos de regulação. A temperatura é mantida em equilíbrio através da produção e perda de calor no corpo. A perda de calor ocorre principalmente por condução, convecção, radiação e evaporação do suor. O sistema nervoso autônomo controla a temperatura corporal através destes mecanismos de produção, conservação e perda de calor.
O documento discute os mecanismos de termorregulação no corpo humano, incluindo a produção e perda de calor e como esses processos são regulados. Ele também aborda como a termorregulação é afetada pelo exercício físico e como fatores como composição corporal e aptidão física influenciam a tolerância ao calor durante o exercício.
[1] O documento discute os conceitos e mecanismos de termorregulação no corpo, incluindo a produção, transferência e regulação da temperatura corporal. [2] É abordada a classificação de animais em homeotermos e poiquilotermos, assim como os mecanismos de produção de calor e respostas ao estresse térmico. [3] Por fim, são apresentados valores típicos de temperatura corporal de diferentes espécies e conceitos como febre e hipotermia.
O documento descreve a estrutura e curvaturas da coluna vertebral humana, fatores que influenciam a postura e problemas relacionados a má postura como dor, desequilíbrio muscular e deformidades. Ele fornece detalhes sobre cada região da coluna, incluindo o número de vértebras em cada região, suas curvaturas fisiológicas e funções.
O documento descreve a organização e função do sistema nervoso humano. O sistema nervoso é dividido em central e periférico, sendo o central responsável pelo processamento de informações e o periférico pela condução entre órgãos e o sistema central. Os principais componentes do sistema nervoso central incluem o encéfalo, medula espinhal e nervos, e ele é protegido por ossos e membranas.
O documento discute o sistema motor voluntário, incluindo o papel dos núcleos da base, cerebelo e sistema límbico no planejamento e execução do movimento. O documento também descreve como a informação sensorial influencia o planejamento motor e como distúrbios nesses sistemas podem causar problemas de movimento.
O documento descreve o sistema endócrino e suas principais glândulas, incluindo a hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas. Detalha os hormônios produzidos por cada glândula e suas funções no corpo.
O documento descreve a anatomia da cintura escapular, que conecta os membros superiores ao tronco. A cintura escapular é constituída pela escápula e clavícula. A clavícula se estende da escápula ao esterno e protege vasos sanguíneos. A escápula é um osso plano com fossas e ângulos que se articula com a clavícula e úmero.
O documento discute a temperatura corporal humana e seus mecanismos de regulação. A temperatura é mantida em equilíbrio através da produção e perda de calor no corpo. A perda de calor ocorre principalmente por condução, convecção, radiação e evaporação do suor. O sistema nervoso autônomo controla a temperatura corporal através destes mecanismos de produção, conservação e perda de calor.
O documento discute os mecanismos de termorregulação no corpo humano, incluindo a produção e perda de calor e como esses processos são regulados. Ele também aborda como a termorregulação é afetada pelo exercício físico e como fatores como composição corporal e aptidão física influenciam a tolerância ao calor durante o exercício.
[1] O documento discute os conceitos e mecanismos de termorregulação no corpo, incluindo a produção, transferência e regulação da temperatura corporal. [2] É abordada a classificação de animais em homeotermos e poiquilotermos, assim como os mecanismos de produção de calor e respostas ao estresse térmico. [3] Por fim, são apresentados valores típicos de temperatura corporal de diferentes espécies e conceitos como febre e hipotermia.
O documento descreve a estrutura e curvaturas da coluna vertebral humana, fatores que influenciam a postura e problemas relacionados a má postura como dor, desequilíbrio muscular e deformidades. Ele fornece detalhes sobre cada região da coluna, incluindo o número de vértebras em cada região, suas curvaturas fisiológicas e funções.
O documento descreve as principais características do sistema nervoso, incluindo sua divisão em sistema nervoso central e periférico. Detalha as partes do neurônio, como corpo celular, dendritos e axônio, e classifica os neurônios quanto à forma e função. Apresenta também as divisões do encéfalo e da medula espinhal.
O documento discute o metabolismo do cálcio e fósforo, incluindo sua absorção, funções, regulação por hormônios como a vitamina D e paratormônio, e implicações na doença renal crônica. O cálcio e fósforo desempenham papéis essenciais na mineralização óssea e em processos celulares, e seus níveis precisam ser rigidamente controlados.
O documento discute o sistema articular, definindo articulações como estruturas que unem os ossos do esqueleto. As articulações podem ser classificadas de acordo com o grau de movimento, tipo de tecido interposto e número de eixos de movimento. Detalha as características das articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, assim como lesões como rompimento ligamentar, lesões no menisco e osteoartrite.
Neurofisiologia - organização do sistema nervoso - aula 1 capítulo 1Cleanto Santos Vieira
O documento resume os principais pontos discutidos no Capítulo 1 de Neurofisiologia sobre a organização e função do sistema nervoso, incluindo a estrutura do neurônio, sinapses, receptores sensoriais, efetores motores, processamento da informação e memória.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. As glândulas endócrinas principais são a hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas. Cada uma secreta hormônios específicos que afetam diferentes tecidos e órgãos, regulando funções vitais como crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse.
O documento discute o sistema articular, definindo articulação como a união entre ossos ou ossos e cartilagem. Apresenta os principais tipos de articulações - fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, focando nestas últimas. Descreve os componentes da articulação sinovial, incluindo cápsula, membrana sinovial, líquido sinovial, ligamentos e meniscos. Finalmente, classifica as articulações sinoviais quanto a função e anatomia.
O documento descreve as funções e divisões anatômicas do cerebelo. O cerebelo controla o tônus muscular, a coordenação motora e o equilíbrio através de suas três divisões funcionais - arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Uma lesão cerebelar causa ataxia, disartria, nistagmo e hipotonia devido à perda da coordenação motora.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
Este documento discute febre no adulto, definindo-a como um aumento da temperatura corporal em resposta a uma infecção ou inflamação. Ele descreve os mecanismos fisiopatológicos da febre, incluindo a produção de pirógenos que elevam o ponto de ajuste do termostato hipotalâmico, levando a produção de calor e diminuição da perda de calor. Também discute as causas virais, bacterianas, fúngicas e não infecciosas da febre, além de características como d
O documento discute a neuroanatomia do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso é o mais complexo do organismo e o primeiro a se diferenciar embriologicamente. Também descreve as principais células da glia, como astrócitos, oligodendrócitos e micróglias, e suas funções de nutrição e apoio aos neurônios. Por fim, apresenta a estrutura básica do neurônio, com corpo celular, dendritos e axônio.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as vias neurais envolvidas na sensibilidade. Ele discute os tipos de sensibilidade como exterocepção, propriocepção e enterocepção, bem como distúrbios sensoriais como anestesia e parestesia. Também resume síndromes neurológicas como polineuropatia diabética, neuropatia relacionada ao HIV e síndrome de Brown-Séquard.
O documento discute os principais tipos de distúrbios do movimento involuntário, incluindo tremores, distonia, coreia, atetose, balismo, mioclonias e tiques. Também aborda as vias extrapiramidais e os aspectos anatômicos e fisiopatológicos das síndromes extrapiramidais, como parkinsonismo e hipercinesias, além do diagnóstico diferencial entre essas condições.
O documento discute os principais tópicos do sistema nervoso, incluindo: 1) os tipos de células no sistema nervoso como astrócitos e micróglia; 2) a distribuição das partes do neurônio no sistema nervoso central; 3) o impulso nervoso, potencial de repouso e potencial de ação; 4) a mielina e sua influência na velocidade de propagação do impulso nervoso; 5) sinapses nervosas e neurotransmissores como a acetilcolina.
ISQUIOTIBIAIS: Os músculos bíceps femoral (cabeça longa), semitendíneo e semimembranáceo originam-se no túber isquiático e inserem-se distalmente nos ossos da perna, realizando a extensão do quadril e a flexão do joelho. PATA DE GANSO: Os tendões do músculo grácil, sartório e semitendíneo inserem-se na tíbia. TRÍCEPS SURAL: Os músculos gastrocnêmio, sóleo e plantar formam
Glândula tireoide e glândulas paratireoides Mônica Abreu
A Tireoide e as Paratiroides são importantes glândulas que fazem parte do nosso sistema endócrino. A tireoide se localiza na região dos pescoço na frente da traqueia, ela é responsável por produzir, armazenar e liberar os hormônios tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4) que controlam o metabolismo e varias funções do organismo. As paratireoides são quatro pequenas glândulas que se localizadas na parte de traz da tireoide, elas são responsáveis por produzir o hormônio chamado paratormônio, que regula a quantidade de cálcio no sangue.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo: 1) a organização do sistema endócrino e as glândulas endócrinas e exócrinas; 2) a classificação química dos hormônios como esteróides e não-esteróides; 3) as características da ação hormonal, como especificidade, mecanismos fisiológicos e controle da secreção.
O documento descreve o sistema endócrino humano, incluindo suas principais glândulas e hormônios. As glândulas endócrinas principais incluem a hipófise, tireóide, paratireóides, supra-renais, pâncreas e gônadas. Os hormônios produzidos controlam funções vitais como o crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento resume os principais pontos sobre o sistema muscular. Em três frases:
1. Descreve as características gerais do sistema muscular, incluindo que ele constitui 40% do peso corporal e é responsável pela locomoção.
2. Detalha os principais elementos do músculo, como o ventre muscular, tendão e aponeurose.
3. Explica os tipos de músculos, incluindo esquelético, visceral e cardíaco, e suas principais características.
Este documento discute os conceitos de febre, hipertermia e hipotermia na prática médica. Apresenta definições destes termos e descreve os mecanismos fisiopatológicos, sintomas, causas associadas e tratamentos para febre e hipotermia. Inclui também informações sobre a epidemiologia e curvas térmicas associadas a diferentes tipos de febre.
A febre é uma resposta fisiológica do organismo caracterizada por aumento da temperatura corporal e é controlada pelo hipotálamo. Pode ser causada por infecções, inflamações, drogas, câncer ou problemas no sistema endócrino e geralmente vem acompanhada de outros sintomas. A febre é classificada por intensidade e tipo dependendo de sua duração e evolução ao longo do tempo.
O documento descreve as principais características do sistema nervoso, incluindo sua divisão em sistema nervoso central e periférico. Detalha as partes do neurônio, como corpo celular, dendritos e axônio, e classifica os neurônios quanto à forma e função. Apresenta também as divisões do encéfalo e da medula espinhal.
O documento discute o metabolismo do cálcio e fósforo, incluindo sua absorção, funções, regulação por hormônios como a vitamina D e paratormônio, e implicações na doença renal crônica. O cálcio e fósforo desempenham papéis essenciais na mineralização óssea e em processos celulares, e seus níveis precisam ser rigidamente controlados.
O documento discute o sistema articular, definindo articulações como estruturas que unem os ossos do esqueleto. As articulações podem ser classificadas de acordo com o grau de movimento, tipo de tecido interposto e número de eixos de movimento. Detalha as características das articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, assim como lesões como rompimento ligamentar, lesões no menisco e osteoartrite.
Neurofisiologia - organização do sistema nervoso - aula 1 capítulo 1Cleanto Santos Vieira
O documento resume os principais pontos discutidos no Capítulo 1 de Neurofisiologia sobre a organização e função do sistema nervoso, incluindo a estrutura do neurônio, sinapses, receptores sensoriais, efetores motores, processamento da informação e memória.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. As glândulas endócrinas principais são a hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas. Cada uma secreta hormônios específicos que afetam diferentes tecidos e órgãos, regulando funções vitais como crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse.
O documento discute o sistema articular, definindo articulação como a união entre ossos ou ossos e cartilagem. Apresenta os principais tipos de articulações - fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, focando nestas últimas. Descreve os componentes da articulação sinovial, incluindo cápsula, membrana sinovial, líquido sinovial, ligamentos e meniscos. Finalmente, classifica as articulações sinoviais quanto a função e anatomia.
O documento descreve as funções e divisões anatômicas do cerebelo. O cerebelo controla o tônus muscular, a coordenação motora e o equilíbrio através de suas três divisões funcionais - arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Uma lesão cerebelar causa ataxia, disartria, nistagmo e hipotonia devido à perda da coordenação motora.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
Este documento discute febre no adulto, definindo-a como um aumento da temperatura corporal em resposta a uma infecção ou inflamação. Ele descreve os mecanismos fisiopatológicos da febre, incluindo a produção de pirógenos que elevam o ponto de ajuste do termostato hipotalâmico, levando a produção de calor e diminuição da perda de calor. Também discute as causas virais, bacterianas, fúngicas e não infecciosas da febre, além de características como d
O documento discute a neuroanatomia do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso é o mais complexo do organismo e o primeiro a se diferenciar embriologicamente. Também descreve as principais células da glia, como astrócitos, oligodendrócitos e micróglias, e suas funções de nutrição e apoio aos neurônios. Por fim, apresenta a estrutura básica do neurônio, com corpo celular, dendritos e axônio.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as vias neurais envolvidas na sensibilidade. Ele discute os tipos de sensibilidade como exterocepção, propriocepção e enterocepção, bem como distúrbios sensoriais como anestesia e parestesia. Também resume síndromes neurológicas como polineuropatia diabética, neuropatia relacionada ao HIV e síndrome de Brown-Séquard.
O documento discute os principais tipos de distúrbios do movimento involuntário, incluindo tremores, distonia, coreia, atetose, balismo, mioclonias e tiques. Também aborda as vias extrapiramidais e os aspectos anatômicos e fisiopatológicos das síndromes extrapiramidais, como parkinsonismo e hipercinesias, além do diagnóstico diferencial entre essas condições.
O documento discute os principais tópicos do sistema nervoso, incluindo: 1) os tipos de células no sistema nervoso como astrócitos e micróglia; 2) a distribuição das partes do neurônio no sistema nervoso central; 3) o impulso nervoso, potencial de repouso e potencial de ação; 4) a mielina e sua influência na velocidade de propagação do impulso nervoso; 5) sinapses nervosas e neurotransmissores como a acetilcolina.
ISQUIOTIBIAIS: Os músculos bíceps femoral (cabeça longa), semitendíneo e semimembranáceo originam-se no túber isquiático e inserem-se distalmente nos ossos da perna, realizando a extensão do quadril e a flexão do joelho. PATA DE GANSO: Os tendões do músculo grácil, sartório e semitendíneo inserem-se na tíbia. TRÍCEPS SURAL: Os músculos gastrocnêmio, sóleo e plantar formam
Glândula tireoide e glândulas paratireoides Mônica Abreu
A Tireoide e as Paratiroides são importantes glândulas que fazem parte do nosso sistema endócrino. A tireoide se localiza na região dos pescoço na frente da traqueia, ela é responsável por produzir, armazenar e liberar os hormônios tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4) que controlam o metabolismo e varias funções do organismo. As paratireoides são quatro pequenas glândulas que se localizadas na parte de traz da tireoide, elas são responsáveis por produzir o hormônio chamado paratormônio, que regula a quantidade de cálcio no sangue.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo: 1) a organização do sistema endócrino e as glândulas endócrinas e exócrinas; 2) a classificação química dos hormônios como esteróides e não-esteróides; 3) as características da ação hormonal, como especificidade, mecanismos fisiológicos e controle da secreção.
O documento descreve o sistema endócrino humano, incluindo suas principais glândulas e hormônios. As glândulas endócrinas principais incluem a hipófise, tireóide, paratireóides, supra-renais, pâncreas e gônadas. Os hormônios produzidos controlam funções vitais como o crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento resume os principais pontos sobre o sistema muscular. Em três frases:
1. Descreve as características gerais do sistema muscular, incluindo que ele constitui 40% do peso corporal e é responsável pela locomoção.
2. Detalha os principais elementos do músculo, como o ventre muscular, tendão e aponeurose.
3. Explica os tipos de músculos, incluindo esquelético, visceral e cardíaco, e suas principais características.
Este documento discute os conceitos de febre, hipertermia e hipotermia na prática médica. Apresenta definições destes termos e descreve os mecanismos fisiopatológicos, sintomas, causas associadas e tratamentos para febre e hipotermia. Inclui também informações sobre a epidemiologia e curvas térmicas associadas a diferentes tipos de febre.
A febre é uma resposta fisiológica do organismo caracterizada por aumento da temperatura corporal e é controlada pelo hipotálamo. Pode ser causada por infecções, inflamações, drogas, câncer ou problemas no sistema endócrino e geralmente vem acompanhada de outros sintomas. A febre é classificada por intensidade e tipo dependendo de sua duração e evolução ao longo do tempo.
O documento discute os mecanismos de termorregulação em organismos. Ele explica que a termorregulação envolve mecanismos fisiológicos, estruturais e comportamentais que permitem manter a temperatura corporal constante, e lista exemplos como sudação, tremores e abrigar-se do sol. Além disso, discute como a temperatura corporal afeta o metabolismo e como o ambiente terrestre requer mecanismos homeotérmicos ao contrário do aquático.
O documento discute febre, definindo-a como uma elevação da temperatura corporal normal. Apresenta os principais conceitos relacionados a febre, incluindo causas, tipos (contínua, intermitente etc), sintomas e tratamento com fármacos antipiréticos.
O documento discute os mecanismos de termorregulação e homeostasia de temperatura no corpo. Ele explica como animais endotérmicos podem manter uma temperatura corporal constante através de processos como sudorese e gordura marrom, enquanto animais ectotérmicos dependem mais de fontes externas de calor. O documento também descreve como o corpo combate hipertermia e hipotermia.
O documento discute os procedimentos básicos de enfermagem para medir os sinais vitais, incluindo a temperatura corporal. Ele explica como medir a temperatura por via oral, retal e axilar, os valores normais de temperatura, e fatores que afetam a temperatura corporal. Também descreve termômetros e o processo de medição da temperatura com um termômetro de mercúrio.
O documento discute os riscos à saúde causados por altas temperaturas no ambiente de trabalho, incluindo insolação, colapso térmico e desidratação. Ele explica os sintomas dessas condições e enfatiza a importância da aclimatação e hidratação para preveni-las.
O documento descreve as características e cuidados do recém-nascido, incluindo a adaptação à vida extra-uterina, sistemas respiratório, cardiovascular, termorregulação e avaliação inicial com o índice de Apgar. Cuidados como prevenção da hipotermia, higiene, administração de vitaminas e vacinas também são detalhados.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
[1] O documento discute os sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. [2] Ele explica como medir e avaliar cada sinal vital e quais fatores podem afetá-los. [3] O documento também fornece referências e terminologia médica relevante para cada sinal vital.
O documento discute os sinais vitais, que são indicadores do funcionamento do corpo e de alterações na saúde. São descritos os sinais de pulso, temperatura, respiração e pressão arterial, assim como seus limites normais. A dor também é apresentada como um quinto sinal vital importante para avaliar o estado de saúde de um paciente.
O documento discute febre, incluindo:
1) Definições de febre e hipertermia e as diferenças entre elas
2) Medição da temperatura corporal e variáveis que afetam a termometria
3) Padrões de febre que fornecem pistas diagnósticas para diferentes condições
O documento descreve os principais pontos sobre febre, incluindo:
1) Definições de febre e hipertermia e as diferenças entre os dois;
2) Padrões de febre que podem fornecer pistas diagnósticas;
3) Importância da história clínica e exame físico detalhado para o diagnóstico da causa da febre.
O documento discute os processos de controle da temperatura corporal nos seres vivos. Explica que alguns organismos, como os homeotérmicos, geram continuamente calor para manter sua temperatura acima do ambiente enquanto outros, como os heterotérmicos, dependem da temperatura ambiente. Também descreve os mecanismos fisiológicos do corpo humano para regular a temperatura, como a vasodilatação e vasoconstrição controladas pelo hipotálamo e a produção de suor para resfriamento.
O documento discute febre e hipertermia. Ele define febre como um aumento da temperatura corporal que faz parte da resposta imunológica ao invasor, enquanto hipertermia é um aumento sustentado da temperatura que não responde a antitérmicos. Também descreve as causas, mecanismos e locais adequados para medir a temperatura corporal.
Ação da temperatura sobre os animais domésticosmarianarhaylla
O documento discute os efeitos da temperatura no corpo e no desempenho dos animais. A temperatura afeta processos fisiológicos como a termorregulação e metabolismo. Altos ou baixos níveis de temperatura podem prejudicar a ingestão de alimentos, crescimento, reprodução e produção de leite, ovos e lã. Diferentes estratégias de termorregulação são usadas por animais de sangue quente e sangue frio.
O documento discute os sinais vitais, especificamente a temperatura corporal e a frequência respiratória. Ele explica o que são esses sinais vitais, quais órgãos estão envolvidos, como são controlados e como devem ser avaliados. Além disso, fornece parâmetros de normalidade para a temperatura e frequência respiratória e orientações sobre a assistência de enfermagem relacionada a alterações desses sinais vitais.
O documento discute riscos físicos no ambiente de trabalho e as reações do corpo humano a temperaturas extremas. Ele explica como o corpo regula sua temperatura em condições de frio, calor e sobrecarga térmica através de mecanismos como vasoconstrição, sudorese e metabolismo. Também descreve doenças que podem ocorrer devido a exposição prolongada a altas temperaturas.
O documento discute a termorregulação nos animais. Ele define termorregulação como a capacidade de manter a temperatura corporal dentro dos limites fisiológicos da espécie e classifica os animais como ectotérmicos, cuja temperatura varia com o ambiente, ou homeotérmicos, que mantém temperatura constante. Também descreve os mecanismos fisiológicos e comportamentais usados na termorregulação, como sudorese, polipneia e busca por sombra ou sol.
Este documento discute causas e sinais de doenças vasculares. A principal causa de oclusão arterial aguda é embolia, geralmente originada de doenças cardíacas. Lesão por perfusão ocorre quando revascularização demora mais de 4-6 horas, danificando células. Sinal da bandeira indica menor mobilidade da panturrilha.
Este documento discute a dor abdominal, definindo as fibras nervosas A-delta e C, dor visceral, dor parietal e dor referida. Também explica o papel da lecitina na colecisetite aguda e lista os principais sinais de exame físico no abdome agudo, como o sinal de Murphy. Por fim, descreve os achados de imagem típicos no abdome agudo perfurativo e obstrutivo.
Este documento contém perguntas e respostas sobre sintomas e apresentações clínicas de doenças renais glomerulares. As perguntas discutem sintomas de lesão glomerular, síndrome nefrítica e suas causas, glomerulonefrite rapidamente progressiva e síndrome nefrótica. As respostas fornecem detalhes sobre cada tópico.
O documento discute vários tipos de insuficiência renal aguda. A primeira pergunta descreve os três estágios evolutivos da injúria renal aguda. A segunda pergunta lista os sintomas comuns de insuficiência renal aguda. As perguntas subsequentes definem e caracterizam a insuficiência renal pré-renal, renal e pós-renal.
O documento discute exemplos de icterícia pré-hepática, hepática e pós-hepática, além de conceituar colúria e acolia. A icterícia pré-hepática ocorre por hemólise intra ou extravascular, a hepática por lesão hepática extensa e a pós-hepática por obstrução dos ductos biliares. Colúria é causada pela presença de bilirrubina direta na urina e acolia pela impedimento da bile de chegar ao intestino.
As principais causas de hemorragia digestiva alta descritas no documento são: 1) úlcera péptica causada por uso de anti-inflamatórios ou infecção por H. pylori; 2) úlceras de estresse; e 3) varizes esofagianas. Outras causas incluem síndrome de Mallory-Weiss, angiodisplasia e esofagites erosivas.
O documento discute objetivos e técnicas de exame físico abdominal, incluindo palpação superficial e profunda. Apresenta três casos clínicos com perguntas sobre sinais e manobras importantes para o diagnóstico como sinal de Murphy, sinal de Rovsing, ponto de McBurney e punho-percussão.
O documento resume perguntas e respostas sobre clínica médica. A primeira pergunta discute padrões de circulação colateral na obstrução da veia cava inferior e cirrose hepática. A segunda pergunta explica os sinais da macicez móvel dos flancos e do piparote para reconhecimento de ascite. A terceira pergunta define meteorismo e seus sintomas clínicos.
Este documento resume uma aula presencial sobre insuficiência da válvula aórtica. Contém quatro casos clínicos discutidos e respondidos, cobrindo sintomas, achados de ausculta e diagnósticos de diferentes problemas valvares como insuficiência mitral, prolapso da válvula mitral, estenose mitral e estenose aórtica.
Insuficiência aórtica grave caracterizada por sopro holodiastólico no foco aórtico, angina de peito e alterações no pulso arterial como pulso em martelo d'água e pistol-shot.
Este documento descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, bem como os tipos de sopros observados em diferentes lesões valvares cardíacas.
[DOCUMENTO]:
Este texto médico descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, explicando que a terceira bulha ocorre durante o enchimento rápido do ventrículo e a quarta bulha está relacionada à contração atrial. Também lista os tipos de sopros associados a diferentes lesões valvares como insuficiências
O documento discute exames físicos do tórax. Resume:
1) A palpação dos ápices serve para observar expansibilidade e assimetrias. O frêmito tóraco-vocal é diminuído por processos que tornam o meio heterogêneo e aumentado por processos que tornam o meio mais homogêneo.
2) Estertores finos indicam comprometimento alveolar e aparecem em pneumonias e edema agudo de pulmão.
3) O caso clínico apresentado sugere diagnóstico de
O documento discute um caso clínico de um paciente masculino de 54 anos com dispneia, cianose e tiragem. A hipótese diagnóstica é de DPOC por asma/bronquite crônica devido ao tórax em formato de barril. O ritmo respiratório de Kussmaul ocorre em casos graves de acidose metabólica e se caracteriza por apneias inspiratórias e expiratórias alternadas. A síndrome da veia cava superior é a causa mais comum de circulação colateral no tórax.
Este documento discute características de linfonodos inflamatórios e neoplásicos, como diferenciar gordura da tireóide e descreve sinais clínicos como o sinal de Virchow, sinal de Kussmaul e sinal de Lancisi.
O documento discute:
1) Uma paciente com diminuição de altura durante consulta de rotina, sugerindo fratura por osteoporose;
2) A importância de medir o pulso por pelo menos 1 minuto para detectar arritmias;
3) Perguntas sobre baixa estatura, nanismo e fatores de risco cardiovascular.
A paciente apresentou diminuição de altura no exame antropomórfico. A hipótese diagnóstica é fratura de osso vertebral por osteoporose. É recomendado medir o pulso por pelo menos 1 minuto para observar possíveis arritmias. As perguntas incluem definição de nanismo, diferença entre nanismo proporcional e desproporcional, associação entre IMC, circunferência abdominal e risco cardiovascular, e características do pulso normal e anormal.
O documento descreve os itens do exame físico geral e sua sequência, incluindo: estado geral, nível de consciência, postura e sinais de desconforto, facies, hidratação. Perguntas são feitas sobre o significado de "estado geral", níveis de consciência, e possíveis indicações da postura do paciente no leito. Definições de diferentes tipos de facies (hipocrática, leonina, esclerodérmica, mongoloide e miastênica) também são fornecidas.
1) A anamnese deve permitir que o paciente fale espontaneamente sobre os sintomas, mas o médico pode precisar interferir para orientar as perguntas caso o relato seja prolixo ou falta de significado. 2) É importante registrar expressões ou frases do paciente que fornecem indícios diagnósticos, colocando-as entre aspas ou seguidas de "(sic)". 3) Os sintomas devem ser caracterizados quanto a início, duração, fatores de melhora ou piora, evolução contínua ou descontínua,
O documento descreve sinais e sintomas de meningite e processos inflamatórios das meninges. Em particular, descreve três sinais clássicos de irritação meníngea: 1) Rigidez de nuca, 2) Sinal de Kernig, e 3) Sinal de Brudzinski. Estes sinais são sugestivos de processos infecciosos como meningite afetando as meninges.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
3. 1-TEMPERATURA CENTRAL1-TEMPERATURA CENTRAL TemperaturaTemperatura
do interior do corpodo interior do corpo
2-TEMPERATURA CUTÂNEA2-TEMPERATURA CUTÂNEA Temperatura daTemperatura da
parte externa do corpo.parte externa do corpo.
4. Constante, variação em tornoConstante, variação em torno
de 0,6°C, mesmo quandode 0,6°C, mesmo quando
exposto a extremos de frio ouexposto a extremos de frio ou
de calor, graças aode calor, graças ao aparelhoaparelho
termorreguladortermorregulador
Varia conforme o horário doVaria conforme o horário do
dia e o local da medida.dia e o local da medida.
Ritmo Circadiano:MáximoRitmo Circadiano:Máximo
(18-22 horas) e Mínimo (2-4(18-22 horas) e Mínimo (2-4
horas)horas)
5. A temperatura da parte externa do corpo (temperatura cutânea),A temperatura da parte externa do corpo (temperatura cutânea),
está sujeita às variações das condições ambientaisestá sujeita às variações das condições ambientais
Características daCaracterísticas da
Temperatura ExternaTemperatura Externa
6. A temperatura diminui 24 a 36 horas antes do início daA temperatura diminui 24 a 36 horas antes do início da
menstruação e continua neste nível durante o períodomenstruação e continua neste nível durante o período
menstrual.menstrual.
Coincidindo com a ovulação , a temperatura se eleva e assim seCoincidindo com a ovulação , a temperatura se eleva e assim se
mantém até um ou dois dias antes da próxima menstruaçãomantém até um ou dois dias antes da próxima menstruação
A temperatura deve ser tomada nestes casos pela manhã,antesA temperatura deve ser tomada nestes casos pela manhã,antes
de se levantar e de realizar qualquer atividade (Devido ade se levantar e de realizar qualquer atividade (Devido a
diferença entre esses níveis térmicos raramente ultrapassardiferença entre esses níveis térmicos raramente ultrapassar
1ºC)1ºC)
7.
8. O organismo humano é homeotérmico, isto é,
produz e dissipa calor, mantendo a
temperatura estável
10. A principal fonte de calor é a combustão de
alimentos ,no repouso ocorrendo no fígado e
nos esforços nos músculos (Entender os
tremores musculares na produção de calor)
16. É A PERDA DE CALOR SOB A FORMA DE RAIOS TÉRMICOSÉ A PERDA DE CALOR SOB A FORMA DE RAIOS TÉRMICOS
INFRAVERMELHOSINFRAVERMELHOS QUE SE IRRADIAM DA PELE PARAQUE SE IRRADIAM DA PELE PARA
QUALQUER AMBIENTE DE TEMPERATURA MAIS BAIXA QUE AQUALQUER AMBIENTE DE TEMPERATURA MAIS BAIXA QUE A
PRÓPRIA PELE.EM TORNO DE 60% DA PERDA DE CALORPRÓPRIA PELE.EM TORNO DE 60% DA PERDA DE CALOR
CORPORAL É FEITA POR IRRADIAÇÃOCORPORAL É FEITA POR IRRADIAÇÃO
17. É A PERDA DE CALOR POR INTERMÉDIO DO CONTATO ENTREÉ A PERDA DE CALOR POR INTERMÉDIO DO CONTATO ENTRE
A PELE E UMA SUPERFÍCIE FRIA.CERCA DE 3% DA PERDA DOA PELE E UMA SUPERFÍCIE FRIA.CERCA DE 3% DA PERDA DO
CALOR CORPORAL É FEITA POR ESSE MECANISMOCALOR CORPORAL É FEITA POR ESSE MECANISMO
18.
19.
20.
21. É o centro de controle de regulação daÉ o centro de controle de regulação da
temperaturatemperatura
22. Esse termostato hipotalâmico mantém aEsse termostato hipotalâmico mantém a
temperatura normal por mecanismos detemperatura normal por mecanismos de
produção de calor, como calafrios eprodução de calor, como calafrios e
metabolismo, e mecanismos demetabolismo, e mecanismos de
resfriamento, tal como sudorese eresfriamento, tal como sudorese e
dilatação dos vasos sanguíneos da pele.dilatação dos vasos sanguíneos da pele.
23.
24. Quando a temperatura corporal atinge 37°C ,inicia-se aQuando a temperatura corporal atinge 37°C ,inicia-se a
sudorese, que, a partir deste ponto , aumenta rapidamentesudorese, que, a partir deste ponto , aumenta rapidamente
com um mínimo de elevação da temperatura corporal. A taxacom um mínimo de elevação da temperatura corporal. A taxa
de produção de calor é reduzida a partir deste instante. Ode produção de calor é reduzida a partir deste instante. O
aquecimento da área termostática pré-óptica aumenta a taxaaquecimento da área termostática pré-óptica aumenta a taxa
de eliminação do calor corporal de dois modos: estimulando asde eliminação do calor corporal de dois modos: estimulando as
glândulas sudoríparas e causando vasodilatação dos vasosglândulas sudoríparas e causando vasodilatação dos vasos
cutâneos.cutâneos.
25. Quando o corpo é resfriado abaixo deQuando o corpo é resfriado abaixo de
37°C são desencadeados mecanismos37°C são desencadeados mecanismos
de conservação de calor:de conservação de calor:
Vasoconstrição da pele , piloereção,Vasoconstrição da pele , piloereção,
produção de tiroxina e tremoresprodução de tiroxina e tremores
musculares.musculares.
27. A febre raramente aparece sem outros sintomas. Ela é
freqüentemente acompanhada por queixas
inespecíficas, que podem ajudar a identificar a doença
causadora da febre, e portanto o tratamento necessário.
28. A febre resulta de um reajuste NO pontoA febre resulta de um reajuste NO ponto
termorregulador ou de uma anormalidadetermorregulador ou de uma anormalidade
no próprio sistema termorreguladorno próprio sistema termorregulador
29.
30. Interrupção do
termostato
hipotalâmico
Produção
aumentada de calor
Diminuição da perda
de calor
Doença do SNC,
hipertermia
maligna
Exercicios
físicos,calafrio
s,tireotoxicose
Insuficiência
cardíaca, ausência
de glândulas
sudoríparas, drogas,
intermação
FF
EE
BB
RR
EE
31. Entrada de pirógenos
exógenos, como
bactérias , vírus ou
imunocomplexos no
corpo
Produção de
pirógenos
endógenos
FEBREFEBRE
32. Os pirógenos exógenos, ao agirem sobre os leucócitos,Os pirógenos exógenos, ao agirem sobre os leucócitos,
promovem a síntese e a liberação de pirógenos endógenospromovem a síntese e a liberação de pirógenos endógenos
(citocinas pirogênicas).(citocinas pirogênicas).
São citocinas pirogênicasSão citocinas pirogênicasIL1 (Interleucina l),FNT (fator deIL1 (Interleucina l),FNT (fator de
necrose tumoral,alfa1 interferon,IL-6 (interleucina 6) e IL2necrose tumoral,alfa1 interferon,IL-6 (interleucina 6) e IL2
(interleucina 2)(interleucina 2)
Os pirógenos endógenos passam para o SNC e estimulam aOs pirógenos endógenos passam para o SNC e estimulam a
liberação de ácido araquidônico e, dessa forma, a síntese deliberação de ácido araquidônico e, dessa forma, a síntese de
prostaglandinas, principalmente a E2,que,por sua vez vai atuarprostaglandinas, principalmente a E2,que,por sua vez vai atuar
no hipotálamo, desencadeando a reação febril.no hipotálamo, desencadeando a reação febril.
33. Os Pirógenos ordenam o hipotálamo aOs Pirógenos ordenam o hipotálamo a
aumentar a temperatura até um certo ponto.aumentar a temperatura até um certo ponto.
Em resposta, nosso corpo começa a tremer;Em resposta, nosso corpo começa a tremer;
nossos vasos sanguíneos apresentamnossos vasos sanguíneos apresentam
vasoconstricção, nós nos cobrimos em umavasoconstricção, nós nos cobrimos em uma
tentativa de atingir a nova temperatura que étentativa de atingir a nova temperatura que é
mais alta que a basal.mais alta que a basal.
34.
35. AsteniaAstenia
InapetênciaInapetência
CefaléiaCefaléia
TaquicardiaTaquicardia
TaquipnéiaTaquipnéia
TaquisfigmiaTaquisfigmia
OligúriaOligúria
Dor no corpoDor no corpo
CalafriosCalafrios
SudoreseSudorese
NáuseasNáuseas
VômitosVômitos
DelírioDelírio
Confusão mentalConfusão mental
Convulsões em criançasConvulsões em crianças
46. InfecçõesInfecções
Cirurgias e esmagamentosCirurgias e esmagamentos
NeoplasiasNeoplasias
DoençasDoenças
hemolinfopoiéticashemolinfopoiéticas
VasculopatiasVasculopatias
hemorrágicas ouhemorrágicas ou
isquêmicasisquêmicas
Doenças imunológicasDoenças imunológicas
Doenças do SistemaDoenças do Sistema
nervoso Centralnervoso Central
47. Todo processo febril com duração de maisTodo processo febril com duração de mais
de três semanas ,com temperaturasde três semanas ,com temperaturas
maiores que 38,3ºC,por várias vezes, cujomaiores que 38,3ºC,por várias vezes, cujo
diagnóstico não é estabelecido após umadiagnóstico não é estabelecido após uma
semana de hospitalização Petersdorf esemana de hospitalização Petersdorf e
Beeson (1961)Beeson (1961)